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[RELATO] Remodelando o mundo ao nosso favor
#1
Não é novidade para ninguém aqui que a masculinidade está em decadência.
Durante muito tempo me vi perdido, sem um método de ação efetivo contra o caos e a mentira que nos cerca.
Isso mudou recentemente. Venho aqui expor como, o motivo e aquilo que foi feito.

É comum se deixar tragar pelo seguinte pensamento: o mundo está tomado de feministas, leis contra o homem moderno e as mais diversas sandices, mas não posso fazer nada. Então vou viver a minha vida e aconteça o que tiver que acontecer.

Acreditava piamente nessa máxima, até que vi um meio de operacionalizar e sistematizar meu conhecimento para o meu benefício e do homem. Vou listar exemplos simples, mas que na esfera de um indivíduo, começam a remoldar o mundo de acordo com a nossa ótica. Usemos o nosso intelecto e a diplomacia ao nosso favor. Você vê uma oportunidade e entra, sem exitação.

Mesmo poucos podemos fazer a diferença no nosso bairro, no nosso prédio, no trabalho, dentre outros ambientes de convivência.
Estou falando diretamente com você e te convocando à ação. Mas, que ação?
Dedico algumas horas semanais elaborando aquilo que pode ser feito e fazendo aquilo que posso.


1. Usando a força do consumo e fazendo sentir no bolso

Evitar ou boicotar produtos de determinadas marcas com viés ideológico é um esforço de formiga solitária. Como somos poucos, temos que pensar sempre em termos de alcance. Nosso foco é mudar uma situação danosa para o homem de maneira direta e "pacífica"(pacifismo sem ser bunda mole), sem nenhum tipo de comportamento que dê margem de contra-ataque. Vamos vencê-los no front financeiro desta vez.

No mês de maio desse ano dei um banho de shopping na minha mãe e aconteceu uma boa oportunidade de bater de frente com o establishment feminista.

Estávamos escolhendo as roupas para ela provar e me mostrar. Enchemos umas três sacolas e quando minha mãe entrou no provador me sentei em um dos sofás para esperar.

Uma funcionária me disse cheia de arrogância que não poderia ficar no recinto, somente do lado de fora esperando. Perguntei o motivo e ela me disse que dentro do recinto só podiam mulheres, que deveria ficar EM PÉ do lado de fora esperando e quando quisesse ver a roupa ela deveria sair de lá e me mostrar do lado de fora.

Pensei em chamar a minha mãe e sair da loja imediatamente após xingar e discutir com qualquer um que aparecesse pela frente e chamar o gerente, mas meu modus operandi tinha que ser outro, não iria deixar de cumprir meu objetivo ali.

Falei que tinha recebido uma ligação do trabalho e que já voltava para a minha mãe(preserve a família do estresse).

Sem nenhum tipo de contestação comecei meu contra-ataque naquele preciso momento. Nome da funcionária no crachá devidamente decorado, fiquei esperando do lado de fora. Quando sai, percebi mais de dez homens parados com cara de bunda e mechendo no celular esperando a mulher deles dentro do provador. Tinha lugar pra todo mundo sentar lá dentro, cheio de sofá e cadeira.

Fui provar uma camisa masculina no outro andar da loja e quando entrei para provar uma surpresa: Não tinha nem sofá, nem sequer uma baqueta de madeira pra sentar lá e o ambiente estava com várias mulheres, inclusive com carrinho e bebê chorando no recinto, além de falação sem limites, tudo isso dentro do ambiente dos provadores.

Voltei no andar feminino e comecei um motim. Falei com alguns que estavam esperando o absurdo que era essa situação. Tinham três senhores em pé, esperando também e concordaram comigo quando começamos a conversar. Os outros não falei muito, mas ninguém queria estar ali daquele jeito. Tinha um senhor em pé fazia mais de uma hora.

Eu fui a fagulha que faltava pra pegar fogo.

Disse pra todo mundo ouvir com celular na mão filmando tudo: - EU NÃO PISO MAIS NESSA LOJA. Vocês não respeitam o idoso nem o homem. Vou deixar no minimo uns dois salários mínimos nessa quantidade de roupa pra ficar plantado em pé aqui sem uma cadeira sequer, ser mal tratado e enxotado como se fosse um estuprador em potencial. Vou ligar agora pro meu irmão que é jornalista e vou colocar uma máteria no jornal que vocês desrespeitam os idosos e jogar esse vídeo no facebook e no instagram.

Estou com a minha mãe de idade lá dentro e não querem me deixar esperar ela sentado no sofá. Fui no vestiário masculino, não tem uma cadeira lá e tem um bando de mulher do lado do provador, invadindo a minha privacidade. Cadê a igualdade?

O gerente apareceu quase que por geração espontânea e viu que não tinha conversa, disse pra ele: - Ou você abre o recinto pra todos sentarem nesse exato momento ou eu e vários outros homens que estão aqui vamos sair da loja sem comprar nada e ainda vou fazer questão de colocar o que aconteceu aqui na internet e enviar para esse irmão meu fazer uma matéria sobre como vocês tratam o idoso.

Ele concordou na hora. Todo mundo entrou e se sentou com um sorriso no rosto. Alguns me agradeceram e um falou que a mulher tinha sumido dentro do provador e que não saia mais.

Voltei e disse pra ele que ainda faltavam cadeiras no vestiário masculino, que tinha espaço de sobra lá pra isso. Pegaram algumas cadeiras lá de dentro e colocaram. Por último lembrei perfeitamente do nome da funcionária e falei que tinha sido extremamente destratado por ela e que ela sabia que eu estava com a minha mãe de idade, que não ia ficar zanzando pela loja só porque eles achavam uma boa idéia não deixar homem nenhum lá dentro. Ele chamou ela e não sei oque aconteceu depois.

Bateu um vento de repente na minha mãe e ela falou que não queria mais comprar nada lá. Voltei no gerente e falei que iriamos no concorrente comprar as roupas e deixamos as três sacolas lá. Que na próxima vez se eles tratarem bem as pessoas eu pensaria em ser um consumidor.

Na outra loja fomos bem tratados e as roupas eram até mais bonitas, comprei até mais no final. Isso foi em maio. Voltei lá hoje de manhã pra dar uma olhada em uma camiseta e ainda tinham cadeiras e um sofá no vestiário masculino. Passei pelo feminino e vi alguns homens sentados lá. Acabei não comprando de novo.

Por mais simples e besta que pareça tudo isso, aquilo que fiz perdurou e ficou lá para todos usufruirem. Nesses meses, homens de todas as idades puderam esperar suas esposas sentados ali, confortáveis e com dignidade. Sim, é pouco, mas foi o resultado da minha ação. Me senti muito bem e depois disso comecei a analisar novas possibilidades de fazer o mesmo em outras circunstâncias e ocasiões.

Não deixemos a nossa mente ser reduto de covardia e omissão. Não pense errôneamente como eu pensava, que não existia forma nenhuma de fazer a nossa voz e a nossa vontade ser ouvida. Nós somos homens e cada um de nós leva o sexo masculino inteiro nas costas. Enquanto existir um homem consciente pisando nesse planeta existe reação, existe o revide e existe o enfrentamento. Não é grito de feminista, nem desrespeito de ninguém que vai nos parar. Somos inconquistáveis por natureza, porque sabemos aquilo que é certo.

Aqui não tem covardia de esquerdista de pegar post de incautos se expressando no facebook e ligar pro trabalho dela fazendo a pessoa ser demitida e perder o seu sustento e da sua família. Não fazemos assassinato de reputação de ninguém. Somos honestos, trabalhadores, pagadores de impostos, chefes de família. Não somos servos, nem escravos da pestilência que se espalhou por esse mundo. Vamos proteger a nossa dignidade e a dos nossos até o fim de nossas vidas. 

Aqui se faz a diferença ao vivo em situações do cotidiano, botando a cara a tapa e fazendo o certo.

Lembrei dessa história hoje, porque de manhã tirei de uma certa rede de livrarias famosa vários livros com a imagem do capiroto na capa bem na entrada do recinto. Chamei a gerência e perguntei se eles achavam uma boa tática de vendas espantar o cliente da loja colocando o capeta bem na entrada da livraria. Peguei um marcador de livros com o nome da empresa, tirei uma foto e perguntei se ele queria que divulgasse nas minhas redes sociais para atrair os clientes.

O mundo hoje está acostumado com homens frouxos, estrogenizados, que não falam e não reclamam se não for de bunda sentada na cadeira. Quando fiz isso a cara de espanto foi evidente. O gerente não esperava aquilo e não tinha nenhuma outra alternativa que não fosse fazer o que disse. Ele sabia que eu não iria ceder desde o primeiro instante que me viu e eu soube que ele iria fazer o que estava pedindo desde primeiro aperto de mãos e pelos olhos dele. Ele viu um homem que não foi domado por esse mundo sem virtudes, engajado em fazer um pequeno gesto, quase que simbólico, contra esse mundo maligno, que tenta nos fazer sucumbir e nos inviabilizar desde a mais tenra idade.

Sugeri que colocassem em uma sessão na parte de trás da loja. E lá ficou o adversário de Deus, na porta dos fundos que é onde ele pertence.

Na volta pra casa falei com o porteiro que o elevador não era lugar de propaganda e tirei a peça em cartaz da feminista do último andar do prédio. Falei que se alguém reclamasse era pra bater na minha porta. Ninguém bateu até agora e acho que nem vão bater.

Tomem alguma atitude simples, até mesmo pequena, hoje, agora. Não adianta ficar por ai falando de proteger a cultura ocidental na internet e o escambau a quatro se você não faz absolutamente nada pra reverter o quadro. Seja firme, mas justo.

Faça algo!
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