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Porque o feminismo é um tiro no pé das mulheres (e da sociedade)?
#1
Porque o feminismo é um tiro no pé das mulheres (e da sociedade)?

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Uma das mais simples porém profundas lições que nós humanos imbecis constantemente falhamos em aprender é que todas as nossas ações geram consequências que muitas vezes não podemos antecipar.

Algumas vezes as consequências de nossas ações tomam um rumo COMPLETAMENTE contrário ao do nosso objetivo original.

O feminismo é um desses casos, porém, poucos homens se atentaram a este fato. Muitos paspalhões ainda não sacaram o que é o feminismo e qual a consequência dessa brincadeira social em nossa realidade.

Em poucas palavras e neste post do blog, conseguimos mandar a real sobre as causas e conseqüências de décadas de feminismo. Vamos fazer um bate-bola rápido e honrado sobre o feminismo, citando links do blog de Silvio Koerich que há tempos vêm desmascarando argumentos hipócritas das feministas e trazendo pesquisas poderosas que nos dão razão.


Qual era o objetivo?

O objetivo das feministas era ‘libertar’ as mulheres do ‘regime opressivo’ de serem donas de casa e serem forçadas a prestar serviços domésticos gratuitos aos maridos.

Elas pintaram o homem trabalhador como vivendo numa espécie de paraíso onde o marido descansava o dia todo no escritório, coçava o saco ouvindo MPB, arrotava bebendo guaraná de rolha e então voltava para casa no fim do dia para os braços de sua escrava (esposa).


E por que diabos os homens deixaram esse movimento ir adiante?

Apesar dos homens não estarem interessados em ceder a esse movimento baseado numa fantasia demente, eles não fizeram qualquer resistência, seja por paspalhice total ou por completo descaso. Assim, o feminismo foi ganhando espaço e alcançou uma forte mudança social.


Mas será que elas realmente buscavam o trabalho duro, ou queriam alcançar objetivos egoístas?

Ao estudarmos um pouco de história social, vemos que no passado as mulheres trabalharam (poucas vezes) em tarefas fora de casa. Isso mesmo. Há registros de algumas mulheres que trabalhavam fora.

Ou seja, se algumas trabalharam, era por que não havia proibição expressa. Elas não iriam para a cadeia se trabalhassem. E se algumas trabalhavam, isso coloca por terra o argumento feminista de que as mulheres eram “sempre proibidas de trabalhar”, pois, se eram SEMPRE proibidas de trabalhar, porque existem tais registros de mulheres que trabalhavam mesmo antes do feminismo?

Engulam essa.


Peraí Doutrina. Se há registros de algumas poucas mulheres que trabalhavam mesmo antes do feminismo, o que queria o movimento feminista afinal?

Te respondo com outra pergunta:

Notou que os registros de mulheres que trabalhavam fora em serviços pesados no passado são poucos e raros?

Se pesquisarem bem, verão que a maioria delas NÃO FAZIA os trabalhos pesados por opção própria, e não por proibição!

Não se viu mulheres pleiteando igualdade de oportunidades no trabalho duro, como no caso do trabalho em algumas mineradoras que exalavam gases tóxicos e matavam homens operários, ou na ESTIVA onde trabalhadores carregavam sacos pesados e morriam esmagados em acidentes, ou ainda em guerras onde os homens iam levar tiros no rabo nos fronts em nome da nação, e voltavam cegos ou com os membros amputados por granadas, enquanto elas tinham a “difícil” missão de ficar em casa.

As mulheres, nunca pleitearam a igualdade de oportunidades no trabalho reconhecidamente duro. Isso é um falácia que o feminismo criou, afinal, quem ia querer ir para as trincheiras da primeira guerra mundial levar tiro de fuzil no meio da bunda?


“O desejo de se livrar do trabalho era comum em todas as classes e sexos.

A Doutora Joanna Bourke da universidade de Birkbeck, Londres, estudou o diário de 5.000 mulheres que viveram entre 1860 e 1930. Durante aquele período a proporção de mulheres em trabalhos pagos caiu de 75% para 10%. Isto era considerado na época um GRANDE PASSO para A POPULAÇÃO FEMININA, uma opinião compartilhada pelas mulheres nos escritos que a doutora Bourke encontrou.

Libertadas de engenhos e fábricas, elas criaram uma nova base de poder em casa. Isso era, Doutora Bourke diz, “uma escolha deliberada… uma escolha que as davam grande prazer.”

Se as mulheres não iam em grandes números trabalhar no passado era porque AMBOS homens E MULHERES pensavam que esta era a melhor maneira de lidar com as circunstâncias que eles viviam

(David Thomas no livro “Not Guilty”)


Sim, paspalhões.

Não existem passeatas feministas pelos direitos de serem soldados de guerra e levarem tiros no CU em fronts de batalha.

Elas queriam as cadeiras de escritório e o ar-condicionado, os trabalhos beneficiados e facilitados pela tecnologia em ascensão, que julgavam ser o paraíso. Era esse tipo de trabalho que elas queriam.

Como visto no artigo do Silvio Koerich, as mulheres não eram oprimidas e impedidas de trabalhar no passado.


Peraí Doutrina, mas mesmo com toda a tecnologia não é fácil trabalhar e bater cartão!

Exatamente!

Quando as mulheres de fato conquistaram esse ‘direito’ e saíram em massa para o trabalho que julgavam ser o paraíso, caíram na real e viram que nem tudo eram “nuvens de algodão doce” e “unicórnios”!

A cadeira do escritório não era tão confortável quanto pensavam, e o ar-condicionado nem era tão refrescante assim. E era realmente um saco ter que bater cartão ás 8 da manhã para datilografar o dia todo! Antes, elas aturavam o marido apenas no final do dia. Agora, têm de aguentar o imbecil do chefe o dia todo. Muito esperto.

As mulheres estão vivendo agora no pesadelo de terem tudo que sempre quiseram.

Elas têm suas próprias carreiras, têm o seu próprio lugar, têm suas próprias contas e dívidas, dividem com os homens os trânsitos engarrafados, batem cartão todo santo dia nas empresas, conheceram os problemas psicológicos oriundos da estafa, conheceram os chefes arrogantes, certamente muito piores que seus maridos de antigamente, se estressam com montanhas e mais montanhas de tarefas, metas e prazos para cumprir, entre outras consequências.

Descobriram que o trabalho dos homens não era uma cadeira confortável de escritório e ar-condicionado o dia todo. Trabalhar fora é algo realmente difícil, mas agora é tarde para voltar atrás, assim como é impossível imaginar que as feministas admitam que isso tudo foi um erro, embora este seja um fato reconhecido até mesmo por algumas mulheres.

Link: Pesquisa mostra: felicidade da mulher cai ao menor nível da história


Mas e aí? Elas, como um todo, assumiram as conseqüências dessa trapalhada?

Não.

Agora, numa arrogância hipócrita, elas estão tentando imputar a nós homens as consequências dessa fantasia demente dos anos 50, de que trabalhar como os homens era o paraíso e ficar em casa fazendo tarefas domésticas (com o horário livre) era o inferno.

E quais são os frutos dessa conquista para a sociedade? Famílias desestruturadas, crianças criadas pelos avós ou sendo cuidadas por parentes, amigos ou babás, já que as mães não têm mais tempo de atender às obrigações maternas, homens sendo destruídos, libertinagem sexual e famílias sem o necessário suporte emocional sempre dado pela mulher ao longo da história.

Um preço alto, sem dúvida.


Mas elas assumem a responsabilidade pela desestruturação familiar com a ida da mulher para o mercado de trabalho?

Não! A culpa de tudo é dos homens que não possuem seios para amamentar.

Hoje em dia nós homens (e até mesmo as crianças) pagamos juntos a conta e também sofremos os prejuízos que o feminismo causou à sociedade familiar, quando o justo seria que apenas elas mesmas sofressem sozinhas as consequências de seus atos, pois cada um deve pagar o preço devido a suas próprias ações.

Mas é óbvio que, quando se mexe numa estrutura familiar consolidada, toda a instituição familiar é afetada.


Nós homens estamos FERRADOS então??

De certa forma, não.

Apesar delas sempre dizerem que a culpa de tudo é nossa e que o mundo é injusto porque os homens não têm seios para amamentar nem útero para conceber filhos, nem tudo está perdido.

Embora o estrago na instituição familiar seja uma triste realidade, ainda existe jeito do homem sair por cima dessa situação.

No próximo post, mostrarei qual a saída para os homens que vivem num mundo feminista e como podemos contra-atacar as atitudes egoístas do feminismo.


Postado por Doutrinador.
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