Enquete: Homem Honrado de Setembro - 2019
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Homem Honrado do Mês de Setembro - 2019
#1
Homem Honrado do Mês de Setembro - 2019




Citação:Essa seleção é importante por promover comportamentos masculinos honrados, exaltando a figura de homens de valor, que atualmente é esquecida de propósito pela mídia, que só pensa em exaltar a figura feminina e demonizar a masculina. Então iremos resgatar e exaltar a figura masculina como algo de valor e honrado! - Libertador


Vamos à nonaa votação mensal para os Homens Honrados de 2019. A cada mês, até novembro será eleito um HH, que no final concorrerá com os demais para o título de HH de 2019, na votação a ser realizada em dezembro/19. Qualquer usuário com patente de soldado ou superior poderá organizar os tópicos, com liberdade para escolher os candidatos, abrir o tópico a indicações de candidatos, ou criar temas para as votações caso seja de seu interesse. Caso dois ou mais usuários manifestem interesse em criar um tópico, os usuários com maior reputação e patente terão prioridade.

As indicações ficarão abertas até o dia 22/09, e a votação ocorrerá de 23 a 30/09.

O Vencedor de 2018 foram os Pracinhas da FEB. Vejam o tópico criado pelo Fernando_R1 para mais detalhes de sua história.


vencedor de fevereiro de 2019 foi Jair Messias Bolsonaro.
vencedor de março de 2019 foi Bruce Lee.

vencedor de abril de 2019 foi Tommy Robinson.
vencedor de maio de 2019 foi Miyamoto Musashi.
vencedor de junho de 2019 foi Nessahan Alita.
vencedor de julho de 2019
 foi Alberto Santos Dumont.
O vencedor de agosto de 2019 foi Carlos Martel.


Este mês teremos como tema homens que valorizaram e exaltaram as virtudes familiares

[Image: familia.jpg]

Eu de cara vou indicar Daniel Amneus, autor dos livros The Garbage Generation, sobre a geração de filhos de pais e mães solteiros e como esta geração é gravemente prejudicada por esse arranjo (li e recomendo tal livro), The Case for Father Custody, sobre quem deve ter a guarda dos filhos numa separação, e Back to Patriarchy, título autoexplicativo.

Como existe muito pouco material sobre o homem em si, vou deixar um texto em inglês mesmo com mais detalhes sobre ele

Citação:
By :  Robert Lindsay Cheney Jr.


January 8, 2004


I am quiescent and circumspect.  Sad and reposed.


(T)he honorable Dr. Daniel Amneus passed away on December 18 th, 2003.  Like a somber mid-December storm, a great passing has occurred in this nation; quietly, and without fanfare.  Like a dark rain, something important has passed us all, in profound silence.  But that passing has meant something.  I hope to put the words here to show who and what this man was, and what he had accomplished.


Most Father’s Rights advocates have no idea whom Dr. Amneus was.  They have no idea of his foundational contributions to the movement.  They have not read his most compelling works.  Yet they must.   The modern contemporary men’s movement and its achievements of the last decade, can be directly traced to him.  He was not the first Father’s Rights advocate, but certainly he was the most concise and eloquent of our forefathers who wrote about father’s and family rights, (at a time when it was not only not recognized, but openly excoriated).  Like Galileo, he saw an immutable truth, and wrote comprehensive text about it—which allowed our modern movement a solid socio-political treatise which indomitably changed the face of fatherhood, and made Father’s Rights marketable and more mainstream.  He paid a price for that dedication and truth: his work was mostly ignored.


The man was a great intellect, coming clearly from a classical background and training.  His mind was eminently empirical, and he countenanced no less excellence in either his work or his students work.  You would have to know the man to understand the intellect.  He was a quiet, reserved man, one who tread in a measured pace.  He wanted to help others, so he took the tools of his trade — his mind, his teaching and his writing — and applied them to the current problem of modern Fatherhood.  The Father’s Rights movement has no idea of the treasure it has lost.  A great national treasure has passed from our midst, and there is nothing in recognition.  Only silence.  We should mark him better; and defend not only his name, but his work.


His first book on Father’s Rights was called “Back to Patriarchy,” printed by Arlington House Publishers in June of 1979.  (A)lthough it was good, it had not truly established his voice.  It was merely the first gauntlet thrown…  His second work was “The Garbage Generation,” [published under his own label of Primrose Press, 1990], … which finally came into his own.  This book … defined not only the standards of Fatherlessness, but established the watermark of the modern men’s movement.  All Father Advocates owe their work to the Garbage Generation, yet; the future was to arrive in his next book. 


Dr. Amneus next book: The Case for Father Custody [Primrose Press 2000] … was a body of work which is the watershed of our movement.  Where contemporary men and author’s have written mere expose’s, such as Dr. Warren Farrell’s The Myth of Male Power Penguin USA (2001); and Dr. Wade Horn’sThe Fatherhood Initiative;  Jeffery M. Leving’s Father’s Rights: Hard-Hitting & Fair Advice for Every Father Involved in a Custody Dispute [HarperCollins (April 1997)]; as well as Dr. Steven Baskerville’s work; David Blankenhorn’s Fatherless America, etc., it was Amneus who wrote to the breadth of humanity.  Where modern writers speak to the illness, Amneus addressed and uncovered the genetic code and model.  He gave us the answers, deep within his intrinsic thoughts, his profound insight and empirical and definitive proofs. 


He gave us the Fatherhood genome and revealed every code throughout its DNA.  Our movement quietly stands on Amneus; most people have no idea of (this).  It is not only the men’s movement who (must) appreciate his work, but rather, it is humankind who will (benefit).  Like the great classics of our time,The Case for Father Custody, will be a definitive work about Father’s Rights which will stand separate from all others’ lesser works.  It is the classic of our time, and we must respect that and pay homage.


Most people (have) not read Amneus.  They do not know he even exist ed.  However, when they are introduced to his work, the reaction is profound.  His work is irrefutable, un-rebuttable.  It is the duty of any true Father’s Rights advocate to read Dr. Amneus The Case for Father Custody.  We must make new effort to adopt Amneus work into the Lexicon of the modern Father’s Rights movement…


The Father’s Rights movement has lost a great man.  We have lost others before him, and continue to lose those who have given so much to our cause.  We must recognize these great men, and … more importantly—not forget their words and their work.
Then, we must teach them.  It is time to venerate those who came before us, and gave us so much, and left us with the treasure it is up to us to carry forwards.


 …It is time we acknowledge those like Dr. Daniel Amneus—and make them monuments to be remembered and admired.  For they have set our compass and our future.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#2
Segunda indicação:

Alistair Brownlee:

A final do mundial de Triatlo, no último sábado, no México, teve uma quantidade de reviravoltas surpreendentes e comoventes capaz de tirar o fôlego e levar às lágrimas o mais indiferente dos torcedores.

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Rivais nas pistas, os protagonistas da sequência cinematográfica no final da corrida foram os irmãos ingleses Jonny Brownlee e Alistair Brownlee – que abriu mão de vencer a corrida para ajudar o irmão, que estava prestes a colapsar nos metros finais da disputa.

[Image: Triathlon5.jpg]

Jonny vencia com firmeza quando, a 700 metros da linha de chegada, suas pernas fraquejaram e ele se apoiou em uma pessoa à beira da pista, não só desistindo da disputa como prestes a desabar no chão. Seu irmão, que vinha logo atrás disputando a segunda posição com o sul-africano Henri Schoeman, ultrapassou seu oponente e, praticamente sem parar, puxou seu irmão para o carregar até a linha de chegada.



Schoeman venceu a corrida, mas o surpreendente não havia ainda acabado: diante da linha final, Alistair empurrou Jonny para que o irmão chegasse em segundo colocado, com ele terminando em terceiro lugar.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#3
Terceira indicação:

Hans-Hermann Hoppe:

[Image: latest?cb=20190117075459&path-prefix=pt-br]

Hans-Hermann Hoppe é um filósofo e economista libertário alemão-americano da escola austríaca, de tradição anarcocapitalista. É professor emérito de economia na Universidade de Nevada, Las Vegas, tendo se aposentado em 2008. Obteve seu PhD na Universidade de Frankfurt Johann Wolfgang Goethe, na Alemanha. É membro sênior do Ludwig von Mises Institute e co-editor do periódico Review of Austrian Economics.

Suas contribuições abarcam desde a ética - na qual fundamenta o direito natural a partir da teoria discursiva habermasiana - à economia - debatendo o conceito de bem público, passando pela política libertária e a apologia do direito privado como o único ético e eficaz. Também
demonstrou cabalmente que família e capitalismo são intrínsecos um ao outro, e portanto, fundamentais à civilização.

Citação:Entretanto, a economização da terra era apenas parte da solução para o problema criado pela crescente pressão populacional. Por meio da apropriação da terra, fez-se um uso mais eficaz da mesma, permitindo que uma população amplamente maior pudesse ser sustentada. Porém, a instituição da propriedade da terra, por si só, não afetou o outro lado do problema: a contínua proliferação de novos rebentos. Esse aspecto do problema também requeria uma solução. Era necessária a criação de uma instituição social que deixasse essa proliferação sob controle. E a instituição criada para consumar esse objetivo foi a instituição da família.  
Como explicou Thomas Malthus, para solucionar o problema da superpopulação, junto com a instituição da propriedade, o "as relações sexuais entre os gêneros" também teve de passar por mudanças fundamentais.

Qual era a relação sexual entre os gêneros antes e qual foi a inovação institucional produzida nesse sentido pela família? Em termos de teoria econômica, pode-se descrever que a mudança se deu de uma situação em que tanto os benefícios de se criar descendentes — a criação de mais um produtor em potencial — quanto especialmente os custos dessa criação — a criação de um consumidor (comedor) adicional — eram socializados, isto é, pagos por toda a sociedade e não apenas pelos "produtores" desses rebentos, para uma situação em que tanto os benefícios quanto os custos envolvidos na procriação passaram a ser internalizados pelos indivíduos diretamente responsáveis pela produção dos rebentos.

Quaisquer que tenham sido os detalhes mais exatos, tudo indica que a instituição de um relacionamento monógamo estável — bem como a de um relacionamento polígamo estável — entre homens e mulheres, o que atualmente é associada ao termo família, é algo relativamente recente na história da humanidade, e foi precedido por uma instituição que pode ser amplamente definida como sendo de relações sexuais "irrestritas" ou "não reguladas", ou mesmo de "matrimônio grupal" ou "poliamor" (algumas vezes também rotulado de "amor livre"). As relações sexuais entre os gêneros durante esse estágio da história humana não excluíam a existência de relacionamentos temporários a dois entre um homem e uma mulher.  

Entretanto, em princípio, toda mulher era considerada uma potencial parceira sexual para todo homem, e vice versa. Nas palavras de Friedrich Engels: "Os homens viviam em poligamia e suas mulheres simultaneamente em poliandria, e seus filhos eram considerados como sendo de todos eles. ... Cada mulher pertencia a todos os homens, e cada homem pertencia a todas as mulheres."

Porém, o que Engels e vários outros socialistas posteriores não perceberam em relação à glorificação do amor livre — tanto a que ocorrera no passado quanto a que supostamente viria no futuro — é o fato de que tal instituição possui um efeito direto na produção de rebentos. Como Ludwig von Mises comentou: "O fato é que, mesmo que uma comunidade socialista possa implementar o 'amor livre', ela não pode de maneira alguma ficar livre de procriações". O que Mises quis subentender com esse comentário é que o amor livre tem consequências: gravidezes e descendentes. E uma prole gera benefícios e também custos. 

Esse dilema não seria um problema enquanto os benefícios excedessem os custos, isto é, enquanto um membro adicional da sociedade agregasse mais a ela como produtor de bens do que subtraísse dela como consumidor — e isso pode perfeitamente vir a ser o caso por algum tempo.

No entanto, como ensina a lei dos retornos, essa situação não pode durar para sempre. Inevitavelmente, chegará um ponto em que os custos de rebentos adicionais irão exceder os benefícios. A partir daí, portanto, qualquer procriação adicional deve ser interrompida — contenções morais devem ser exercidas —, a menos que se queira vivenciar uma queda progressiva nos padrões de vida. Contudo, se as crianças são consideradas como sendo de todo mundo e, ao mesmo tempo, de ninguém, pois todo mundo mantém relações sexuais com todo mundo, então os incentivos para conter a procriação desaparecem ou são significativamente diminuídos. 

Instintivamente, em virtude da natureza biológica do ser humano, todo homem e toda mulher são impulsionados a difundir e espalhar seus genes para a próxima geração da espécie. Quanto mais rebentos um indivíduo gerar, melhor, pois mais de seus genes sobreviverão. É claro que esse instinto humano natural pode ser controlado por uma deliberação racional. Porém, se pouco ou nenhum sacrifício econômico tivesse de ser feito em decorrência dos instintos animais de cada indivíduo — porque todas as crianças seriam sustentadas pela sociedade como um todo —, então pouco ou nenhum incentivo existiria para se empregar a razão em questões sexuais, isto é, para se exercer a contenção moral.

De um ponto de vista puramente econômico, portanto, a solução para o problema da superpopulação deveria ser imediatamente aparente. A administração das crianças — ou, mais corretamente, a curadoria das crianças — tinha de ser privatizada. Em vez de considerar as crianças como sendo propriedade coletiva da "sociedade", ou responsabilidade da "sociedade", ou mesmo ver o nascimento de crianças como um evento natural incontrolado e incontrolável — e, como consequência, encarar as crianças como propriedade de ninguém e não estando aos cuidados de ninguém —, as crianças tiveram de passar a ser consideradas entidades que foram produzidas privadamente e, por isso, confiadas aos cuidados privados de quem as produziu.

Além do mais e finalmente: com a formação de famílias monógamas ou polígamas surgiu outra decisiva inovação. Antes, todos os membros de uma tribo formavam uma família única e uniforme, e a divisão do trabalho intra-tribal era essencialmente uma divisão do trabalho intra-família. Com o advento da formação de famílias veio a fragmentação de uma grande família uniforme em várias famílias independentes, e com isso veio também a formação de várias propriedades privadas sobre a terra. 
Ou seja, a apropriação de terras anteriormente descrita não foi simplesmente uma transição de uma situação em que uma terra que antes era sem dono passou a ser propriedade, mas sim, mais precisamente, uma transição de uma situação em que uma terra até então sem dono foi transformado em propriedade de famílias separadas (permitindo assim também o surgimento da divisão do trabalho inter-famílias).

Consequentemente, portanto, a maior renda social possibilitada pela propriedade da terra não mais era distribuída como era anteriormente: para cada membro da sociedade "de acordo com suas necessidades". A fatia de cada família no total da renda passou a depender do produto que cada uma imputava à economia — isto é, passou a depender do seu trabalho e da sua propriedade investidos na produção. 

Em outras palavras: o antes difuso "comunismo" pode até ter continuado existindo dentro de cada família, porém o comunismo desapareceu da relação entre os membros de famílias diferentes.  s rendas das diferentes famílias eram distintas, dependentes da quantidade e da qualidade do trabalho e da propriedade investidos, e ninguém tinha o direito de reivindicar a renda produzida pelos membros de outra família. Com isso, a "carona" sobre os esforços alheios tornou-se amplamente — ou totalmente — impossível. Aquele que não trabalhasse não mais poderia esperar comer gratuitamente.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
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#4
Com 3 de 4 votos (75%), Hans-Hermann Hoppe é o homem honrado de setembro de 2019!
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
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