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Textos do confrade Roberto
#1
Thumbs Up 
Apenas resgatando alguns textos muito bons do confrade Roberto lá do MR. Bom para os juvenas.

Clube da Luta
Citação:Esse fórum é o nosso clube da luta.


Nascemos muitas vezes em famílias irregulares, vítimas da degradação moral que paira sobre a sociedade.

Crescemos sem as ferramentes necessárias para a sobrevivência a uma vida selvagem e impiedosa.

Vivemos sem estrutura emocional e sofremos inúmeros infernos mentais.


Fomos criados sob a vigência do regime totalitário e opressivo do politicamente correto, que pasteuriza os homens e os transforma em algodões-doces. Esperam de nós incondicional obediência à ditadura cultural, vez que fomos programados integralmente para servirmos como um experimento sociológico no meio de um rebanho controlado por pessoas insanas.

As obrigações que nos foram impostas são desumanas. Não temos armas para nos defender das pessoas desonestas. Não temos recursos jurídicos para remover as pessoas corruptas do poder. Não temos apoio de ninguém, pois todos se encontram indoutrinados. Tentam nos condicionar a uma jornada vazia, onde somos desprovidos de opinião, desprovidos de sexualidade, desprovidos de patrimônio, desprovidos de masculinidade.

Querem que nós passemos a juventude sem adquirir conhecimento, sem amadurecer, sem exercermos a sexualidade, apenas servindo como soldados para um exército falido e muletas emocionais para mulheres masculinizadas. Quando chegarmos aos 30 anos de idade, com nosso emprego de baixa hierarquia e nossas inúmeras dívidas, deveremos abdicar do último suspiro que nos resta para acatar as mulheres estragadas que foram excluídas da seleção natural. E, se deixarmos um filho, deveremos assegurar que o ciclo se repita.


Já basta!


Cansei de ser considerado um cidadão de segunda classe. Cansei de ser submetido a injustiças sociais pelo simples fato de ter nascido Homem. Cansei de ser o estepe material e emocional das outras pessoas. Cansei de castrar voluntariamente a minha sexualidade, a minha impulsividade. Cansei de ser subordinado a autoridades ilegítimas. Cansei de consumir produtos feitos para as massas, que só se preocupam com o visual e popularidade de seus produtos, e não com a utilidade. Cansei de não ser recompensado pelas minhas qualidades e meus esforços. Cansei das pessoas ignorantes que me rodeiam. Cansei da matrix.

E desde que conheci a Real, até o momento em que eu perecer, viverei como um homem deve viver. Que ao final de todos os dias, eu saiba mais do que eu sabia durante a manhã. Que ao final de todos os dias, eu possa mais do que eu podia durante a manhã. E quem determina a minha felicidade agora sou eu. E quem é temido e respeitado pelos outros agora sou eu.

Aos homens de baixa hierarquia, fica o recado:

Continuem fazendo programinhas ridículos para agradar aos outros nos fins de semana. Eu estarei estudando.

Continuem gastando todo dinheiro que vocês ganham com bobagens. Eu estarei investindo.

Continuem trabalhando o dia inteiro para endeusar as suas anjinhas. Eu as estarei comendo no café da manhã.

Continuem vegetarianos e desnutridos. Eu estarei comendo carne e fazendo musculação.

E quando vocês estiverem no fundo do poço e me implorarem por ajuda, eu lhes mostrarei esse fórum, o nosso clube da luta.

Prostituição
Citação:Garanto que a paciência para joguinhos diminuirá exponenciamente. A maioria dos homens que criticam a prostituição nunca usaram os serviços. Basta uma GP dar trato no “pau caseiro” que a mentalidade emasculadora em que ele vivia desce pelo ralo.

Tem também o segundo caso, onde o homem sente as consequências do apaixonamento. Acredito que esse tenha sido o caso da maioria dos membros das comunidades virtuais da real. Chega a um ponto em que a pilantragem passa tanto da linha de tolerância que a fera acorda e o homem procura a libertação. E aí sim, ele finalmente começa a devorar os livros de Nessahan, as postagens dos blogs e passa a ler e participar das comunidades e fóruns.

Prostituição é um serviço essencial para o bem estar do homem. O homem que se recusa a consumir a prostituição por sentir vergonha de recorrer a esse serviço não é diferente de uma pessoa se recusar a comer em um restaurante por ser muito orgulhoso para provar uma comida que não foi feita pela sua mamãezinha. Tem que ser muito imbecil para se recusar a sentir prazer por meio do melhor custo-benefício da atualidade.

A única ressalva que faço a respeito da prostituição é que ela não deve ser usada como escusa à falta de desenvolvimento pessoal. Não é saudável deixar de procurar a evolução ou a socialização só porque possui uma opção garantida de sexo. Relações sexuais com prostitutas profissionais não excluem relações sexuais com “prostitutas civis”. Ao invés de usar uma como desculpa para fugir da outra, por que não ter as duas? A prostituta civil / indireta / social está de greve e se recusa a fornecer sexo sem chantagens emocionais? A melhor solução é se afastar dela e usar a prostituta profissional para o serviço. Quando a civil sentir o desapego e oferecer sexo de conciliação, dê um tempo da profissional. Não existe nenhum motivo para o homem não buscar o equilíbrio entre prostituição civil e profissional. Afinal, o negócio é comer cu e buceta.

O artigo tocou num ponto muito interessante: as mulheres de hoje não tem nada de bom a oferecer além do sexo. E por isso, não passam de prostitutas amadoras. A ideia de ter a exclusividade de uma mulher, tanto do ponto de vista sexual quanto do afetivo, é correta, porém impraticável. Hoje não existe fidelidade e honestidade no mercado sexual. É ineficaz a atitude de procurar uma mulher que não tenha sido afetada pelas porcarias culturais que cercam o mundo atualmente. Primeiro é necessário limpar as porcarias culturais que cercam o mundo atualmente. Depois, substituir as porcarias por uma cultura de valores e respeito. E por fim, só então colher os resultados, que são mulheres próprias para se formar uma família.

Como fazer isso?

1. Não assumir compromisso com: carreiristas, feministas, garotas de programa, mulheres de origem questionável, pseudo-exceções, vadias de toda espécie, etc.
2. Desenvolver-se em todos os aspectos da vida (acadêmico, econômico-financeiro, emocional, espiritual, profissional, sexual, social, etc).
3. Estender a mão a quem honestamente procurar ajuda, compartilhando todos os conhecimentos que adquirir em sua jornada.
Por fim, e não menos importante: se o sexo não é gratuito, a mulher é um objeto. Quando a mulher exigir qualquer compensação por sua companhia, seu afeto ou sua atividade sexual, ela é uma prostituta. Quando a mulher consente que o homem arque inteiramente com as despesas de comida, bebida, combustível ou hospedagem, ela consentiu tacitamente em ser um objeto de consumo. Quando a mulher exige que o homem a conquiste com habilidades sociais como boa conversa, postura corporal, seriedade, serenidade, sutileza nas demonstrações de sexualidade, ela consentiu tacitamente em ser um objeto de consumo. Sexo de graça? Só quando a mulher consente a relação sexual por se sentir genuinamente interessada pela personalidade do homem, pelo que o homem é em si, e não pelo que ele tiver a oferecer.
Muitos pensarão: “mas Roberto, se for assim, toda mulher é um objeto então! É praticamente impossível uma mulher ser tão honesta e igualitária em um relacionamento!”

Resposta correta. Entendeu agora a importância de o homem lutar contra o apaixonamento?
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#2
Ciclo da Mulher

Citação:Quanto maior a liberdade sexual da mulher, mais emoções elas procuram.
Quanto mais emoções elas procuram, mais acostumadas a essas emoções elas ficam.
Quanto mais acostumadas a essas emoções elas ficam, mais anestesiadas se sentem.
Quanto mais anestesiadas se sentem, maior a dose emocional necessária.
Quanto maior a dose emocional necessária, maior o número de fetiches.
Quanto maior o número de fetiches, mais dependente a mulher fica de situações anormais.
Quanto mais dependente a mulher fica de situações anormais, mais difícil é manter um relacionamento normal.
Quanto mais difícil é manter um relacionamento normal, maior o número de divórcios.
Quanto maior o número de divórcios, maior o número de mães solteiras.
Quanto maior o número de mães solteiras, menor a presença paterna.
Quanto menor a presença paterna, menor a racionalidade.
Quanto menor a racionalidade, maior a busca por emoções.

E então, o ciclo se completa.

Quando a mulher pede divórcio, em quase todos os casos o que acontece é que ela enjoou do relacionamento. Isso significa que ela sustentou esse relacionamento com emoções, e não com um compromisso sério e racional. Emoções naturalmente evaporam com o tempo. Nesses casos, a culpa é da mulher.

E nos casos em que o homem pede divórcio, muitas vezes também é culpa da mulher. No casamento, a mulher sente a satisfação emocional do status de casada 100% do tempo. Entretanto, o homem não sente a satisfação física da ejaculação 100% do tempo. O homem sempre contribui mais e recebe menos no relacionamento. Quando a mulher envelhece e o encanto acaba, o instinto sexual enfraquece e a racionalidade toma conta. É onde ele percebe que o relacionamento não melhora em nada a vida dele. Ele olha para a sua esposa, que agora passou dos 30 anos, e vê que ela não sabe cozinhar, não cuida da casa, não tem tempo para os filhos e que a personalidade doce que o conquistou já se extinguiu há muito tempo. E como se não bastasse, a mulher fica cada vez mais exigente com a idade. Ou seja, ela fica mais exigente, apesar de ela ter menos a oferecer agora do que tinha anteriormente.

A culpa dos divórcios está na masculinização e enlouquecimento da mulher.
A culpa também está, é claro, nas leis que estimulam o divórcio e na cultura que estimula a promiscuidade.

Opressão Patriarcal
Citação:O argumento da opressão patriarcal é talvez o mais ridículo de todo o esquerdismo, podendo apenas perder para as pérolas dos evolucionistas ou para a psicose dos ambientalistas.

Os homens são mais fortes e racionais que as mulheres. Caso um comportamento opressor fosse generalizado, os homens não precisariam utilizar de sutil engenharia social para dominar as mulheres. Eles simplesmente fariam isso à força, operando-as desde pequenas para cortar seus tendões e impedí-las de se mover, e esmagando suas cordas vocais para que não pudessem se expressar como gente. Seria impossível deter essa maioria organizada, pois eles têm mais força e, principalmente, trabalham para seu impulso sexual, que é o mesmo impulso a partir do qual o homem conquistou a natureza e se tornou senhor do planeta.

Por outro lado, se o comportamento opressor fosse específico de alguns homens, e por isso eles não pudessem usar a força para tornar as mulheres escravas sexuais ao seu dispor, não há como o homem comum ser o culpado pela "opressão patriarcal", pois durante toda história, ele teve pouco ou nenhum dinheiro, pouca ou nenhuma influência política e em alguns casos sequer lhe era conhecida a cidadania. A partir disso, poder-se-ia tentar colocar a culpa da tal opressão em uma minoria de homens com muito dinheiro e muito poder político. Nesse caso, porém, essa minoria de homens oprimia todas as pessoas a eles subordinadas. Ou seja, não se trata de uma opressão específica contra a mulher, e sim uma opressão generalizada contra todos os seres humanos. E ainda tem outro detalhe: esses grandes magnatas sofriam riscos com o seu poder de liderança, sendo mortos assim que seu reino fracassasse, enquanto as várias mulheres desses homens poderosos viviam uma vida de luxo e muitas vezes não eram responsabilizadas por nada, além de não precisarem ter conhecimentos de política, economia, estudos sociais e nem uma postura confiante e inabalável.

E se mesmo assim, a feminista ignorar todos os fatos e insistir em dizer que os homens poderosos do passado oprimiam especificamente as mulheres, então por que a luta delas não é contra os homens poderosos de hoje? Por que elas lutam para enfraquecer o homem comum, que sempre as protegeu e edificou a sociedade, e não os homens bilionários que apoiam a esquerda e o marxismo cultural, ou então os políticos corruptos e a mídia que promovem o enfraquecimento dos homens de bem?

Diante de tudo isso, só resta uma forma da feminista escapar: culpando a natureza humana por ser patriarcal ou culpar a Deus. Nesse caso, não adianta bater o pé. A natureza humana, independente da crença que a feminista tenha, é patriarcal e toda mulher quer um macho dominante para a reprodução. As que não quiserem e evitarem os homens, não gerarão descendentes e não acumularão patrimônio - ou se acumularem, dificilmente investirão em algo produtivo a longo prazo, o que será dinheiro posto fora. Tudo que vai contra a natureza se destrói. Biologia supera ideologia.

Mas como eu sou um homem muito democrático, vou passar o gabarito para as feministas de plantão.

Os culpados pela infelicidade feminina são:

1. As próprias mulheres.
2. O feminismo.
3. As pessoas, empresas e ideologias que apoiam o feminismo.
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#3
Diferenças entre homens e mulheres

Citação:Antigamente, antes de conhecer a Real, eu já sabia que existiam diferenças entre homens e mulheres, mas nunca pensei que seriam tão grandes ao ponto de termos cérebros que funcionam de maneira diferente. Considerava normal, por exemplo, a ideia de que homens e mulheres são iguais em inteligência, e achava que as únicas grandes diferenças entre os sexos estavam na genitália e na força física.

Olhando hoje para os dias de ensino médio, os campeões em todas as modalidades competitivas eram do sexo masculino. 

Nos esportes físicos, as competições femininas serviam mais para que os garotos vissem as garotas em roupas apertadas e rissem sempre que rolasse alguma briga entre elas. A competição de verdade se dava entre os machos, especialmente no basquete e no futebol. O basquete em especial sempre foi um esporte vergonhoso para mulheres nas olimpíadas do colégio, pois poucas eram altas o bastante para oferecer o mínimo de entretenimento. E pra piorar, as garotas altas geralmente não tinham peito nem bunda. Umas poucas tinham coxa e olhe lá. Ou seja, era uma competição sem valor esportivo nem sexual. Já em relação aos garotos, o futebol sempre foi a principal atração. Os destacados nesse esporte eram os destacados da escola. A medalha de ouro no futebol era a mais disputada. E depois de acabada a competição principal, o futebol masculino, geralmente rolava uma partida entre os sexos, para acalmar os ânimos. As garotas sempre passavam vergonha, mas adoravam ser vencidas pelos garotos.

Ainda nos esportes físicos, tinha também o judô. Os esportes de luta nunca foram muito populares na escola em que eu estudei. Mesmo assim, a competição séria era entre os homens. Pouca gente assistia. Eu era um dos poucos que via a competição. Rolava em uma sala pequena, e durava pouco tempo, mas era sem dúvidas a competição mais pura e cruel de todas. Nunca participei do judô. Sempre fui impaciente para essas lutas burocráticas, e preferia participar das brigas de pátio que ocorriam eventualmente. Em termos de competições underground, além das brigas, tinha o "racha", que era basicamente um jogo de queimada, só que com garrafa de refrigerante ao invés de bola, pé ao invés de mão. Quem fosse atingido pela garrafa era espancado até que tocasse na "barra", que era um ponto qualquer onde o sujeito tinha que tocar para que parassem as agressões. De vez em quando tinha uma versão especial, onde não havia barra, e quem fosse atingido pela garrafa era submetido a uma punição onde se formavam duas filas e a vítima teria que passar no meio, sendo espancada no trajeto (esqueci o nome disso). Obviamente, "esporte" viril onde nenhuma garota se arriscava.

Os esportes "psíquicos", como Xadrez, eram competições mistas. Os homens que participavam eram muito melhores que as mulheres. Lembro que participei uma vez, sendo que tinha apreendido o jogo não fazia nem uma semana, e ganhei de garotas que já participavam há anos, sem muitas dificuldades. Levei medalha de bronze. Perdi pra um garoto que era veterano no jogo. No Xadrez, os homens têm muito mais visão das jogadas futuras e preparam muito melhor as peças. Havia também as olimpíadas de matemática, em que o vencedor era sempre um garoto. Idem as competições de poesia, redação, música, desenho, feira de ciências, etc. 

A única coisa em que as mulheres se destacavam era nos lanches comunitários de fim de ano, onde cada um trazia uma comida para fazer uma espécie de café colonial. Nesses lanches, os homens geralmente traziam os refrigerantes ou, trazendo comida, eram as mães que faziam. Já as garotas se dividiam. Algumas não sabiam cozinhar e pediam pras mães, outras sabiam cozinhar e faziam comida.

E atualmente, comparo homens e mulheres na idade adulta. As mulheres apresentam resultados previsíveis e na maioria das vezes progridem em suas funções não através de um aumento do mérito, e sim por meio de sedução ou vitimização. Para ser sincero, existem, de fato, profissionais competentes do sexo feminino, mas todas têm aquele pensamento de funcionário, ou seja, não inovam, não surpreendem, e na maioria das profissões, homens com mesma idade e escolaridade trabalham melhor que elas.

Quando analiso o mérito dos homens, vejo coisas incríveis. Vamos pegar um exemplo de dedicação patética, só para termos uma ideia de onde o homem é capaz de chegar: os PUAs. O PUA é um dos homens que mais joga sua energia fora, fazendo verdadeiras peças folclóricas e desenvolvendo argumentações mirabolantes em troca de migalhas de atenção. Olhando por outro ângulo, eu me sinto impressionado com a complexidade do sistema inventado por essa gente. Todas as experiências sociais, toda a aplicação da neurolinguística, etc. Esses homens construíram uma verdadeira mitologia da manginisse, com vários patamares de complexidade e toda uma teoria em torno da sedução. É patético e trata-se de um enorme desperdício de tempo. Mas pensem comigo: uma mulher seria capaz de inventar algo assim? De criar e inovar a ponto de fazer livros e mais livros sobre tais teorias? Sem contar o dinheirão que esses caras ganham com seminários caríssimos.

A partir daí, passo a analisar as conquistas mais dignas do homem. Vejo o direito e lembro que 99,99% de todas as normas, desde o tempo em que não existiam leis propriamente ditas, até hoje em que existe toda uma burocracia elaborada sobre milhares de legislações, foram criadas por homens. Vejo a economia e lembro que 99,99% de todos os sistemas de comércio foram criados por homens. Vejo a engenharia, e lembro que 99,99% de toda a tecnologia foi criada pelo homem. Vejo, a informática, a história, a medicina, as religiões, etc.

Olhemos também para um ponto comum entre nós: a Real. O homem que assimila a Real prevê 99,99% do comportamento total feminino, e 99,99% do comportamento emocional dos homens, enxerga 99,99% do planejamento político a nível global, tem condições de planejar sua vida financeira a ponto de saber dos perigos do direito de família e dos benefícios em investir na indústria de rações e de cosméticos, cuida da sua saúde no sentido de evitar na medida do possível as tendências tóxicas da indústria de alimentos, e transcende as limitações da ciência e dos instintos através de seus valores espirituais.

Mesmo com 99,99% da mídia, dos políticos e dos investimentos mundiais a seu favor, a mulher não conseguiu superar o homem. Isso acontece porque a espécie humana é naturalmente patriarcal, e a natureza é superior ao ser humano. O ser humano não tem o poder de criar, nem de destruir. Sua única capacidade é a de mudar as formas, de moldar o mundo, no sentido de se adaptar a ele. Por isso, tudo que vai contra a natureza, a qual governa o homem, está fadado à destruição. Biologia supera ideologia. Quando as mulheres tentam competir contra os homens na base do mérito, são derrotadas. Quando tentam superar os homens com vitimismo e agigantamento do estado, outra nação mais patriarcal irá dominar a menos patriarcal. É inútil, portanto, lutar contra a natureza. É como assinar um documento que revoga a lei da gravidade e se jogar pela janela: vai aprender na marra a obrigatória submissão do homem às leis naturais.

Uma mulher digna, ao invés de ser dominada pela própria inveja e passar a vida inteira tentando revogar a natureza, investe em suas aptidões naturais. A maior aptidão natural da mulher é a maternidade. O homem não pode engravidar e ter filhos. A mulher pode. Como é possível que uma mulher que se orgulhe de si mesma abdique da maternidade? Isso é um sinal claro de rejeição da própria natureza. A juventude irá passar, e as emoções acabarão. E a cada ano que passa, aumentará a vontade de se ter filhos. E quando morrer, não terá deixado descendentes. Em outras palavras, viveu apenas para si, e não deixou para a história nenhum patrimônio cultural ou genético. Uma existência vazia e sem sentido.
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#4
Conscientização

Citação:Entendo que a conscientização sobre um problema a ser combatido possua cinco níveis: ignorante, burro, iniciante, intermediário e avançado.

Ignorantes são as pessoas que nunca ouviram falar do assunto.
Burras são as pessoas que ouvem falar do assunto, mas não levam a sério.
Iniciantes são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério, mas não têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude.
Intermediárias são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério e têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude.
Avançadas são as pessoas especializadas em resolver esse tipo de problema.

A mudança começará quando um número relevante de pessoas possuírem conhecimento para tomar uma atitude. Ou seja, qualquer perspectiva mínima de mudança só tem chances de prosperar caso várias pessoas alcancem o nível intermediário.

Em relação à Lei Maria da Penha, os advogados devem ser avançados e os clientes devem ser intermediários. Considerando que a maioria das pessoas não são profissionais de Direito, a prioridade das ações organizadas deve ser a de elevar o máximo número de homens ao nível intermediário.

Nível intermediário consiste em um homem que esteja preparado racional e emocionalmente para se defender de injustiças com base nos dispositivos legais. 

Em primeiro lugar, o homem deve superar as dificuldades emocionais para acessar a lei. O homem costuma se esforçar ao máximo para manter a estabilidade do relacionamento e evita se utilizar da lei e reivindicar seus direitos com o objetivo de solucionar os problemas da forma mais pacífica possível. É importante saber separar as coisas. Uma coisa é tentar resolver o problema com diálogo. Outra coisa é aguentar várias patadas todos os dias na esperança de a mulher se cansar e um dia se acalmar. A partir do momento que a mulher não quer colaborar com o diálogo, é hora do ultimato. "Ou você se comporta de forma civilizada, ou vamos nos entender na justiça".

Quando o homem perder o medo de lutar por seus direitos, é hora de ele aprender o que fazer. Não basta procurar um advogado ou defensor público. O cliente deve exigir que o profissional apresente determinados argumentos nas peças jurídicas. Por exemplo, o cliente deve sempre exigir que o advogado peça a aplicação, por analogia, da Lei Maria da Penha para que ele, homem, também seja protegido. É importante também destacar os dispositivos específicos da lei que o cliente considerar mais importantes.

Junto com a lei Maria da Penha, é importante orientar os homens sobre as questões relativas a divórcio e pensão alimentícia. Afinal, o homem obviamente deve se divorciar da mulher que cometeu violência doméstica contra ele ou o acusou falsamente de cometer violência doméstica contra ela. Em caso de acusação falsa, a mulher deve ser processada e condenada pelo crime de denunciação caluniosa. E em ambos os casos, o homem pode exigir da justiça os danos morais.

A todos os casados, ou mesmo os que possuem um relacionamento estável, recomendo a instalação de câmeras de segurança nas entradas do imóvel. Por exemplo, na cozinha, na sala, na varanda, etc. Caso a mulher resolva brigar, a melhor solução é que o homem evite a briga e saia do local onde o fato começou. O homem deve sair do local e prosseguir a outro local, que seja vigiado por uma das câmeras, pois se a mulher seguir o homem e insistir na briga, estará tudo gravado. Recomendo também um gravador, embora seja mais difícil carregá-lo toda hora. Na falta de um gravador, um celular que recorde voz. Enfim, qualquer coisa para comprovar a agressividade da mulher em âmbito doméstico.

Existem outras considerações importantes sobre a lei, mas agora não é o momento de eu tecer todas elas. O momento agora é de conscientizar os confrades da importância do aprendizado e da ação.

Eu listei aquela hierarquia de conscientização no início do tópico para demonstrar que a ação de reclamar em redes sociais, embora tenha sua importância, não é o principal. No facebook, a maioria dos homens são ignorantes ou burros. Quando um ignorante percebe o problema, a reação normal é que ele passe para burrice. Dificilmente um homem, quando alertado, percebe imediatamente a gravidade da situação e começa a estudar para tomar uma atitude. A militância no facebook possui um limite: o nível iniciante. Em outras palavras, nenhum homem ultrapassará o nível de iniciante por ler postagens em facebook e outras redes sociais. E pior: a maioria estagnará no nível da burrice.

Eu vejo as redes sociais como um terreno rural fértil. É o local perfeito para plantar sementes. A utilidade das redes sociais é plantar uma memória nos homens que vejam determinadas imagens, para que essa memória seja resgatada no momento em que o homem estiver a sofrer um abuso misândrico. Por exemplo, imaginem que um homem comum veja hoje uma imagem no facebook que expresse repúdio aos abusos cometidos pelas mulheres no uso da Lei Maria da Penha, com indicação desse fórum para que ele se proteja. Ele, como o burro que é, não levará a sério o problema. Seis meses depois, ele terá uma discussão com a namorada, e ela o acusará falsamente de violência doméstica. É nesse momento, quando ele já estiver afastado da própria casa, impedido de se aproximar da mulher por medida protetiva, que ele se lembrará desse fórum e procurará ajuda. É nesse momento que deveremos ajudá-lo. Depois de receber a ajuda, usaremos sua gratidão como combustível da militância. Isso acontecerá da seguinte forma: primeiro o ajudaremos mais ainda, com informações sobre como se previnir do problema que já aconteceu uma vez. E depois, exigiremos a ajuda dele para que o mesmo contribua contra a misândria legal. Essa é a utilidade que vejo para as redes sociais.

Por outro lado, o escopo da conscientização intermediária é muito maior. Com a conscientização intermediária, tornamo-nos militantes e ativos defensores dos nossos direitos e dos direitos das pessoas próximas a nós. Em termos estatísticos, aumentam o número de homens que lutam por seus direitos e, consequentemente, aumenta o número de condenações por denunciação caluniosa, danos morais, etc. Além disso, quanto mais se defende os próprios direitos, mais se provoca discussão no judiciário. E quanto mais se provoca discussão no judiciário, mais decisões importantes são construídas e mais referenciais a justiça possuirá. Revogar a Lei Maria da Penha é impossível. É possível, por outro lado, incluir homens no texto legal. A mudança nesse caso viria da própria cultura, pois a restrição da aplicação para mulheres cairia em desuso, e a tese da analogia se tornaria a vencedora.

Em relação à Real como um todo, os confrades são a conscientização avançada que resiste ao marxismo cultural. Vejo a Real como um pilar central, pela visão panorâmica e consciência total dos males marxistas. Por outro lado, certas ideias defendidas pela Real podem se expandir individualmente. Por exemplo, a luta em favor do anticoncepcional masculino. A luta contra os abusos da Lei Maria da Penha. A luta contra o aborto. Para cada luta, existem pessoas que compartilham parcialmente o nosso ponto de vista: médicos que não conhecem a Real e são a favor do anticoncepcional, advogados que defendem seus clientes contra os abusos misândricos das leis, religiosos, famílias bem estruturadas e pessoas com bom senso que lutam contra o aborto, etc. Vejo muito futuro em organizar esses assuntos e somar as forças dessas pessoas. A Real pode até estar fadada a ser uma minoria conscientizada, mas a luta contra determinadas ações e ideias são de interesse geral. Dos exemplos que dei, o principal é o aborto, ato que enoja a grande maioria dos brasileiros.
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#5
Sobre abordar mulheres em grupo

Citação:Em hipótese alguma deve-se abordar mulheres que estejam em grupo. É garantida a rejeição. Quando as mulheres estão em grupo, é porque geralmente não estão a fim de macho algum. Caso uma das mulheres esteja interessada, é ela quem deve se separar do grupo e dar brecha pro homem fazer a abordagem. A mulher se separar do grupo é algo bem brusco, que nem o homem mais tanso deixaria de perceber. Lembro de uma vez estar voltando a pé pra casa e ver duas amigas, uma loira e uma morena do outro lado da rua, para onde eu ia atravessar. A loira se interessou em mim e parou imediatamente e me encarou, ignorando a amiga e deixando-a andar sozinha.

Shopping é um lugar onde as mulheres são difíceis. É um lugar que tem várias vitrines com objetos caros e muita ostentação por todo o ambiente. Quem não tiver uma aparência elegante tem chances pequenas de se dar bem em um shopping. E como se não bastasse, a julgar pela movimentação de crianças no vídeo, provavelmente era um domingo, no final da tarde. Domingo no final da tarde é o horário mais leite com pera que existe, e por isso é um dos ambientes menos sexualizados que há. Não se vai ao shopping pra pegar mulher. Mulher é consequência.

E com essa voz de psicopata, até um bandido se assusta. Ele provavelmente achou que uma das mulheres ia sorrir e estender a mão para que ele a levasse pra um local reservado e fizesse sexo com ele. Tudo isso, é claro, com base em dados newtonianos.

Sobre os cafajestes

Citação:Penso que cafajeste seja uma mistura entre cultura e genética.

A parte cultural é a independência da mãe desde a infância, onde ele aprende a se virar logo que possível e não tem tempo de correlacionar a figura materna com as outras mulheres, uma vez que o processo de adaptação e socialização já faz parte da formação dele. Os manginas são geralmente aqueles homens que, na infância e principalmente na adolescência, sofreram forte influência da mãe ou da avó, seja por um cuidado excessivo, que o tornará um homem muito carente e apegado, seja por um autoritarismo excessivo, que o tornará excessivamente recluso, não raro aprensentando tendências masoquistas.

A parte genética provavelmente tem a ver com um maior desenvolvimento da parte instintiva. Por exemplo, um maior instinto de sobrevivência que a média, que pode torná-lo inclusive um narcisista, ou uma maior quantidade de testosterona, que o torna mais impulsivo e propenso a ir à luta desde cedo, ou ainda um desenvolvimento fraco dos instintos paternos, que o torna menos sensível que a média, algumas vezes chegando ao nível de um psicopata.

Há também um outro aspecto: certas personalidades atiçam mais a sexualidade das mulheres do que outras. A personalidade que mais parece atiçar as mulheres é a daquele homem que fala baixo, mas fala como se estivesse acabado de fazer sexo, aquela fala tranquila e desapegada. Em segundo lugar vem aquela personalidade hiperativa, voz forte, tom firme, levemente arrogante e que não percebe muito bem os sentidos dos outros.

Mesmo que o cafajeste seja feio, ele vence por efeito dominó. Eventualmente ele pega uma mulher ou outra, trata a mesma como se fosse nada, o caso repercute e outras mulheres decidem experimentar o veneno. O interessante do cafajeste é que ele dá às mulheres um pouco do próprio remédio: do desinteresse, do descaso, e, em alguns casos hilários, até mesmo da friendzone.

Apesar de tudo, o cafajeste ainda é um matrixiano. Um matrixiano bem sucedido, mas um matrixiano. Quem conhece a Real ganha um potencial de desenvolvimento emocional e espiritual muito superior à de um cafajeste. Pode até não fazer tanto sucesso com as mulheres, mas possui inteligência e preparo que um cafajeste não é capaz de alcançar.
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#6
Citação:O Homem é feliz quando segue seu próprio caminho. Cria ambições, esforça-se por elas e colhe os resultados ao longo de sua vida.

A jornada de vida do Homem é difícil. A seleção natural é muito rigorosa com o macho. Para aliviar as dores dessa jornada, existe a mulher. A mulher é um complemento à vida do Homem: deve ser secundária, porém útil. Por um lado, o alívio sexual anestesia o sofrimento. Por outro, a proteção à família revigora as ambições do Homem.

A falta de sexo emascula o macho, pois diminui sua resistência ao sofrimento. A falta de família emascula o macho, pois à ambição do Homem é fortemente ligada às suas necessidades, as quais são substancialmente menores quando o mesmo não tem filhos e esposa para sustentar.

Hoje a mulher não é um complemento à vida do Homem. A mulher se tornou um obstáculo ao desenvolvimento do macho. O compromisso não adiciona nada à vida do Homem: a satisfação sexual compromissada dura pouco tempo e logo dá espaço para o deserto sexual, a fêmea se tornou rival ostensiva do macho e os filhos são tomados pelo estado em caso de divórcio.

O Homem é irracional em sua sexualidade. Ele geralmente não entende a matrix, não consegue simplesmente raciocinar e tirar conclusões lógicas. Primeiro tem que sofrer bastante, para depois sim se adaptar à realidade. Muitos nunca se adaptam.

A adaptação do Homem é guiada pela proporção entre custo e benefício. Quando o homem se relaciona sem se envolver e sem se comprometer, ele é beneficiado com abundância de sexo e com o apego por parte da fêmea, o que o faz se sentir importante. Quando o Homem experimenta os benefícios da solteirice + cafajestagem, percebe que quanto menor o custo que ele empenha nos relacionamentos, melhor os benefícios, de forma que amar menos significa ser mais amado.

O Homem precisa de poder de barganha para ter o que quer. Ter poder de barganha significa ser superior à mulher em (quase) todos os aspectos. Ora, se o Homem precisa ser superior, ele precisa ter mais a oferecer do que a mulher, o que gera uma desproporção onde o Homem dá mais e ganha menos. Para compensar essa equação, o Homem que tem mais qualidade deve buscar mulheres em quantidade.

Vamos supor o seguinte:
1. Homem mediano de 25 anos, renda mensal de R$ 4.500,00 casado com uma mulher mediana da mesma idade e renda mensal de R$ 1.500,00. Ele contribui mais para a economia do casal, enquanto ela compensa a diferença com sexo farto no início do relacionamento. Ambos apoiam um ao outro financeiramente, emocionalmente e sexualmente. 
2. Cinco anos depois, ambos com 30 anos e ganhando o mesmo valor. O Homem está mais maduro emocionalmente e sua sexualidade está intacta, pois envelheceu bem e continua com alta disposição sexual. A mulher continua imatura, não presta mais apoio emocional, vive estressada e reclamando da vida, injuriando o marido todos os dias. O corpo dela perdeu o charme e ela só faz sexo uma vez por mês, com muita burocracia.
3. A mulher que ele tem não é mais suficiente para as necessidades dele. Nem mesmo os sentimentos que esse Homem desenvolveu são capazes de suprir seus desejos. De duas, uma: ou o Homem se divorcia, ou ele a trai com uma que supra as necessidades dele. A verdade é que o valor da mulher decai rapidamente com a ação do Sr. Cronos. E se a mulher não compensar a sua desvalorização (por exemplo, tornando-se uma boa dona de casa, cada vez mais experiente na cozinha, cada vez mais adaptada aos hábitos do marido, cada vez mais dedicada à família), a monogamia perde qualquer justificativa.

Agora, um exemplo diferente:
1. Homem mediano de 25 anos, renda mensal de R$ 2.000,00. Solteiro. Tem acesso a submedianas e feias semanalmente. Porém, medianas não são garantia. Tem que lutar para arranjar uma marmita e não raro passa "fome".
2. Homem conhece a Real.
3. Homem passa por todas as fases da Real, evoluindo espiritualmente e investindo nos estudos, na carreira, na aparência.
4. Aos 30 anos, o Homem superou o status de mediano: tem casa própria, carro, emprego de alto nível, físico bem cuidado, decodifica o comportamento feminino com a mesma velocidade da própria respiração, é centrado na própria vida e trata as mulheres como consequência.
5. Esse Homem está em um nível inalcansável para qualquer mulher. Ele MERECE várias mulheres. Mesmo se a mulher se dedicar de corpo e alma a ele, ainda sim não será o suficiente. Isso porque ele é um dos poucos Homens de verdade que restam no planeta. É um tesouro raríssimo e sabe usar seu valor para ter o que quer. Nenhuma mulher é capaz de satisfazer plenamente os desejos sexuais do Homem. Afinal, mesmo que ela dê sexo a ele todos os dias, o Homem precisa de variedade.

O Homem não precisa de justificativas para ser polígamo. A natureza fez o Homem para espalhar seus genes pelo mundo, para fecundar o máximo possível de mulheres. O esforço do Homem deve ser no sentido de ter o máximo de mulheres possível. Não é o Homem quem deve procurar motivos para a monogamia. É a mulher que deve dar motivos para o Homem ser monogâmico. Se a mulher não for capaz de fazer isso, ela não merece a exclusividade do Homem.
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#7
Tem muito mais, outra hora upo o resto quando tiver um tempo.
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#8
Belo backup Dudu, Roberto as vezes viaja na maionese e era meio exagerado com uns lances, mas não por isso deixa de ser um escritor de qualidade ímpar, ele sintetiza bem muitas coisas que acontecem na vida do homem merdiano kkk vlw pelo post dudu
Oitavo anjo do apocalipse
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#9
Verdade. Eu não concordo com algumas poucas coisas, mas dá pra ver que o cara aprendeu muito com a vida.
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#10
Roberto causava muita ardência anal na ala honrado bushido. Favor tragam-no de volta.  Big Grin Big Grin Big Grin
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#11
Mandou umas reais poderosas esse Roberto aí.

Gostei de dois dos textos acima, principalmente nos que toca o desenvolvimento.

Citação: os homens de baixa hierarquia, fica o recado:

Continuem fazendo programinhas ridículos para agradar aos outros nos fins de semana. Eu estarei estudando.

Continuem gastando todo dinheiro que vocês ganham com bobagens. Eu estarei investindo.

Continuem trabalhando o dia inteiro para endeusar as suas anjinhas. Eu as estarei comendo no café da manhã.

Continuem vegetarianos e desnutridos. Eu estarei comendo carne e fazendo musculação.

E quando vocês estiverem no fundo do poço e me implorarem por ajuda, eu lhes mostrarei esse fórum, o nosso clube da luta.
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#12
Citação:2. Homem conhece a Real.
3. Homem passa por todas as fases da Real, evoluindo espiritualmente e investindo nos estudos, na carreira, na aparência.
4. Aos 30 anos, o Homem superou o status de mediano: tem casa própria, carro, emprego de alto nível, físico bem cuidado, decodifica o comportamento feminino com a mesma velocidade da própria respiração, é centrado na própria vida e trata as mulheres como consequência.
5. Esse Homem está em um nível inalcansável para qualquer mulher.

- Gostei mais deste trecho. É isso que deve ser feito.

- PS: Para quem está chegando, vale a pena a leitura deste tópico.
- Você! Já pagou seu imposto hoje?
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#13
Citação:As qualidades oferecidas pelo homem (prestígio, recursos materiais e segurança) são imprescindíveis para a sobrevivência e o bem-estar da mulher durante toda a jornada de vida, ao passo que a contribuição oferecida por elas (satisfação sexual) é prescindível e seu valor decai com o passar do tempo. As verdadeiras contribuições da mulher para a família (gestação e amamentação) são voltadas exclusivamente à prole. Paternidade e maternidade (homem e mulher em relação à família) são igualmente importantes, mas macho e fêmea (homem e mulher em relação um ao outro) têm valores distintos.

Há um artigo compartilhado no fórum, não lembro do título, que compara o valor real do sexo com o valor percebido pelos homens. O autor argumenta que o valor real do sexo fora do contexto reprodutivo é muito pequeno, pois não acrescenta nada à vida do homem e é prescindível para a sobrevivência. Sabendo disso, as mulheres se esforçam para distorcer a percepção do homem, induzindo-o à idolatria da buceta. É por isso que as mulheres associam seu valor à resistência sexual, e não à qualidade de suas escolhas. O importante é fazer cu doce, e não escolher o homem certo.

Os joguinhos emocionais também são uma forma artificial de aumentar o próprio valor. Os homens, que naturalmente têm mais a oferecer ao sexo oposto, geralmente não apelam para a violência psíquica como forma de justificar seu papel na relação. As mulheres sentem a necessidade de serem colocadas no pedestal e provocar os homens, pois sabem que se eles descobrirem o valor que têm, perceberão que podem muito mais que elas e provavelmente cessarão ou diminuirão a alocação de recursos e outros favores. Percebam que o homem exige apenas uma mulher comportada, higiênica e honesta. São qualidades básicas, elementares de qualquer ser humano civilizado. E mesmo assim, as mulheres costumam impor mil chantagens para mal atingir um padrão tão simples. Em regra, as moças tradicionais e prendadas são assim porque investiram nesse perfil como quem investe em um produto a ser vendido por um preço inflacionado aos homens, e não por apreço à moral e às qualidades espirituais. Dito de outra forma, conservadias prostituindo os bons costumes. Confrades, reservem uma tarde de suas vidas para ler alguns julgados sobre divórcio e meação. Vão se surpreender com a quantidade de vezes em que a "contribuição emocional" das mulheres é levantada como fundamento para dividir os bens.

Esther Vilar disse que após o nascimento do primeiro filho, a esposa se acomoda no papel de irmã mais velha da prole. A alternância entre a mulher e a menina é uma estratégia complexa, altamente sofisticada de manipulação do homem para a obtenção de recursos. Nascendo o bebê, a mulher perde a prioridade dos recursos e toma todos os cuidados para não perdê-los definitivamente, para que nunca se iguale ao marido na condição de provedora da família. A infantilidade é um investimento bastante lucrativo.

Todos esses exemplos evidenciam o alto valor real do homem e o incessante esforço da mulher para aumentar seu valor percebido.

Como bem lembrou o confrade Groo, por que um homem que reconhece o seu próprio valor e sua importância para a sociedade investiria seus preciosos recursos e sua intimidade em uma mulher de segunda mão? Por que comprar um carro usado pelo mesmo preço de um novo? Cada dia que passa, mais homens refletem sobre essa questão e chegam à conclusão de que o casamento 2.0 (3.0? 4.0? sabe-seláquenúmeroestamos.0) não vale a pena.

Inclusive, tenho refletido sobre outra questão: será que o casamento, com as regras atuais, valeria a pena se a mulher fosse de primeira mão, comportada, higiênica e honesta (e meiga, e submissa)? Em minha opinião, não valeria. Em comparação ao valor real do marido na relação conjugal, as normas do casamento estão completamente desproporcionais, provendo à mulher todos os direitos do casamento tradicional e moderno, sem nenhuma das obrigações para qualquer um deles. É evidente que no casamento tradicional, onde o homem assume o papel de provedor, deve haver o dote e a lei deve proteger a autoridade do marido sobre a esposa, como acontecia no Código Civil anterior (onde a mulher, quando se casava, voltava a ser relativamente capaz). No casamento secular, onde marido e mulher são iguais em direitos e obrigações, é inadmissível a pensão alimentícia para cônjuge, a meação, a figura do cônjuge como herdeiro necessário e a presunção de dependência do cônjuge na pensão por morte, dentre outros privilégios. O que não pode continuar é esse regramento anômalo, onde o casamento contém resquícios de patriarcado quando é conveniente, mas é moderno quando se refere ao empoderamento da esposa.
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#14
(12-12-2015, 12:27 PM)Diamante Escreveu:
Citação:2. Homem conhece a Real.
3. Homem passa por todas as fases da Real, evoluindo espiritualmente e investindo nos estudos, na carreira, na aparência.
4. Aos 30 anos, o Homem superou o status de mediano: tem casa própria, carro, emprego de alto nível, físico bem cuidado, decodifica o comportamento feminino com a mesma velocidade da própria respiração, é centrado na própria vida e trata as mulheres como consequência.
5. Esse Homem está em um nível inalcansável para qualquer mulher.

- Gostei mais deste trecho. É isso que deve ser feito.

- PS: Para quem está chegando, vale a pena a leitura deste tópico.
Alguns pontos discordo,acreditar que ser  inalcançável e inbativel  que ninguém chega ao seu valor é ilusão .O ego dá rasteira.Assim como casar e depois descasar,quando a mulher vai envelhecendo  defendida por ele discordo,melhor nem casar...concordo o War, o Roberto além de descrever a vida do homem mediano bem ele metia altas reais sobre o casamento moderno,só alguns pontos achava que ele dava uma viajada ,mas as vezes faz parte do estilo da escrita dele.
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#15
Alguém tem o resto do material do Roberto?
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#16
Ótimos textos , vou tirar minhas próprias conclusões baseadas nisso, só queria os outros conteúdos prometidos desse Confrade o tal de Roberto .
O Dinheiro é nossa sobrevivência , a sociedade a nossa SELVA Exclamation Idea
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#17
Aguardando a segunda parte.
Não existem fracassos, apenas resultados. 
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#18
Mais um comentário dele que tenho aqui salvo no computador para acrescentar ao tópico:


(10-05-2011, 03:38 PM)Roberto Escreveu:A linguagem intimidatória funciona nestes casos porque a maioria dos homens sentem medo da desvalorização. Eles pensam que as mulheres gostam deles em si, e se derretem ao receberem aquela enxurrada de declarações de amor que a mulher lhes faz no início do relacionamento. Por serem machos de baixa hierarquia, são desprovidos de ambição e seus desejos se limitam a esperar a morte com o mínimo de sofrimento possível. São passivos, e por isso mesmo a vida lhes fará tomar no cu.

A sexualidade do homem possue dois pedais: acelerador e freio.

O acelerador é a libido. O homem quer espalhar os seus genes para o maior número de mulheres possível. A partir do momento em que o acelerador é acionado pela primeira vez, o homem jamais se sentirá sexualmente satisfeito. A satisfação é apenas temporária, pois poucas horas depois de fazer sexo, o homem já quer ter uma nova relação sexual. Satisfação e prazer são anestesias para o trabalho. Existem para recompensar e revigorar o homem, preparando-o para se esforçar novamente. Quem aqui nunca ouviu falar que o prazer é importante, mas em primeiro lugar vêm as responsabilidades? É exatamente assim que funcionamos. O desenvolvimento pessoal é o principal, pois nosso corpo foi feito para se movimentar e nosso cérebro foi feito para pensar. Descanso e prazer são o alívio. Quando se vive apenas a recompensa, mas nunca se investe no desenvolvimento pessoal, o resultado é a monotonia. A monotonia causa sofrimento justamente porque não fomos feitos para o comodismo.

O freio é a paixão. A paixão é exclusiva do homem por se tratar de um sentimento ativo. O papél ativo no relacionamento é do homem. É importante que o homem seja programado geneticamente com um freio à sua sexualidade, pois sua proteção é necessária enquanto a fêmea estiver grávida, bem como alguns meses depois de a prole nascer. O aparelho psicológico da mulher é totalmente voltado a manipular o homem em favor do seu interesse de um relacionamento sério, para tirar dele todos os recursos necessários à perpetuação da espécie. Acontece que o homem é três vezes mais forte e possui seis bilhões de neurônios a mais. A mulher sozinha jamais conseguiria qualquer coisa do homem. E é por isso que o homem possui essa fraqueza que é a paixão, uma brecha para que a mulher tenha qualquer chance de conseguir o que ela quer. Os homens que não se apaixonam são indomáveis. Sempre ganham a guerra da paixão, pois sem que o homem consinta, a mulher não possui qualquer poder sobre ele. São literalmente soberanos, e por isso é que existem bilhões de mulheres usadas e descartadas por cafajestes. Não existe mulher alfa, pois a mulher está no nível de um beta. Ela não é capaz de evoluir, pois a natureza lhe deu um papél passivo, sem poder. O poder é do homem, que pode ser tanto o mais independente quanto o mais apegado, dependendo de como ele se comportar.

O homem vive em uma balança entre esses dois pedais. É impossível romper qualquer um deles. O que se pode fazer é lutar contra eles, ou contra um deles. Nossa sociedade incentiva os homens a lutarem contra a libido e se renderem à paixão. O homem rendido pela paixão freia quase que completamente a sua libido. Vive apenas de sentimentos e recebe um mínimo de satisfação sexual para não ficar louco. A paixão é realmente um mecanismo capaz de castrar o homem. Não há uma castração propriamente dita, pois a atividade hormonal ainda existe. A castração emocional causada pela paixão faz com que o homem conscientemente rejeite sua própria sexualidade. O corpo masculino quer sexo e estimula o homem a exercer sua sexualidade, mas o homem repete à si mesmo que isso é errado, sente vergonha desse mecanismo e usa todas as suas forças para suprimir as necessidades do corpo. Não é a toa que muitos cometem suicídio. Estão a destruir o próprio organismo.

Quando um homem é castrado emocionalmente, não adianta argumentar em linhas racionais. Mesmo que os argumentos do emasculado sejam totalmente destruídos por um discurso lógico e científico, ele ainda sim recusará a verdade. Para convencer um homem a reerguer sua virilidade e pisotear o vírus da paixão, é preciso atacar o seu emocional. Existem duas maneiras de fazer isso: atiçando a sua sexualidade ou devolvendo a ele as consequências de seu apaixonamento.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
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#19
Up neste tópico.

@Barone deve ser útil para você também.
"Tudo o que te resta é o desenvolvimento pessoal." Mr. Rover 
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#20
(18-07-2015, 02:27 AM)duduzeras Escreveu: Sobre abordar mulheres em grupo

Citação:Em hipótese alguma deve-se abordar mulheres que estejam em grupo. É garantida a rejeição. Quando as mulheres estão em grupo, é porque geralmente não estão a fim de macho algum.

Vou apenas reproduzir o que havia dito uma vez lá no FdB... isso é parcialmente verdade... vale apenas pras mulheres pobres, pois pra essas dar um fora num homem vale mais do que ficar com ele (na cotação delas), obviamente isso não se aplica aos pretendentes ricos / famosos.

Se tiver interessado numa mulher num grupo que elas sejam ricas, pode chegar a vontade, pois a resposta dela será sincera, pois elas não disputam cotação perante aos homens, e sim compras, viagens, etc... (vide o ex-reality show "Mulheres Ricas").
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