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Como se defender da justiça anti-homem parte 1
#1
Como se defender da justiça anti-homem, parte I.



Atendendo a MILHARES de pedidos:
O texto que pode mudar (e salvar) sua vida.

✔️ Exame de DNA
✔️ Pensões alimentícias
✔️ Como escapar das armadilhas
✔️ Como agir na justiça

Exame de DNA

Então surge uma suposta gravidez em que você é o suposto pai. Sua primeira ação é averiguar se existe a possibilidade de você realmente ser o pai.

Faça o cálculo do período fértil e do dia da suposta fecundação, coloque uma janela de segurança de três dias, antes e depois, do início do período fértil.

Lembre-se: o muco feminino fica bem mais firme e grosso quando está ovulando.

O período fértil da mulher (pesquise o calendário) começa geralmente 5 a 7 dias após a menstruação e dura 3 a 5 dias. O espermatozóide pode se manter vivo por até 72 horas.

Existe risco? Vamos continuar:

Peça o exame HCG. Embora ele não seja totalmente preciso, ele serve para calcular a semana exata em que houve a fecundação. Ele não erra nisso. Com resultado positivo, sigamos para a próxima parte.

Aberração jurídica: alimentos "GRAVÍDICOS"

Sim, mesmo se você NÃO for o pai, você é obrigado a pagar pensão até o nascimento do bebê, só então será possível entrar com processo de investigação de paternidade na justiça. E muito provavelmente, mesmo não sendo o pai, não terá seu dinheiro de volta.

Sobre o DNA: Ele também pode ser feito DURANTE a gestação.

Média de preço: R$1.000,00 (durante) e R$350,00 (após)
Em clínicas particulares.

Ele é gratuito pela justiça SE:
✔️ For iniciado o processo de investigação de paternidade
✔️ Todos os requerimentos forem deferidos pelo juíz
✔️ Demora (bastante) e até lá você deve pagar pensão, mesmo que o filho não seja seu!

A justiça "gratuita"
A verdade é que onde há a palavra "justiça", não existe nada "gratuito". Você pode procurar um defensor público, mas vai ter gastos com dor de cabeça, transporte, trâmites. O ideal é utilizar meios particulares e tomar mias cuidado para não acontecer novamente.

Como identificar "sem DNA"?
✔️ Lóbulo da orelha (preso, solto)
✔️ Tipo sanguíneo
Não é 100% porque o pai verdadeiro da criança pode ter o mesmo sangue que você. Então isso só serve para medidas comparativas.

"Recebi uma notificação da justiça, e agora?"
Agora você vai esfriar a cabeça e NÃO vai faltar nenhuma audiência. Infelizmente, somos reféns do estado e precisamos seguir suas regras.

Em exame de DNA negativo: tente um processo de retroação, para recuperar o dinheiro pago. É quase IMPOSSÍVEL, mas vale a tentativa.
Em exame de DNA positivo: será marcada uma audiência para definir valores. A guarda sempre será da mulher, principalmente com recém nascidos.

Importante
  • Evite ostentar em redes sociais. Tudo isso poderá ser usado contra você.
  • Não tente fugir ou escapar de sua responsabilidade. Se fez, assuma.
  • A "média geral" é de 30 a 50% do salário mínimo. Mas isso poderá variar.
  • Não existe valor tabelado por lei!!!
  • Sim, você poderá ser preso se não pagar. E a justiça é incrivelmente eficaz nisso. (30 dias, execução de alimentos, cadeia!)
  • O tempo de prisão poderá ser de 30 a 90 dias. Você ficará separado de presos comuns.
  • O tempo na cadeia NÃO quita a dívida, que poderá ser acrescida de juros ou negociada.
  • Desempregado também paga pensão.
✔️ GUARDE TUDO (prints, filmagens, etc) relacionado a contatos com a mãe da criança.
✔️ NÃO BRIGUE em hipótese alguma! A delegacia da mulher funciona muito bem e poderá arcar prejuízos financeiros de indenização por danos morais.
✔️ Tente não misturar as coisas: se o filho for realmente seu, cumpra sua função de pai e seja participativo na vida dele.
✔️ Seja sempre ponderado nas audiências, nunca demonstre descontrole.
✔️ Se sabe que o filho é seu, PREFERENCIALMENTE dê entrada você no processo.
✔️ Tenha sempre um bom advogado com conhecimento em causas de alienação parental

Essa é a parte I. Na parte II vou falar sobre alienação parental e guarda compartilhada.

Sigam no Instagram para mais conteúdo: @andersabatini

Eu vi na página Metendo a Real do Facebook.
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#2
"...Em exame de DNA negativo: tente um processo de retroação, para recuperar o dinheiro pago. É quase IMPOSSÍVEL, mas vale a tentativa..."


Isso daqui chega ser uma aberração de tão parcial e ofensivo para nós homens.Quer dizer que se a mulher omitir a paternidade e lá na frente a justiça e o suposto pai comprovarem a pilantragem da mesma,o homem feito de trouxa, que arcou com despesas de uma criança que não era dele não tem o direito de retroação da grana perdida?No mínimo o cara tinha que entrar com um processo por danos materiais e morais!Fora o abalo emocional e psicológico que qualquer homem normal terá depois de uma situação tensa como esta!

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ul...gistro.htm


https://www.metropoles.com/distrito-fede...e-de-filho

https://jus.com.br/duvidas/233901/direit...-biologico
"O mundo é perigoso não por causa daqueles que fazem o mal,mas por causa daqueles que vêem e deixam o mal acontecer!" (Albert Einstein)
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#3
A melhor forma de se defender da Justiça 'anti-homem'... é não transar com uma determinada mulher sabendo que vai se dá mal depois.

A Legislação e o Judiciário preparam a teia, mas o homem só cai porque quer!
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#4
Parceiro, NUNCA procure a justiça gratuita. Tem muito advogado aí maneiro que só recebe se ganhar.
The absence of virtue is claimed by despair






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#5
Caldo de cana, fé em Deus e nunca apagar conversa.
The absence of virtue is claimed by despair






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#6
Já passei por uma separação com filho.
Se puderem NÃO ECONOMIZEM COM ADVOGADO.
Advogado bom na separação foi um dos melhores investimentos da minha vida, senão o melhor.
Me SALVOU, literalmente.
Obs: QUASE TUDO que amigos, parentes, conhecidos, pai, mãe, etc vão te falar NÃO VALE NADA. Nem leve em consideração conselho que não for o do advogado. Até como lidar com a ex-mulher, depois de toda a papelada resolvida, o advogado me deu conselhos VALIOSOS, mesmo alguns anos depois de separado...
Eu diria pra procurar se aconselhar com um advogado mesmo antes de dar merda, só de vc estar desconfiado.
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#7
Tópico bom para a seção de Departamento Jurídico do fórum.

No momento não estou advogando, mas na faculdade foi o que eu mais fiz no estágio obrigatório: pensão alimentícia.
Não só eu, mas todas as duplas (éramos divididos em duplas). A partir daí criei a tese de que em 20 anos, todas as mães da minha cidade serão solteiras. É descomunal a quantidade. Sabe quantas vezes a mulher "venceu" nos processos que peguei? Todas.

Hoje em dia, alimentos gravídicos não é a única aberração.
Existem julgados onde o sujeito se envolve com uma mãe solteira. Eles têm um caso, nada além disso. O cara enjoa e sai fora. A mulher cobra pensão do sujeito, alegando vínculo emocional do sujeito com a criança. Pronto, o cara tem que pagar pensão só por isso, mesmo Deus e o mundo sabendo que ele não é o pai.
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