[RELATO] Nunca abaixe a guarda, nem subestime a espera de uma mulher

[Merdingo]

Só vou fazer umas correções para não se passar por mentira:

Como já deixei claro no causo, eu era recém chegado no Fórum.

Nos fóruns antigos a política era outra, então era muito comum discutir assuntos por MP e até por telefone quando havia confiança.

E tudo o que eu falo aqui é verdade, nunca criei fanfic, tanto que a administração me conhece fora do fake do fórum.

Embora eu dite o rumo da minha vida e tome minhas próprias decisões, sou humilde em ouvir experiências dos demais pois sei que sempre posso aprender algo.

[Baralho]

Velho, só faltou dizer que a -ex era crente de usar vestido até o joelho também, e não é trolagem, é só lembrar da conversa no chat.

"I know feel is", de verdade.



Que fique o aprendizado, pelo menos.

[Merdingo]

Velho, só faltou dizer que a -ex era crente de usar vestido até o joelho também, e não é trolagem, é só lembrar da conversa no chat.

"I know feel is", de verdade.



Que fique o aprendizado, pelo menos.

E sabe qual foi o meu maior erro, camarada?

Ter nascido filho de cafa, em uma família totalmente desestruturada dos padrões tradicionais.

Então eu enculquei desde criança: "quando eu crescer vou ser um homem bom, fazer tudo diferente do que eu vi e ter uma família feliz".

E foi assim que tomei no cu

Não é lindo?

isso que eu chamo de tragicômico

[Roland]

Pois é, @"Gashead" eu cresci pensando exatamente a mesma coisa, por ter vivido um inferno dentro de casa com meu pai.

Realmente é incrível.

[Raynor]

Velho, só faltou dizer que a -ex era crente de usar vestido até o joelho também, e não é trolagem, é só lembrar da conversa no chat.

"I know feel is", de verdade.



Que fique o aprendizado, pelo menos.

E sabe qual foi o meu maior erro, camarada?

Ter nascido filho de cafa, em uma família totalmente desestruturada dos padrões tradicionais.

Então eu enculquei desde criança: "quando eu crescer vou ser um homem bom, fazer tudo diferente do que eu vi e ter uma família feliz".

E foi assim que tomei no cu

Não é lindo?

isso que eu chamo de tragicômico

Pois é, @"Gashead"  eu cresci pensando exatamente a mesma coisa, por ter vivido um inferno dentro de casa com meu pai.

Realmente é incrível.

EU pensava assim, até a garota que eu era apaixonado falar:

"Cara, você não é safado, você é bonzinho demais. Você não é o tipo de garoto que eu quero agora. Meus amigos passam a mão na minha bunda e você nem consegue me beijar"

Eu com 13 anos, claro, fiquei traumatizado. Mas serviu para mudar o rumo da minha vida.

[Isaac Newton]

EU pensava assim, até a garota que eu era apaixonado falar:

"Cara, você não é safado, você é bonzinho demais. Você não é o tipo de garoto que eu quero agora. Meus amigos passam a mão na minha bunda e você nem consegue me beijar"

Eu com 13 anos, claro, fiquei traumatizado. Mas serviu para mudar o rumo da minha vida.

 Ok, ai na época você era novo, e a menina já era uma vadia mirim, mas então te pergunto, é esse tipo de mulher que você quer?
 
 Eu acho errado o cara relativizar e chegar a conclusão que ser um homem bom não da certo porque uma vadia não o quis, a não ser que você queira uma mulher desse tipo para relacionamento, ai sim ser "bom" não vai adiantar, mas se os amigos passam a mão na bunda dela fácil assim e alguém namora essa menina, pode ter certeza que o cara é corno.

[Sísifo]

Tudo se resume em querer viver o "amor" que foi escasso no lar disfuncional.

Meu caso também não é muito diferente de alguns confrades aqui, pai apesar de honrado, muito ausente e mãe depressiva e bipolar, podem imaginar os traumas e abusos.

Cresci pensando que se fosse bonzinho e fizesse tudo certo, teria um relacionamento que atenuasse uma infância e adolescência ruim, ledo engano, e me fudi quase totalmente para entender que sou apenas um iludido ignorante.

[Bandeirante Paulista]

Complicado...

Você tem uma infância com pais negligentes... difícil não "transportar" estas frustrações para os relacionamentos futuros...

Dai se fode de novo.

No final das contas, só a REAL "te acolhe"... ou seja, descobrimos que apenas nós mesmos é que podemos resolver nossos conflitos, carências e etc. Nâo vai existir alguém que nos faça justiça ou interceda de alguma forma. Está tudo em nossas mãos.

Felizmente nasci, cresci e me desenvolvi em um lar extremamente tradicional e estruturado.
Meu pai, ferrenho trabalhador, inteligente e realizador. Nunca abaixou a cabeça para minha mãe nos "testes emocionais", venceu a infância pobre e hoje na velhice está vivendo muito bem. Patriarca padrão, apesar de sempre ter a ultima palavra e decidir o futuro da família, sempre tratou minha mãe com repeito e dedicação também, mas nunca foi mangina.

Minha mãe, total ternura aos filhos e dedicação a casa e ao marido... muito parceira e dedicada, manteve o lar e os filhos estudando enquanto meu pai pelejava na rua.

Não sei como teria sido minha vida caso tivesse outro tipo de criação.

[Raynor]

EU pensava assim, até a garota que eu era apaixonado falar:

"Cara, você não é safado, você é bonzinho demais. Você não é o tipo de garoto que eu quero agora. Meus amigos passam a mão na minha bunda e você nem consegue me beijar"

Eu com 13 anos, claro, fiquei traumatizado. Mas serviu para mudar o rumo da minha vida.

 Ok, ai na época você era novo, e a menina já era uma vadia mirim, mas então te pergunto, é esse tipo de mulher que você quer?
 
 Eu acho errado o cara relativizar e chegar a conclusão que ser um homem bom não da certo porque uma vadia não o quis, a não ser que você queira uma mulher desse tipo para relacionamento, ai sim ser "bom" não vai adiantar, mas se os amigos passam a mão na bunda dela fácil assim e alguém namora essa menina, pode ter certeza que o cara é corno.

Defina homem bom por gentileza.

[Trglodita]

Pois é, @"Gashead"  eu cresci pensando exatamente a mesma coisa, por ter vivido um inferno dentro de casa com meu pai.

Realmente é incrível.

@"Gashead"@Roland

Crianças passam a primeira infância toda com um contato profundo - inclusive emocional - com as mães, e as queridas mamães não poupam os ouvidos dos rebentos das lamúrias do quão mau é o marido-algoz, no caso o papai. Vê-las chorar incomoda os homens desde tenra idade.

O menino cresce com o sentimento de que fará diferente para o bem das donzelas indefesas, afinal, "só queremos ser amadas e tratadas bem", dizem elas.

[Merdingo]

Crianças passam a primeira infância toda com um contato profundo - inclusive emocional - com as mães, e as queridas mamães não poupam os ouvidos dos rebentos das lamúrias do quão mal é o marido-algoz, no caso o papai. Vê-las chorar incomoda os homens desde tenra idade.

O menino cresce com o sentimento de que fará diferente para o bem das donzelas indefesas, afinal, "só queremos ser amadas e tratadas bem", dizem elas.

Excelente apontamento.