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[RELATO] Peripécias do Noob no mmorpg mercenário
#41
Uia, os Xarás Yaoming

Esqueci de mencionar ali as Quests, que são infinitas, e é uma coisa em comum nesses tipos de jogos!

Abraços
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#42
Nestes eventos de jogos, a quantidade de MANGINAS por metro quadrado é absurdamente insuportável!

Essas minas "gamers" que tem zilhões de seguidores só por serem mulheres, os caras ficam babando ovo em busca de atenção... cara, dá muita vergonha alheia...
"Paulistarum Terra Matter..."
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#43
Citação:Nestes eventos de jogos, a quantidade de MANGINAS por metro quadrado é absurdamente insuportável!

Essas minas "gamers" que tem zilhões de seguidores só por serem mulheres, os caras ficam babando ovo em busca de atenção... cara, dá muita vergonha alheia...

@Bandeirante Paulista , Nossa, cara, bem lembrado! Tem Manginas demais de forma até assustadora! Enquanto estávamos fazendo o mapa de multiplayer o cabra estava ali fazendo juras de amor, e ela sem entender nada, ou fazendo não entender! Gargalhada 

Me lembro de um caso de um jogador que procurava uma namorada no jogo, e todo dia mandava mensagens no Chat Global.

Acabei intervindo, pois já me estava causando agoniações vendo essa tamanha cena de rastejação, e claro, vergonha alheia, como citou. 

Não me lembro bem as palavras, mas disse algo assim: "Mano, não fique procurando namorada em jogo! Você só se expõe ao ridículo fazendo assim! Procure formas de se desenvolver, mulher não é tudo na vida!"

Existem também muitos casos de homens se passando por mulheres para se aproveitar dos Manginas Gargalhada
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#44
Nunca fui viciado em jogo online, mas acompanhando o tópico porque já tive familiares que desperdiçaram bons tempos da juventude nessas merdas ao invés de estudar e se desenvolver e hoje sofrem por conta disso.
Spoiler Revelar
"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#45
Natal e Ano Novo de 2014 meus parentes todos me chamaram para irmos todos na casa de minha vó. Mas dei desculpas e não fui. Passei esses dias encravado no jogo para obter os prêmios especiais de Natal, e muitos outros companheiros fizeram o mesmo.

Deixei de aproveitar e rever parentes legais, comer carne, tomar cerveja, dar risada, enfim, para ficar enfurnado naquele jogo.

Nessa época havia saído atualizações e lembro que estava mantendo a conta de um dos amigos que fiz no jogo.

Ele era o mais forte da nossa Guilda e tinha um char de Guerreiro respeitável! Não gastava muito, mas manjava dos paranauê, e o melhor de tudo, humilde e tinha amizade até com inimigos, mas mantendo a amizade e rivalidade sadia. 

Ele  havia desanimado com as atualizações e de certa forma eu também, pois a cada vez que atualiza mais itens e mais quests para fazer, fora que com isso o poder dos mais fortes aumenta ainda mais, te fazendo correr atrás para não ficar ainda mais atrás!

Ele deixou sua conta, com e-mail, senha, que eram vinculados ao Facebook, aos meus cuidados. Nas mãos de pessoas de má índole, isso ocasionaria um estrago tremendo inclusive na vida pessoal, imagine só! Não que eu seja santo e tal Angel , mas minha filosofia pessoal é respeitar a privacidade e o espaço da pessoa, desde que ela também respeite os meus.

Mantive o char dele por quase dois meses, sem nenhuma pretensão, e quando retornou ficou muito surpreso e me presenteou com bons itens, e mais posteriormente quando vendeu sua conta, depositou em minha conta uma porcentagem do valor total recebido.

Os "Hackers" do Jogo!

Uma coisa que eu temia muito era Hackers, mesmo sem entender como é. Mas a maioria dos casos que via de pessoas que foram hackeadas, e que eram muuuuitos, eram de pessoas que confiaram em outras e entregaram seu e-mail e senha para elas. Muitas e muitas vezes aparecia gente me enchendo o saco que foi hackeado, como se isso fosse problema meu, e quando ia analisar bem, vi que a pessoa deu seu e-mail e senha para outra sem nem conhecer direito. Eu não ajudava, pois acho isso uma tremenda burrice. E nesses casos mandava um tremendo de um FODA-SE, e explicava PORQUE.

E isso porque no chat já tinha um aviso advertindo para não confiar em qualquer jogador lhe oferecendo coisas e tudo mais!

Me impressionava a ingenuidade das pessoas em acreditar nos papos 171!!!

Houve alguns pouquíssimos casos em que eles reconheceram seus erros e ajudei, e posteriormente se tornaram bons jogadores.

Apareciam nas minhas mensagens privadas quase todo dia mensagens de jogadores oferecendo propostas de te ajudar na sua conta, e muitos caíam nesse conto do vigário! Por incrível que pareça! Sempre denunciei essas mensagens mas nunca obtive qualquer retorno.
Havia um tipo de gente que ficava o dia todo querendo 'Hackear' contas alheias. Seres desprezíveis Facepalm

Conseguindo um Emprego

Com muito custo arrumei um novo emprego em uma fábrica e cái no turno 2 (14:20 - 22-35). Não foi nada fácil sair da tremenda zona de conforto em que estava. Para quem passou por situação assim sabe o quanto é foda "voltar ao mundo real". Isso causaria impactos no jogo, pois haveria eventos que eu não poderia participar por conta do horário.

Por outro lado, assalariado poderia 'investir' no jogo, e reservava duzentinho por mês pra minha maga ficar mais forte, mas com essa quantia não se pode fazer muita coisa. Então gastava de forma bem planejada, e focando em upar minha Atena, que na época era Top e fazia um bom estrago! Era Roxa 4 estrelas no total de 5, e o próximo passo, ou cor, era Laranja, o máximo.

[Image: atena.png]

A nível de poder, lembro que estava com 290.000 enquanto que os tops estavam na casa dos 600.000! Pra ser 'bom' nisso aí é desembolsar  quinhentão pra cima e olha lá  Big Grin

Poly, nossa líder, transferiu o cargo de Presidente da Guilda para mim, pois ela estava com problemas pessoais e ficou ausente por um tempo. Para mim não houve problemas quanto á gestão, inclusive o pessoal gostava de mim e aprovava, mas o bicho pegou na questão do tempo, e horário que eu chegava em casa! Havia um evento de um chefão que só eu podia abrir, e o horário não era compatível. Muita gente precisava acordar cedo, e eu só conseguia abrir essa bagaça lá pela Meia-Noite, depois de comer, tomar banho, lavar roupa, etc.

Fiquei acho que 4 ou 5 meses no cargo, e quando Poly retornou devolvi a ela o posto.

Fraudes e Corrupção

Esse é um assunto que considero extremamente desagradável, mas infelizmente tem que ser dito, mas vou tocar nesse assunto de forma superficial. Neste ano de 2015, aparecia uma palavra que até então não conhecia, chamada Chargeback! O que seria isso? Trata-se de o jogador fazer uma recarga de diamantes e depois ligar na operadora cancelando a compra. Também diziam que havia muitos que usavam cartão de crédito clonado.

Marcellus chegou a explicar isso:




Diziam que outros eram ajudados por Moderadores em troca de favores, e que em cada servidor tinha uma 'Conta de Demonstração' para incentivar outros a gastar. Resumindo: o jeitinho brasileiro.

Uma coisa que eu digo que é fato, é que quando eles vêem que alguma coisa está beneficiando a gente, eles simplesmente vão lá e TIRAM! Simples assim! Durante minha jornada já vi muitas vezes isso e acontece até hoje.

Isso me deixou paranóico e revoltado de certa forma, pois quando via algum char que supostamente gastava indiscriminadamente, já me vinha na cabeça certas questões:
"Como alguém tem tanto dinheiro assim pra ficar gastando com isso? O que essas pessoas fazem da vida sendo que estão o tempo todo online? Como que Fulano consegue ganhar tanto poder assim do dia pra noite?" Entre outras questões.

Em 19 de Julho de 2015 este jogo apareceu em rede nacional:




Versão Texto: 
Spoiler Revelar
Tudo parece uma brincadeira inofensiva: passar de fase, ganhar poderes, ganhar prêmios e, assim, ir cada vez mais longe no jogo. O problema é que tem gente que não consegue parar. A brincadeira vira vício. E esse vício virtual abre portas para crimes bem reais, como prostituição, clonagem de cartão de crédito e até pedofilia.
Um mundo mágico, personagens fantásticos, superpoderosos, indestrutíveis. E você no controle de tudo. “Perdi, praticamente, todos os meus amigos, a minha faculdade eu tranquei”, conta uma jovem.
“Já cheguei até a 2, 3 dias sem tomar banho”, diz a aposentada Isabel Ferreira.
“Investi mais de R$ 500 mil”, revela o jogador que não ser identificado.
Mas quem são essas pessoas?
“Eles encontram na vida virtual muito mais satisfação social do que eles têm na vida real”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco.
Estamos falando de jogos de internet, que acontecem em ambientes virtuais. O tempo que alguém dedica a esse mundo virtual é o principal sintoma de que algo não vai bem. O dia todo, a noite inteira ali dentro e a vida lá fora deixada de lado. O que começou como uma brincadeira se torna vício e por trás da relação doentia de milhares de pessoas com os jogos virtuais tem um lado oculto e bem real: o lado do crime.
“Aí já entra a questão do cartão clonado, pornografia, pedofilia”, afirma um homem que não quis ser identificado.
Em alguns jogos online, para avançar, passar de fases, é preciso cumprir tarefas. Conquistar armas e equipamentos, dar experiência aos personagens. Você só consegue isso com muito tempo ou muito dinheiro.
E quem não tem nenhum dos dois?
“Fazer poses, tirar a roupa, coisa erótica, coisa de homem mesmo”, conta uma jovem. Ela não quer mostrar o rosto por vergonha da família. A estudante de 23 anos não se intimidou na hora de tirar a roupa na frente da câmera do computador.
Fantástico: Você fez um strip-tease?
Jovem: Sim, fiz.
Fantástico: Tudo isso pelo jogo?
Jovem: Tudo isso pelo jogo.

Do outro lado da tela estava um jogador que prometia dar diamantes, que valem como moeda num dos jogos online, mas não era um jogador qualquer. Era também o que eles chamam de mediador.
Fantástico: O mediador está no jogo para quê?
Jovem: Mediador está lá para te ajudar na verdade.
Fantástico: E ele tem acesso a seus dados?
Jovem: Sim.

Os moderadores são contratados pelas empresas que controlam os jogos, principalmente onde esses games são bem populares, como no Brasil, Turquia e Estados Unidos. Eles devem ajudar os novatos a jogar e são um tipo de fiscal. Por isso, têm acesso a informações de todos os jogadores, inclusive fotos. Alguns se aproveitam desse poder para cometer crimes.
Um rapaz foi um desses moderadores e denuncia casos de pedofilia, envolvendo crianças que estavam jogando.
Moderador: No jogo tem um bate-papo, tem um chat, online, instantâneo. Você conversava normal. Pessoas anunciavam no chat, às vezes, que o moderador tinha solicitado foto da fulana X pelada para dar 100 diamantes, 200 diamantes. Então, isso era muito comum acontecer.
Fantástico: Com crianças?
Moderador: Com crianças.

Para se tornar um jogador importante nesses jogos online, parece não haver limites. Ícaro, no mundo real, é um publicitário que não mostrou o rosto. No mundo virtual, o primeiro colocado em um desses jogos online. Mas isso teve um preço alto.
Ícaro: Já cheguei a investir mais de R$ 500 mil.
Fantástico: R$ 500 mil?
Ícaro: Sim.

É isso mesmo! Ícaro gastou meio milhão de reais para equipar o personagem e se tornar o número um no jogo. Como prova dos gastos, ele nos mostrou o histórico recente de compras. De família rica e bem de vida, para ele dinheiro não é problema. No dia da entrevista, em apenas três horas, Ícaro tinha gastado R$ 2,5 mil em créditos.
Fantástico: Você é o número um. Você deve ser bem amado nessa comunidade.
Ícaro: Ah, sou bem amado e odiado ao mesmo tempo. Esse é um jogo que mexe com o ego.

Odiado porque revelou mais um crime nesse mundo virtual. Jogadores com bem menos dinheiro do que eles participam de uma fraude na compra dos tais diamantes que valem como moeda.
Ícaro: Cartão de crédito clonado, entre outras coisas.
Fantástico: E você conhece pessoas que fazem isso? Você sabe de pessoas que fazem isso?
Ícaro: Sei, sim.
Fantástico: Então, esse não é um mundo virtual apenas.
Ícaro: Não é. Exatamente.

Os diamantes que valem como créditos nos jogos são vendidos em sites de compra. Dependendo da quantidade, custam entre R$ 10 e R$ 2,1 mil, mas funcionários desses sites oferecem os diamantes pela metade do preço. Como? Os funcionários vendem os diamantes com desconto para os jogadores e ficam com o dinheiro. Depois, pagam às empresas pelo valor total com cartões clonados.
Fantástico: Mas cartão de quem?
Mediador: Ai que está, de quem que são os cartões? Os cartões são de várias pessoas, cartões clonados mesmo. São daquelas pessoas que, às vezes, abasteceu em um posto e sem querer o frentista foi lá e clonou o cartão.

O mediador negociou uma compra e guardou todos os e-mails que trocou com o funcionário do site de compra. As compras também são chamadas de recargas. O funcionário escreve: "Basta você fazer o pedido como se fosse comprar diamantes, normalmente, mas por boleto ou depósito. Vai pagar direto na conta que te mandar". Preocupado, ele pede aos clientes que sejam discretos: "Peço a todos que aguardem as recargas para não gerar transtorno e desconfiança entre os jogadores".
As autoridades dizem que nem sempre podem agir, porque os crimes não são denunciados. “A internet não é uma terra sem lei. As pessoas têm que acabar com esse mito de que na internet elas não são identificadas. São identificadas e devem ser punidas se praticarem crimes. O importante é denunciar”, afirma a procuradora-regional da República Neide de Oliveira.
É só um jogo. É virtual. Um clique e tudo desaparece. Desaparece? Não é simples assim. O chamado "transtorno por jogos de internet" entrou oficialmente no manual usado por psiquiatras do mundo todo para o diagnóstico de doenças mentais. E por um motivo simples: nada é real, mas as consequências do vício são. “Esses jogos são montados de uma maneira em que, nas fases iniciais, você consegue ganhar pontos de uma maneira muito fácil e rápida, exatamente, para mexer com a sua autoestima”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco.
Foi o que aconteceu com uma jovem de 19 anos. Ela tinha acabado de ser aprovada para uma universidade federal. Entre o vestibular e o início das aulas, seis meses de espera. O jogo seria um passatempo, mas passou tempo demais. Por causa do vício, desistiu da faculdade. “É como se fosse uma droga. É um vício muito grande e as pessoas infelizmente não têm ideia, acham que é idiotice, acham que é bobagem, que é fase, mas não é”, diz.
Ela se isolou no quarto com o computador. Vida social, contato com amigos e com os próprios pais... “Eu perdi tudo. Eu perdi tudo. Eu tinha uma vida, ela parou. Parei minha vida por causa disso”, conta a jovem.
O caminho para vencer o vício é duro. É o que conta Isabel Ferreira, que precisou ser internada. Ela jogou por quatro anos sem parar. “Foram quatro anos de perda de tempo. Foram quatro anos de ilusão, de fuga da realidade”, relembra Isabel Ferreira.
Depois de brigar com a família e desenvolver problemas de saúde graves, Isabel procurou ajuda em uma clínica em Araçoiaba da Serra, no interior de São Paulo. Na semana passada, teve alta depois de oito meses de tratamento. Os passos seguidos por Isabel para se livrar do vício são os mesmos usados por grupos como Alcoólicos Anônimos. “Eu poderia ter resolvido apenas com sentar com a minha família ou conversar com a minha filha ao invés de fugir da realidade, fugir dos problemas”, diz Isabel.
Psiquiatras dizem que esse tipo de jogo seduz ainda mais quem está com a autoestima baixa. “A vida virtual se tornou uma vida tão interessante, ele é tão bem sucedido, tão querido, tão valorizado, que a realidade concreta se torna uma realidade sem graça”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco.
Enquanto isso, a indústria de games cresce, e rápido.
Uma consultoria estima que o mercado de jogos movimente US$ 91 bilhões no mundo inteiro apenas neste ano. No Brasil, o mercado de games vai na contramão da economia e cresceu entre 9% e 15% nos últimos cinco anos. São milhões de brasileiros conectados e jogando online todos os dias.
“A dica qual é: seu filho quer fazer parte de um jogo? Ele quer utilizar o videogame pela internet? Não tem problema, você pode, pode até jogar com ele se for o caso. A questão fundamental é: estabeleça um horário e um tempo de duração”, recomenda Cristiano Nabuco.
Nesse mundo mágico de personagens fantásticos e indestrutíveis, o importante é manter o controle para ser só uma diversão, porque, sem controle, a pior das batalhas é ser sair do jogo.
Fantástico: Você não vai voltar a jogar?
Jovem de 19 anos: Não, não vou. Não quero, não vou e não tem quem faça.
Fantástico: Quanto tempo você já está sem jogar?
Jovem de 19 anos: Já tem uns quatro, cinco meses.
Fantástico: Isso aqui acabou, pode fechar?
Jovem de 19 anos: Pode fechar.
Fantástico: Tem certeza?
Jovem de 19 anos: Absoluta.

Detalhe para a Mina que tirou a roupa em troca de diamantes Gargalhada

E então em 13 de Agosto de 2015, outro vídeo que considero importante:




Já estava por aqui disso tudo, e eis que em uma atualização eles tiraram dois itens primordiais que podiam ser obtidos através de Diamante Vinculado, moeda que podia ser obtida no próprio jogo, que era o VIP e o Contrato dos Elfos. Nessa aí fiquei realmente puto da vida Angry , e mais um monte de gente também, que assim como eu resolveram parar de jogar de vez! Isso era Novembro de 2015.

É realmente lamentável e bizarro estar num jogo onde a equipe que deveria lhe incentivar faz justamente o contrário, te sacaneia até o limite! Não dá pra entender a forma de pensar desses caras.

(A seguir, os HueHue invadindo o Wartune! Gargalhada)
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#46
(14-07-2018, 03:47 AM)Batoré Escreveu: É realmente lamentável e bizarro estar num jogo onde a equipe que deveria lhe incentivar faz justamente o contrário, te sacaneia até o limite! Não dá pra entender a forma de pensar desses caras.

(A seguir, os HueHue invadindo o Wartune! Gargalhada)

Por isso tenho um pé atrás com esse negócio de livre mercado, quando deixa as grandes empresas livres para fazerem o que quiserem  sempre fazem a mesma coisa, se unem com outras grandes empresas, compram concorrentes menores e fazem complô contra os consumidores, igual o mercado da Whey cheio de Whey com menos proteína do que o indicado na embalagem. Se não colocar freios nas grandes empresas elas abusam até o limite dos consumidores e muitas vezes não tem para onde fugir, se for ver outros jogos concorrentes do Legend Online é o mesmo pay to win. 

Acho que livre mercado só vale para quem deseja abrir uma nova empresa, mas para as grandes empresas ainda mais estrangeiras deve ter uma limitação para que não abusem do consumidor. Tem muitas empresas que exploram os consumidores, como essas de internet querendo impor internet limitada no brasil. A Netflix é outro exemplo de esperteza com o consumidor: 

Spoiler Revelar
https://br.financas.yahoo.com/noticias/netflix-testa-plano-que-custa-mais-de-r-50-por-mes-saiba-o-que-muda-201135364.html

Todo jogo que tem o sistema de diamantes é pay to win. Quem quer jogar algo para relaxar, sem perder muito tempo nem dor de cabeça, é melhor jogar jogos offiline, esses online estão cada vez pior, ainda mais os da Google Play. A pior parte dos jogos é que tiram a vontade de estudar.
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#47
Jogo é uma grande matrix mesmo, quando vc perde, vc perde; e quando vc ganha, vc perde.  Yaoming
David Goggins. A lei da semeadura não falha. A única coisa que a vida exige de nós é coragem. Somos prisioneiros dos nossos instintos e emoções e jamais seremos homens livres. A natureza se prepara para algo ainda pior.
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#48
Daora o relato Batoré, siga escrevendo.

Aos que estão lendo este comentário, para que fazer missões virtuais se você pode fazer missões reais? Criem o Game da Vida Real.

Acordar cedo para trabalhar: Up 100 no seu perfil pessoal;
Acordar cedo para estudar: Up 100 no seu perfil pessoal;
Treino pesado: Up 50 no seu perfil pessoal;
Serviço braçal: Up 50 no seu perfil pessoal;
.
.
.
Primeiro chefão: quitar todas as dívidas. Up 200 no seu perfil pessoal;
.
.
.

O jogo só acaba quando morrer.

Fica a dica ae para quem quiser elaborar algo neste sentido, um app android iria bem Yaoming

O jogo vai beneficiar as pessoas individualmente, se você mentir, estará mentindo para si mesmo. Se for corrupto, estará sendo contra si mesmo. Logo, dispensa métodos de validação das ações.
Basta que o almejado ideal aconteça todos os dias para que a sonhada perfeição desapareça. 
Responda-o
#49
(15-07-2018, 01:08 PM)Gashead Escreveu: Daora o relato Batoré, siga escrevendo.

Aos que estão lendo este comentário, para que fazer missões virtuais se você pode fazer missões reais? Criem o Game da Vida Real.

Acordar cedo para trabalhar: Up 100 no seu perfil pessoal;
Acordar cedo para estudar: Up 100 no seu perfil pessoal;
Treino pesado: Up 50 no seu perfil pessoal;
Serviço braçal: Up 50 no seu perfil pessoal;
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Primeiro chefão: quitar todas as dívidas. Up 200 no seu perfil pessoal;
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O jogo só acaba quando morrer.

Fica a dica ae para quem quiser elaborar algo neste sentido, um app android iria bem Yaoming

O jogo vai beneficiar as pessoas individualmente, se você mentir, estará mentindo para si mesmo. Se for corrupto, estará sendo contra si mesmo. Logo, dispensa métodos de validação das ações.

Se elaborar melhor isso aí, seria sucesso hGargalhada um RPG (sem o "role"), pra quem é indisciplinado seria uma bela muleta.
Um homem com escolhas é um homem livre.
Responda-o
#50
Gostaria de ter paciência para dar o meu relato sobre vício em jogos online. Mas é algo que tenho tanta vergonha hoje em dia, depois de mais de 3 anos livre dos 15 anos de vício. Nem sei se vale a pena contar aqui.
Com muita força de vontade consegui sair dessa merda, para tu entender como foi foda, eu não bebo/fumo, nada que pode me deixar viciado de tanto medo de ter os problemas que tive com jogo.
Responda-o
#51
Um homem sem vícios não é confiável, conta aí Gustavo.
Eu mesmo passei uns 3 anos jogando principalmente wow e dota 1.
Atualmente jogo alguma coisa na steam, apesar de fazer uns 4 meses que não entro na conta.

Pra quem gosta de jogar e tem medo do vício opte por jogos multiplayer e jogue sempre com mais alguém, tem os jogos em tabuleiros que são muito divertidos, como o War, banco imobiliário.
"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
Responda-o
#52
Estou com um pouco de falta de tempo, mas assim que normalizar trarei até vós a conclusão do relato.

Abraços a todos.
Responda-o
#53
Foi-se meu tempo de jogos também. Gastei muitas e muitas horas no tal do Runescape, Point Blank, CS GO, Habbo, Adventure Worlds. Hoje meu acesso ao computador se limita a alguns fóruns, site de notícias, estudos e livros em pdf. No máximo, de vez em nunca, jogo uma sinuca no gamezer.com

@Batoré, é sério isso aí que eu li? Maluco gastou 500 mil reais em jogo? É, fim do mundo tá próximo mesmo...
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#54
(15-07-2018, 11:40 PM)Gustavotm Escreveu: Gostaria de ter paciência para dar o meu relato sobre vício em jogos online. Mas é algo que tenho tanta vergonha hoje em dia, depois de mais de 3 anos livre dos 15 anos de vício. Nem sei se vale a pena contar aqui.
Com muita força de vontade consegui sair dessa merda, para tu entender como foi foda, eu não bebo/fumo, nada que pode me deixar viciado de tanto medo de ter os problemas que tive com jogo.

Pois conte o seu relato com o máximo de detalhes também. Tem muitos entrando iludidos e inocentes nesse mundo encantado da Matrix, tudo que os olhos deles conseguem ver é brilho e felicidades aparentes, mas por trás há vícios, dor e sofrimentos ocultos que precisam ser expostos aos incautos.

Teve uma época quando eu era criança que eu estava tão viciado que passava o dia todo jogando Super Nintendo, meus pais decidiram e me mandaram vender o videogame porque segundo eles aquilo já tinha saído de controle, não vendi e depois de alguns meses meu pai chegou no quarto na hora que eu estava jogando, arrancou o videogame da tomada, e com um martelo ele martelou o videogame até o reduzir em pedaços. Fiquei bem revoltado durante alguns anos, mas no longo prazo foi uma decisão acertada a deles. Apesar de que no futuro foi meu pai quem se viciou comigo em alguns jogos de computador e online. Yaoming Yaoming

Daria um relato bacaba também, depois vou tentar organizar em um pequeno relato o que aconteceu para postar.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#55
@Libertador , se teu pai fosse o @Bean  certamente ia te mandar trabalhar e te cobrar aluguel do videogame por hora.

Fica a dica aos papais. Heart
Basta que o almejado ideal aconteça todos os dias para que a sonhada perfeição desapareça. 
Responda-o
#56
Citação:@Batoré, é sério isso aí que eu li? Maluco gastou 500 mil reais em jogo? É, fim do mundo tá próximo mesmo...

Pior que é verdade! Muito se questionava sobre Ícaro, e diziam que ele era um Adm do jogo, mas ele provou que gastou isso mesmo inclusive mostrando os extratos para a equipe de reportagem do Fantástico, e também em outras mídias!

Seu arqui-rival Marcellus deve ter gasto uma quantia semelhante também. Um detalhe sobre Marcellus que havia esquecido de mencionar era que ele conheceu o jogo pelo Facebook, assim como vários outros. Ele estava em profunda depressão por ter perdido o pai, que foi assassinado por bandidos, vítima de Latrocínio! Isso foi o estopim para que ele afundasse de cabeça no jogo como um refúgio, como ele mesmo disse. Tenso!

A conclusão está salva em rascunho mas falta as imagens. O site que uso para upar as imagens, Imagens Brasil, está fora do ar! Estou esperando (e torcendo) para ele voltar para eu poder postar os prints da minha conta no Wartune. Caso contrário terei que usar outro site.
Responda-o
#57
na época que essa reportagem do ícaro passou em casa todo mundo da minha casa estava bravo comigo porque eu havia comprado uma asa donate no ragnarok por 20 reais.
meu irmão deletou o jogo do pc, depois disso eu só tinha 3 horas disponíveis pra baixar o jogo que demorava 10 horas pra baixar e dava um monte de problemas que reiniciavam todo o processo.
Gente histérica, foram só 20 reais que gastei com rpg a vida inteira.
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#58
Esses jogos aí aceitam as chamadas moedas virtuais para a compra de pacotes e itens? Yaoming
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#59
Citação:Esses jogos aí aceitam as chamadas moedas virtuais para a compra de pacotes e itens? 

Em minha experiência nunca vi algo mencionando as criptomoedas. Não sei se tem, mas se não tiver, taí um ramo a ser explorado Gargalhada
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#60
Bug 
Invadindo a Praia dos Gringos

[Image: hue.jpg]

Desde o movimento Recarga Zero o Wartune ficou em evidência por ser mostrado como as condições de jogo por lá são bem melhores. É o mesmo jogo, porém, administrado por outra empresa, a R2 Games. Houve uma migração em massa dos Br pra lá, entre ele um dos top 10, Kynaite, entre outros. 

Para quem não é familiarizado no mundo dos games, os brasileiros não são bem vistos por eles na questão do comportamento.




Será mesmo que a versão americana do Legend era/é  melhor mesmo? Em Junho de 2016 fui lá conferir. Criei uma conta e escolhi uma Arqueira, pois como o leitor deve lembrar, joguei com as 3 classes, e  creio que Arqueiro seja a melhor classe, mas as opiniões divergem.

[Image: wartune.png]

Em minha experiência pessoal pude notar a diferença de se jogar em um servidor estrangeiro e em um BrHue.

Legend OnLine: Era comum quando a gente conseguisse bons itens (que eram mostrados para todos verem) aparecer algum jogador lhe pedindo coisas, ou itens. Confused Também como citei anteriormente acontecia muito de receber mensagens privadas de desconhecidos pedindo meu e-mail e senha para que ele pudesse 'me ajudar' Angel  com as insanas tarefas diárias. O uso do chat global diversas vezes foi palco de troca de ofensas pessoais, entre outras coisas.

Wartune: O uso de mensagem privada é uma opção restrita e usada em último caso. Eu mesmo só me comuniquei uma vez por mensagem privada com o líder da Guild (ou clã como preferir) acerca de condições para aceitação de novos membros. Quando a gente conseguia bons itens, eles falavam "Gz", que é uma abreviação para Congratulations, ou Parabéns. Não cheguei a ver troca de ofensas por lá. A educação e formalidade por lá me impressionaram. Thank You (ty), Sorry (sry), You´re Welcome (Yw) entre outras, eram/são palavras muito comuns, até mesmo entre rivais.

Não que seja as mil maravilhas, mas em suma o Wartune era/é muito mais generoso! Coisas que aqui só se conseguia no Cash lá eram fáceis de obter. Mesmo que a disparidade dos Cashers em relação aos Free seja alta, é possível ter uma conta legal sem ter que gastar rios de dinheiro.
Em minhas palavras o Wartune é o que o Legend poderia ser.

Como Foi Minha Jornada no Wartune

Dessa vez fiz tudo certo, escolhendo minha arqueira e upando, comprando VIP e Contrato dos elfos (Spirit Covenant). Dava uns 60,00 reais por mês. Cheguei a ficar em Sétimo lugar no ranking do servidor, mas uma coisa já esperada aconteceu. Houve união de servidores e fiquei cada vez mais pra trás, pois apareceram mais e mais cashers.

Como eu jogava dessa vez de forma limitada, cerca de duas horas por dia, sem pretensão alguma, muitos eventos eu simplesmente deixava de fazer. Fazia o que dava, e foda-se!

O idioma no começo foi um grande Calcanhar de Aquiles.  Para me comunicar com os integrantes da Guild diversas vezes tive que recorrer ao Google Translator, que ficava aberto na outra guia do navegador para isso, na finalidade de entender o que eles diziam. O legal é que dá pra aprender um inglês de forma prática. Mas ao meu ver o idioma ainda assim pesa!

Mesmo não me matando de jogar, obtive um poder legal pelo menos no começo, mas o que foi me desanimando foram os excessos de eventos diários! É muita coisa a se fazer para se obter poder. O peão necessita de muito tempo livre para se tornar forte! Sem contar a questão do Cash! É aquela questão: 'se eu não fazer os outros vão fazer'.

Aos poucos fui abandonando a conta, e lembro que na época (2017) eu estava na casa dos 6 milhões de poder! Parece muito, mas já tinha muita gente já na casa dos 16 milhões! E é isso, cada vez que atualiza esses jogos trazem mais funcionalidades, ou maneira de se conseguir poder, que o cara tem que 'se matar' para conseguir!

Lembro do que disse Marcellus em seu vídeo em que deletou sua conta: "Isso aqui é infinito!" Esse vídeo dele foi em Agosto de 2015.

Em 30 de Janeiro de 2016, JogoPelado, que era ou é um grande nome do jogo, entrevista-o meses depois dele ter abandonado o game. Se puder assista todo, pois ele mostra como é a libertação do vício.




Conclusão

Veja o leitor como foi o início disso tudo! Interessante pensarmos na Teoria do Caos, como um evento pode desencadear tantos outros. De como uma simples tarefa de se chegar ao level 10 do jogo pode chegar a tão extremos do vício. Jamais imaginava uma coisa assim que tomasse essas proporções!

O recado que tenho a dar (além das excelentíssimas opiniões e relatos dos confrades), é que tenha muito cuidado ao entrar nesse mundo de jogos online. Se possível nem entre nesse mundo! É algo semelhante as drogas narcóticas. Viu que um jogo é Pay-To-Win Mercenário, caia fora o quanto antes, senão há altas chances de se foder.

Agradecimentos e um grande abraço a todos!
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