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O Vampirismo Nas Relações Interpessoais
#1




VAMPIRISMO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

 


Falar sobre vampiros pode assustar em um primeiro instante. Vampiros estão ligados ao nosso imaginário ancestral, sempre associados a vítima. É no trabalho e nas relações da comunidade que mais estamos expostos às críticas, aos julgamentos e as maledicências. Nas famílias há muitos sugadores de energia, só que o processo aí é um pouco mais emaranhado, por misturar afeto, amor, convivência e por vezes, interesses em comum (filhos, bens materiais, etc.). 


Entretanto, são esses vínculos mais fortes que nos travam quando há situações de desavenças e incompatibilidades. São os que apresentam as chantagens emocionais mais profundas e, ao mesmo tempo, mais sutis, por isso mais difíceis: 


- de diagnosticar; 
- de aceitar que são como são; 
- de querer procurar ajuda para se libertar; 
- querer liberta-se, efetivamente, quando sente e percebe que este é o caminho. 


A instalação da doença física, mental ou emocional está diretamente ligada a um descompasso com aquilo que somos e para o que viemos. Uns são realistas e voluntariosos, possuem bases concretas em que subir e conseguem; outros são voluntariosos, mas não sabem avaliar e calcular os riscos de seus empreendimentos, sonham muito alto e não estão preparados caso caiam de volta ao chão, há também aqueles que sonham, fazem e, no meio do caminho, recebem uma traição de quem estava ao lado - e passam indefinidamente a culpar esse alguém, e não conseguem redirecionar esforços nem canalizar os seus projetos para uma estrada paralela; e há, finalmente, aqueles que vão aceitando as sinalizações do caminho, não se revoltam com as mudanças inesperadas, conseguindo extrair bem-estar das situações, ora resignando-se, ora alegrando-se, ora agradecendo os aprendizados... 


Somos todos sugadores da energia alheia sempre que desenvolvemos sentimentos não construtivos e permanecemos neles. Retiramos energias vitais de harmonia de tudo e todos que estão ao nosso redor sempre que tivemos um pensamento ressentido ou gesto de contrariedade, violência, julgamento mordaz, ironia...







O ARQUÉTIPO DE LILITH - O LADO SOMBRA
 


 
Lilith, o lado escuro da Lua, como que um local oculta em que palpita nossa imaginação. O lado não conhecido, não desvelado, cheio de mistérios e segredos rejeitados e esquecidos, como o interior da nossa alma, que rege o inconsciente e determina a maneira de agir e reagir no mundo, os talentos, conhecimentos e informações que acabam determinando o caminho que decidimos trilhar, a que alguns denominam destino. 


Reagimos geralmente com sentimento de culpa, de evasão, e é aí que se instalam as doenças. Quando, ao contrário, iniciamos por conhecer, contatar e lidar com as situações mais duvidosas, quando as certezas dão lugar à experimentação e à criatividade, inicia-se a permissão ao erro; errar passa a ser aprender um jeito novo para não fazer mais, e não um sentimento gerador de culpa e remorso. 


Entrar em contato com nossos medos, devagar, um pouquinho a cada dia, sem enrolar ou disfarçar, leva mais tempo, mas não nos deixa loucos nem amorfos, alienados e destruidores. 


Sombra, entendido como “aquilo que não sabemos ou conhecemos”, parece mais um pressentimento, uma indagação, do que uma certeza. E aí assusta. Autoconhecimento demanda vontade e coragem, significa abrir mais algumas portas da nossa historia; as portas mais bonitas, que nos deixam mais agradáveis, afáveis, bondosos, gostam de experimentar e divulgar; outras nos deixam desconfortáveis e hesitamos em abrir, evitando olhar o que está lá dentro; outras ainda, nem sequer as conhecemos, apenas pressentimos.


Quanto menos se conhece, há mais pontos abertos, mais lacunas, conferindo certo medo, por saber-se frágil, caso alguma surpresa aconteça. A sombra lá está, queiramos ou não admitir, queiramos ou não tocar, conhecer, lidar. Chega um certo momento da jornada que o individuo parece acordar para a consciência e resolve trabalhar esse aspecto mais largado ao instintivo. 


Aí aparecem os dois lados das sombras. Lado doente da sombra é deixar-se conduzir pelas relações repetidas, aceitar-se refém das situações e utilizar-se disso para reagir destrutivamente contra si e outros, enquanto o lado saudável da sombra é a procura e a necessidade de autoconhecimento, de saber de si, de responsabilizar-se pela continuidade ou não, ao conhecer os intrincados fios dos vínculos, das origens, dos porquês. 


A ofensa atinge tantas pessoas, exatamente, pela necessidade de serem amadas, aceitas, queridas e incluídas. Temos a crença que precisamos muito de apoio, nutrição, amparo e aceitação do maior numero de pessoas. RETRAZENDO O PODER DA IMAGINAÇÃO, COMO FONTE DE CURA. 

 
Somos o que pensamos. Criamos pensamentos que, indefinidamente repetidos, se tornam as nossas verdades. Acreditar que está (“é”) doente, assume um poder e competência cada vez maior, quanto mais nisso se acredita e comenta; acreditar no poder da cura, talvez somente na convivência resignada com a doença, faz de nós, cidadãos do Universo, aptos para novos compromissos.
 
 







O QUE É VAMPIRISMO ?



 
Vamos denominar vampiro todo aquele ser que acredita necessitar, e faz questão de conseguir, energia de outros seres para poder viver. Somos todos vampiros em maior ou menor grau. 


O vampirismo ou a absorção, ocasional ou intermitente, de energia física e psíquica de outro, está muito mais próximo e presente em nosso dia-a-dia do que costumamos pensar. Fica estabelecida uma relação simbólica, em que as partes envolvidas mutuamente se nutrem. Amigos, namorado(a), colega de trabalho, vizinho, chefe ou até mesmo em um encontro ocasional em algum lugar público, percebemos que a alteração de nossa condição inicial de atitude, comportamento, humor, bem ou  mal-estar é imediata. Quando isso ocorre para pior, podemos dizer que estamos sendo alvo de influência vampiresca. 


O vampirismo vem associado a “sugar sangue” (energia vital) e sabemos que, de uma ou outra forma, isso existe e é bem real.








TIPOS DE VAMPIRISMO
 



Podemos classificar os vampiros em duas categorias : 


- os de sangue; 
- os emocionais. 


Entre os vampiros de sangue, há os físicos e os suprafísicos, sendo que esses são aqueles formados por seitas que se “alimentam” de sacrifícios. 


Os vampiros emocionais, seres humanos que estão em todos os lugares e situações: no amor, no sexo, nas emoções, no corpo físico, nas relações interpessoais, no trabalho, na dependência de drogas, “sugam” a energia de algum conhecido e que parecem não saber ou não querem aprender como fazer para se reequilibrar psicologicamente. 


O vampirismo emocional nem sempre é consciente. A quase totalidade pode ser colocada entre os que sugam energia de forma inconsciente, pois o processo de menos-valia cria vícios de dependência, retirando a capacidade de mensuração das competências e o uso de poder pessoal. O processo inconsciente é o mais perigoso, pois apresenta sutilezas que as relações acabam por confundir, seja pelos laços de afeto existentes, seja pelos sentimentos de culpa e/ou responsabilidade que as pessoas “doadoras” desenvolveram ao longo de suas vidas. 


Abaixo estão alguns tipos de vampiros mais conhecidos. 
 


INTIMIDADORES: São aquelas pessoas que tentam nos deixar com medo, estão sempre nos ameaçando, seja por meio de olhares, palavras pesadas, observações maldosas e intrigas. Seu maior empenho é dar a impressão de serem tão fortes que nossa vontade fica pequena diante das suas maldades, fofocas e mesquinharias. Não se sabe o porquê, parece que devemos dar razão a eles; se não mantivermos a lucidez, parece que, realmente, temos “culpa no cartório”. É subjugação e as causas podem estar em nossa infância ou, para os que acreditam em vidas passadas. Medo não ajuda a nenhum dos lados: ao algoz, somente o torna mais arraigado em seu princípio mesquinho; a vítima, só faz tolher a iniciativa e o desenvolvimento.


Quanto mais esses vampiros intimidadores e invejosos notarem que seu alvo se mostra nervoso, enfraquecido, indeciso, medroso, mais irão intensificar sua atuação, pois isso é o que querem: crescer em poder. Se você se sente (ou já se sentiu) alvo de tais ataques, saiba que o primeiro passo para o fortalecimento interior é acreditar que você é merecedor de felicidade. Procure também sair do caminho, não entrar em desgastes inúteis, preencher a mente e o coração com energias mais fortuitas, evitar atritos e seguir adiante.







AMOROSOS: As situações dissonantes que acontecem nos relacionamentos amorosos, envolvendo parcerias amor-sexo. Um deles não quer largar, não quer que a ligação acabe, quer insistir para as coisas fiquem como estão. Uma relação vampiresca se estabelece sempre que uma das partes começa por exigir demais da outra, sem que haja contrapartida. 


Há inúmeros casos de desastrosas relações que demoram a acabar e quando terminam, muitas vezes é em tragédia ou danos irreversíveis principalmente para um dos lados. Aprendemos a amar de modo errado, aprendemos que querer é “ficar em cima, ficar de olho”, Cada vez mais se instaura o amor-posse “meu homem”, “minha mulher”. Cuidar é diferente de cercear. 


As interferências externas podem mesmo impedir que o relacionamento se consolide tamanho o nível de negatividade exercido. 


Algumas pessoas mais sensíveis desenvolvem sintomas caracteristicamente físicos sempre que vão encontrar o ente amado, tais como alegrias, dores de cabeça, tosse, prisão de ventre ou diarréia. Quando em sua presença, ficam prostrados, desanimados, irritadiços, bocejam seguidamente, apresenta alterações bruscas de humor, compulsão ou apatia sexual, tendência inédita para beber, fumar ou usar drogas, etc. Ser mais liberto nas expectativas amorosas é sabedoria. Quem vem para nossas vidas, vem para contribuir.







AMIGOS: O vampiro “amigo” ou “amiga”, em geral, é carente, admiramos demais, está sempre querendo a nossa companhia, desejando e pedindo conselhos; ciumento em demasia, tenta nos afastar de outras possíveis amizades, quer nos manipular. Amizade é complemento, vem para somar, não para estabelecer presilhas ou grilhões. Não pode haver cobranças ou pedidos de “liga pra mim!” em um tom recriminatório.







 
VIZINHOS: São aquelas pessoas que estão sempre batendo à sua porta, pedindo algo emprestado, puxando uma “prosa”. Costumam elogiar as suas vitimas, não raro declarando o quanto gostariam de ser elas: bonitas, inteligentes, independentes, voluntariosas, enfim, um rosário de predicados que não devem ser ouvidos. 


É preciso desenvolver uma capacidade cordial de dizer “não!”, de colocar limites. Se tiver de dar ou emprestar algo, internamente se desfaça daquilo, diga adeus àquele objeto, doe mentalmente para quem o está levando, imagine a pessoa usando aquele objeto como se fosse dela. Mais do que preocupar (e se amedrontar) se o vampiro vai ou não executar isso ou aquilo, você precisa libertar sua mente seu coração para novos momentos, com mais qualidade e leveza. O desapego é importante; como o objeto agora é dela, qualquer influência que possa ocorrer será para ela. 







COLEGAS: Dependem indefinidamente de conselhos de terceiros, dependem do carinho, da atenção extremada, das ações dos outros. Os colegas costumam até fugir, esconder-se, quando determinada pessoa aparece, pois sempre tem uma tragédia para contar, uma lamentação a fazer (sem quem garanta que tudo isso garanta que irá seguir as orientações e os conselhos recebidos). 


Essas pessoas parecem não perceber que todos têm seus problemas, que a existência é desafiante para todos, e que há receitas simples que podem trazer resultados bastante compensadores. 







FAMILIARES: Temos que ser bons irmãos, bons filhos, bons primos, bons pais, boas mães, e assim por diante. Não gostar do jeito de algumas pessoas próximas facilmente se transforma em culpa, assumida ou não. Muitos querem agradar bajularem, até mesmo se humilham para serem aceitos. Quando o lado receptor nota tais intenções desestruturadas, pode aproveitar-se da situação, passando a explorar ou escravizar o outro.


O incomodo e as desarmonias desestabilizam o dia-a-dia, podendo trazer conseqüências sérias. O que parece ser apenas implicância acaba por se tornar antipatia expressa, gerando ressentimentos. Quando se coloca na criança recém-chegada o mesmo nome do pai ou do avô, ou ainda do tio que faleceu ou foi morto. A carga energética que se coloca nesse pequeno ser pode confundi-lo por toda a vida. A criança é plena de energia, isso se transmite. A simples presença já passa energia curadora. Uma única criança em presença de uma pessoa bem idosa com varias enfermidades, pode receber suas situações mal trabalhadas e mal resolvidas, projetando sobre ela sua imortalidade terceirizada. 





SEXUAIS: Quando há somente atração sexual. Não é por questões de moralidade ou de prevenção a doenças que se desaconselham as relações meramente casuais, sem nenhum envolvimento e sem conhecimento mais profundo do(a) parceiro(a). Os vampiros de sexo físico possuem como que uma forma insaciável de sexo, que pode estar ligado a algum distúrbio orgânico ou psíquico. 







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#2
E acreditem: sugam MESMO as energias

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#3
(28-09-2016, 02:35 PM)Mandrake Escreveu: INTIMIDADORES: São aquelas pessoas que tentam nos deixar com medo, estão sempre nos ameaçando, seja por meio de olhares, palavras pesadas, observações maldosas e intrigas. Seu maior empenho é dar a impressão de serem tão fortes que nossa vontade fica pequena diante das suas maldades, fofocas e mesquinharias. Não se sabe o porquê, parece que devemos dar razão a eles; se não mantivermos a lucidez, parece que, realmente, temos “culpa no cartório”. É subjugação e as causas podem estar em nossa infância ou, para os que acreditam em vidas passadas. Medo não ajuda a nenhum dos lados: ao algoz, somente o torna mais arraigado em seu princípio mesquinho; a vítima, só faz tolher a iniciativa e o desenvolvimento.

Tem um conhecido meu que vive perguntando se 'vou no jogo', aos menos ele sabe que larguei dessas gadices... pior de tudo que o idiota se gaba em ser socio, sendo que paga uns 15% do salario dele na mensalidade... como ele viu que nao vou mais, fica me intimando pois nao conseguiu 'um parceria' para ir aos jogos...
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#4
(28-09-2016, 06:40 PM)Hombre de hielo Escreveu:
(28-09-2016, 02:35 PM)Mandrake Escreveu: INTIMIDADORES: São aquelas pessoas que tentam nos deixar com medo, estão sempre nos ameaçando, seja por meio de olhares, palavras pesadas, observações maldosas e intrigas. Seu maior empenho é dar a impressão de serem tão fortes que nossa vontade fica pequena diante das suas maldades, fofocas e mesquinharias. Não se sabe o porquê, parece que devemos dar razão a eles; se não mantivermos a lucidez, parece que, realmente, temos “culpa no cartório”. É subjugação e as causas podem estar em nossa infância ou, para os que acreditam em vidas passadas. Medo não ajuda a nenhum dos lados: ao algoz, somente o torna mais arraigado em seu princípio mesquinho; a vítima, só faz tolher a iniciativa e o desenvolvimento.

Tem um conhecido meu que vive perguntando se 'vou no jogo', aos menos ele sabe que larguei dessas gadices... pior de tudo que o idiota se gaba em ser socio, sendo que paga uns 15% do salario dele na mensalidade... como ele viu que nao vou mais, fica me intimando pois nao conseguiu 'um parceria' para ir aos jogos...


Fala que vc ta em outra vibe... E só vai no jogo se o time tiver bem.....

Se vc for torcedor colorado, essa desculpa cai muito bem.. GargalhadaGargalhadaha
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#5
Eu acredito nessas coisas, sempre fui muito supersticioso, além de tudo minha falecida avó era espirita e tenho parentes sensitivos.
Quando eu era criança eu era um pouco sensitivo, já cheguei a ver algumas ''aparições''.
Ultimamente eu ando me sentindo um pouco vazio, acho que tenho que aumentar minha espiritualidade.
Isso é a mais pura verdade. Seus inimigos drenam sua energia, Seus parentes paspalhos pode trazer energia negativa pra ti, Até mesmo seus Pais podem ser sugadores de energia.
Na índia e em algumas religiões pagãs eles acreditam que usar uma corrente de prata afasta a energia negativa, outros acreditam que o Citrine afasta os maus olhares e a inveja( Os guerreiros da idade media usavam um colar com pedras de citrine, eles acreditavam que aquilo ajudava a afastar a inveja, mal olhado e seus inimigos)
Os indianos tbm acreditam que o ouro te deixa mais próximo da ''divindade'' por isso aquele país é um dos que mais consomem ouro no mundo.
Quando eu tiver condições vou comprar uma corrente de prata e um citrine, vou começar a me aprofundar um pouco mais em como eu posso me proteger do ''vampirismo''.
Falar mal dos outros também drena a energia do fofoqueiro, por isso esses caras sem vida própria que falam mal dos outros vivem infelizes.
Banni Définitivement
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#6
- Vampirismo é realmente complicado. Suga mesmo. Pessoas com depressão é um exemplo, se o cara não se policiar, acaba absorvendo parte da carga negativa da pessoa doente. É muito difícil conviver com pessoas assim.
- Você! Já pagou seu imposto hoje?
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#7
Se der mole, com o passar do tempo de convivência, suga energias até dos mais fortes..

Esse trem é sério.
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#8
Interessante esse tópico. Isso existe e é precisa se defender desses ataques - sejam eles inconscientes ou não.
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#9
Acredito muito nessa questão de pessoas portadoras de más energias como inveja e de pessoas que sugam suas boas energias.
Ao identificarmos pessoas assim em nossas vidas temos que excluí-las imediatamente do nosso convívio. E caso for algum parente ou colega de trabalho devemos ir nos afastando sutilmente até o contato ser o mínimo possível.
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#10
Tenho familiares com essas características. Uma coisa que notei em comum é uma certa carência. Querem uma certa atenção, mesmo que negativa. É estranho pra caramba.

Me sinto até desconfortável perto deles. Reclamações e problemas o tempo todo.
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