(31-07-2019, 11:43 PM)SteveMcQueen Escreveu: ...
Conforme o colega lá em cima postou, há um problema de desestrutura social e religiosa: é que a promiscuidade feminina inverteu o sentido de atração à masculinidade. Antes era virtuosa, no sentido de ser paternal, aguerrida, protetora, trabalhadora e intelectual; hoje muitas buscam a da falsa liderança, da violência pela força e da falsa autoconfiança exibida no narcismo de cafajestes bons de papo. Suas cabeças são confusas e sem discernimento, como gado são guiadas pela mídia, amigas ou até pelo demônio que invade a mente disfarçado de pensamento.
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Discordo confrade.
As mulheres SEMPRE sentiram atração pelo "lado negro", pelo sangue, pelos marginais e violentos. Verdadeiramente sempre se interessaram por homens que demonstram sua capacidade de matar, em última instância. O engraçado que não sentem a mesma atração por "homens da lei", mas ficam loucas com marginais.
O que acontece é que ANTES a sociedade punia exemplarmente esse tipo de mulher. Era marcada, marginalizada e NENHUM homem assumia. Tava lascada pro resto da vida, tanto é que muitas tantavam até trocar de cidade pra tentar apagar o passado. Era normal a comunidade onde ela tentava se inserir pesquisar o passado da forasteira.
HOJE a coisa é completamente diferente... com a ascensão da esquerda, do progressismo, do feminismo e o massacre da mídia, praticamente esse tipo de mulher é visto como modelo a ser seguido. SEMPRE tem uma novela da Globo, por exemplo, que uma PROSTITUTA, por incrível que pareça, é a protagonista, heroína, super gente boa e interpretada por atrizes lindíssimas. Outro dia mesmo tinha uma líder de tráfico heroína...
Resumo: antes tinha mulheres que se envolviam com os cafas, mas caiam em desgraça e serviam de exemplo. Hoje é "normal", não tem nenhum mecanismo de freio pra isso.