[RELATO] O Dia que meu amigo apanhou da namorada

[Slavic]

Esse cara aí já pode fazer a cirurgia pra mudar de sexo, porque depois dessa, não tem jeito.

Engraçado que quando o cara revida é tachado de "covarde". Essa sociedade é mesmo uma piada.

[SapoCaco]

"O sujeito foi vitima de lesão corporal qualificada"
.
Cara, por que ele não foi na delegacia prestar queixa? Isso de tirarem sarro é lenda urbana.

[Héracles]

em breve  confidenciará para o amigo não feministo que está curtindo inversão de papéis, cinta pica no cú e que gosta de ver a namorada dando para outro, não se espante, depois disso o esquerdismo dele evoluirá para o bissexualismo e me diga com quem tu andas que digo quem és 

Pensei a mesma coisa...

mais um episódio da tragicomédia universitária brasileira. 

E vc deveria parar de andar com lixo, faça esse favor pra si mesmo.

[Mr.Lothbrok]

Spoiler Revelar

Caros confrades, o que eu estarei prestes (não é o comunista) a relatar é algo que eu nunca esperei que eu fosse ver. Na verdade, nunca esperei que aconteceria com alguém próximo a minha pessoa, mas aconteceu: Um broder levou uma surra da namorada esquerdista. 

Vamos ao relato: 

Em um belo domingo a tarde (isso tem mais ou menos 2 meses), eu estava em casa sem nada pra fazer (como um típico domingo). Então resolvi consertar minha gansa (vulga bike pros desconhecidos) que tava com o freio estourado, roda empenada e o guidão torto. Fiz isso pra poder ir visitar um amigo (a vítima de história) que mora do outro lado da minha cidade. 
Arrumei a bike (parcialmente, pois não consegui desempenar a roda), e já mandei aquele áudio pro mano, avisando que chegaria em 40 minutos, pq tava indo bike (eu só aviso que to indo visitar quando saio de casa). 
Aí a surpresa. 
O cara me responde que eu poderia ir, mas que ele estava mal. Que precisa conversar. (aqui eu já pensei: Pronto! Alguém morreu.) Mas não. Era bem pior do que isso. 
Como eu sou um bom amigo perguntei o que havia ocorrido. A resposta veio em uma imagem. 
O cidadão me mandou uma foto da face: Toda fudida. Com direito a olho roxo, beiço inchado e galo na testa. Parecia que ele tinha participado de uma rinha contra um negão de 3m e que o mesmo tinha destruído ele de tanto dar varadas em seu lombo. 
Quando eu vi isso, assustei. Ja mandei um aúdio pra ele falando assim: "Que poha é essa mano? Foi assalto? Algum comunista te acertou? (na nossa universidade federal ta cheio deles) Vamos atrás desses caras, vamos deixar barato não." (Se um amigo é agredido de forma injusta, eu compro a briga msm. Foda-se. Ainda mais se for contra comunista, porque aí é por honra). 

A resposta veio em um 4 palavras: Não. Foi a Comuna (nome fictício para a demonha que ele resolveu namorar). 

[Sobre a Comuna:além de comunista, a vagabunda é feminista tb e 2 semanas antes disso tava com o bando dela, um monte de fêmeas inférteis por serem nojentas, gritando em toda a universidade que determinadas pessoas eram estupradoras e tudo mais. Foi uma baixaria do caralho. Envolveram até professores na gritaria. Tudo sem prova msm.] 

Quando li a resposta, não entendi. Fiquei meio bugado, me perguntando: "Como assim? Ele comeu a mãe dela pra gerar isso? Num é possível... o que esse palerma fez??" 

Acontece que a mina, sendo uma comuna-feminista saída das profundezas do inferno de satanás, estava puta com o namorado pelos motivos de poha nenhuma. Ela simplesmente estava com ira de outros caras que haviam cometido estupros ao redor do mundo e achou que descontar no namorado ia ser uma boa ideia. (o mais engraçado é que ela vivia falando sobre relacionamentos abusivos, das vítimas e que isso era errado, mas nas escondidas fazia tudo que era contra no namorado) 
Resultado, no sábado a noite (de madrugada) ela começou uma discussão com o namorado e aos poucos foi usando a força. Começou com um tapa, e foi escalando até ocorrerem os socos e os chutes. E o paspalho (referência ao doutrinador) ao invés de ir embora, mandar tomar no cú, ou simplesmente pular a janela ficou com ela no quarto. 
Esse amigo, ele tem alguns problemas como ataques de pânico. Segundo o seu relato, durante a briga ele teve um desses ataques e não conseguiu se mexer, apenas deitou no chão em posição fetal, chorando, enquanto a vagabunda CHUTAVA ELE. O coitado não conseguiu fazer mais nada. Nem mesmo se defender. Ou atacar. 
Nesse domingo, eu tentei ir até a casa dele, já com tudo na cabeça pra falar, mas a bike quebrou de novo no meio do caminho (a corrente partiu, como se um sinal divino estivesse me impedindo de ir lá no dia) o que me impediu de ir. 
Chegou a segunda, e aí consegui falar com ele. Ouvi tudo o que ele tinha pra dizer. Fiquei revoltado. Sugeri pegar de pancada a mulher pra mostrar pra ela como é bom agredir os outros mas na mesma hora retirei isso da fala e pedi desculpas por ter falado algo como isso (só falei pq tava puto, coisa que ele não tava, estava chorando). Logo após isso, o Nessahan me veio à cabeça, e indo contra o meu juramento de não falar da Real pra nenhum paspalho, eu falei pra ele (e adivinhem só, foi inútil. O sujeito simplesmente ignorou, como todos os paspalhos ignoram). 
Resultado disso: O cara ficou 2 semanas correndo atrás da mina que BATEU NELE com o pretexto de que dava 2 chances pras pessoas e que o budismo o havia ensinado a perdoar. A mina excluia e add ele de novo nas redes sociais, sempre mandando textões culpando ele pela ação (como nós já sabemos que elas fazem) criando assim um inferno mental na cabeça do cara, até que ela enjoou disso e o "aceitou" de volta. Os 2 voltaram. Aí ela voltou transando direito (coisa que antes da briga não fazia) e "respeitando o cidadão". 
Esse broder ele é meio esquedista, então já sabem né. Daqui uns dias apanha de novo. Mas dessa vez, só vou poder falar: "Foda né." 
Hoje, o apelido carinhoso que nós, amigos do peito o demos quando ele fala do relacionamento é o "mulher de malandro". 
Se a razão não funcionar, a zoeira há de imperar. 

Moral da história: Eu vi no meu meio como a sociedade ta podre pros homens. Você apanha e não pode ir na delegacia (um policial fez chacota com ele na linha, quando a gente tentou ligar pra ver o que faríamos.), e você não pode revidar. A única coisa que pode fazer é sumir da vista da mulher se você não for um paspalhão. Se for, ta lascado. 
Mas é isso daí confrades. Tomem cuidado. Eu desprezava a situação até ver isso acontecer na minha roda. Hoje, não desprezo mais. Só racho o bico mesmo. 

PS: Eu ainda ando com ele. Pois apesar do cara ser um mangina paspalhão semi-esquerdista, ele é honesto e tem uma boa índole. 

PS 2: Esses dias sentei em uma mesa com ele junto da vadia agressora. A mina evitou fazer contato comigo (pq o cabaço meio que falou o que eu tinha dito pra ele sobre ela) e a mina ficou com vergonha de mim e com medo deu jogar na cara dela o falso discurso humanitário, que ela continua pregando (só eu e mais 2 broders sabemos. As amigas dela tem ele como um vilão, pois ela falou da briga mas não da agressão. Só que comigo ela sabe que isso não vale, então piou fino). Tudo que ela falou foi calculado, buscando evitar uma brecha. Aí cansei de ouvir a voz dela e segui meu caminho ruma a biblioteca. kkkkk Foi hilário.