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[INSTRUÇÃO] Cursos Superiores/Técnicos
Esqueci de dizer, a área de informática é ruim em relação às engenharias porque na maioria das vagas no setor privado as empresas fazem uma lista absurda de requisitos, e no fim vai ver é pra ganhar menos que 2 salários mínimos e sem benefícios. Tinha uma comunidade chamada "vagas arrombadas" no FB que sempre postava esses anúncios.
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(23-11-2019, 08:36 PM)Neo Solid Escreveu: Eu sempre gostei de eletrônica e informática. Mas na hora de escolher levei em conta que a área de informática não era regulamentada, além de exigir um aprimoramento mais constante. Muda tudo muito rápido, e sempre tem gente mais nova chegando.

A área de informática não tem piso salarial, e pra contratar geralmente serve qualquer um com formação na área, seja técnico, tecnólogo ou analista. Um cara que estudou muito menos pode pegar a vaga, aceitando ganhar menos claro, desde que consiga fazer o serviço.

Pra conseguir empregos top, você precisa ser "escovador de bits" e sobressair muito em relação à média, e geralmente isso acontece com quem vai pra essa área por simplesmente não conseguir por vontade própria ir pra outra. Pelo seu relato, parece que não está muito animado em ter que aprender linguagens. Dessa forma, não estou sentindo muito entusiasmo na sua escolha por essa profissão.

E sobre o aeroporto, sim. Se você for um programador top, é mais fácil sair do Brasil empregado, recrutado. Existe também muita gente que mora aqui e trabalha para empresas estrangeiras, no estilo home office.

Agora comentando a questão dos engenheiros fora do mercado:

Engenharia é bem regulamentado. Tem coisas que só um engenheiro pode fazer, porque a assinatura de um engenheiro é exigida.

Engenharia civil acaba muitas vezes indo trabalhar em banco ou sendo Uber, pois a área depende de investimentos por parte do governo pra aquecer. Tenho observado um ciclo de 20 anos parado e 10 anos aquecido. Nesse ciclo do PAC do governo anterior vi muito recém-formado ganhando 15k, mas isso é só até quando a obra acaba.

Engenharia mecânica é um pouco mais restrita. Você tem que ir trabalhar com máquinas ou setor automotivo. Conforme a indústria vai morrendo no Brasil, cada vez menos oportunidades no setor de máquinas. Mas se você cair pro setor automotivo, mercado é que não vai faltar. Muitos engenheiros mecânicos montam oficinas, contratam aquele pessoal do SENAI, e não vejo nenhum reclamando da vida.

Engenharia elétrica, a área de obras sofre o mesmo problema das ondas da civil. Mas nas outras áreas sempre vejo boas ofertas de emprego. Se cair pra eletrônica pode entrar na área de software embarcado e programar também. Só que pra entrar bem nesse nicho tem que viver numa região que tenha as empresas do ramo. Em SP vai ter que morar perto de Campinas, São José dos Campos ou Sampa mesmo.

Outra área/mercado que sempre cresce aqui no Br é a de segurança, onde podem atuar pessoas de informática e eletrônica. Pra sua casa, tem em loja de prateleira por aí um alarme de 8 setores que você mesmo instala, mas as empresas sempre precisam de sistemas com rede e servidores.

E tem as outras engenharias, a de computação, mecatrônica, de alimentos, a química e a agronomia. Computação acaba caindo na mesma dos analistas, mecatrônica fica um negócio meio indefinido. Notar que poucos concursos pedem esses diplomas especificamente.

Alimentos e química são outras que sempre vai ter empregos aqui pois ainda não se importa comida, desodorante, pasta de dente, sabonete e shampoo da China, mas as oportunidades são poucas. Se você quiser fugir dos grandes centros, agronomia é bom porque a vocação do nosso país é o agronegócio.

Pra área de engenharia, tem muitos concursos que pagam o piso. No setor privado, a maioria dos empregadores não paga o piso.

Quando pensava em entrar na faculdade, pensava em fazer engenharia eletrônica por puro gosto e afinidade com a área. Não queria engenharia elétrica, porque a maioria das oportuniades que vi em minha cidade era de projetos de transmissão e distribuição de energia. Eu queria trabalhar com projetos de eletrônicos ou automação. Com tudo, fiquei com o pé atrás de cometer o mesmo equivico quando optei pelo técnico em eletrônica ao invés do técnico em eletroténica. Já tinha feito um curso profissionalizante de eletricista industrial e estava querendo aumentar meu patamar. Desconsideriei o mercado para tec. eletrônica e ainda hoje é díficil arruma algo. Exige certa experiência, conhecimento e habilitações que não se aprendem no curso. Já o téc. eletrotécnica, vira e mexe aparece uma vaga, fora os bicos por ai.

Notei que o mercado está tendendo para IoT. Engenheiros eletrônicos e eletricistas terão que aprender programação, assim com o pessoal dessa áera teria que aprender o básico de eletricidade, eletrônica etc. Aí que entrar o Eng. em Computação. Minha grande paixão sempre foi trabalhar com hardware. Porém, hoje, a demanda envolve bastante programação. Dizem que a faculdade de eng. de computação 80% é programação. Não que eu não goste. Até acho interessante e conseguiria aprender de boa. O problema está justamente no que @Neo Solid , muitas exigências só na parte de programação. Nem falei em outras habilidade como falar inglês, comunicação etc. E eu não sei se gostaria de ter que dedicar tanto tempo, esforço e dinheiro em uma áreia somente para fazer dinheiro. Parece-me sem propósito, objetivo. Vazio.
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Sou técnico em eletrotécnica... o curso só é "bom" p não ficar desempregado. O que já é grande coisa no Bostil. Logo se vc quer trabalhar com eletrica ou é eletricista eu recomendo se vc gostar da area e principalmente se for do sudeste. Mas os cursos tecnicos em geral já estão desvalorizados. Logo qualquer vaga de eletricista batedor de escada no sol hj exige nivel tecnico ou até superior as vezes.

Faço tecnologo em Gestao publica EAD (para concursos) esta sendo otimo. Recomendo p quem não quer perder tempo principalmente para os concurseiros.

Passei em contabilidade na federal mas nem sei se vou estudar. Já q a pandemia complicou minha vida e minha rotina ja é puxada no estudo p concursos + trabalho + EAD.
[Image: tumblr_p57e59wuF91qd2dewo1_400.gif]
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(26-06-2020, 12:45 AM)Lazav Escreveu: Mas os cursos tecnicos em geral já estão desvalorizado.
Sou técnico formado e no passado senti na pele a situação.
As centenas de milhares de formandos das uniesquinas estão saturando o mercado. Engenheiros formados com baixíssima qualificação e sem experiência estão tomando as vagas dos técnicos e desvalorizando o salário dos próprios engenheiros.
O importante hoje é saber que formação por si só não vale de absolutamente nada, passou a ser uma obrigação burocrática apenas. É essencial buscar por diferenciais, experiência e muitos contatos. O que vale mesmo é o QI (quem indica).
Um homem com escolhas é um homem livre.
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A proliferação sem controle dos cursos de ensino superior está nivelando todos por baixo.

As empresas e escritórios começarão (na verdade, já o fazem há anos) a contratar indivíduos formados em apenas certas universidades. Ao restante que acreditou na ilusão do ensino superior, provavelmente continuarão nos sub-empregos que já estavam.

Infelizmente é essa a realidade à nível Brasil.
Homens não são reféns das mulheres, mas reféns da própria libido.

Homem cafajeste merece mulher rodada. Ambos se completam.

Casamento nos moldes modernos é uma roleta russa, mas com todas as balas carregadas.
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Alguém do forum já fez faculdade na unip ead?.Valeu a pena?.
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Faculdade só vale à pena se você precisar do diploma (ex.: médico, engenheiro civil, etc.) ou se você, com o conhecimento obtido, queira dar prosseguimento a um projeto seu.

O mercado de trabalho está saturado, principalmente de profissionais com uma péssima formação e que levam a má reputação da faculdade muito além do que uma reputação de um bom aluno pode chegar. 

Pouquíssimos empregadores conseguem pagar piso salarial; conheço muita gente formada que ganha menos que um vendedor de pastel ganharia numa feira... ganha até menos do que muitas profissões que nem se quer exigem nível superior.

Tem muito engenheiro formado ganhando 2 mil reais, passando por uma dor de cabeça gigante... E se não quiser trabalhar por isso tem que fazer mestrado, doutorado, pós, etc.. ou fazer concurso. 

Então eu particularmente avalio assim... se eu for terminar minha graduação de no mínimo 5 anos de engenharia pra fazer concurso, melhor fazer qualquer curso merda ead de 2 anos e fazer o concurso.

Outra coisa também... diploma não importa, o que importa é se você ganha dinheiro

Pra que fazer 5-6 anos de uma faculdade se, por outro lado, eu fazer um curso pra cortar cabelo eu vou ganhar muito mais e ter um negócio meu? Tem um monte de cabeleireiro em cidade pequena que ganha 4-5 conto. Sem falar que você pode escalar o negócio.

Ou sei lá, fazer um curso de jardinagem, me especializar nisso.

Ganhando dinheiro você consegue prosseguir na sua vida.

Contratar um funcionário no Brasil é um procedimento CARÍSSIMO. A cada contratação é sempre funcionário + Estado.
Em tudo dai graças.

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(18-02-2021, 05:24 PM)Monarca Escreveu:
Faculdade só vale à pena se você precisar do diploma (ex.: médico, engenheiro civil, etc.) ou se você, com o conhecimento obtido, queira dar prosseguimento a um projeto seu.

O mercado de trabalho está saturado, principalmente de profissionais com uma péssima formação e que levam a má reputação da faculdade muito além do que uma reputação de um bom aluno pode chegar. 

Pouquíssimos empregadores conseguem pagar piso salarial; conheço muita gente formada que ganha menos que um vendedor de pastel ganharia numa feira... ganha até menos do que muitas profissões que nem se quer exigem nível superior.

Tem muito engenheiro formado ganhando 2 mil reais, passando por uma dor de cabeça gigante... E se não quiser trabalhar por isso tem que fazer mestrado, doutorado, pós, etc.. ou fazer concurso. 

Então eu particularmente avalio assim... se eu for terminar minha graduação de no mínimo 5 anos de engenharia pra fazer concurso, melhor fazer qualquer curso merda ead de 2 anos e fazer o concurso.

Outra coisa também... diploma não importa, o que importa é se você ganha dinheiro

Pra que fazer 5-6 anos de uma faculdade se, por outro lado, eu fazer um curso pra cortar cabelo eu vou ganhar muito mais e ter um negócio meu? Tem um monte de cabeleireiro em cidade pequena que ganha 4-5 conto. Sem falar que você pode escalar o negócio.

Ou sei lá, fazer um curso de jardinagem, me especializar nisso.

Ganhando dinheiro você consegue prosseguir na sua vida.

Contratar um funcionário no Brasil é um procedimento CARÍSSIMO. A cada contratação é sempre funcionário + Estado.

Obrigado pela contribuição.Hoje eu tenho um pequeno empreendimento online que me da uma renda constante, mas mais por pressão da familia estou fazendo uma faculdade ead qualquer, apenas para ganhar o status de "SIM EU TENHO UM SUPERIOR", e não ser visto como um vagabundo, creio que não será de todo inutil esse diploma, tanto em questão de status, tanto em questão de abrir portas para um futuro concurso público que exija apenas superior completo.Eu não faõ essas faculdades supracitadas por você apenas porque além de serem muito caras, com exceção de medicina, muito provavelmente não irão dar o retorno pela quantidade de tempo, dinheiro e esforço gastos.
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Eu já disse aqui uma vez que já se foi o tempo que faculdade era sinônimo de sucesso.

Apostava mais nos cursos técnicos devido ao enfoque à prática profissional.

Porém como professor há mais de seis anos na área de construção, percebi que a qualidade de ensino vem piorando: tanto pelo alunos, idiotizados pela agenda esquerdista, como pelos professores, mal remunerados, desmotivados e despreparados.

Está pandemia só escancarou o fracasso que é a educação a distância adotada pelo Governo: alunos fingem que aprendem e docentes fingem que ensinam, todos sem abrir mão do conforto de casa.

Tem muito professor vagabundo que está adorando essa pandemia, pois o pouco trabalho que tinham em preparar aula, agora se resume em "assistam vídeo X no YouTube e façam um relatório". Claro que está bom, afinal quem quer pegar trânsito, aguentar desaforo de aluno maconheiro e ainda ser assaltado na periferia onde leciona? Todos estes riscos excluídos, ganhando a mesma coisa sem redução de um centavo no salário.

O mesmo vale pra servidor público: estes são piores pois não precisam dar satisfação de nada. Tem colegas meus da repartição que ainda não vi este ano, estão incomunicáveis, desapareceram simplesmente.
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
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Fala confrades!

concordo com muitas opiniões dadas aqui. Sou formado na engenharia da moda, aquela que muitos dizem ser uma administração melhorada. Na época em que fiz vestibular, cai no conto que estava sendo difundido na época (início de 2010): "o Brasil precisa mais do que o dobro de engenheiros que formam" e "o Brasil será o país da engenharia daqui 10 anos" (já se passaram 10 anos e não me parece que o Brasil precise de tanto engenheiro como afirmavam). 

Em meados de 2012, quando comecei a estagiar, lembro que nas empresas no qual eu estava fazendo entrevista, já estavam exigindo certa experiência de trabalho, domínio avançado de pacote office e inglês fluente. As vagas eram para estudantes do 2º ao 5º período. Hoje em dia, já estão exigindo domínio de BI, programação básica e além de saber falar inglês, saber falar espanhol, francês ou italiano. Percebo o mercado querendo cada vez mais pessoas com habilidades técnicas, como falar alguma língua de forma avançada e uma segunda de forma intermediária, saber usar programas de computador para gerenciamento de trabalho (pacote office, BI, programação) e uma outra coisa que vejo bastante comentários: saber trabalhar com pessoas, conhecido como soft skills.

A visão que tenho hoje do mercado de trabalho não é diferente do que já foi dito: mercado saturado, com muita mão de obra disponível (não ignore o pessoal que forma nas uniesquinas, pois conheço vários que estão pegando as vagas dos formados em boas faculdades, pois muitos desses possuem experiência de trabalho, dado que essas pessoas precisam trabalhar desde cedo para sobreviver) exigência cada vez maiores de habilidades multi-setoriais e salários caindo. 

Enfim, apesar da formação de engenharia, não sou engenheiro. Não gostei de trabalhar na indústria e descobri que gosto do mercado financeiro, ramo no qual atuo. Se pudesse voltar no tempo, teria feito uma dessas duas coisas: formar em economia e seguir carreira desde o início no mercado financeiro ou estudar administração em uma faculdade razoável e fazer concurso público. Para ser contratado no Brasil como engenheiro na carteira, só se você for formado em alguma dessas engenharias (mecânica, civil, elétrica, mecatrônica ou agrônoma ). Dos colegas de faculdade que formaram comigo, muitos estão empregados em indústrias, ganhando salários em torno de 4k (para quem mora sozinho e controla os gastos, é um salário Ok!), mas NENHUM deles exerce de fato a profissão de engenheiro e os que exercem, estão empregados como analistas. 

Se eu tivesse filho e se ele estivesse entrando para o mercado de trabalho e não soubesse o que fazer, diria para estudar administração em uma faculdade razoável, buscasse aprender habilidades como: saber conversar, entender pessoas, falar ao menos o mínimo de inglês para conseguir negociar alguma coisa, aprender bem excel, buscar um trabalho, mas empreender visando no futuro ganhar dinheiro com o próprio negócio.
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(20-02-2021, 10:05 PM)Roris Morfí Escreveu: Fala confrades!

concordo com muitas opiniões dadas aqui. Sou formado na engenharia da moda, aquela que muitos dizem ser uma administração melhorada. Na época em que fiz vestibular, cai no conto que estava sendo difundido na época (início de 2010): "o Brasil precisa mais do que o dobro de engenheiros que formam" e "o Brasil será o país da engenharia daqui 10 anos" (já se passaram 10 anos e não me parece que o Brasil precise de tanto engenheiro como afirmavam). 

Em meados de 2012, quando comecei a estagiar, lembro que nas empresas no qual eu estava fazendo entrevista, já estavam exigindo certa experiência de trabalho, domínio avançado de pacote office e inglês fluente. As vagas eram para estudantes do 2º ao 5º período. Hoje em dia, já estão exigindo domínio de BI, programação básica e além de saber falar inglês, saber falar espanhol, francês ou italiano. Percebo o mercado querendo cada vez mais pessoas com habilidades técnicas, como falar alguma língua de forma avançada e uma segunda de forma intermediária, saber usar programas de computador para gerenciamento de trabalho (pacote office, BI, programação) e uma outra coisa que vejo bastante comentários: saber trabalhar com pessoas, conhecido como soft skills.

A visão que tenho hoje do mercado de trabalho não é diferente do que já foi dito: mercado saturado, com muita mão de obra disponível (não ignore o pessoal que forma nas uniesquinas, pois conheço vários que estão pegando as vagas dos formados em boas faculdades, pois muitos desses possuem experiência de trabalho, dado que essas pessoas precisam trabalhar desde cedo para sobreviver) exigência cada vez maiores de habilidades multi-setoriais e salários caindo. 

Enfim, apesar da formação de engenharia, não sou engenheiro. Não gostei de trabalhar na indústria e descobri que gosto do mercado financeiro, ramo no qual atuo. Se pudesse voltar no tempo, teria feito uma dessas duas coisas: formar em economia e seguir carreira desde o início no mercado financeiro ou estudar administração em uma faculdade razoável e fazer concurso público. Para ser contratado no Brasil como engenheiro na carteira, só se você for formado em alguma dessas engenharias (mecânica, civil, elétrica, mecatrônica ou agrônoma ). Dos colegas de faculdade que formaram comigo, muitos estão empregados em indústrias, ganhando salários em torno de 4k (para quem mora sozinho e controla os gastos, é um salário Ok!), mas NENHUM deles exerce de fato a profissão de engenheiro e os que exercem, estão empregados como analistas. 

Se eu tivesse filho e se ele estivesse entrando para o mercado de trabalho e não soubesse o que fazer, diria para estudar administração em uma faculdade razoável, buscasse aprender habilidades como: saber conversar, entender pessoas, falar ao menos o mínimo de inglês para conseguir negociar alguma coisa, aprender bem excel, buscar um trabalho, mas empreender visando no futuro ganhar dinheiro com o próprio negócio.

Eu dei sorte de ter tido emprego antes da faculdade, de ter feito cursos tecnicos, curso de ingles, mas enfim, fiz Direito e NINGUÉM que estudou comigo trabalha na área, hoje estou na na área financeira, estes cursos saturados estão foda.
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