21-10-2017, 08:01 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 21-10-2017, 08:06 PM por Minerim.)
Título extenso mas resolvi criar o tópico para a analise da mensagem e comunicação subliminar das fotos femininas nas redes sociais, seus simbolismos e significados aplicados a teoria Realista de interpretação.
Já temos o tópico das tatuagens e esse seguirá o mesmo modelo de atualização que continuará ao longo do tempo com adição de imagens e padrões.
Vamos a primeira delas:
A foto é meramente ilustrativa não devendo a protagonista ser associada a teoria.
Essa foto é um clássico entre as feministas hibridas ocidentais. Paris foi a cidade do amor e uma inspiração do romantismo, era o local onde casais apaixonados iam celebrar o amor e a união, hoje é um dos símbolos do ego sexista das mulheres. Estar em Paris sem um companheiro é um status de libertação dos machos opressores. A foto passou a ser uma espécie de ostentação feminista, um icone de quebra de paradigmas nos meios academicos específicos.
As revistas de moda femininas ainda declaram Paris como a cidade do amor com certo saudosismo, ao lado da supremacia da libertinagem empoderada, no mundo das mulheres a morte do romantismo passou a ser um objetivo existencial e tal doutrinação se reflete nesta simbologia solitária registrada em fotos e exibidas nas redes sociais, não se trata apenas de ostentação, mas de sexismo, esse é o mundo das mulheres modernas.
Havia até a pont d arts onde eram colocados cadeados simbolizando o amor, mas a administração muçulmana proibiu recentemente tal costume na ponte, e todos foram retirados. A morte do romantismo no ocidente é um dos elementos para neutralizar a fecundidade e a família.
Ir a Paris desacompanhada é o mesmo que dizer eu não quero e não preciso de homens, traços de uma personalidade avessa a monogamia. Para algumas a hipergamia internacional e o turismo sexual são uma realidade.
Já temos o tópico das tatuagens e esse seguirá o mesmo modelo de atualização que continuará ao longo do tempo com adição de imagens e padrões.
Vamos a primeira delas:
A foto é meramente ilustrativa não devendo a protagonista ser associada a teoria.
Essa foto é um clássico entre as feministas hibridas ocidentais. Paris foi a cidade do amor e uma inspiração do romantismo, era o local onde casais apaixonados iam celebrar o amor e a união, hoje é um dos símbolos do ego sexista das mulheres. Estar em Paris sem um companheiro é um status de libertação dos machos opressores. A foto passou a ser uma espécie de ostentação feminista, um icone de quebra de paradigmas nos meios academicos específicos.
As revistas de moda femininas ainda declaram Paris como a cidade do amor com certo saudosismo, ao lado da supremacia da libertinagem empoderada, no mundo das mulheres a morte do romantismo passou a ser um objetivo existencial e tal doutrinação se reflete nesta simbologia solitária registrada em fotos e exibidas nas redes sociais, não se trata apenas de ostentação, mas de sexismo, esse é o mundo das mulheres modernas.
Havia até a pont d arts onde eram colocados cadeados simbolizando o amor, mas a administração muçulmana proibiu recentemente tal costume na ponte, e todos foram retirados. A morte do romantismo no ocidente é um dos elementos para neutralizar a fecundidade e a família.
Ir a Paris desacompanhada é o mesmo que dizer eu não quero e não preciso de homens, traços de uma personalidade avessa a monogamia. Para algumas a hipergamia internacional e o turismo sexual são uma realidade.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...