19-07-2019, 09:42 PM
Não consegui entender muito o sentido do tópico, é uma autocrítica? Parece-me que você tem algum distúrbio sexual, se for isso, procure ajuda, sexo é um dos pilares mais importantes da vida, se não o principal, não é por acaso mas você e todo mundo aqui do fórum e do mundo foi fruto dele. Relações sexuais são mais complexas do que as massas podem imaginar, por mais que reneguem ou destratem o assunto, há um imenso misticismo envolvendo laços sexuais entre um casal, não é à toa mas podemos amar fidedignamente alguma pessoa mas simultaneamente sentir atração sexual por outra, isso é bem comum no universo feminino. Em nós, homens, podemos sentir imenso desejo sexual por alguma mulher mas nos perdemos na superestimação da lascívia da fêmea e isso pode causar até disfunção erétil, a atração e o desejo tornam-se maiores do que o ato em si atrapalhando-o.
Pela minha interpretação seu texto me parece algo semelhante a uma questão de crise existencial, talvez por você ter chegado ao estágio mecanizado do sexo onde o único prazer é antes do coito com as imagens sexuais e experiências sensoriais e durante a ejaculação nos segundos de prazer, fora dessa linha tudo é meio monótono e repetitivo, é isso? Se sim, pode atestar um vício oculto por imagens sexuais ou signos voluptuosos, é um dos efeitos da pornografia no cérebro. Masturbação com imagens mentais e acesso fácil a qualquer tipo de pornografia seja por fotos, vídeos, gifs e até por mensagens subliminares podem ativar gatilhos mentais que te induzem à busca por recompensas rápidas, é um desequilíbrio de dopamina e portanto, um distúrbio.
Não deveríamos alimentar essa sexualidade fantasiosa em nossas mentes e muito menos expô-la a estímulos eróticos em telas de computador, isso é algo recente e com toda certeza irá alterar mecanismos cerebrais para as gerações futuras, o próprio Alita cita isso em um de seus livros como "A Magia Sexual", a energia sexual é uma das armas mais poderosas do homem aqui nesse planeta, e quando desregulada ou deturpada, gera infortúnios à mente e causa ruínas em diversas áreas, o sujeito para no tempo e não consegue prosseguir rumo a sua evolução positiva. O sexo no mundo moderno foi se tornando demasiado primata e hoje tudo o que temos são pessoas se masturbando com o corpo alheio, tornou-se algo banal e apenas quantitativo, uma espécie de extensão do curriculum vitae do indivíduo.
As pessoas não estão viciadas no sexo, elas estão viciadas apenas nos estímulos mentais relacionados ao ego, o verdadeiro conhecimento sexual sempre foi restrito a pouquíssimas pessoas pois além de ser um dos pilares da vida plena, necessita de muito estudo e claro, muita prática, mas a prática pouco se relaciona com a quantidade de parceiras que você consegue "consumir", hoje, mesmo com o conhecimento difundido, as mesmas pessoas continuam na busca incessante por segundos rasos de prazer que resultam ou em dores de cabeça futuras ou no mínimo em lembranças razoáveis. O homem sempre quer derramar o seu sêmen pois está condicionado ao fardo de repassar seus genes adiante mas acaba se esquecendo de que o sexo, quando consciente, pode elevar o indivíduo a um patamar muito aquém do que ele possa imaginar. Nós humanos, nos estágios de mediocridade, colocamos o orgasmo no pedestal e não o tiramos de lá enquanto não ultrapassamos a bairreira do estágio seguinte que deveria ser mais preocupado com a espiritualidade.
Depois de adquirir uma certa consciência de si mesmos, certas coisas nos perdem o sentido e deixa-nos inaptos a seguir em uma nova direção, é um sinal claro de que devemos estudar os sinais que nos são enviados pelo corpo e analisarmos friamente, bem longe do rasto das emoções, se eu tiver no mínimo aproximado do real intuito do teu tópico, sugiro que procure ajuda em filosofias orientais sempre se atentando a integridade dos mestres que escolher, em questão de sexualidade, o oriente está anos-luz na frente do ocidente, não é pra tanto mas nossa ruína é inteiramente derivada de uma sexualidade deturpada e descomedida. Talvez não seja o sexo que perdeu o sentido, os seus sentidos que não percebem o sexo.
Pela minha interpretação seu texto me parece algo semelhante a uma questão de crise existencial, talvez por você ter chegado ao estágio mecanizado do sexo onde o único prazer é antes do coito com as imagens sexuais e experiências sensoriais e durante a ejaculação nos segundos de prazer, fora dessa linha tudo é meio monótono e repetitivo, é isso? Se sim, pode atestar um vício oculto por imagens sexuais ou signos voluptuosos, é um dos efeitos da pornografia no cérebro. Masturbação com imagens mentais e acesso fácil a qualquer tipo de pornografia seja por fotos, vídeos, gifs e até por mensagens subliminares podem ativar gatilhos mentais que te induzem à busca por recompensas rápidas, é um desequilíbrio de dopamina e portanto, um distúrbio.
Não deveríamos alimentar essa sexualidade fantasiosa em nossas mentes e muito menos expô-la a estímulos eróticos em telas de computador, isso é algo recente e com toda certeza irá alterar mecanismos cerebrais para as gerações futuras, o próprio Alita cita isso em um de seus livros como "A Magia Sexual", a energia sexual é uma das armas mais poderosas do homem aqui nesse planeta, e quando desregulada ou deturpada, gera infortúnios à mente e causa ruínas em diversas áreas, o sujeito para no tempo e não consegue prosseguir rumo a sua evolução positiva. O sexo no mundo moderno foi se tornando demasiado primata e hoje tudo o que temos são pessoas se masturbando com o corpo alheio, tornou-se algo banal e apenas quantitativo, uma espécie de extensão do curriculum vitae do indivíduo.
As pessoas não estão viciadas no sexo, elas estão viciadas apenas nos estímulos mentais relacionados ao ego, o verdadeiro conhecimento sexual sempre foi restrito a pouquíssimas pessoas pois além de ser um dos pilares da vida plena, necessita de muito estudo e claro, muita prática, mas a prática pouco se relaciona com a quantidade de parceiras que você consegue "consumir", hoje, mesmo com o conhecimento difundido, as mesmas pessoas continuam na busca incessante por segundos rasos de prazer que resultam ou em dores de cabeça futuras ou no mínimo em lembranças razoáveis. O homem sempre quer derramar o seu sêmen pois está condicionado ao fardo de repassar seus genes adiante mas acaba se esquecendo de que o sexo, quando consciente, pode elevar o indivíduo a um patamar muito aquém do que ele possa imaginar. Nós humanos, nos estágios de mediocridade, colocamos o orgasmo no pedestal e não o tiramos de lá enquanto não ultrapassamos a bairreira do estágio seguinte que deveria ser mais preocupado com a espiritualidade.
Depois de adquirir uma certa consciência de si mesmos, certas coisas nos perdem o sentido e deixa-nos inaptos a seguir em uma nova direção, é um sinal claro de que devemos estudar os sinais que nos são enviados pelo corpo e analisarmos friamente, bem longe do rasto das emoções, se eu tiver no mínimo aproximado do real intuito do teu tópico, sugiro que procure ajuda em filosofias orientais sempre se atentando a integridade dos mestres que escolher, em questão de sexualidade, o oriente está anos-luz na frente do ocidente, não é pra tanto mas nossa ruína é inteiramente derivada de uma sexualidade deturpada e descomedida. Talvez não seja o sexo que perdeu o sentido, os seus sentidos que não percebem o sexo.