19-07-2015, 07:48 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 19-07-2015, 08:08 PM por Major Lobo Honrado.)
Verdadeiro tributo à uma década de excessos, filme dirigido pelo sueco David Sandberg conquista a internet, ganha um bolada no Kickstarter e até recebe uma DUBLAGEM BRASILEIRA.
O sueco, no caso, é um camarada que atende pelo nome de David Sandberg, 29 anos. Que não apenas dirigiu esta pequena obra-prima de 30 minutos como também é o protagonista. No caso, um policial que, em pleno exercício do dever, acaba sendo picado por uma cobra ao mesmo tempo em que é atingido por um raio, fazendo com que ele tenha acesso aos poderes de uma antiga profecia e se torne o maior mestre de kung fu de todos os tempos, dedicando a existência a combater o crime. Algum tempo se passa e, em 1985, depois de derrotar uma máquina de arcade que ganhou vida, ele conta com a ajuda do mestre dos computadores Hackerman para voltar no tempo e acabar com a raça do maior criminoso de todos, Adolf Hitler – que veio para os anos 80 e matou o chefe de polícia da delegacia na qual Fury trabalha.
Parece pouco? Então coloque nesta salada toda colorida ainda ninjas, robôs, guerreiras vikings, a versão gigantesca de um deus nórdico, lobos, dinossauros policiais, skatistas, ombreiras, mullets e uma música-tema simplesmente BRILHANTE cantada por ninguém menos do que David Hasselhoff. Isso tudo é Kung Fury. Uma verdadeira orgia oitentista que eleva os excessos a uma escala além da compreensão. “Tem um pouco de Exterminador do Futuro, um pouco de Karate Kid, Caça-Fantasmas, As Tartarugas Ninja e Robocop”, tenta explicar Sandberg, em entrevista ao Yaahoo. “Tentei sintetizar meus sentimentos pelos anos 80 em um curta”.
Bom, parece que deu certo, porque o resultado é uma das paradas mais divertidas que eu vi em MUITOS anos. E acho que as mais de 18 milhões de visualizações no YouTube concordam comigo.
O sueco, no caso, é um camarada que atende pelo nome de David Sandberg, 29 anos. Que não apenas dirigiu esta pequena obra-prima de 30 minutos como também é o protagonista. No caso, um policial que, em pleno exercício do dever, acaba sendo picado por uma cobra ao mesmo tempo em que é atingido por um raio, fazendo com que ele tenha acesso aos poderes de uma antiga profecia e se torne o maior mestre de kung fu de todos os tempos, dedicando a existência a combater o crime. Algum tempo se passa e, em 1985, depois de derrotar uma máquina de arcade que ganhou vida, ele conta com a ajuda do mestre dos computadores Hackerman para voltar no tempo e acabar com a raça do maior criminoso de todos, Adolf Hitler – que veio para os anos 80 e matou o chefe de polícia da delegacia na qual Fury trabalha.
Parece pouco? Então coloque nesta salada toda colorida ainda ninjas, robôs, guerreiras vikings, a versão gigantesca de um deus nórdico, lobos, dinossauros policiais, skatistas, ombreiras, mullets e uma música-tema simplesmente BRILHANTE cantada por ninguém menos do que David Hasselhoff. Isso tudo é Kung Fury. Uma verdadeira orgia oitentista que eleva os excessos a uma escala além da compreensão. “Tem um pouco de Exterminador do Futuro, um pouco de Karate Kid, Caça-Fantasmas, As Tartarugas Ninja e Robocop”, tenta explicar Sandberg, em entrevista ao Yaahoo. “Tentei sintetizar meus sentimentos pelos anos 80 em um curta”.
Bom, parece que deu certo, porque o resultado é uma das paradas mais divertidas que eu vi em MUITOS anos. E acho que as mais de 18 milhões de visualizações no YouTube concordam comigo.
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.