Avaliação do Tópico:
  • 0 Voto(s) - 0 em Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
[REFLEXÃO] Maconha x Testo
#1
Maconha x Testosterona
 
Após uma consulta com um endócrino, apresentação de exames, principalmente os hormônios sexuais, o médico pergunta:
 
- Trglodita, usas maconha?

[Image: tumblr_inline_mscm8cGLxq1qz4rgp.gif]
 
Não Doutor. Não fumo e tenho raiva de quem fuma...rs, mas pq a pergunta? (perguntou se eu tbém fumava, usava drogas pesadas, etc.)
 
- pq a erva induz a aromatização da testosterona, aumentando consideravelmente os níveis de estrogênio no individuo.
 
Saindo de lá, fiquei pensando nisso e comecei a lembrar de todos os homens que conheço que usam maconha: na grande maioria eles estão acima do peso, são pau mandado de mulher e cuckholds, tem comportamento passivo, são fodidos de grana, e 99% deles esquerdistas, ou seja, o melhor exemplo de homem do século 21, o contrário de tudo o que queremos buscar por aqui.

 
A mídia a toda hora pipoca noticias: “maconha é bom pra artrite, maconha cura o câncer, maconha faz cachorros sanguinários ficarem mansos”.

Edit: deu ruim numa imagem
 
Porra, não é a toa que incentivam tanto o uso dessa merda, é mais uma forma de destruir a masculinidade atacando o principal hormônio masculino. Segundo o médico, até 50% da testo pode ser convertida em estrogênio. 

É mesmo a ervinha da paz.

[Image: Z7gSh.gif]

 
E vc, caro, confrade, conheces maconheiros que se encaixam bem no perfil acima? 


Contribuam com o meu pensamento ou o refutem.
Responda-o
#2
Leão do Proerd aprova esse tópico 

[Image: leaoproerd10.jpg]

@Trogo, o que deu nos seus exames? testo muito baixa?
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram."  (Xeones para o rei Xerxes)

Responda-o
#3
(03-08-2017, 10:36 AM)Héracles Escreveu: Leão do Proerd aprova esse tópico 

[Image: leaoproerd10.jpg]

@Trogo, o que deu nos seus exames? testo muito baixa?

fala, heracles, quase 600, mas com alto estrogenio (origem desconhecida, sou 0% de alcool e sigo dieta afinada), já estive pior e aumentei natural, mas quero aumentar mais,  bem mais. vc me abriu os olhos aquela vez quando disse que abaixo de 900 é gazela..kkk
Responda-o
#4
Um cara que fez o primeiro ano do ensino médio comigo (14-15 anos) usava maconha e o sujeito era completamente lesado e com aparência caída.
Responda-o
#5
Nunca vi nenhuma pessoa que usa maconha para fins recreativo ser bom das ideia. Isso a longo prazo destroi qualquer capacidade da pessoa saber o que é certo ou errado. Não é de espantar que abaixe a testosterona do homem. Já tive um amigo estudante de medicina (que fumava maconha), e dizia que a maconha causava impotência sexual porque afetava os receptores do pênis, e por isso ele tomava viagra quando ia cruzar. O cara sabia disso, e mesmo assim, continuava fumando.




"Quando se ama não se raciocina. Quando se raciocina parece que não se ama. Quando se raciocina depois de haver amado, compreende-se porque se amava. Quando se ama depois de haver raciocinado, se ama melhor. Eis aqui o sendeiro do progresso das almas." E. Levi.
Responda-o
#6
(03-08-2017, 10:19 AM)Trglodita Escreveu: E vc, caro, confrade, conheces maconheiros que se encaixam bem no perfil acima? 

Contribuam com o meu pensamento ou o refutem.

Então, Troglodita, eu já estudei pesquisas sobre o assunto que dizem que cerca de 30% das pessoas que experimentam a droga tornam-se usuários regulares e 10% criam dependência. Portanto, 1 em 10 cada usuários se tornará dependente, uma taxa semelhante ao que ocorre com o álcool, mas bem menor do que com o cigarro.

Usuários pesados podem apresentar síndrome de abstinência quando interrompem o seu uso crônico. Os sintomas podem durar semanas e incluem insônia, depressão, náuseas, agressividade, anorexia e tremores.

Outros problemas de saúde comprovadamente causados pelo uso crônico (regular) de maconha:

– Redução dos níveis de testosterona.
– Diminuição da motilidade dos espermatozoides e infertilidade.
– Redução da libido.
– Impotência.
– Alterações do ciclo menstrual.
– Ginecomastia (crescimento de mamas em homens).
– Galactorreia (secreção anormal de leite pelas mamas).
– Alterações de memória.
– Aumento da incidência de periodontites.
– Síndrome dos vômitos cíclicos.

Pacientes portadores de hepatite C que fumam maconha apresentam maior risco de evoluírem para cirrose e câncer de fígado.

O uso crônico de maconha também aumenta os riscos de se desenvolver doenças psiquiátricas como esquizofrenia e depressão.

Existe hoje uma síndrome chamada em inglês de “chronic cannabis syndrome, algo como "síndrome crônica da cannabis". Descreve usuários pesados de longa data que apresentam dificuldades cognitivas e menores conquistas profissionais e acadêmicas. Normalmente, são pessoas com menos ambições profissionais e que acabam em empregos que exigem menor capacidade de raciocínio e concentração.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#7
(03-08-2017, 11:46 AM)Libertador Escreveu:
(03-08-2017, 10:19 AM)Trglodita Escreveu: E vc, caro, confrade, conheces maconheiros que se encaixam bem no perfil acima? 

Contribuam com o meu pensamento ou o refutem.

Então, Troglodita, eu já estudei pesquisas sobre o assunto que dizem que cerca de 30% das pessoas que experimentam a droga tornam-se usuários regulares e 10% criam dependência. Portanto, 1 em 10 cada usuários se tornará dependente, uma taxa semelhante ao que ocorre com o álcool, mas bem menor do que com o cigarro.

Usuários pesados podem apresentar síndrome de abstinência quando interrompem o seu uso crônico. Os sintomas podem durar semanas e incluem insônia, depressão, náuseas, agressividade, anorexia e tremores.

Outros problemas de saúde comprovadamente causados pelo uso crônico (regular) de maconha:

– Redução dos níveis de testosterona.
– Diminuição da motilidade dos espermatozoides e infertilidade.
– Redução da libido.
– Impotência.
– Alterações do ciclo menstrual.
– Ginecomastia (crescimento de mamas em homens).
– Galactorreia (secreção anormal de leite pelas mamas).
– Alterações de memória.
– Aumento da incidência de periodontites.
– Síndrome dos vômitos cíclicos.

Pacientes portadores de hepatite C que fumam maconha apresentam maior risco de evoluírem para cirrose e câncer de fígado.

O uso crônico de maconha também aumenta os riscos de se desenvolver doenças psiquiátricas como esquizofrenia e depressão.

Existe hoje uma síndrome chamada em inglês de “chronic cannabis syndrome, algo como "síndrome crônica da cannabis". Descreve usuários pesados de longa data que apresentam dificuldades cognitivas e menores conquistas profissionais e acadêmicas. Normalmente, são pessoas com menos ambições profissionais e que acabam em empregos que exigem menor capacidade de raciocínio e concentração.

boa Lib....pqp. ainda tem imbecil dizendo que a ervinha não faz mal pra ninguém..
Responda-o
#8
(03-08-2017, 10:19 AM)Trglodita Escreveu: A mídia a toda hora pipoca noticias: “maconha é bom pra artrite, maconha cura o câncer, maconha faz cachorros sanguinários ficarem mansos”.

A maconha tem efeitos medicinais benéficos se utilizado o princípio ativo de forma correta, como por exemplo para:
– Tratamento de vômitos incoercíveis.
– Tratamento de soluços de difícil controle.
– Tratamento da caquexia em SIDA (AIDS) e cânceres.
– Tratamento do Glaucoma.
– Redução dos sintomas da esclerose múltipla

Não que seja melhor do que outros medicamentos já disponíveis no mercado. Mas a questão é a seguinte, o veneno de cobra também é natural e também pode ser utilizado para combater alguns tipos de cânceres, MAS se utilizarem o princípio ativo de forma correta.

Não é porque o princípio ativo do veneno de cobra é utilizado para fins medicinais que qualquer pessoa pode ser picado por uma cobra e será curado, na verdade, é mais fácil ele morrer por conta da picada. Só é benéfico se for sintetizado de forma inteligente em um laboratório. Com a maconha é a mesma coisa, mesmo que tenha um princípio ativo lá dentro que possa ser usado para fins medicinais, fumar ela não adianta nada, só vai continuar fazendo muito mal, inclusive causando câncer de pulmão e enfeminando os machos. 

Outro dado pouco divulgado é que a fumaça da maconha possui 4x mais alcatrão e 50% mais substâncias carcinogênicas que o cigarro, além de ser fumado sem filtro e ser muito mais tragado, o que causa uma maior inalação de partículas irritativas para as vias aéreas e pulmões. O consumo de 3 cigarros de maconha parece equivaler ao de 20 cigarros comuns. A grande diferença é que a maioria das pessoas usa a maconha em menores quantidades e normalmente abandona o hábito com a idade.

Pessoas que fumam mais de 3 cigarros de maconha por dia costumam apresentar problemas respiratórios semelhantes aos fumantes comuns, incluindo tosse, catarro e diminuição da capacidade para exercícios. O uso crônico de maconha esta relacionado a um maior risco de DPOC (enfisema pulmonar/bronquite crônica).

Fumar maconha também aumenta o risco de pneumotórax espontâneo.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#9
Nunca estudei nem me interessei pelo assunto, mas acho relevante esse texto do Jamie Lewis: http://chaosandpain.blogspot.com.br/2014...b3bd4e9d2d

Agora sinceramente eu não sei se a maconha causa ou é somente correlata dos problemas de saúde citados por vocês acima. Se se basearem em estudos epidemiológicos, revejam suas crenças, talvez tenham sido enganados.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
Responda-o
#10
O tetrahidrocanabinol (THC), se lembro bem, é benéfico para tratamento de crises convulsivas. Já vi diversos casos, incluindo de crianças, que recorreram à justiça para obtenção de autorização para uso.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead
Responda-o
#11
eu acho que é mais o tipo de uso que interfere. o que o @Roland citou com crianças é o extrato retirado usado de forma cientifica, o principio ativo, o problema é que vagabundo acha que puxando fumo terá beneficios...
Responda-o
#12
(03-08-2017, 12:09 PM)CR7 Escreveu: Devemos saber que tipo de maconha ele se refere: a natural ou a adulterada que vc compra direto com os traficantes em cada esquina do Rio de Janeiro. Se a natural causa esse problema a adulterada causa ainda mais. Se somente a adultrada causa isso por alguma substancia especifica entao a natural talvez nao cause. Porem acredito que uma pesquisa que os cientistas fizeram com a maconha nao deveria ter sido com a adulterada.

(03-08-2017, 12:09 PM)Temujin Escreveu: Nunca estudei nem me interessei pelo assunto, mas acho relevante esse texto do Jamie Lewis: http://chaosandpain.blogspot.com.br/2014...b3bd4e9d2d

Agora sinceramente eu não sei se a maconha causa ou é somente correlata dos problemas de saúde citados por vocês acima. Se se basearem em estudos epidemiológicos, revejam suas crenças, talvez tenham sido enganados.

Estão aqui a maior parte das fontes dos estudos do que eu escrevi acima, e também é de onde eu tirei muitas informações pras aulas que fazia:

Spoiler Revelar
1. Compton, WM, Grant, BF, Colliver, JD, et al. Prevalence of marijuana use disorders in the United States: 1991-1992 and 2001-2002. JAMA 2004; 291:2114.
2. Stinson, FS, Ruan, WJ, Pickering, R, Grant, BF. Cannabis use disorders in the USA: prevalence, correlates and co-morbidity. Psychol Med 2006; 36:1447.
3. Agrawal, A, Neale, MC, Prescott, CA, Kendler, KS. Cannabis and other illicit drugs: comorbid use and abuse/dependence in males and females. Behav Genet 2004; 34:217
4. Tarter, RE, Vanyukov, M, Kirisci, L, et al. Predictors of marijuana use in adolescents before and after licit drug use: examination of the gateway hypothesis. Am J Psychiatry 2006; 163:2134.
5. Guxens, M, Nebot, M, Ariza, C. Age and sex differences in factors associated with the onset of cannabis use: a cohort study. Drug Alcohol Depend 2007; 88:234.
6. Gold, MS, Tullis, M. Cannabis. In Galanter, M and Kleber, HE (Eds) Textbook of Substance Abuse Treatment, 2nd Ed. Washington, DC: American Psychiatric Association, 1999
7. Naditch, MP. Acute adverse reactions to psychoactive drugs, drug usage, and psychopathology. J Abnorm Psychol 1974; 83:394.
8. Tomaszewski, C, Kirk, M, Bingham, E, et al. Urine toxicology screens in drivers suspected of driving while impaired from drugs. J Toxicol Clin Toxicol 1996; 34:37.
9. Marquet, P, Delpla, PA, Kerguelen, S, et al. Prevalence of drugs of abuse in urine of drivers involved in road accidents in France: a collaborative study. J Forensic Sci 1998; 43:806
10. Brookoff, D. Testing reckless drivers for cocaine and marijuana. N Engl J Med 1994; 331:518
11. Wu, TC, Tashkin, DP, Djahed, B, Rose, JE. Pulmonary hazards of smoking marijuana as compared with tobacco. N Engl J Med 1988; 318:347.
12. Henry, JA, Oldfield, WL, Kon, OM. Comparing cannabis with tobacco. BMJ 2003; 326:942
13. Ferguson, RP, Hasson, J, Walker, S. Metastatic lung cancer in a young marijuana smoker (letter). JAMA 1989; 261:41.
14. Sridhar, KS, Raub, WA Jr, Weatherby, NL, et al. Possible role of marijuana smoking as a carcinogen in the development of lung cancer at a young age. J Psychoactive Drugs 1994; 26:285
15. Fligiel, SE, Roth, MD, Kleerup, EC, et al. Tracheobronchial histopathology in habitual smokers of cocaine, marijuana, and/or tobacco. Chest 1997; 112:319.
16. Barsky, SH, Roth, MD, Kleerup, EC, et al. Histopathologic and molecular alterations in bronchial epithelium in habitual smokers of marijuana, cocaine, and/or tobacco. J Natl Cancer Inst 1998; 90:1198.
17. Mehra, R, Moore, BA, Crothers, K, et al. The association between marijuana smoking and lung cancer: a systematic review. Arch Intern Med 2006; 166:1359.
18. Firth, NA. Marijuana use and oral cancer: A review. Oral Oncol 1997; 33:398
19. Zhang, ZF, Morgenstern, H, Spitz, MR, et al. Marijuana use and increased risk of squamous cell carcinoma of the head and neck. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 1999; 8:1071.
20. Kolodny, RC, Masters, WH, Kolodner, RM, Toro, G. Depression of plasma testosterone levels after chronic intensive marihuana use. N Engl J Med 1974; 290:872
21. Hembree, WC, Nahas, GG, Zeidenberg, P, et al. Changes in human spermatozoa associated with high-dose marijuana smoking. In: Nahas, GG (ed) Marijuana and Medicine, Humana Press, Totowa, NJ, 2001.
22. Tetrault, JM, Crothers, K, Moore, BA, et al. Effects of marijuana smoking on pulmonary function and respiratory complications: a systematic review. Arch Intern Med 2007; 167:221.
23. Beshay, M, Kaiser, H, Niedhart, D, et al. Emphysema and secondary pneumothorax in young adults smoking cannabis. Eur J Cardiothorac Surg 2007; 32:834.
24. Tashkin, DP, Coulson, AH, Clark, VA, et al. Respiratory symptoms and lung function in habitual heavy smokers of marijuana alone, smokers of marijuana and tobacco, smokers of tobacco alone, and nonsmokers. Am Rev Respir Dis 1987; 135:209
25. Herning, RI, Better, WE, Tate, K, Cadet, JL. Cerebrovascular perfusion in marijuana users during a month of monitored abstinence. Neurology 2005; 64:488.
26. Bolla, KI, Brown, K, Eldreth, D, et al. Dose-related neurocognitive effects of marijuana use. Neurology 2002; 59:1337.
27. Davies, SN, Pertwee, RG, Riedel, G. Functions of cannabinoid receptors in the hippocampus. Neuropharmacology 2002; 42:993.
28. Andreasson, S, Allebeck, P, Engstrom, A, Rydberg, U. Cannabis and schizophrenia. A longitudinal study of Swedish conscripts. Lancet 1987; 2:1483.
29. Bovasso, GB. Cannabis abuse as a risk factor for depressive symptoms. Am J Psychiatry 2001; 158:2033.
30. Patton, GC, Coffey, C, Carlin, JB, et al. Cannabis use and mental health in young people: cohort study. BMJ 2002; 325:1195.
31. Henquet, C, Krabbendam, L, Spauwen, J, et al. Prospective cohort study of cannabis use, predisposition for psychosis, and psychotic symptoms in young people. BMJ 2005; 330:11.
32. Beaconsfield, P, Ginsburg, J, Rainsbury, R. Marihuana smoking. Cardiovascular effects in man and possible mechanisms. N Engl J Med 1972; 287:209.
33. Mittleman, MA, Lewis, RA, Maclure, M, et al. Triggering myocardial infarction by marijuana. Circulation 2001; 103:2805.
34. Aharonovich, E, Liu, X, Samet, S, et al. Postdischarge cannabis use and its relationship to cocaine, alcohol, and heroin use: a prospective study. Am J Psychiatry 2005; 162:1507
35. Haney, M. The marijuana withdrawal syndrome: diagnosis and treatment. Curr Psychiatry Rep 2005; 7:360.
36. Gurley, RJ, Aranow, R, Katz, M. Medicinal marijuana: A comprehensive review. J Psychoactive Drugs 1998; 30:137.
37. Tramer, MR, Carroll, D, Campbell, FA, et al. Cannabinoids for control of chemotherapy induced nausea and vomiting: quantitative systematic review. BMJ 2001; 323:16
38. Nelson, K, Walsh, D, Deeter, P, Sheehan, F. A phase II study of delta-9-tetrahydrocannabinol for appetite stimulation in cancer-associated anorexia. J Palliat Care 1994; 10:14
39. Green, K. Marijuana smoking vs cannabinoids for glaucoma therapy. Arch Ophthalmol 1998; 116:1433.
40. Campbell, FA, Tramer, MR, Carroll, D, et al. Are cannabinoids an effective and safe treatment option in the management of pain? A qualitative systematic review. BMJ 2001; 323:13.
41. Jones, RT. Human effects in marijuana research findings: 1976. NIDA Research Monograph 14. Rockville, MD: National Institute on Drug Abuse, 1977; 128.
42. Mendelson, JH, Babor, TF, Kuehnle, JC, et al. Behavioral and biologic aspects of marijuana use. Ann N Y Acad Sci 1976; 282:186.
43. Nocon, A, Wittchen, HU, Pfister, H, et al. Dependence symptoms in young cannabis users? A prospective epidemiological study. J Psychiatr Res 2006; 40:394.
44. Von Sydow K; Lieb R; Pfister H; Hofler M; Sonntag H; Wittchen H. The natural course of cannabis use, abuse and dependence over four years: a longitudinal community study of adolescents and young adults. Drug Alcohol Depend. 2001 Nov 1;64(3):347-61

Acontece que eu tive que dar aula disto, então acabei tendo que estudar sobre o assunto. Mas muitas eu li praticamente só a conclusão. Big Grin
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#13
E sobre o cigarro Libertador, alguma contribuição ?
"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
Responda-o
#14
(03-08-2017, 04:42 PM)Bean Escreveu: E sobre o cigarro Libertador, alguma contribuição ?

Abre um tópico sobre isso que a gente debate. Big Grin

Porque dá pra falar muita coisa sobre cada tema. Mas, sobre esses assuntos como maconha e cigarro eu sei pouco, eu estudei só o suficiente pra responder bem os alunos zé droguinhas que ficavam defendendo drogas nas aulas.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#15
pra mim quem é contra a maconha por coerência lógica também deveria ser contra o cigarro.
Responda-o
#16
Ja deitou um maconheiro na porrada hoje? Bora...

[Image: leaoproerd3.jpg]


As alterações fisiológicas que a marijuana causa eu nunca pesquisei. Mas normalmente a busca por alucinógenos é devido a fraqueza no controle mental e a insignificância existencial. Precisam de algum tipo de anestésico pra encobrir o sofrimento infligido pela mente e seus intermináveis diálogos internos, bem como as emoções (como o medo) que são o reflexo da mente no corpo.  Assim a mente sai de cena enquanto a meia vida da droga circula no sangue. Isso traz um alívio extremamente efêmero para a inócua vidinha dos paspalhos, é bem curto, e quando acaba é acompanhado de algum tipo de depressão e necessidade de uma dose maior pra se sentirem vivos novamente.

A sensação de um estado sem mente que os viciados medíocres tanto buscam, é algo que pode ser atingido pela meditação. Isso não é punhetação, é a realidade. É algo que funciona, e é longe de crenças, folclores, dogmas e etc, é apenas uma técnica "abstrata". A partir de um ponto onde temos um controle mental eficiente, tudo fica pleno, e as ações são feitas na mais alta qualidade e com atenção constante, livre de emoções ou condicionamentos. Não é fácil, o ideal é não depender de lugares, e levar esse estado em tempo integral, mas é preciso um total controle de si, e uma percepção realista do mundo pra tornar isso possível.
"IT'S ALL ABOUT WORKING BODY, MIND AND SOUL" 

"Todo mundo tem um plano....Até tomar o primeiro soco"  M. Tyson
Responda-o
#17
(03-08-2017, 09:27 PM)Bill Kazmaier Escreveu: Ja deitou um maconheiro na porrada hoje? Bora...

[Image: leaoproerd3.jpg]


As alterações fisiológicas que a marijuana causa eu nunca pesquisei. Mas normalmente a busca por alucinógenos é devido a fraqueza no controle mental e a insignificância existencial. Precisam de algum tipo de anestésico pra encobrir o sofrimento infligido pela mente e seus intermináveis diálogos internos, bem como as emoções (como o medo) que são o reflexo da mente no corpo.  Assim a mente sai de cena enquanto a meia vida da droga circula no sangue. Isso traz um alívio extremamente efêmero para a inócua vidinha dos paspalhos, é bem curto, e quando acaba é acompanhado de algum tipo de depressão e necessidade de uma dose maior pra se sentirem vivos novamente.

A sensação de um estado sem mente que os viciados medíocres tanto buscam, é algo que pode ser atingido pela meditação. Isso não é punhetação, é a realidade. É algo que funciona, e é longe de crenças, folclores, dogmas e etc, é apenas uma técnica "abstrata". A partir de um ponto onde temos um controle mental eficiente, tudo fica pleno, e as ações são feitas na mais alta qualidade e com atenção constante, livre de emoções ou condicionamentos. Não é fácil, o ideal é não depender de lugares, e levar esse estado em tempo integral, mas é preciso um total controle de si, e uma percepção realista do mundo pra tornar isso possível.


Extremamente conciso teu argumento! Eu concordo com todas as tuas palavras. Quando o drogadito não usa a droga só por influência dos 'amiguinhos' pra se sentir 'cool' ou descolado, é só para suprir uma lacuna emocional, em outras palavras, sair da realidade da sua vida de merda.

Ademais, nunca vi alguém que usa recreativamente ser bem sucedido, não precisa ser nenhum psiquiatra pra saber que a vida desse pobre infeliz é uma desordem. E quando a pessoa é bem sucedida, ou ocupa uma posição elevada na sociedade(algo que eu já vi acontecer algumas vezes), pode ter certeza que ela tinha potencial pra ser muito mais - e que a maconha(como qualquer tipo de vício) não te deixa evoluir e desenvolver...
Responda-o
#18
(03-08-2017, 12:04 PM)Temujin Escreveu: Nunca estudei nem me interessei pelo assunto, mas acho relevante esse texto do Jamie Lewis: http://chaosandpain.blogspot.com.br/2014...b3bd4e9d2d

Agora sinceramente eu não sei se a maconha causa ou é somente correlata dos problemas de saúde citados por vocês acima. Se se basearem em estudos epidemiológicos, revejam suas crenças, talvez tenham sido enganados.

O que podemos observar, como sempre, é que a ciência mainstream sempre vai exagerar ou diminuir os efeitos de alguma coisa, dependendo dos seus interesses. Nessa pesquisa do J. Lewis também fica fácil observar que o ser humano sempre usou algum tipo de substância para melhorar suas faculdades ou para ficar por algum tempo, fora da realidade.  No caso dos ancestrais, a erva era usada em rituais religiosos (que tinham uma importância infinitamente maior que hj, impossível de se mensurar até), pois diminuem a capacidade de raciocínio lógico. Ficar alto é ficar mais perto do "além".

Mas como tudo no mundo moderno, hj a maconha é usada por fracassados, (na minha opinião) que acham a realidade cotidiana dura de mais para suportar, isso pq não sabem pq estão vivendo. É algo que foi banalizado TAMBÉM.

No caso do desempenho esportivo, assim como o J.Leu não acho que seja um grande problema, e realmente pode ser benéfico e ajudar MUITO em um dos pilares do treinamento que é o descanso. Um conhecido meu tem uma capacidade de desenvolvimento muscular impressionante, e ele credita seu sucesso à maconha. Pq depois do treino, ele fuma um, relaxa completamente, e tem uma larica (fome) gigantesca. Ou seja, ela beneficia muito na recuperação. Acho que é até por isso que é uma substância "proibida" (no papel e na mídia, é claro) nos exames antidoping. Mas essa é uma discussão que vai longe.
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram."  (Xeones para o rei Xerxes)

Responda-o
#19
Concordo bastante com as últimas três postagens.

@Héracles, essa banalização também aconteceu com o tabaco, era um ritual índio sagrado, e erva medicinal (até nas roças brasileiras), e hoje em dia virou só um detalhe nos malditos cigarros brancos. O lendário Michael Jordan usava tabaco para melhorar a performance atlética, bebidas alcoolicas na idade média eram usadas para purificar a água pela fermentação, e a cocaína era usada por intelectuais e atletas. O uso disso tudo pelos drogadinhos modernos reflete precisamente o vazio espiritual a que o Bill Kazmaier se referiu.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
Responda-o
#20
Bem colocado essa sua visão na prática , Parabéns.

Tudo verdade , se a gente for analisar esses lixos fumadores de canábis são tudo emasculados .
Responda-o


Pular fórum:


Usuários visualizando este tópico: 1 Visitante(s)