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[FIXO] Textos Especiais Para Recrutas - Nessahan Alita: O Sofrimento Amoroso do Homem
#21
Conversão de cafajestes




Elas sonham em converter cafajestes e bandidos, não por altruísmo, mas porque isso lhes confere status perante as outras mulheres.



Por trás do desejo de domar os malvados estão interesses puramente egoístas.
Responda-o
#22
O homem decente, segundo a concepção "moderna"




De acordo com o que se considera politicamente correto nos dias atuais, o homem decente possui as seguintes características:



Citação:
1. Gosta de ser corno e aplaude quando sua mulher o trai;

2. Aprecia que sua esposa fique fora de casa, passeando com amigas;

3. Vê com simpatia as amizades masculinas de sua esposa;

4. Não desconfia dela, pois isso seria \"sinal de insegurança\";

5. Casa-se com mulheres grávidas de outros homens e fica feliz pela oportunidade de assumir a paternidade do filho alheio;

6. Não exige virgindade para casar, evita casar-se com virgens, preferindo contrair matrimônio com mulheres já defloradas por outros homens, preferencialmente muitos;

7. Não reage furiosamente quando é assediado por homossexuais, já que isso seria sinal de \"preconceito\", ao contrário: fica feliz e se sente lisonjeado;

8. Não afirma sua heterossexualidade e nem se orgulha dela, uma vez que tal afirmação denotaria \"insegurança\";




Conclui-se, portanto, que o homem decente, segundo os parâmetros contemporâneos ocidentais, odeia sua masculinidade, ressalta seu lado feminino, é submisso, "sensível" e capacho.



Um homem feminista é perfeito para os padrões modernos e politicamente corretos, já que está contra si mesmo.












Sobre as novelas



As novelas, via de regra, apresentam as mulheres adúlteras como carentes e boazinhas; retratam os maridos como cruéis e opressores e os amantes (Ricardões) como salvadores, heróis e gostosões.


Tudo isso confere ao adultério uma aura sentimentalista de aparência sublime e heróica.


Ao atingir a mente das pessoas, a mensagem comunica, subliminarmente (e às vezes quase explicitamente), que "adulterar é bom e bonito, ser marido é uma crueldade e que o bom mesmo é ter romance com as mulheres dos outros."


É claro que tudo isso atinge em cheio e destroça as bases psicológicas que estruturam a família.
Responda-o
#23
Perguntas interessantes




As respostas abaixo visam somente fornecer uma perspectiva a mais a ser considerada a respeito dos problemas levantados nas perguntas. Por favor, não as tome dogmaticamente, como se fossem receitas ou um manual:




Citação:
P - De que mulheres vocês gostam?


R - Em primeiro lugar, para uma relação de amor verdadeiro, gostamos de mulheres sinceras, que
não mintam e não trapaceiem. São essas que merecem a nossa aprovação, respeito e admiração. Reprovamos todas as demais. Em segundo lugar, para o sexo, preferimos as bonitas e altamente femininas. Não temos culpa disso, a natureza nos fez assim.




Citação:
P - A barriga \"sarada\" do homem auxilia a atrair as mulheres sexualmente?



R - Sim, mas não por motivos estéticos, como todo mundo imagina, e sim pelo significado social. A mulher não é vulnerável à estética e sim aos indícios sociais de poder. Se você possuir uma barriga hiper-sarada mas for um molengão carente, assediador, submisso e chorão, as verá fugindo rapidamente de você.




Citação:
P - Por que a barriga \"sarada\" do macho atrai sexualmente as fêmeas?




R - Por que indica disposição e dinamismo. Uma barriga redonda sugere indolência e preguiça (mesmo que a pessoa não seja assim) ao inconsciente feminino. Além disso, a barriga chapada é enaltecida pela mídia, o que eleva o status de quem a possui.




Citação:
P - Minha mulher não faz comida para mim ou, quando o faz, é com muita má vontade. O que faço?



R - Não tente obrigá-la a mudar. Ao invés disso, aceite essa resistência e a oficialize, tornando-se independente dela para se alimentar. Então, quando ela te oferecer comida, recuse amigavelmente. Se ela protestar, devolva: "Estou somente fazendo o que você sempre quis: livrando-a de cozinhar para mim". Se isso não a fizer compreender que fazer comida é um ato de amor, nada mais fará.





Citação:
P - Minha mulher não gosta de viajar e nem de passear comigo. O que faço?



R - Não tente forçá-la a sair, faça o contrário: proíba-a de sair com você. Torne-se independente dela para sair e se divertir. Além disso, quando você sair, ordene a ela que não te telefone (essa recomendação é somente para os casos em que elas não ligam e não o contrário), afirmando que você estará muito ocupado. Crie, por todos os meios possíveis, um ar de mistério e não dê dicas que possam solucionar as dúvidas. Caso ela proteste, jogue na cara: "é você mesma que não gosta de sair comigo, então porque está achando ruim?" Assim você devolve as consequências.




Citação:
P - Minha mulher não me dá carinho, o que eu faço?



R - Não lhe dê carinho também e nem lhe solicite. Mude sua forma de falar, eliminando todos os tons de voz apelativos e suplicantes. Pare de confidenciar segredos e de lhe contar novidades, deixe de ficar entusiasmado quando a ver. Quando ela finalmente tentar manifestar um carinho, aceite com uma leve resistência, quase recusando. Não polarize na frieza e nem na afetuosidade, traga a situação para o meio, para o ponto de equilíbrio, porém com uma pequena pendência para o lado da frieza.




Citação:
P - Minha mulher detesta sexo comigo, o que faço?


R. Procure-a mais uma vez, para que ela te recuse. Passe então ao pólo oposto e não a procure mais. Não toque mais no assunto e espere, espere, espere e observe. Depois de um tempo, ela deverá procurá-lo.

Se isso não funcionar, diga: "Somente me procure quando estiver louca de vontade, antes disso não." Espere e observe.

Se isso também não funcionar, crie um suspense no ar, provoque dúvidas: deixe um fio de cabelo longo e loiro aparecer em sua roupa, números de telefones suspeitos no celular, arrume amigas bonitonas e coisas assim.

Se isso funcionar e ela te procurar, faça um bom trabalho de homem (sexualmente falando). Se nem isso funcionar, então considere o pior: pode haver outro macho na parada.





Citação:
P - Minha mulher me traiu, o que faço?



R - Em primeiro lugar, se acalme. Tire todos os pensamentos ruins da cabeça. Lembre-se que, se você fizer algo contra ela ou contra o amante, irá arruinar a própria vida, além de manchar imagem do nosso gênero masculino. Afaste-se até a cabeça esfriar.

Depois, caso queira se vingar, arrange uma mulher bem mais bonita e desfile perto das amigas e parentes dela. Isso mesmo, as amigas são o ponto fraco. Se possível, namore com a melhor amiga que ela tiver. Essa é uma boa vingança e é muito melhor do que arruinar a própria vida, não acha?

Além disso, mude de conduta, aperfeiçoe-se, melhore diariamente como pessoa e, principalmente, como homem. A espertinha deve entender que fez uma grande besteira ao trocá-lo, pois você é melhor que o idiota que ela arrumou, compreendeu?

Lembre-se: como são seres fofoqueiros, as amigas e parentes sempre levarão até ela as informações que você transmitir. Use isso em seu proveito.




Citação:
P - Por que elas nunca dizem claramente que NÃO nos amam ou, se o dizem, não agem em acordo com tal afirmação?



R - Porque, se o fizerem, provocarão em nós uma transformação interior oriunda da certeza, o que modificará totalmente os nossos sentimentos, permitindo que nos adaptemos à realidade. O desejo da continuidade fica frustrado quando a mulher liberta um homem de seu feitiço. Oculte a realidade de uma pessoa e ela não poderá se orientar.





Citação:
P - Por que a mulher quer prender eternamente o homem pelo desejo?


R - Porque, por este meio, mantém um escravo emocional eternamente disponível, ao qual poderá recorrer em momentos de necessidade, inclusive na velhice. O homem preso pelo desejo é uma garantia futura de refúgio.




Citação:
P - Mulheres gostam de homens bonitos?


R - Sim, para mostrar para as rivais (o que não signfica que ela se sinta atraída sexualmente).




Citação:
P - Mulheres gostam de homens fortes fisicamente?


R - Sim, para trabalhar para elas e para dar proteção (o que não significa que elas queiram algo mais que isso).




Citação:
P - Mulheres gostam de homens apaixonados?



R - Sim, para serem seus escravos (o que não significa que ela permitirá a aproximação dos infelizes).




Citação:
P- A beleza física masculina é um fator decisivo para prender a mulher ao homem?



R - Não. Imagine um homem fisicamente perfeito mas com uma conduta submissa, covarde e nada viril e então me diga se você acha que, ainda assim, essa mulher estará louca de paixão por ele.




Citação:
P- Por que as mulheres fogem dos assediadores?



R - Porque ela não precisa fazer mais nada para atraí-los e sim para afastá-los. Além disso, também porque o assediador comunica que é incompetente para conseguir fêmeas desejáveis ("se ele não consegue nenhuma, só poder ser porque não tem nada de interessante").
Responda-o
#24










Responda-o
#25
A mulher difícil




[Image: cantada1.jpg]





A mídia costuma retratar a mulher difícil como um troféu, como uma mulher super-especial, que apenas o melhor dos homens conseguirá ter. Tem até um clássico circulando na internet há alguns anos, intitulado "a maçã do topo". Para quem não leu o tal poema, leia aqui.



Na verdade, ao contrário da crença popular, a mulher difícil está longe de ser uma pessoa especial. Ela, inclusive, pode ser muito mais perigosa que as ditas "fáceis" da vida. É bom estar atento com as tais "difíceis".



O que faz uma mulher ficar "difícil"? A resposta é óbvia: uma mulher se torna difícil porque não foi com a cara do sujeito em um primeiro momento! Sim: ela só está sendo difícil de pegar porque, no fundo, ela não gosta de você! E ela não gostou de você, também, por razões óbvias: você está abaixo das exigências insanas dela! Ou você não tem grana, ou é baixo, ou é feio, ou não tem a tal "pegada". Resumindo, para ela, você é um beta!






Romantismo funciona, otário?



Além disso, tem outro fator que torna a mulher "difícil": a fila de homens que querem sexo com ela. Se, na fila de homens, algum for melhor que você (segundo os critérios dela), com certeza, ela ficará te enrolando enquanto tenta fisgar aquele outro homem. A intenção dela é manter você próximo; no caso do rolo com o outro não der certo, ela, simplesmente, "não resistirá mais aos seus encantos e se renderá". Em outras palavras: a mulher difícil costuma fazer os homens de estepes emocionais.



Por último, aumentar a própria auto-estima. Mulheres adoram estar rodeadas de caras apaixonados. Ela gosta de ver seus encantos femininos dominando fracotes e cabaços emocionais. O engraçado é que o sujeito que "infla o ego" de uma mulher com sua paixonite é visto como um macho inferior, um fraco, e terá nojo de qualquer investida sexual de um cara destes!


[Image: 0,,21147299-EXH,00.jpg]
Repare na cara dos betas famintos por sexo, e na cara de cinismo da mulher.



O mais engraçado é que a mulher que se faz de difícil para você é a mesma que deixa um playboy enfiar a língua na garganta dela em menos de trinta segundos de conversa mole na balada. Sim: ela só é tímida sexualmente com você porque, na visão dela, você é um macho inferior.



Se ela te classificou como um beta, aí caiu a casa: ela irá ser cheia de não-me-toques, vai te fazer esperar meses para aceitar namorar, vai te obrigar a se apresentar aos pais e vai fazer exigências intermináveis durante o relacionamento! Se você não fizer alguma demonstração absurda de romantismo todos os dias, ela sempre estará de cara emburrada, e sempre estará de má vontade com tudo! E, se pintar um cafa na história, meu amigo... ela vai colocar a galhada na sua cabeça sem o menor remorso!!!



Grave bem o que vou escrever aqui: mulher nenhuma é difícil com homens poderosos! Mesmo as mais conservadoras, mesmo as mais religiosas caem fácil diante do poder! Diante de um homem poderoso, elas passam por cima dos próprios valores morais, passam por cima da família e até do orgulho próprio! São capazes, inclusive, de colocar a própria segurança em risco para ficar junto do sujeito! O poder masculino é capaz de desarmar qualquer uma, e só pode ser sobreposto por outro poder masculino superior!






A imbecilidade do instinto feminino chega a ser comovente!



Sabe aquela gostosa lá do seu trabalho, da sua faculdade? Aquela sua vizinha rabuda? Se você está tentando dobrá-la sem sucesso, é muito provável que tenha algum outro homem poderoso na jogada. Mulheres muito bonitas, normalmente,só ficam com caras muito poderosos! E, enquanto ela não consegue fisgar o sujeito, você está sendo deixado em banho-maria, na punheta, sonhando em dar uns amassos nela...



Outro mito muito comum na cabeça dos homens, também pregado pela mídia, é o mito da "conquista". Por este mito, se você não conseguiu pegar uma mina, foi porque você falhou na hora da "conquista", ou não usou uma "técnica mágica de sedução", enfim. Este mito é derivado do mito da mulher difícil.



A real é que quem decide se haverá ou não um relacionamento são elas! Não é você! São elas que escolhem com quem vão namorar, com quem vão casar, com quem vão ter um caso e com quem vão ter só amizade! Você está aí, gastando uma energia mental tentando encontrar uma forma de "dominá-la", enquanto outros homens mais poderosos simplesmente chegam junto, falam meia dúzia de merdas no ouvido dela, pegam na cintura e arrastam a vadia para o motel!!!



Pergunte aos maiores pegadores qual o segredo de pegar tanta mulher. Você vai ouvir merda atrás de merda, coisas desconexas, fórmulas falsas e teorias furadas que não funcionam com você! Na verdade, nem eles próprios sabem como conseguem pegar. E não sabem porque eles não escolheram quem pegar; elas é que escolheram ser pegas por eles! E escolheram baseadas em critérios instintivos, envolvendo poder e destaque social. Qualquer merda que esse sujeito fizer irá "funcionar", no final das contas!



Mais uma vez, a mensagem do texto é: o segredo é buscar seu desenvolvimento pessoal. Grana, músculos, aparência e postura dominante. Se você quer tanto uma "fórmula mágica" para o sucesso, o caminho é esse aí, e não tem outro jeito! Foco em si mesmo, e que se dane o resto.


E, pelo amor de Deus: pára de acreditar em mentiras do tipo "conquista", "mulher difícil", "sedução". Acorda para a vida, rapaz!
Responda-o
#26
Os “purificadores” do passado feminino



Após a leitura da série “Desvendando As Falsas Certinhas”, você já sabe as principais estratégias de manipulação feminina nos relacionamentos e fora deles. As mulheres sempre usam “purificadores” pra justificar erros e compensá-los. Purificadores representam tudo o que purifica a pessoa de defeitos perante um parceiro sexual ou amoroso.


Esses “purificadores” já foram descritos na série “Desvendando As Falsas Certinhas”. Mas os principais purificadores tratados foram os masculinos. Os “purificadores” masculinos representam o poder do homem e tudo aquilo que o torna atraente como parceiro sexual.


Os homens alfas possuem esses purificadores e diante deles, as mulheres relativizam todas as falhas graves de caráter deles e isso foi explicado com inúmeros detalhes na série “Desvendando As Falsas Certinhas”.


Agora, vamos falar do purificadores femininos.





Citação:
1. Beleza


As mulheres utilizam a beleza como critério número 1 de chantagens e barganhas. A filosofia das mulheres de hoje é a seguinte:

“Se eu continuar muito bonita e gostosa, eu poderei fazer todas as merdas do mundo que ainda serei amada.”





Citação:
2. Carência Afetiva



As mulheres utilizam a carência pra justificar escolhas amorosas erradas:

“Eu era muito carente e sozinha e não suportava mais a solidão, então namorei com x mesmo não gostando dele, porque não suportava esperar mais tempo pelo homem certo, queria me sentir amada, protegida.”

“Meus pais nunca me deram amor de verdade, então eu namorei pra preencher a falta de amor que sentia dos meus pais.”




Citação:
3. Vitimismo (falsos ideais, falta de amor, traição, engano)


Desculpas que a mulher projeta nos ex pra camuflar escolhas erradas que ela fez por vontade própria:

Falso ideal:
“Eu queria casar, mas ele sempre me enrolava, então chegou uma hora que eu tive que terminar!”
Falta de amor:
“Eu fazia tudo por ele, mas ele era indiferente a mim, eu não me sentia amada e era como se eu estivesse sozinha o tempo todo.”

Traição

“Apesar de tudo o que fazia por ele, ele me traía. Eu não merecia passar por aquilo.”

Engano

“Eu pensei que ele me amava, mas ele só queria se aproveitar de mim, da minha ingenuidade. Eu tenho muita raiva dele até hoje!”





Citação:
4. Falso Caráter


A mulher entende como caráter tudo o que não envolve a sexualidade. Por isso ela citará como exemplos de caráter coisas que não falam do passado sexual, ou ela falará do passado de forma mentirosa:

“Eu sempre trabalhei pra não depender de homem e isso prova que nunca me relacionei por interesse financeiro!”
“Eu sempre fui certinha, só namorei e nunca traí!”
“Eu não minto!”
“Eu nunca fui promíscua!”
“Eu nunca fui uma mulher vulgar!”





Citação:
5. Cultura e escolaridade


Esse caso é um purificador das mulheres resolvidas, que acham que a cultura, a escolaridade, os conhecimentos gerais, os cursos de línguas, a "pós", o trabalho e outras conquistas justificam todos os comportamentos inseguros delas:

“Eu nunca fui uma mulher vulgar, eu sempre gostei de ler.”

“Eu adoro filosofia/política/literatura.”
“Eu faço/fiz medicina!”
“Eu faço/fiz faculdade numa federal!”
“Eu adoro programas culturais.”
“Eu tenho graduação/pós-graduação/mestrado/doutorado em x.




Citação:
6. Condição social


Se a mulher for de uma família rica, ou os pais delas forem casados durante muito tempo, ela pode querer bancar a tradicional, mesmo não sendo:

“Eu não sou qualquer piranha, eu tenho família, meus pais são x e y!”

“Eu não sou qualquer uma, eu tenho uma boa educação, uma boa condição, tenho um
bom padrão de vida!”
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#27
As mulheres não valorizam homens, elas valorizam fetiches!



As mulheres estão cada vez mais fetichistas. Mas isso não é espantoso para quem conhece a natureza feminina. O ditado popular diz que as mulheres não gostam de homem, mas de dinheiro. Esse ditado popular não está errado, ele está incompleto. Riqueza é apenas um atributo de poder dos homens. Poderíamos mudar a frase e dizer: Mulher não gosta de homem, mas dos atributos de poder dos homens. A relação entre poder e fetiche pode ser estabelecida da seguinte forma:



1. A mulher gosta dos atributos de poder do homem. Isso pode ser simplificado da seguinte forma: a mulher gosta de poder.

2. Os atributos de poder do homem são a condição do fetiche feminino

3. O fetiche é aquilo que torna o homem interessante perante a mulher. Logo, as mulheres gostam de fetiche.




O poder não é objetivo último da mulher, mas o meio. O que a mulher realmente valoriza é o fetiche. Essa fórmula não pode ser generalizada para 100% das mulheres, mas ela pode ser generalizada para quase todas as mulheres de hoje. As mulheres modernas não gostam de homem, pouquíssimas mulheres atualmente realmente gostam de homem. Se vocês repararem bem, tudo o que as mulheres valorizam são fetiches.



Exemplos:


Homem rico = fetiche
Homem bonito = fetiche
Homem bombado = fetiche
Homem com cara de mau = fetiche
Homem aventureiro = fetiche
Homem cafajeste = fetiche
Homem famoso = fetiche
Homem com profissão de prestígio = fetiche
Homem assediado = fetiche
Homem casado = fetiche
Homem bandido = fetiche
Gringo = fetiche
Maconheiro = fetiche
Homem safado = fetiche
Homem com pegada = fetiche
Homem com carro = fetiche



Esses são os exemplos mais comuns de fetiches femininos. As mulheres modernas não suportam os homens fora dos fetiches. E o poder é a condição desses fetiches. O homem ganha poder hoje em dia apenas pra ser um fetiche das mulheres. As mulheres modernas não amam o homem em si, nem o corpo do homem, mas o fetiche que os homens representam.


Mas qual é a relação do fetiche com a heterossexualidade? A razão disso é simples. A mulher que só ama através de fetiches, não gosta de homem, pois o amor ou a atração que ela sente pelo homem depende exclusivamente de fetiches. Fetiches são situações artificiais.


Mas muito vão dizer: e os alfas? Eles também são fetiches. O homem bonito não tem mais valor para a mulher moderna, ele é apenas um fetiche. Há homens bonitos encalhados, porque são tímidos ou pobres e isso prova que as mulheres modernas não gostam de homem bonito, mas da função fetichista que o homem bonito desempenha. Isso destrói completamente o argumento das mulheres promíscuas, supostamente resolvidas, que dizem que levariam um homem bonito para casa e cuidariam dele. A maioria delas são incapazes disso, pois elas não gostam de homem com convicção, mas de fetiches. Se o mesmo homem bonito “valorizado” for extremamente tímido ou pobre, a mulher o considera insuportável.


Pouquíssimas mulheres atualmente são realmente heterossexuais. Elas não gostam de homem, uma vez que elas são incapazes de aceitar o homem do jeito que ele é, sem nenhum poder. As mulheres só aceitam o homem com algum tipo de poder. Então o homem tem que ter beleza, mas não pode ser tímido demais, nem pobre demais. Então o homem tem que ganhar bem, ter carro, ou ser extremamente seguro. Ou seja, as mulheres não querem o homem, mas as funções fetichistas que eles desempenham. Elas não valorizam o corpo do homem e são incapazes de cuidar do homem de graça, sem exigir nada em troca.



As mulheres modernas que não gostam realmente de homem não são necessariamente lésbicas.
Muitas delas não gostam de nada, simplesmente o sexo não tem valor para elas. Elas usam os relacionamentos apenas como meio de auto-afirmação. Elas querem provar superioridade através dos relacionamentos.


A prova inequívoca que muitas mulheres não são heterossexuais convictas é que elas não aceitam o homem comum, sem poder e que não é capaz de realizar fetiches femininos. Olhem bem a diferença do homem e da mulher. O homem supervaloriza a mulher sexualmente e é capaz de sustentar a mulher sem cobrar nada dela. Ou seja, o homem leva para casa uma mulher comum, sem dinheiro, desempregada, sem curso superior, sem corpo excepcional e paga todas as despesas dela em troca de um mínimo de afeto e sexo. O homem gosta de mulher, porque supervaloriza o corpo da mulher e não exige quase nada da mulher em função dessa supervalorização. As mulheres são totalmente incapazes disso. Elas não valorizam o corpo do homem, nem a pureza do homem. Ou seja, se você for bonito e certinho, jamais uma mulher nova te levará pra casa dela e pagará todas as tuas despesas e ainda te dará amor em troca de quase nada.


Mas muitas mulheres vão dizer que os homens exigem das mulheres trabalhos domésticos. Mas isso não quer dizer nada, pois muitos homens pagam empregada para a esposa não fazer absolutamente nada. 100% dos homens heterossexuais são capazes de fazer tudo para a mulher em troca de quase nada, porque eles realmente gostam de mulher e supervalorizam a mulher. Mas as mulheres odeiam gastar centavos com os homens, pois elas não valorizam os homens sexualmente. A relação das mulheres com os homens é marcada pela passividade, porque as mulheres cobram favores dos homens o tempo inteiro, mas não querem fazer nada, ou querem fazer o mínimo possível.


A verdade é que pouquíssimas mulheres são heterossexuais de verdade. A maioria são seres fetichistas e não são homossexuais, nem heterossexuais, mas apenas fetichistas. Essa categoria de sexualidade não existe na ciência, mas é a categoria da maioria das mulheres. O mais próximo disso é a bissexualidade. Na verdade, não existe mulher bissexual, mas sim mulher fetichista. A mulher bissexual teria que supervalorizar tanto o corpo do homem, quanto o corpo da mulher. Se já é difícil para a mulher valorizar o corpo do homem, é ainda mais difícil para ela, valorizar o corpo do homem e da mulher ao mesmo tempo.


Somente a mulher que valoriza o corpo masculino fora de fetiches e exige quase nada do homem em função dessa valorização pode ser considerada heterossexual convicta. Somente a mulher que é capaz da inversão do machismo e é capaz de cuidar do homem em troca de nada, gosta realmente de homem. Em outras palavras, as mulheres que gostam de homem exigem pouco ou nada dos homens, enquanto são novas, porque elas supervalorizam os homens sexualmente. Qualquer mulher que condicione o amor a inúmeras exigências pode ser questionada em relação a sua opção sexual. A mulher velha que exige pouco do homem, apenas faz isso em função da perda de poder sexual.


O homem gosta de mulher, porque não quer nada além do corpo da mulher e se possível a pureza dela. Porém, a mulher moderna não gosta de homem, porque ela jamais aceitará somente o corpo do homem. Ou seja, somente o corpo do homem é insuportável para a mulher, porque ela é passiva e os homens só possuem valor dentro dos fetiches. As mulheres exigem inúmeras coisas dos homens porque elas não valorizam o que homens são em si mesmos. Desse modo, o homem naturalmente não possui valor para as mulheres e precisa compensar a falta de valor com atributos de poder.


As mulheres não são possessivas com o corpo do homem. Elas não sentem ciúmes do passado do homem e portanto, não sentem nojo da idéia de um homem ter transado com muitas mulheres. O homem heterossexual é possessivo, porque supervaloriza o corpo da mulher e tem nojo de saber que o corpo da mulher que ele supervaloriza foi “usado” por outro homem. O homem heterossexual tem nojo de homem.


A mulher que não sente nojo das mulheres que um homem transou, não valoriza o homem e é capaz de transar ou tolerar o sexo com outras mulheres. Ou seja, a maioria das mulheres suportam e toleram o sexo com outras mulheres, pois elas não sentem nojo sexual de mulher.


O feminismo apenas revelou a verdade da natureza feminina. A maioria das mulheres são fetichistas e pouquíssimas mulheres gostam de homem. As mulheres em geral querem sexo e relacionamentos em contextos fetichistas. Mas as MADAS gostam de homem? Não. Nem as MADAs gostam de homem, no sentido descrito nesse post. A prova disso é que elas sofrem pela perda de prestígio social e não sofrem por causa de homem. A mulher que gosta de homem, não sofre por poderosos, mas por qualquer homem sem poder. A característica principal da mulher moderna é que ela só sofre por homens poderosos, ou por homens que realizam fetiches femininos. Mulheres que sofrem por ricos, bombados, famosos, não provam nada com esse sofrimento. Se o poder desses homens acabasse, o valor deles desapareceria na hora para elas.


Somente os homens sem poder conhecem o amor verdadeiro. Ou melhor, os homens sem poder são amados por mulheres que possuem muito mais recursos do que eles. Agora, qualquer relacionamento no qual o homem tem que compensar a falta de valor dele com poder, não há amor verdadeiro por parte das mulheres e como essa é a situação de quase todos os homens de hoje, então quase todas as mulheres ditas heterossexuais não gostam de homem, mas de fetiche, pois o poder é a condição do fetiche feminino.


Os homens são valorizados exclusivamente num contexto fetichista, pois as mulheres não são heterossexuais convictas e não gostam do corpo do homem em si, mas gostam de homens cheios de poderes compensatórios. A maioria dos homens não são amados, mas são apenas fetiches para as mulheres. Os cafajestes, os bombados, os ricos não são amados, eles são apenas fetiches para as mulheres. Na melhor das hipóteses, é impossível saber se o amor da mulher é verdadeiro ou não. A mulher que ama num contexto fetichista jamais conseguirá provar o seu amor. É melhor o homem poderoso não querer saber a verdade. Se o rico perder a riqueza, ou o forte “perder” os músculos, eles poderão descobrir que nunca foram amados.


As mulheres não querem mais preservar a pureza, mas isso é natural, pois elas não valorizam o homem em si e não ligam mais para o que os homens pensam. Elas valorizam fetiches e não os homens. Portanto, elas não se preservam por amor verdadeiro, ou por convicção heterossexual, mas elas trocam a pureza por fetiches. Então, a menina inexperiente oferece a pureza em troca de sexo fetichista. Ela não está valorizando o primeiro homem, mas o fetiche, pois fora do fetiche até mesmo o primeiro homem não tem valor.


Mulheres 100% heterossexuais possuem as seguintes características:


1. Supervalorizam o corpo do homem e não exigem nada além desse corpo.

2. Não exigem poder nem “compensações” (ganhos financeiros, ganhos musculares, comportamento performático) como condições do amor.



Se vocês encontrarem uma mulher assim, então de fato estamos falando de uma mulher verdadeiramente heterossexual. Mas o oposto de heterossexualidade aqui não é lesbianismo, pois a mulher fetichista também não gosta de mulher. A mulher moderna, que possui as características descritas nesse post, simplesmente não gosta de homem, nem de mulher, mas de fetiche.
Responda-o
#28
O mito da mulher sensível e compreensiva




O que está em jogo na sensibilidade feminina e na compreensão feminina? O que está em jogo é a mesma coisa que está em jogo no amor e no masoquismo feminino. As mulheres não são sensíveis e compreensivas com todos. Elas são sensíveis e compreensivas quando isso é oportuno, válido e vantajoso. A sensibilidade e a compreensão das mulheres são seletivas.


As mulheres possuem critérios de tolerância. Critérios de perdão. Elas possuem critérios de tudo o que envolve sentimentos. Por analogia, podemos estender os efeitos que valem para alguns critérios sentimentais para todos os critérios sentimentais femininos. Isso significa que a natureza feminina toda segue um mesmo padrão. E que padrão é esse? É o mesmo padrão que está em jogo no amor, na sensibilidade e no altruísmo das mulheres.


A resposta vocês já sabem. Ela já foi descrita de maneira silenciosa. As mulheres são sensíveis e compreensivas com os alfas e incompreensivas com os betas. Isto já foi falado em muitos posts. Hoje, faço apenas um compêndio dessas verdades. Vocês já repararam que as mulheres são impacientes e estressadas com homens pobres, feios e tímidos? No entanto, elas são super pacientes com homens ricos, bonitos e extrovertidos!


A sensibilidade e a compreensão das mulheres possuem uma orientação utilitarista. A mulher não quer escutar o homem feio e pobre, nem perder tempo com ele, porque ela não acredita que isso trará qualquer tipo de vantagem. Se um homem bonito aluga a mulher pra contar todos os problemas dele, ele certamente será atendido de prontidão. Nesse momento, a mulher torna-se imediatamente compreensiva. Ela escuta tudo com paciência e interesse. Por que ela faz isso? Ela faz isso porque o homem em questão é um alfa e os alfas são sempre troféus para as mulheres, que elas não são capazes de renunciar nunca.


As mulheres não encaram os alfas como homens comprometidos nunca. O alfa pode ser casado e ter filhos com outra mulher, que as mulheres sempre o perceberão como uma possibilidade amorosa. É por isso que as mulheres adoram homens casados e comprometidos, pois muitos deles são alfas. Então a aliança na mão não é vista como um empecilho, pois o alfa é considerado um homem sem “dona”.


As mulheres são sempre sensíveis e compreensivas com os alfas, pois elas sempre esperam algo deles. Migalhas dos alfas podem ser muito mais interessantes para as mulheres do que os sacrifícios absurdos dos betas. As mulheres são compreensivas com os alfas até nas coisas desnecessárias. Se um alfa trai a mulher, isso será tolerado e perdoado muitas vezes. A mulher tolera os erros dos alfas de modo absurdo. Ela é compreensiva com os erros do alfa, pois apesar de todos os erros dele, ainda é vantajoso para o ego dela, o relacionamento com ele.


A dinâmica é radicalmente diferente com os betas. As mulheres não toleram os erros dos betas. Elas não aceitam as limitações dos betas. Tudo o que eles fazem é pouco e insuficiente para a mulher. É o beta que precisa ser eternamente compreensivo com todas as oscilações de humor da mulher. Nesse caso, o beta aceita tudo, até mesmo a traição da mulher, pois ele supervaloriza a mulher e entende tudo o que dá errado num relacionamento como um problema dele.


As mulheres são compreensivas apenas com uma minoria de homens, mas elas exigem compreensão de todos os homens. Elas não aceitam os betas, nem toleram as limitações deles. Enquanto são novas, elas só querem transar com alfas e exigem compromisso sério apenas dos betas. São os betas que precisam aceitar e tolerar a mentalidade anárquica da mulher nova. São os betas que precisam aceitar o lugar de “inferioridade” reservado a eles. São os betas que precisam ser compreensivos com a lógica impulsiva e megalomaníaca das mulheres modernas.


O pior de tudo, é que os betas aceitam tudo o que as mulheres fazem e exigem e não ganham nada em troca. Eles não recebem amor, carinho, nem compreensão das mulheres. Os betas amam de maneira unilateral e sofrem sozinhos, pois as mulheres não os amam. É normal que os betas sofram de depressão e carência profunda, pois nunca foram amados na vida. Alguns foram amados apenas pela mãe.


A mulher moderna é mimada, megalomaníaca e impulsiva e mesmo assim, ela é amada e compreendida. A mulher erra e chora e imediatamente é perdoada. Porém, as mulheres são implacáveis quando os betas estão em jogo. A mulher não aceita as desculpas do beta. Se o homem pobre tentar explicar com mil razões a sua situação, todas as mil razões serão totalmente descartadas e minimizadas. As mulheres não compreendem a realidade do homem. Elas exigem metas e não ligam para as desculpas masculinas. Ou o homem cumpre a meta, ou ele está fora do alcance do “amor” feminino.


Muitos homens sofrem de depressão profunda quando descobrem a natureza insensível das mulheres modernas. A mulher moderna é um sistema rígido e inflexível de metas. Elas exigem bastante e não aceitam desculpas. Quando é a vez da mulher exigir, ela exige de modo implacável. Ela não perdoa e não faz concessões. O que o beta faz? Ele chora e entra em depressão.


A fase na qual os homens mais sofrem é a segunda década de vida. Nessa fase os homens descobrem pela primeira vez a insensibilidade feminina. Muitos são precoces e descobrem antes. Porém, a maioria dos homens descobrem a insensibilidade feminina quando amam e querem algo mais sério como namoro e casamento. Nesse momento, as exigências implacáveis das mulheres aparecem.


A sensibilidade feminina não envolve coerência moral, ela envolve “interesses” contraditórios. Esses interesses são basicamente trocas lucrativas. Elas são compreensivas e legais com os homens que oferecem um mundo de fetiches e exibicionismo. Por isso, as mulheres são capazes das coisas mais paradoxais. Elas desprezam betas bonzinhos, sensíveis e honestos e são super insensíveis diante das explicações deles, mas são absurdamente tolerantes e compreensivas com alfas antiéticos.


A lógica das mulheres modernas é fundamentada num silencioso complexo de superioridade. Elas usam a lógica do machismo pra mascarar o “sexismo” subliminar das exigências inflexíveis delas. A mulher nova não precisa ser sensível. Por quê? Ela tem opções demais e não precisa tolerar nada que não a agrade. A lógica da mulher é a exploração de todas as vantagens do poder sexual. Se a mulher é atraente e assediada, por que ela seria sensível e compreensiva com um homem limitado?


A sensibilidade da mulher só muda quando a mulher começa a perder os privilégios sexuais no mercado sexual. Quando a mulher desce do topo da hierarquia e começa a ser superada por outras mulheres, então é aí que ela muda. Inesperadamente, a mulher exigente e fria com homens mais limitados começa a mudar. Ela começa a escutar mais os betas e até deseja relacionamentos com alguns deles. O que mudou? O que antes era uma troca desvantajosa e inútil passou a ter valor. Se o beta não tinha nada a oferecer a uma mulher super assediada, ele agora possui algum valor para a mulher em decadência no mercado sexual.


Quando as mulheres são novas, elas não precisam ser sensíveis e compreensivas. Elas conseguem todos os fetiches que elas querem. Elas são mimadas e atendidas. A mulher fica viciada e iludida com uma lógica de vida fácil. Por que ela vai mudar e gastar o tempo precioso dela com homens que não venceram na vida? Por que ela vai escutar um pobre tímido? Ela não precisa perder o precioso tempo dela, pois há muitos ricos bombados lá fora querendo sair com ela.


A insensibilidade feminina se manifesta também quando o homem tenta explicar o seu fracasso financeiro. Se você fez alguma faculdade que é mal remunerada no mercado de trabalho, você jamais será compreendido pelas mulheres. Não adianta tentar explicar a situação dos empregos na sociedade. A mulher atualmente não quer saber as desculpas do homem. Ela quer saber o que você tem e ponto final.


O homem não pode nem dizer que fez uma faculdade iludido, ou que não conhecia a realidade do mercado de trabalho. A mulher pode até entender racionalmente as dificuldades do homem, mas a sensibilidade dela não envolve compreensão profunda. Se o homem não tem dinheiro, nem recursos num nível suficiente para ela, ele não tem valor.


Quantas mulheres desprezaram você porque você não tinha dinheiro, nem carro? Muitas! As mulheres novas são muito assediadas, então elas fazem um verdadeiro leilão. Elas colocam um valor no corpo delas e quem pode pagar mais é o vencedor. Só que esse leilão é metafórico. É claro que a mulher não faz isso de modo escancarado. O leilão está embutido nas exigências de bom emprego e carro. O homem que ganha mais e tem carro é visto pelas mulheres como um homem mais interessante do ponto de vista sexual.


Não adianta o homem ter muita cultura e inteligência. A sensibilidade feminina não liga para quantos livros você leu, ou quantas faculdades você fez. Elas querem metas cumpridas. A mulher nova só conhece metas. Se você não cumpre as metas da mulher nova, outro homem cumpre. Portanto, esse outro será escolhido, mesmo que ele seja mais vulgar do que você.


Por último, a mulher não é sensível com homens tímidos e fóbicos. Se você tiver algum problema emocional mais sério, decorrente de alguma experiência traumática, você jamais será compreendido pelas mulheres. As mulheres jamais assumirão relacionamentos com homens fóbicos, embora elas sejam medrosas e fóbicas em muitos aspectos.


A mulher tem o direito de ser frágil, tímida e medrosa, mas o homem não. A mulher pode ter medo de tudo, mas o homem não deve ter medo de nada. A verdade é que o homem não tem o direito de ser frágil e tímido. Elas acham que esse tipo de homem não tem valor. Muitas vão dizer que não possuem paciência, ou que esses homens são lentos e não possuem a tal da pegada. Outras vão dizer que não gostam de cuidar dos homens, mas que querem ser sempre cuidadas.


As mulheres de hoje possuem uma mentalidade passiva e egoísta. Elas podem ter todos os defeitos emocionais do mundo, mas são incapazes de aceitar esses defeitos no homem. Assim, a tímida não quer um homem tímido. A medrosa não quer um homem medroso. A fóbica não quer um homem fóbico. Elas querem ser compreendidas, amadas e aceitas de modo ilimitado, mas elas mesmas são incapazes de compreender homens com o mesmo perfil emocional delas.


Não adianta o homem explicar as razões de sua fobia ou timidez. Ele pode ter sido marginalizado pelos pais, ou ter sofrido bullying no colégio. As mulheres são insensíveis e incapazes de compreender essas coisas que acontecem com os homens. Algumas até fingem compreender, porém não querem relacionamento de maneira alguma com esses caras.


Um homem tímido, bonzinho de excelente caráter será automaticamente desprezado e trocado por cafas bombados e promíscuos que possuem a pegada. Esse homem poderá morrer solteiro se não for capaz de superar seus medos e complexos, pois jamais será compreendido pelas mulheres.


Se um homem rico, bonito, bombado e dominante errar mil vezes com as mulheres, ele será super tolerado e perdoado. Homens dominantes que cumprem as metas das mulheres são supervalorizados apesar de tudo, pois a mulher coloca o poder do homem em primeiro lugar. Perante homens poderosos, elas são super tolerantes e compreensivas. Um alfa possui crédito pra errar milhares de vezes com as mulheres. Já os betas não possuem crédito, pois nem chance eles possuem.


A sensibilidade feminina é utilitarista e seletiva. As mulheres só são compreensivas diante de homens que cumprem metas, realizam fetiches e satisfazem o ego feminino. Mas elas jamais serão compreensivas com homens que estão abaixo das metas delas e não oferecem a oportunidade de experiências fetichistas.
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#29
O caminho do amor e o caminho do fetiche






Eu não consigo entender a ansiedade sexual das mulheres... Por que elas possuem tanta pressa? Se as mulheres supervalorizassem o sexo, essa pressa até teria sentido, mas elas não valorizam muito o sexo. A pressa feminina é uma ansiedade de experiências fetichistas. No fundo, o que as mulheres querem experimentar é o fetiche e não o sexo.


As mulheres não sofrem por causa da ausência do sexo, mas sim por causa da falta de experiências fetichistas. As mulheres possuem duas escolhas! Ou a mulher escolhe o amor, ou ela escolhe o fetiche.


Os relacionamentos não duram mais. E eles não duram porque as mulheres são promíscuas. Os homens inconscientemente e instintivamente não querem viver muitos anos ao lado de mulheres promíscuas. É bom que todas as promíscuas aprendam isso. Relacionamento de mulher promíscua possui prazo de validade. Esse relacionamento pode até durar, mas a promíscua certamente será traída ou criticada por causa do seu passado.


Um relacionamento monogâmico e sem traição com uma mulher promíscua é quase impossível e todas as promíscuas sabem disso. Então, por que elas querem essa monogamia fake? Nenhuma mulher promíscua quer o amor. As promíscuas querem o fetiche. Não existe transição entre fetiche e amor. A mulher que escolheu o caminho do fetiche não conhecerá o amor.


As mulheres de hoje não são sérias. Elas não querem o amor e inventam um amor fake pra justificar um teatro social. As mulheres de hoje são atrizes. Elas inventaram uma monogamia fake, uma monogamia sem amor e respeito. Elas são traídas e toleram a traição em prol do amor fake. Elas fazem sexo anal e odeiam essa prática, mas elas fazem isso em prol do amor fake. A vida da mulher moderna é uma grande ficção. Nada ali é verdadeiro. A mulher moderna vive de fetiche e fantasia. A vida dela é um teatro.


A mulher de hoje vive num mundo delirante, pois ela acha que pode escolher o caminho do amor de maneira caprichosa. Ela quer amar depois de anos de experiências fetichistas. Essa postura não está funcionando. Os casamentos não duram mais. As mulheres são cada vez mais traídas. As cinquentonas estão cada vez mais encalhadas. O preço do fetiche é um envelhecimento triste, solitário e depressivo. A mulher fetichista de hoje será um idosa deprimida. O caminho do fetiche tem um preço alto, um preço que as mulheres não querem aceitar.


As meninas de hoje são todas iludidas. Elas querem curtir a vida. Elas querem transar com cafas ricos e bombados. Elas querem desfilar de carro e trocar de namorado a cada seis meses. Essa vida é fácil para as mulheres. Elas conseguem esse "glamour" com facilidade. Elas são valorizadas como objetos sexuais e ganham de presente uma vida passiva divertida. Os homens fazem tudo por elas em troca de sexo e elas lucram com trocas fetichistas. Elas oferecem sexo aos alfas em troca de muitas experiências fetichistas.


Só que essa lógica fácil e mágica não dura para sempre. O repertório de bombados e cafas ricos diminui com o passar dos anos. As DSTs aparecem. Às vezes elas engravidam de cafajestes. Tudo fica ruim na medida em que a mulher envelhece. A brincadeira fetichista perde a graça quando a mulher completa 35 anos de idade. Depois dessa idade, muitos homens ainda irão procurá-las, mas elas enjoaram do glamour fake. Elas querem algo mais sério. O fetiche virou desejo conveniente de monogamia tardia.


O caminho do fetiche tem um custo alto. A mulher fetichista perde a confiança dos homens sérios. Ela torna-se dissimulada e mentirosa, mas jamais conquistará um homem falando a verdade. Então ela mente sobre o passado e esconde a vida fetichista que teve e inventa falsas virtudes amorosas.


A mulher que enjoou de fetiches e perdeu o glamour fake da superioridade sexual, agora quer casar com um homem bonzinho, sensível e provedor. E o que ela faz? Ela esconde o passado fetichista de todas as formas. Elas mente sobre o número de parceiros sexuais. Ela cria uma imagem teatral pra agradar o homem sério que ela nunca valorizou quando ela era nova.


Mulheres fetichistas são atrizes. Elas só são valorizadas por homens sérios, porque mentem e dissimulam. As mulheres modernas não são éticas. Elas não assumem o que elas são. Elas querem viver de fetiche quando isso é conveniente e depois querem trapacear e mudar as regras. A mulher fetichista tem que assumir o que ela foi. Se ela escolheu o caminho do fetiche, ela tinha que assumir esse caminho até o final da vida.


A mudança da mulher fetichista não é uma mudança responsável. Não existe seriedade ética nessa mudança. Ela pode mudar, mas será sempre uma atriz, pois o amor tardio dela é um amor fake, um amor de ocasião, um amor que jamais existiria se ela não perdesse os privilégios sexuais que tinha quando era mais atraente.


A mulher fetichista não serve para casamento. Você pode até casar com uma mulher fetichista, mas você jamais terá valor fora do fetiche. A mulher fetichista não ama, pois o amor é uma ética de sacrifício, uma ética que maioria das mulheres modernas não aceitam, nem suportam, pois elas não valorizam os homens e não querem fazer qualquer tipo de esforço pelos homens.


E as cirurgias plásticas, as cobranças sociais, os “agradinhos” sexuais e a “tripla” jornada? As mulheres fazem esses “sacrifícios” por elas mesmas. Vocês acham que a mulher trabalha pra agradar homem? A mulher não quer gastar um centavo com o homem. O dinheiro da mulher é sagrado e ela não gasta esse dinheiro com homens de pouco valor. Ou melhor, elas até gastam dinheiro, mas gastam com fetiches. O sacrifício da mulher na cama tem como objetivo a manutenção do fetiche. A mulher nova não quer fazer agrados sexuais nos bonzinhos, sensíveis e românticos. Entretanto, ela faz todos os "agradinhos" sexuais que os cafas ricos e bombados pedem.


O fim da cultura patriarcal e religiosa só provou que a mulher moderna acabou com o amor. Ou melhor, a mulher confundiu o amor com o fetiche. Ela ama fetiches e acha que o fetiche é amor. O amor feminino não é o sexo fetichista com cafas ricos e bombados. Mas para a mulher moderna o amor é isso. Todas as frescuras femininas viraram amor. Se a mulher quer um famoso cheio da grana, isso também vira amor. Ou seja, as mulheres não amam mais, pois o amor perdeu o valor. O amor virou fetiche.


Se as mulheres querem o amor, elas precisam escolher isso antes do começo da vida sexual. Se elas querem sexo fetichista com cafas ricos e bombados, então é melhor que elas esqueçam o amor para sempre. O amor da mulher moderna é um conceito distorcido e doentio. Não existe amor fetichista. Essa aberração é uma criação da mulher moderna. O amor fetichista da mulher moderna é falso e egoísta.


Se a mulher nova perde a pureza, ela ainda tem um corpo atraente. Logo, ela preserva um componente do amor masculino. Mas sem a pureza, a mulher será amada sempre de maneira frustrada. Já a balzaquiana de passado promíscuo, não tem pureza, nem um corpo atraente, logo ela não possui absolutamente nenhum apelo para o amor masculino. A questão é que toda promíscua nova será uma balzaquiana de passado promíscuo. Ou seja, as chances de amor da promíscua estão arruinadas após os 40 anos de idade. Depois dessa idade, a promíscua não conhecerá mais o amor do homem. Só resta a ela aceitar o amor divino. E é por isso que muitas balzaquianas promíscuas seguem o caminho da religião.


As mulheres podem falar o que elas quiserem. Elas podem falar que isso é machista, patriarcal, religioso, cultural e moral. As regras do amor são claras e são regras imutáveis. Elas são as mesmas de sempre, pois são as regras da natureza. As mulheres tiveram milhares de anos pra aprender essas regras. Se as mulheres de hoje ignoram essas regras, é porque elas não querem mais o amor. As mulheres de hoje possuem raiva do amor. Elas querem o fetiche. Só existe fetiche para elas. E o amor que elas valorizam é um fetiche maquiado de amor.


Se as meninas novinhas querem pegada e homens ricos e bombados, então elas querem o caminho do fetiche. Essas são indesculpáveis e viverão dilemas emocionais após as perdas das ilusões fetichistas. A mulher que quer o caminho do fetiche não conseguirá voltar atrás. Em certos casos, ela até poderá voltar, mas terá que mentir e simular uma falsa identidade. O fetiche exclui o amor. Se a mulher quer o fetiche, então o fetiche será o sentido da vida dela. É bom que ela aproveite a vida fetichista e faça tudo, pois essa vida tem prazo de validade.


Agora a menina que quer o caminho do amor deve fugir do fetiche. Se a mulher ama ou casa por razões fetichistas, ela está arruinando o futuro dela. O amor feminino é a valorização do que é bom e saudável. O amor feminino é valorização da paz e não a valorização de emoções loucas fetichistas.


A monogamia sempre foi a base do amor verdadeiro. A mulher que sacrifica a paz monogâmica por uma ilusão de promiscuidade fetichista, não poderá mudar depois de anos de vida fetichista, pois o caminho do fetiche é irreversível.
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#30
Por que a mulher não gosta muito de sexo?





As mulheres atualmente preferem a solteirice na velhice. E o divórcio significa exatamente isso. Elas não pedem divórcio porque procuram um novo amor. Elas pedem divórcio porque enjoaram dos homens e do sexo. Depois dos 40 anos, as mulheres não querem transar mais, ou querem sexo somente em condições especiais. Depois dos 60 anos, o sexo torna-se insuportável para a mulher por razões hormonais. Nessa fase da vida, a mulher perde muita lubrificação e muito desejo sexual.


Existe uma grande diferença entre as mulheres de hoje e as mulheres de antigamente. As mulheres de hoje valorizam o fetiche muito mais do que o amor. As mulheres de antigamente valorizavam mais o amor e a monogamia. Essa diferença de valores influenciou decisivamente o número de divórcios. Quanto mais fetichistas as mulheres são, mais curtos são os relacionamentos delas.


O que acontece nos casamentos? Quando a mulher chega aos 40 anos, o relacionamento perde o apelo fetichista que tinha no começo. A competição era o que motivava a mulher no início do casamento. Muitas mulheres casam apenas porque querem vencer potenciais rivais no caminho do altar. Em muitos casos, depois de anos de casamento, o relacionamento deixa de ser barulhento e chamativo e isso frustra a mulher. A mulher usa os relacionamentos também como uma forma de promoção pessoal.


Muitas mulheres casam por razões fetichistas e exibicionistas. Quando o casamento perde o apelo fetichista e exibicionista, a mulher não vê mais vantagem nele. Se o marido for muito rico e a mulher tiver algum lucro com isso, então o relacionamento continua por força do hábito. O marido torna-se apenas um pagador de contas.


Qual é a diferença entre a mulher promíscua que quer casar após os 30 e a mulher que pede divórcio aos 40?


A mulher promiscua perdeu a capacidade de iludir a sociedade com a sua vida promíscua fácil. Depois que a mulher passa dos 30 anos, o fetiche do sexo casual e do namoro rápido perde o apelo social. A mulher que vive relacionamentos curtos após essa fase é vista como uma fracassada no amor e isto não é interessante para a imagem dela. Então, a promíscua quer provar valor perante a sociedade através da monogamia tardia. Desse modo, ela prova que é capaz de prender qualquer homem. Depois da promiscuidade ilusória da juventude, o casamento e a monogamia tornam-se o novo fetiche da mulher.


A mulher que casa cedo não possui a mesma perspectiva dos relacionamentos. Ela casa porque encontrou um “partidão”, um cara que é um troféu e vale a pena investir. Porém, ela casou porque estava apaixonada pelo fetiche e não pelo homem. Isso significa que o casamento irá durar enquanto o fetiche durar. Muitas mulheres casam porque o casamento é uma forma de vencer uma disputa com outras mulheres. Um homem assediado pode ser prendido pelo casamento. Então, depois de anos, as competidoras simplesmente esquecem o marido da mulher e isso estranhamente frustra as expectativas da mulher casada. A competição era o fetiche que mantinha o relacionamento interessante, mas agora essa competição acabou.


Não existe mulher ninfomaníaca! Esse é o maior mito da sexologia. Existe mulher exigente e impaciente, mas não ninfomaníaca. As pessoas pensam que mulher ninfomaníaca é aquela mulher que exige ereção automática do homem no sexo. As supostas ninfomaníacas são apenas mulheres que possuem posturas agressivas e dominantes na cama, mas fazem isso pra assustar os homens, porque elas acham isso um fetiche. Conheço algumas supostas ninfomaníacas que gostam tanto de sexo com os homens que hoje são lésbicas.


O desejo sexual da mulher é ativado por situações fetichistas. Esse desejo é ativado por aventura, competição e angústia. A mulher não suporta o sexo natural, cru, sem teatros. A mulher quer uma ceninha, ela quer viver uma situação performática, fetichista e artificial. O sexo cru não emociona a mulher e não produz efeito psicológico na mulher.


Por que as mulheres promíscuas gostam de sexo? Elas não gostam muito de sexo. Elas gostam de sexo nas situações fetichistas. O sexo fora dos fetiches é insuportável para a promíscua. A promíscua não quer transar com o homem comum e limitado. Ela quer transar com o bombado bonito e rico.


Existe uma grande diferença entre gostar do sexo em si e gostar do sexo somente em situações artificiais e fetichistas. A promíscua não gosta muito de sexo. Entretanto, a promíscua gosta muito de fetiche. A mulher que gosta de sexo não discrimina o homem comum. Mas as mulheres de hoje são super fetichistas e não trocam a abstinência pelo sexo com o homem comum.


Por que as mulheres são seletivas na hora do sexo na sociedade liberal? Elas são seletivas não é porque elas possuem muitas opções. Elas são assim porque elas não querem sexo, mas sexo fetichista. O sexo nunca é o fim para a mulher, mas o meio de experiências emocionais e psicológicas intensas. A mulher não quer transar com o homem comum, porque essa experiência torna o sexo cru para a mulher. A mulher quer transar apenas com destacados, porque ela só suporta o sexo nas situações fetichistas, teatrais e performáticas.


As promíscuas são farsantes. Elas fingem que gostam muito de sexo. Todas as promíscuas são fetichistas. Todas sem exceção. Não há nenhuma promíscua que suporta o sexo fora do fetiche. O que acontece com a promíscua quando ela casa? O fetiche perde a graça. O valor do sexo para a promíscua é a diversidade de experiências fetichistas com vários homens diferentes. Elas querem transar com vários cafas ricos e bombados, mas não querem limitar a variedade de homens, pois essa limitação acabaria com o fetiche.


As promíscuas só param com o sexo casual na medida em que esse perde o apelo social. Quando a promíscua passa dos 30, o sexo casual vira prova de fracasso amoroso. Quando ela não consegue mais glamour com esse estilo de vida, o fetiche perde a graça. A graça do fetiche está na ilusão de controle total dos homens. Quando a mulher percebe que não tem o controle absoluto dos homens, ela muda de estratégia.


Outra prova inequívoca do pouco desejo sexual das promíscuas é que essas mulheres exigem muito a tal da pegada. Ultimamente, a pegada é o maior fetiche feminino. As mulheres querem a pegada, porque não suportam o homem natural, comum, cru, sem comportamentos performáticos, exagerados e artificiais. A pegada é a prova definitiva de que a mulher quer o fetiche e não o sexo. A mulher que realmente gosta de sexo não exige frescuras fetichistas como a tal da pegada. A pegada é a maior frescura fetichista inventada pelas mulheres.


A mulher gosta muito de sexo no começo do casamento. Mas com o passar dos anos, ela enjoa do sexo. Isso acontece, porque o sexo perde o apelo fetichista depois de muitos anos de casamento. Por isso as mulheres usam muitos recursos pra salvar o casamento. Esses recursos são compras e viagens. As mulheres fazem muitas viagens com o marido, pois transar na casa própria não faz mais efeito.


Elas querem situações novas, especiais. Muitas sonham até com uma rival e uma concorrente. Elas querem um apelo e uma motivação nova para o relacionamento. O sexo perdeu o sentido, pois o relacionamento deixou de ser um fetiche. A mulher faz sexo pra manter situações fetichistas que a agrada.


As mulheres enjoam do sexo e pedem o fim dos relacionamentos, porque os homens suportam o sexo fora das situações fetichistas e elas não. O homem não enjoa do sexo, porque o homem gosta de sexo cru, sem frescuras e “enrolações”. O desejo sexual do homem não depende de fetiches. Quando o relacionamento perde o apelo fetichista, o sexo torna-se insuportável para a mulher e perde o valor utilitarista. Relacionamentos sem fetiches não valem a pena para as mulheres de hoje. O ato sexual regular só tem sentido para a mulher quando os fetiches ainda estão vivos.


Quando as mulheres passam dos 40 anos, elas enjoam do sexo de uma forma geral, porque elas não possuem mais as ilusões fetichistas da juventude. Transar com cafas bombados perdeu o sentido para muitas mulheres balzaquianas, pois elas sabem que serão usadas e não possuem poder algum.


Ou seja, o fetiche que sacia o ego feminino é aquele que afirma provisoriamente um suposto poder sexual ilimitado da mulher. A balzaquiana sabe que é apenas uma descarga sexual para o cafa bombado novo. Ela sabe que será usada por ele e isso não é um fetiche como antes, pois a mulher quer ter alguma ilusão de controle.


Há muitas balzaquianas que vivem relacionamentos fetichistas após os 40 anos. Porém essas mulheres reinventam uma segunda adolescência e subornam os homens com grana e presentes. Essas promíscuas “tardias” também não gostam de sexo. Elas querem uma segunda rodada de fetiches, só que dessa vez elas pagam pelos fetiches com dinheiro vivo.


As mulheres que dizem que gostam muito de sexo e que nunca vão enjoar disso estão mentindo totalmente. Muitas falam isso porque transam uma vez por semana ou uma vez por mês. O ritmo baixo e infreqüente de sexo cria a ilusão de que o sexo é muito bom e fácil, porém a freqüência baixa apenas mantém o apelo fetichista do sexo. Sexo diário e regular acaba com os fetiches femininos rapidamente e a mulher enjoa do sexo muito rápido nessas condições.


Mas as mulheres dizem que o que enjoa é a repetição. O papai e mamãe é que enjoa. Se elas falam isso é justamente porque elas não gostam muito de sexo. Se a mulher fica enjoada do sexo comum e repetitivo, isso apenas prova que a mulher é um ser fetichista que depende de cenários criativos e frescuras fetichistas pra gostar de sexo. O problema principal do sexo não é falta de orgasmo ou a falta de lubrificação. O principal problema do sexo para as mulheres é o próprio sexo. Elas só fazem sexo pra manter um relacionamento fetichista.


O sexo é um meio de auto-afirmação emocional das mulheres. Elas usam o sexo apenas como um meio de controle. O sexo é o preço que as mulheres pagam pra manter um relacionamento fetichista. Se elas pudessem, elas iriam diminuir a freqüência sexual o máximo possível. As mulheres não gostam muito de sexo, por isso elas sempre cobram por ele.


Elas não querem transar com pobres, feios, nerds, tímidos e homens fraquinhos. Elas não sentem desejo sexual por esses homens, porque eles não são fetiches para elas. O desejo sexual das mulheres precisa de estímulos fortíssimos.


Se a mulher gostasse mesmo de sexo, ela transaria com qualquer homem comum sem exigir nada em troca. A mulher sempre cobra pelo sexo. Essa cobrança está embutida nas exigências dela. O homem não cobra pelo sexo, mas paga pelo sexo através de dinheiro ou através de inúmeros esforços sociais.
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#31
O que é fetiche?!




Geralmente a idéia de fetiche é a expressão do prazer sexual através de formas inusitadas de comportamento. O fetiche geralmente está associado ao bizarro.


Fetiche é uma característica que restringe o valor sexual do homem. O fetiche é o filtro do desejo feminino. Ou seja, a mulher fetichista não ama, ou sente prazer sexual fora desse filtro.


Muitos vão dizer que isso não é fetiche, mas simplesmente um “gosto”, ou um estilo. Não, não é.


Gostos e estilos não são necessariamente restritivos. O fetiche é claramente uma restrição. A mulher que ama por razões fetichistas está restringindo o valor do homem. Os fetiches das mulheres podem ser muitos amplos. Isso parece ser uma contradição, mas trata-se de uma restrição que opera através de inúmeros filtros. Alguns filtros são mais importantes do outros. Isso significa que o cumprimento de algumas exigências fetichistas minimiza o descumprimento de outras exigências fetichistas.


A pegada é um exemplo de filtro do desejo feminino. Quando a mulher diz que o homem tem que ter pegada, ela está dizendo que não consegue sentir desejo sexual pelo homem fora dessa exigência. Tal exigência é claramente “fetichista”! Todas as exigências femininas que agem como filtros são exigências fetichistas. O fetiche exclui e desvaloriza os homens que estão fora das exigências do fetiche.


Outro exemplo de fetiche é a mulher que só valoriza o homem que tem carro. Esse tipo de exigência é claramente fetichista também. A mulher está dizendo que o homem sem carro não produz estímulos suficientes nela. Muitas mulheres possuem vários “fetiches” e nesse sentido, alguns são mais importantes do que outros. O fetiche não é uma exigência localizada e isolada, mas compreende também inúmeras exigências femininas restritivas.


A questão do sexo também pode ser explicada por esse conceito. O sexo que a mulher valoriza aqui não é o sexo bizarro. O que está sendo valorizado é o cenário sexual como um todo. Isso significa que o que a mulher valoriza no sexo não é o homem em si, mas a situação e todos os estímulos que a mesma produz. A mulher não quer o sexo cru, ela quer o sexo numa situação de mordomia e conforto. O fetiche é exatamente a idéia de que o sexo só interessante num cenário restritivo e especial.


Mas o fetiche não envolve o cenário somente, mas envolve também os períodos de um relacionamento. No início do relacionamento, o sexo pode ter um apelo interessante para a mulher, porque ela está disputando o homem, ou tem medo de perdê-lo. Ou seja, o contexto emocional nesse caso é responsável pela restrição sexual. Sem o apelo emocional e o apelo da angústia, talvez a mulher não sinta nenhuma necessidade de fazer o sexo ou levar o relacionamento adiante. O filtro nesse caso é contexto emocional, o drama amoroso do relacionamento.


Quando eu digo que a mulher não ama fora dos fetiches, ou não suporta o sexo fora dos fetiches, isso significa que tanto o amor, quanto o sexo só possuem valor para a mulher em condições especiais e restritivas. Situações normais, comuns, banais não produzem na mulher estímulos suficientes. O amor e o sexo só teriam valor para a mulher mediante estímulos suficientes. Mas os estímulos são suficientes quando eles estão de acordo com as exigências fetichistas femininas, que são exigências restritivas.


Agora podemos utilizar os alfas e os betas como exemplos. Por que os alfas são fetiches? Os alfas produzem estímulos suficientes nas mulheres. Esses estímulos atravessam o filtro das exigências fetichistas das mulheres. Já os betas são rejeitados pelo filtro dos fetiches femininos. Eles não produzem estímulos suficientes.


Quanto mais os homens produzem estímulos fetichistas nas mulheres, mais crédito eles possuem com elas. Quanto menos os homens produzem esses estímulos, mais eles precisam compensar essas limitações com mais estímulos até atingirem um nível de estimulação suficiente para as mulheres.


O fetiche é um bilhete para o “amor” feminino. O homem que satisfaz as exigências fetichistas femininas consegue ser “amado”. É claro que o amor feminino nesse caso é um amor artificial. A mulher tolera o sexo com o homem enquanto o elemento fetichista estiver presente. O fetiche é também uma permissão para o sexo. Sem fetiche, o sexo perde o valor para a mulher e o homem perde o direito de transar com ela.


Os alfas realizam os fetiches femininos e por isso eles são “amados”. Os betas não conseguem cumprir muitas metas fetichistas e por isso são ignorados. As mulheres também possuem uma matrix e essa matrix é o mundo fetichista. Elas não conseguem amar fora desse mundo de estímulos artificiais. A mulher vive num paraíso emocional fantasioso. Ela não vive de realidade.


Se o mundo fetichista acabar, o sexo e o amor tornam-se imediatamente insuportáveis para a mulher. Na verdade, tudo o que elas valorizam no âmbito da sexualidade passa por intensas restrições e filtragens.


As mulheres são insatisfeitas porque elas convivem o tempo inteiro com o risco iminente da perda das ilusões fetichistas. A matrix feminina vive sob o risco de colapso o tempo inteiro. As mulheres querem manter um ciclo ininterrupto de experiências fetichistas até a morte.
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#32
Por que as balzaquianas são desvalorizadas no Brasil?





A desvalorização das balzaquianas no Brasil é claramente uma lógica de compensação. As balzaquianas são muito mais valorizadas na Europa do que no Brasil. O custo da vida sexual do europeu é muito mais baixo do que o custo da vida sexual do brasileiro. Existe menos desigualdade sexual na Europa do que no Brasil.


Não há promiscuidade na Europa? Não, pelo o contrário. Há muito mais promiscuidade na Europa do que no Brasil.


A grande diferença é que na Europa, a promiscuidade é muito mais igualitária e democrática. Ou seja, os europeus foram menos excluídos pelo mercado sexual do que os brasileiros. Como a promiscuidade feminina na Europa é democrática, os homens não ficam ressentidos com ela.


Não há tantos homens sofrendo com a promiscuidade alheia. Não há homens ressentidos e com raiva das mulheres porque elas transam com os outros, menos com eles.


Os europeus lucram com a promiscuidade feminina. O mercado sexual na Europa favorece o europeu. A promiscuidade na Europa é democrática e isso tira a importância da monogamia para o europeu. As mulheres européias estão tendo muitos prejuízos com o secularismo, pois os europeus estão adorando a promiscuidade igualitária das européias.


O ressentimento masculino desaparece quando há democracia sexual. Não há amor, mas há sexo para todos os homens? Beleza, isso é suficiente para a maioria dos homens. O europeu não está preocupado com o fim da monogamia, pois ele tem bastante sexo. Quem deseja a monogamia numa sociedade secular é o homem ressentido com a desigualdade sexual.


Na Europa, o número de “ressentidos” é bem mais baixo do que no Brasil.


Qual é a relação das balzaquianas com isso tudo?


As balzaquianas não são desvalorizadas na Europa, porque os europeus só querem sexo mesmo. Eles estão felizes com a vida promíscua que estão levando. Não existe a necessidade de compensação.


Ou seja, as balzaquianas são vistas como material sexual para homens que só querem sexo e não ligam para a idade das promíscuas. Por que o europeu vai ter raiva ou ressentimento das balzaquianas se o negócio dele não é monogamia, mas sexo? Para o homem que só quer sexo, o que importa é ter mulher promíscua no mercado, independente da idade dela.



Já o brasileiro é ressentido, pois a desigualdade sexual no Brasil é forte. A desvalorização das balzaquianas acaba sendo uma forma de compensação para essa desigualdade. O brasileiro compensa o custo altíssimo da vida dele rejeitando e desprezando as mulheres que afirmavam a lógica de desigualdade sexual do sistema. Sem querer, isso acaba virando um problema cultural.


A cultura da banalização do homem novo, produz a cultura da banalização da balzaquiana. O homem embrutecido pelas exigências das mulheres novas não vê sentido na aceitação acrítica das balzaquianas. A lógica de compensação é a seguinte: o homem que foi boicotado pela mulher nova, quer boicotar a mulher nova, na medida em que, esta envelhece e perde o seu poder sexual.


Antes das balzaquianas brasileiras chamarem os brasileiros de machistas, elas deveriam entender que elas só estão sendo boicotadas, porque elas boicotaram antes!


A mulher nova embrutece o homem com suas exigências. O homem excluído do mercado sexual cobrará o preço do seu esforço de inclusão nesse mercado!


Qual é esse preço? Muitos anos de estudo. Um emprego conquistado com dificuldade. Um carro comprado com muitas prestações. Um corpo esculpido com anos de academia. Depois de tantos esforços, é natural que o homem busque o retorno do seu investimento!


E querem dará esse retorno? A balzaquiana que o desprezou quando ele era novo e limitado, ou a mulher nova, conservada e gostosa? A resposta é lógica, vocês já sabem.


O machismo do brasileiro é um machismo compensatório. O homem embrutecido e banalizado pelo sistema desigual buscará naturalmente uma compensação para a sua desvalorização. Se o homem aceitar de modo conformista a postura egoísta das brasileiras novas, ele simplesmente viverá em função da mulher e nunca receberá na vida o prêmio e a recompensa do seu esforço!


A lógica que prega o conformismo e a aceitação da desigualdade sexual, afirma a inferioridade do homem e a primazia da felicidade feminina no sistema.


No Brasil, a felicidade da mulher está contra o homem, porque a mulher banaliza o homem sexualmente com suas exigências inacessíveis. O brasileiro que aceita uma balzaquiana para relacionamento sério dificilmente teve uma vida afetiva mais rica do que a dela. Essa mulher provavelmente jamais compensará esse homem da vida que ele não teve. Pior do que isso, ela achará que ele já está no lucro, pois a balzaquiana ainda conserva a mentalidade de que ela possui mais valor do que o homem.


Somente um homem sem amor próprio aceita ser desvalorizado a vida inteira. O brasileiro boicota as balzaquianas pra compensar a desigualdade sexual. É claro que muitas mulheres acham esse boicote injusto e machista demais. Mas será que elas mesmas não boicotaram homens bons e sérios? O homem que foi desvalorizado no sistema começa a equilibrar as “finanças sexuais” aos poucos. Só que isso é sempre uma tentativa. Alguns homens foram tão desvalorizados que jamais irão recuperar o valor perdido.


A mulher brasileira acaba sendo vítima do próprio sexismo. Sim, antes dos brasileiros boicotarem as balzaquianas, eles foram boicotados pelo sexismo das mulheres. As mulheres que exigiam carro, dinheiro, profissão de prestígio, músculos hipertrofiados e pegada, agora serão trocadas por mulheres mais novas e menos promíscuas. Se o homem não boicotar essas mulheres, elas não vão parar de exigir. E o pior disso tudo é que elas não param de exigir mesmo! Ou seja, elas ficam sozinhas, mas não diminuem as exigências.


A mulher balzaquiana perdeu a credibilidade no Brasil. O brasileiro já sabe que a balzaquiana foi uma mulher incoerente quando ela era mais nova. Ou seja, o esclarecimento da lógica utilitarista de vida das mulheres ganhou força cultural.


O homem não acredita e não confia mais nas balzaquianas brasileiras. Elas são vistas como mulheres promíscuas e problemáticas. O homem ressentido, que foi humilhado pelas mulheres novas, quando ele era novo, não buscará relacionamento com balzaquianas, pois ele sabe que estas tinham o perfil das mulheres novas que o desprezaram.


Amar uma balzaquiana é um investimento de risco desnecessário.


A cultura também vitimiza mulheres coerentes. Mas como as mulheres coerentes são extremamente raras atualmente, somente um homem muito iludido consegue acreditar na coerência ética da balzaquiana solteira. O ceticismo nesse caso é uma questão lógica. O risco não vale a pena.
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#33
Sobre mulheres que gostam de desafios amorosos





As mulheres gostam de desafios! Você já ouviu essa frase? Eu já ouvi muito isso. Mas elas usam essa frase quase sempre no contexto amoroso, pois quando é o trabalho que está em jogo, as mulheres preferem quase sempre empregos fáceis, sem metas, exigências e pressões.


A mulher é uma jogadora agressiva no amor. Isso significa que ela odeia homens fáceis. Mas esse pensamento está longe de ser uma virtude. Essa valorização de desafios amorosos é a principal razão da valorização dos cafajestes nos dias de hoje. Há uma cultura fortíssima de valorização de cafajestes. Essa cultura é totalmente feminina. O homem não tem poder pra impor padrões. Quem idolatra os cafajestes são as mulheres. Elas os elegeram.


A mulher que valoriza desafios no amor é o tipo de mulher que possui um complexo de superioridade fortíssimo.


O que é esse complexo? Esse complexo é a idéia de que ela pode ter um homem interessante a qualquer momento da vida. O complexo de superioridade da mulher acaba com a responsabilidade dela. Ela acha que não precisa escolher bem, pois jamais terá dificuldades pra arranjar um homem.


No período da vida da mulher que vai dos 15 anos aos 35 anos, a mulher fica realmente iludida com o assédio masculino. Esse assédio torna tudo muito fácil para ela. Essa vida de facilidades não representa o poder real da mulher. Esse poder significa apenas que a mulher é desejada sexualmente e que ela pode ter sexo a qualquer momento. Se a mulher valorizasse somente o sexo, certamente o que ela fez não seria um problema.


Porém, ela descobre durante esse período, ou após ele, que ela não tem o poder de prender o homem que ela quiser. No momento em que a mulher deseja um relacionamento mais estável, mais sério e mais longo, é aí que ela descobre que não pode manter esse tipo de situação de maneira automática como imaginava.


O ciclo de erros da mulher nova é marcado pela exigência de desafios. Nesse período, a mulher busca os homens mais dominantes possíveis e tenta prendê-los através do sexo. Freqüentemente elas negam a companhia dos homens mais acessíveis e buscam apenas a companhia dos homens mais difíceis e assediados. O fetiche está no desafio. Elas querem prender o homem que é o troféu da competição feminina. Elas querem provar a superioridade delas perante as outras mulheres dessa forma.


Esse tipo de postura leva as mulheres a desprezar ótimos partidos, porque elas pensam que eles não têm valor no mercado sexual, já que os mesmos são acessíveis e não são assediados. O homem fácil não é homem que procura sexo, pois elas sabem que os cafajestes só querem sexo. O homem fácil é o homem romântico, que busca relacionamento sério desde o início e faz tudo o que a mulher quer.


Por que a mulher não tolera esse homem mais certinho, que dá a ela a chance de acertar rapidamente na vida? Ela faz isso por que quer curtir, zoar? Não, ela faz isso, porque ele não é um estímulo forte para ela.

O desafio é uma das condições do fetiche das mulheres. O homem difícil, assediado é um fetiche que a mulher é incapaz de renunciar quando é nova e possui muitas opções.


A mulher erra porque quer uma vida amorosa desafiante, cheia de angústia e adrenalina. Por isso, ela sente tédio perante homens que querem casar logo e são românticos, sensíveis e confiáveis demais. A mulher moderna freqüentemente procura os promíscuos, os infiéis e os homens de caráter duvidoso, porque esses apresentam um desafio.


O desafio que as mulheres buscam é a mudança dos cafajestes. Desafio de domar os cafajestes.


O desafio é o motivo de muitos erros femininos. O sexo que as mulheres fazem com os cafajestes, a traição deles, a função de amantes de homens casados, tudo isso é parte do desafio, que não deixa de ser um fetiche que camufla a incapacidade da mulher de gostar do que é bom e saudável.


A mulher que erra e usa o desafio como desculpa, não deve ser mimada e tratada como uma vítima. Ela não foi vítima de nada. Ela errou porque quis errar. Esse tipo de mulher não passa confiança e não serve para relacionamento sério.


A mulher que diz para você que gosta de homens desafiantes é imprestável para relacionamento sério. Esse é o tipo de mulher que se atrai por homens problemáticos, cafajestes e comprometidos. Esse é tipo de mulher que troca de homem quando aparece outro com mais recursos. Esse é o tipo de mulher que abandona o homem quando ele é bom demais para ela.


A mulher não tem que gostar do que é difícil. Ela tem gostar do que é bom e saudável. Esse é o princípio da mulher ideal para relacionamento sério. A mulher que presta pra casar é aquela que valoriza o que é bom e saudável em primeiro lugar. Essa não é corrompida por fetiches ou modismos culturais.


A mulher que gosta de desafios é a mesma que procura homens por interesse ou que acha legal ser usada por homens poderosos, porque é um desafio prendê-los. Os desafios e os fetiches são coisas que corrompem moralmente a mulher de tal forma, que elas acham o erro saudável e exigem dos homens a aceitação desses erros. A mulher que gosta de desafios é cabeça fraca. Ela é facilmente manipulada por artigos de internet e por amigas inescrupulosas.


A mulher que gosta de desafios também é aquela que nunca vence o desafio. Ela sempre é usada pelos cafajestes e é rejeitada pelos namorados. Os namoros das mulheres que gostam de desafios duram pouco, porque elas são abandonadas quando começam a falar de casamento, ou pensam em filhos. No final das contas, elas fazem de bobo o último parceiro estável delas, porque esse será o seguro dos erros delas.


A mulher que gosta de desafios acaba desenvolvendo psicopatias. Ela fica vingativa e sádica, porque na medida em que ela percebe que não pode prender os homens desafiantes, ela passa a desejar o pior para eles e tenta puní-los, ou prejudicá-los financeiramente. Muitas simplesmente não conseguem prender os poderosos, nem puni-los. Então elas descarregam a raiva delas nos bonzinhos que sobraram como opção e os tratam mal, como se eles fossem culpados pelos erros do passado delas.


O desafio é a apologia do erro feminino. As mulheres modernas querem fetiches e desafios quando são novas e somente buscam o saudável quando ficam com medo da solidão. Se você conhece uma mulher e ela é o tipo de mulher que busca homens difíceis, então a esqueça. Ela não serve para relacionamento sério.


Esse é o tipo de mulher que errará muito até mudar. Isso é previsível. Você não irá mudá-la, porque somente frustrações gigantescas poderão mudá-la. A mulher que gosta de desafios perde a total sensibilidade para os relacionamentos. Ela torna-se estressada, revoltada, impaciente e extremamente insatisfeita.


Ela simplesmente passa a odiar os homens e é incapaz de “amá-los” sem muita raiva, porque o coração dela está ferido pelo desprezo dos ex e ela é incapaz de superar isso. O desafio frustrado é um trauma que a mulher nunca supera. O desafio frustrado é um anestésico que acaba com a sensibilidade da mulher.


O homem não pode seguir o mesmo padrão errante das mulheres modernas. Entretanto, a mulher ideal do homem é um padrão muito mais saudável. Esta não é a mulher assediada, a promíscua, ou a gostosa exibicionista. A mulher ideal é a mulher séria, não promíscua, a mulher que não cede facilmente e não aceita o assédio de cafajestes.


A mulher saudável não é aquela que projeta o acerto no limite da possibilidade. Ela é a mulher que tenta acertar em primeiro lugar. As mulheres modernas só querem acertar quando esbarram num limite. O desafio é a busca desse limite de alguma forma. Se elas precisam desse tipo de vida paradoxal, porque isso é sinônimo de existência feliz e bem vivida, então que elas assumam as conseqüências desse estilo de vida somente para elas.


Quem termina com a mulher que gosta de desafios, acabará com uma mulher problemática, moralmente duvidosa, que depende sempre de limitações pra mudar e buscar o saudável. Está claro que essa mulher é moralmente frágil e não passa confiança e credibilidade.
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#34
A pegada, o sexo e o fetiche




A cultura da pegada é uma das maiores palhaçadas que as mulheres já inventaram. Eu considero essa cultura o marco histórico da exaltação da superioridade feminina. As mulheres usam a idéia da pegada pra afirmar o supremo valor delas e o pouquíssimo valor dos homens.


A cultura da pegada é também a prova concreta de que as mulheres são fetichistas. A pegada é o grande fetiche da mulher brasileira atualmente. As mulheres dizem que a pegada é fundamental. É fundamental por quê? A idéia de que o homem é obrigado a ter pegada prova o nível do complexo de superioridade da brasileira. A pegada é um fetiche infantil, uma exigência totalmente inútil e mimada.


As mulheres que exigem pegada são infantilizadas. Elas acham que os homens são servidores e devem viver em função delas. Não somente isso, elas acham os homens inferiores, porque a pegada é uma forma de compensação. O homem teria que ter pegada pra compensar a falta de valor dele.


Ou seja, as mulheres exigem pegada dos homens, porque inicialmente não acham os homens dignos delas. A pegada é uma forma de pagamento. Porém, a pegada é apenas um fetiche. Para as mulheres, os fetiches justificam os relacionamentos e o sexo.


Se a relação entre pegada e fetiche é óbvia, qual é a relação entre a pegada e o sexo? A pegada é aquilo que torna o sexo suportável para a mulher. As mulheres exigem pegada porque são carentes. Então elas precisam de estímulos fortes pra superar a carência. Porém a carência feminina é determinada pelo valor do homem. As mulheres sempre ficam carentes perante betas. Por isso, os betas precisam criar um mundo fetichista para a mulher. Fora desse mundo, a carência feminina apenas aumenta. A mulher exige pegada dos betas, porque esse fetiche é aquilo que os torna suportáveis para ela.


A carência feminina cobra fetiches. O fetiche é aquilo que ameniza a carência feminina e torna o homem aceitável para a mulher. Sem o uso dos fetiches, os betas não possuem chance com as mulheres de hoje. Já os alfas são os próprios fetiches. A função que eles ocupam na sociedade já é um fetiche para as mulheres. No fundo, tudo o que as mulheres buscam são fetiches. E a pegada é apenas um fetiche de destaque na cultura brasileira atual.


O fetiche será importante em todos os relacionamentos. As mulheres não suportam os homens fora das situações fetichistas. Os alfas são fetiches imediatos e os betas são seres desprovidos de apelo fetichista. A mulher não suporta nenhum homem sem um estímulo emocional forte. E esse estímulo vem dos fetiches.


A mulher não cobra pegada do alfa, porque o alfa já é um fetiche para ela. A mulher só cobra fetiches dos homens desprovidos de valor. Para as mulheres, os betas precisam criar estímulos fortes nelas, caso o contrário, elas continuarão carentes e entediadas. A mulher fetichista também possui complexo de superioridade. Por isso, o fetiche é a única coisa que torna suportável a inferioridade do homem. Esses padrões são inconscientes. As mulheres não possuem consciência de que são assim.


A mulher exige pegada do homem, porque é insuportável para ela o sexo com o homem inferior, sem alguma forma de pagamento ou compensação. O homem inferior precisa pagar pelo sexo através de fetiches. O beta compensa a inferioridade dele através do fetiche. Por que as mulheres não ficam muito tempo casadas hoje em dia? Isso acontece, porque o fetiche é a principal compensação da inferioridade do homem, mas o fetiche tem prazo de validade.


As mulheres enjoam dos fetiches e reivindicam sempre novos fetiches e novos estímulos emocionais. Como os betas não conseguem produzir novos estímulos emocionais fortes nas mulheres, o tédio e a carência delas ficam altos demais. Então, as mulheres acham que o companheiro delas não tem mais o que oferecer.


Como já foi dito em outro post. A mulher não suporta o sexo fora do fetiche. Quando a mulher faz sexo sem um apelo fetichista, isso é sinônimo de trabalho para ela. Sexo cru é sempre trabalhoso para a mulher. O fetiche é aquilo que torna o sexo, uma espécie de lazer para as mulheres. Por isso, a mulher sempre cobra presentes e viagens pra não ficar entediada e ofendida com as iniciativas sexuais do homem.


O alfa é um fetiche forte e poderoso para a mulher, por isso elas não exigem muito dele. O alfa não precisa compensar a falta de valor dele. A mulher tolera o sexo com o alfa, porque ela não sente que trabalha pra agradá-lo, visto que o alfa não é um ser inferior ou desvalorizado. A mulher não suporta o sexo com homens inferiores sem muitas compensações. Com o alfa, as compensações são desnecessárias, pois o próprio alfa já compensa o trabalho sexual da mulher com o valor dele.


Os cafajestes em geral são fetiches temporários para as mulheres. Eles são homens que produzem estímulos emocionais fortes nelas. A mulher precisa sempre de um estímulo ambiental pra querer sexo. O fetiche é aquilo que tira o peso do sexo para a mulher. A mulher naturalmente não quer o sexo fora do estímulo fetichista e por isso, o desejo sexual dela só é ativado nas situações fetichistas e emocionais. A mulher que exige pegada está longe do perfil da ninfomaníaca. Na verdade, ela odeia o sexo cru e precisa sempre de estímulos fortes pra querer sexo. A pegada seria aquilo que ativa o desejo sexual das mulheres que inicialmente percebem o sexo com uma forma de trabalho.


Homem não exige pegada da mulher, porque a mulher já é um estímulo suficiente para ele. Mas a mulher precisa sempre de estímulos extras. A mulher jamais aceitará o sexo fora de uma situação emocional, lúdica e compensatória. O homem comum, natural, sem apelo fetichista é insuportável para a mulher. E o sexo com o homem comum, sem o estímulo fetichista, será sempre visto pela mulher como um trabalho que a desvaloriza, pois ela está fazendo sexo com um homem inferior e não está sendo compensada disso.


A mulher não quer o sexo em si, ela quer uma situação emocionante. O sexo sem emoção, sem pegada, sem fetiches é insuportável para as mulheres. O fetiche é o lazer emocional da mulher. O fetiche é uma forma de serviço que o homem realiza pra satisfazer o complexo de superioridade das mulheres. Estímulos emocionais fortes, fetiches e pegada são formas de pagamento. O homem usa os fetiches como uma forma de pagamento pelo sexo.
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#35
Por que as mulheres gostam de sofrer?





O sofrimento que as mulheres amam não é sofrimento físico, mas sim o “sofrimento emocional”. O sofrimento que as mulheres buscam é sutil. Em alguns casos mais extremos, algumas mulheres toleram grandes sofrimentos, mas esses casos são mais mórbidos, pois são casos psiquiátricos.


O masoquismo feminino é muito amplo. Não é necessariamente a valorização da dor como a conhecemos normalmente. Trata-se da valorização de algo mais difícil de ser interpretado. O sofrimento feminino valoriza a angústia. A angústia é um dos sentimentos que as mulheres mais prezam e mais buscam.



O masoquismo das mulheres que possuem pouco poder de barganha



Eu poderia usar um clichê aqui. Poderia chamar esse tópico de masoquismo da mulher feia. A mulher feia é o paradigma do masoquismo feminino por falta de opção. Diferentemente da mulher bonita, a mulher feia não procura (justamente porque não precisa) o sofrimento. Ela vê o sofrimento como uma espécie de destino inevitável. E isso acontece justamente porque ela não tem segurança alguma nos relacionamentos, uma vez que ela é feia e sabe que ela pode ser trocada a qualquer momento.


A angústia é uma constante na vida da mulher feia, justamente porque ela convive com o medo de ser abandonada ou trocada a qualquer momento. Antes disso ser considerado algo muito ruim, esse sentimento é algo que dá sentido à vida da mulher feia. Ou seja, quando uma mulher feia consegue manter um relacionamento, isso é um triunfo imenso e o nível de satisfação e felicidade dela é muito alto, apesar de toda angústia.


A mulher feia não é capaz de fugir desse tipo de conflito. O conflito é inevitável. Ela vive a experiência da angústia de maneira constante e é muito mais conformista do que a mulher bonita. Ela é o tipo de mulher que pode realizar escolhas com muito mais eficiência do que a mulher bonita, uma vez que a feia é “obrigada” a abaixar os padrões de beleza.


A mulher feia não precisa procurar a angústia, porque a condição dela já é angustiante. Nesse caso, poderíamos falar de masoquismo involuntário? Não, não podemos. A razão disso é simples: mesmo que a angústia não possa ser evitada, a mulher feia só escolhe bem por razões conformistas. Se mulher feia tivesse poder de barganha pra evitar qualquer angústia amorosa, ela iria preferir justamente os relacionamentos mais angustiantes. O mérito da mulher feia é justamente a aceitação da sua condição.




O complexo de superioridade é a causa do masoquismo da mulher bonita



Se é difícil enxergar algum mérito na escolha positiva da mulher feia, também é igualmente difícil culpá-la por uma escolha ruim. De alguma forma, os erros da mulher feia são muito mais aceitáveis, pois ela é limitada por sua condição de feiúra. O mesmo não se pode falar da mulher bonita, que erra exclusivamente por culpa própria, uma vez que ela possui todas as chances do mundo de acertar.


A questão do mérito da mulher bonita é igualmente discutível. Nesse caso, a mulher bonita não teria mérito algum, pois ela teria todas as chances do mundo de escolher bem. Porém, levando-se em conta a atração que as mulheres sentem pela angústia amorosa, podemos atribuir sim, algum mérito às escolhas saudáveis das mulheres bonitas.


Os erros da mulher bonita são muito mais inaceitáveis do que os erros da mulher feia e esse é o único carma da mulher bonita. De restante, só há vantagens no fato de uma mulher ser bonita.


A mulher bonita é o paradigma perfeito do masoquismo feminino voluntário. Ela é típico caso da mulher que gosta de sofrer e procura o sofrimento. A mulher bonita ama a angústia amorosa, mas isso não é nenhum determinismo. Ela possui um leque imenso de opções e poder escolher todo tipo de homem, mas ela decide escolher justamente os homens mais difíceis.


A mulher bonita poderia evitar facilmente a angústia amorosa. Basta ela escolher um homem bonzinho, sensível, romântico, que não tem nenhum impulso promíscuo. E o que não falta é homem com essa postura. Portanto, tais mulheres não podem nem mesmo usar o argumento fajuto da falta de homem. Na verdade, não faltam homens românticos, o problema desses homens é que eles não têm apelo fetichista.


Para as mulheres, o fetiche é sinônimo de emoção e a emoção que elas mais valorizam é a angústia amorosa. A mulher não tem desejo por homens que não são capazes de produzir o sentimento de angústia nelas. A angústia feminina é um sinal que determina o valor do homem e conseqüentemente, o valor do relacionamento.


A mulher bonita é o paradigma da natureza feminina. Então, vamos tentar traçar aqui um pequeno quadro esquemático:



Citação:



1. As mulheres bonitas possuem complexo de superioridade. (todas as outras também, porém em menor grau)

2. O complexo de superioridade das mulheres supervaloriza a angústia amorosa como um sinal de valorização do homem e do relacionamento.

3. Quando a mulher sente muito angústia, isso significa que o homem que produz essa angústia na mulher está à altura do complexo de superioridade dela, então essa angústia age como um sinal interno de aprovação do homem e do relacionamento.

4. Os homens dominantes e poderosos são os homens que geralmente deixam as mulheres angustiadas.

5. As mulheres inconscientemente valorizam os homens dominantes e poderosos e expressam isso através dos fetiches. Notem que a maioria dos fetiches femininos envolvem sempre algum atributo de dominância, ou muitos desses atributos juntos.

6. Os fetiches, ou as situações fetichistas acabam sendo a expressão cultural de tudo aquilo que produz angústia amorosa nas mulheres e que se torna imediatamente critério de valorização dos homens e dos relacionamentos.





Se vocês repararem bem, o masoquismo feminino sempre tem o sentimento de superioridade como motivação. Se a mulher realmente encarasse o homem como um igual dela, ela não teria necessidade de provar que possui valor através de relacionamentos super difíceis. Os desafios amorosos que geram angústia são valorizados porque satisfazem a necessidade feminina de ter sempre algo que esteja à altura do valor da mulher.


Os homens bonzinhos, excessivamente românticos e sensíveis não produzem angústia nas mulheres, então eles são insuficientes para mulheres que possuem sentimentos de superioridade tão intensos. O masoquismo feminino (principalmente da mulher bonita) é uma necessidade de compensação do complexo de superioridade das mulheres. Na lógica da natureza feminina, relacionamentos bons e saudáveis não estão à altura da superioridade feminina, mas somente relacionamentos angustiantes, uma vez que a angústia seria uma espécie de nivelador do valor do homem.


Por mais estranho que isso pareça, a mulher só se sente valorizada quando fica angustiada. Se ela não manifestar esse tipo de sofrimento emocional, ela acha que é infeliz e desvalorizada. É por isso que as mulheres ficam felizes quando estão com homens super difíceis e assediados e ficam tão depressivas quando estão com homens bons e reservados. A mulher entende a ausência de angústia como uma prova da falta de valor do homem e do relacionamento.


Quando a mulher abandona o marido ou o namorado bonzinho, ela faz isso porque ela quer sentir angústia, ou seja, ela quer sofrer. Esse sofrimento é a única coisa que sacia o complexo de superioridade dela. Então, a mulher precisa “sofrer” pra sentir que é feliz e valorizada.





As mulheres amam a angústia e nunca mudarão!



A angústia é uma necessidade do complexo de superioridade das mulheres. Toda mulher (principalmente a mulher bonita, gostosa e atraente) procura a angústia amorosa, porque isso é uma forma de valorização do homem. A mulher não consegue amar um homem que ela acha que é inferior, então a angústia amorosa diminui o valor dela e aumenta o valor do homem. A angústia amorosa é aquilo que torna o homem aceitável perante a mulher.


Vocês já repararam que a angústia amorosa é o principal sentimento das MADAs (mulheres que amam demais)? Elas amam essa angústia e são incapazes de amar homens que não causam esses sentimentos nelas. Não adianta o homem tentar mudar a mulher que ele ama, visto que ela só capaz de amar os homens que produzem angústia nela. Quando a mulher não fica angustiada por causa de um homem, ele perde automaticamente o amor por ele.


Nós nunca mudaremos isso nas mulheres, pois isto está na natureza delas. Elas amam emoções fortes, fetiches e experiências angustiantes. Essas coisas todas são exigências do complexo de superioridade delas. Elas não conseguem sentir prazer emocional sem uma dose elevada de adrenalina, medo, risco e principalmente angústia, que envolve um pouco de todos esses fatores citados.


As mulheres estão “anestesiadas” e “embotadas”. Então, elas buscam experiências emocionais cada vez mais fortes. As mulheres de hoje são escravas de fetiches, porque a mídia aumentou centenas e milhares de vezes o complexo de superioridade delas. O complexo de superioridade das mulheres está tão forte, que o nível de estimulação emocional que elas exigem dos homens é insano. O homem precisa ser um verdadeiro parque de diversões ambulante para elas.


As mulheres de hoje só ficam angustiadas perante alfas. Elas dominam totalmente os homens comuns e são "incapazes" de amá-los, pois os estímulos emocionais que eles produzem nelas são insuficientes. Os homens comuns não tiram mais a mulher da anestesia.


A própria cultura da pegada prova que os homens comuns não produzem mais emoções fortes nas mulheres. A pegada seria uma compensação para o tédio que as mulheres sentem ao lado dos homens comuns. As exigências de dominância das mulheres de hoje beiram o absurdo e tudo o que está abaixo dessas exigências é visto como banal e insignificante.










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#36
Citação:Resumo da Teoria da Pegada:



1. A cultura da pegada é uma cultura 100% feminina.

2. A pegada é uma exaltação da gostosura extrema da mulher comum.

3. A cultura da pegada exalta a passividade feminina.

4. A pegada deixa a mulher mimada!

5. A pegada compensa a inferioridade do homem perante a mulher.

6. A mulher exige mais pegada dos betas do que dos alfas.

7. A pegada alivia a carência feminina.

8. A mulher que exige pegada possui complexo de superioridade.

9. A pegada é uma prestação de serviço.

10. A pegada é um dinheiro emocional para as mulheres.

11. A pegada é a busca de emoções fortes.

12. A pegada é safadeza extrema.

13. A exigência de pegada é proporcional ao ego da mulher.

14. A exigência de pegada é proporcional à carência da mulher.

15. A pegada dos alfas é superestimada pelas mulheres.

16. A cultura da pegada é uma falsa cultura romântica.

17. A exigência de pegada é um utilitarismo dissimulado.

18. A mulher que exige pegada é masoquista, visto que a pegada pode ser estimulada até limites duvidosos.

19. A mulher que exige pegada é machista, vista que a pegada é um comportamento dominante do homem.

20. A mulher percebe a pegada dos feios e pobres como agressão.

21. A pegada envolve mais prazer psicológico do que prazer físico.

22. A pegada é a tentativa de tornar aceitável um homem que, inicialmente, a mulher é incapaz de amar.
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#37
As Mulheres odeiam homens românticos



As mulheres sentem uma forte atração por homens insensíveis, porque eles criam um cenário emocional que não existe no contexto saudável. A obsessão da mulher por sofrimento emocional está ancorada na incapacidade feminina de gostar de relacionamentos com doses baixas de emoções. O fetichismo feminino envolve sempre um excesso de emoções. Como os homens imprestáveis e canalhas geralmente transbordam as emoções femininas, eles acabam virando os fetiches preferidos das mulheres.


O complexo de superioridade da mulher possui obsessão pelo sofrimento emocional. A mulher percebe o bonzinho como um ser inferior e só se sente valorizada ao lado de homens poderosos. A valorização da mulher complexada consiste num transbordamento emocional. É exatamente isso que as mulheres experimentam com cafajestes. O cafajeste usa a mulher e a trata como prostituta barata. Essa desvalorização transborda as emoções femininas, então a desvalorização da mulher passa a ser vista como valorização, visto que o excesso emocional muda a polaridade negativa da desvalorização da mulher.


Se o destacado usa a mulher, isso transborda as emoções femininas, logo o significado ruim da desvalorização sexual da mulher fica positivo. É exatamente por esse motivo que as mulheres adoram ser usadas por homens famosos, pois elas sentem orgulho da desvalorização promovida por eles. A mulher deseja ser um objeto sexual de um homem famoso, pois isso transborda as emoções dela. É por isso que milhões de mulheres oferecem sexo gratuitamente aos homens famosos, enquanto milhares de homens bons são chantageados com esperas e exigências financeiras.


O sofrimento masoquista da mulher torna-se prazer quando ele é acompanhado de excesso de emoções. É por isso que as mulheres adoram o sofrimento emocional ao lado dos cafajestes e odeiam os homens bonzinhos. O fetichismo feminino é uma valorização invertida. A mulher só se sente valorizada quando sofre nas mãos de um poderoso. É exatamente por esse motivo que as mulheres procuram o sofrimento emocional ao lado dos poderosos. Esse sofrimento emocional é muito mais prazeroso do que as emoções baixas e saudáveis que os bonzinhos promovem.


O homem romântico anestesia a mulher. A mulher odeia o romantismo. A verdade é que os homens são muito mais românticos do que as mulheres. O homem gosta de paz, tranqüilidade e segurança. A mulher gosta de medo, sofrimento e risco. O romantismo feminino é um fetichismo masoquista. Quando as mulheres dizem que um homem é lindo, elas não falam isso porque querem bombons e presentes do cara. Elas querem ser usadas sexualmente pelo cara em questão. Esse é o romantismo delas e é exatamente isso que as mulheres esperam de um homem bonito.


O romantismo da mulher é padecer de uma humilhação de um poderoso. A mulher só romantiza experiências onde ela é sofre nas mãos de homens poderosos e dominantes. O tesão que as mulheres sentem por homens famosos é a certeza de que elas serão usadas e abandonadas por eles! Na melhor das hipóteses, é a certeza de que eles irão traí-las e chantageá-las com outros relacionamentos. A mulher é incapaz de romantizar um relacionamento com um homem seguro, romântico e fiel.


Vocês já repararam que os homens que as mulheres mais romantizam são os cafajestes? Esses caras são justamente os homens que mais as fazem sofrer! Eles são os mais promíscuos e os mais infiéis! Mas mesmo assim, eles são os mais “valorizados”! O romantismo feminino é sempre masoquista. A mulher deseja o sofrimento ao lado de poderosos e cafajestes. As mulheres são incapazes de romantizar situações totalmente seguras, saudáveis e pacíficas. Elas só romantizam situações perigosas, arriscadas, aventureiras e potencialmente dolorosas!


As mulheres tentam sempre justificar a atração que elas possuem pela dor emocional com desculpas falsas. Elas dizem que o homem é pouco safado, ou não tem pegada, ou é tímido demais, ou não é muito atencioso. Isso tudo é mentira. A verdade é que a mulher gosta de ter medo. A mulher gosta de sofrer emocionalmente. Ela quer ter medo em qualquer relacionamento, pois isso aumenta a adrenalina, a sensação de perigo e risco. Não existe segurança ao lado de cafajestes. Eles não são fieis e não querem compromisso. Todo relacionamento com eles é perigoso e arriscado. Diante deles, as mulheres sentem que poderão ser trocadas ou abandonadas. E elas valorizam justamente essas emoções. Na verdade, o romantismo da mulher é uma atração pelos promíscuos e infiéis. Os promíscuos e infiéis transbordam as emoções femininas e criam medo, suspense, risco, mistério, aventura e todas as coisas loucas que tiram as mulheres do tédio e da anestesia.


O homem romântico faz tudo o que a mulher mais odeia. Ele fornece segurança e fidelidade. A mulher sabe que jamais será traída e trocada pelo romântico. E o que ela faz? Ela troca o homem fiel pelo homem infiel. Ela troca o relacionamento pacífico pelo relacionamento turbulento. A mulher troca a paz pelo sofrimento ao lado de cafajestes!


Então não é espantoso que as mulheres abandonem e traiam homens românticos, pois eles são sinônimos de emoções fracas. Eles podem ler kama Sutra e tudo mais, as mulheres não se impressionam com o desempenho sexual deles. As mulheres querem sofrimento ao lado de homens dominantes. O sofrimento é a única coisa que as tira do tédio. O sexo não é suficiente para elas. O orgasmo é sempre fraco e insuficiente para elas.


A felicidade da mulher consiste no risco e no medo calculado. Elas querem o sofrimento emocional ideal. As mulheres amam cafajestes porque elas procuram o sofrimento emocional ideal ao lado deles e odeiam a paz dos homens românticos. A mulher odeia homens românticos, pois eles são sinônimos de tédio. A felicidade da mulher envolve uma quantidade de sofrimento que o homem romântico não pode proporcionar. Então o cafajeste faz a mulher sofrer e ela fica agradecida por isso!


Homens de bom caráter não são valorizados porque são sinônimos de emoções fracas para as mulheres. Eles não provêm o excesso emocional masoquista que as mulheres experimentam com cafajestes! As mulheres são viciadas nos sofrimentos que amplificam as emoções delas.


É por isso que elas têm tesão por homens errantes e imprestáveis. É por isso que elas gostam de competições inúteis e amam homens comprometidos e assediados. Tudo não passa de um desejo de experimentar o risco, a aventura e a transgressão apenas para sair do tédio e aumentar as emoções.


O amor feminino é sinônimo de excesso emocional. É por isso que elas enjoam do sexo, pois o prazer sexual é sempre fraco e insuficiente para elas. A mulher é um ser viciado em oscilações emocionais e amam relacionamentos que produzem essas oscilações! O sexo que as mulheres mais gostam não é aquele que envolve carinho.


Elas detestam os românticos e carinhosos na cama. Esses são os homens que elas mais traem! Os cafajestes são amados pelas mulheres porque eles metem com força nelas. O sexo forte amplifica as emoções femininas, enquanto o prazer sexual fornecido pelo romântico vira tédio. As dores que os cafajestes proporcionam à mulher no ato sexual são mais valorizadas do que o prazer que os bonzinhos proporcionam.


Os homens que as promíscuas mais amam são aqueles que menos ofereceram prazer real a elas, pois o sofrimento emocional aumenta a adrenalina e o excesso emocional acaba sendo mais importante do que o prazer "real" em si! (as mulheres confessam que os homens que elas mais amaram não foram os que mais proporcionaram prazer sexual "real" a elas!)


O romantismo masculino anestesia a mulher em qualquer situação. A mulher não quer um homem carinhoso na cama. Todos os homens românticos serão traídos e abandonados. Esse é o destino deles.
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#38
Porque as Mulheres são infelizes no casamento?!





As pessoas que criticam o casamento dizem que as mulheres casadas são infelizes. Esse tipo de argumento é velho e forçado. Nos dias atuais, nenhuma mulher é infeliz porque é casada. A mulher é infeliz simplesmente porque ela é exigente e viciada em emoções fortes.



As mulheres de hoje são exigentes demais e exigem mal. Se elas exigissem coisas realmente importantes como caráter e fidelidade, eu realmente diria que elas estão no caminho correto. Porém, as exigências femininas são todas direcionadas para coisas vulgares, superficiais e materialistas. Não é difícil entender a razão pela qual a mulher é infeliz. A infelicidade dela é a incapacidade de bom senso. A mulher confundiu a felicidade com um mundo de emoções vulgares e superficiais, então é claro que ela será infeliz. A infelicidade feminina provém do fato de que a mulher enjoa de suas próprias fantasias emocionais vulgares. Mesmo que a mulher queira emoções fortes, isso tem um limite de diversidade.



No casamento, a mulher enjoa ainda mais rápido das emoções fortes. A estabilidade amorosa acaba com as emoções fortes das mulheres. A mulher sabe que não terá surpresas e sabe que o marido não a largará. Por esse motivo, a mulher fica acomodada com uma vida previsível e sem emoção. Ou seja, o amor seguro vira tédio e infelicidade. Então, a mulher casada inveja as amigas promíscuas ou deseja trair o marido para experimentar as tais emoções fortes que ela não sente mais no relacionamento estável. As emoções fortes temporárias da promiscuidade ou da traição apenas distraem a mulher, mas jamais satisfazem o ego da mulher totalmente. Em outras palavras, a mulher que trai ou separa para buscar tais emoções, apenas encontra a infelicidade em outro lugar.



A infelicidade da mulher casada não está no casamento. O problema está na própria mulher que é incapaz de aceitar um relacionamento estável por muito tempo. A mulher não quer aceitar o tédio inevitável de qualquer relacionamento mais longo, porque ela quer experimentar novas sensações e transar com homens que proporcionam emoções fortes. A mulher não quer trair ou separar porque supervaloriza o prazer sexual, mas ela busca essas coisas sempre por carência de emoções fortes.



A mulher moderna é mimada, superficial e exigente demais. Ela simplesmente quer viver a vida toda sendo exaltada como a mulher mais gostosa do mundo e busca essa exaltação nas experiências amorosas delas. Quando o marido fica acomodado e pára de exaltar a gostosura da mulher, então, ela busca os cafajestes, porque eles teoricamente são mais safados do que o marido dela. A mulher de hoje é ególatra demais e não aceita ficar muito tempo sem ser exaltada sexualmente ou sem experimentar emoções fortes. Esse vício emocional incurável é a razão da infelicidade das mulheres.



A promiscuidade feminina é apenas uma necessidade do ego da mulher. A mulher não é promiscua por causa do sexo. A mulher só é promíscua porque ela quer ser idolatrada sexualmente por homens safados. Quando a mulher namora um homem bonzinho, isso a deixa entediada, porque a mulher pensa que não é gostosa. A necessidade de ser desejada por homens safados é um vício do ego feminino. O ego da mulher busca a exaltação do seu corpo e somente a safadeza masculina produz essa exaltação.



O carinho e o romantismo masculino anestesiam a mulher, enquanto a safadeza ativa a mulher. As mulheres enjoam do sexo no casamento, mesmo quando o marido é safado. Isso ocorre porque até mesmo a safadeza repetida do homem fica entediante para a mulher. Nesse caso, o homem precisa levar a mulher para cenários e situações diferentes. A mulher casada enjoa da safadeza masculina, porque ela fica repetitiva.



É um grande erro pensar que a mulher casada não é desejada pelo marido. Muitas fazem sexo regularmente. O problema é que elas enjoaram da safadeza repetitiva do mesmo homem, então o ego delas não é mais ativado pela safadeza do marido. O ego feminino começa a exigir emoções e safadezas que o marido não pode mais proporcionar. Então, a mulher inventa uma mentira e diz que não é desejada, quando na verdade, ela é incapaz de confessar que enjoou da safadeza do marido. A mulher pode ser desejada pelo marido mais safado do mundo, que mesmo assim, ela desejará traí-lo. Atualmente não basta proporcionar emoções fortes, é necessário ser criativo!



A infelicidade da mulher casada não é culpa do homem. A mulher simplesmente não aceita a repetição das mesmas emoções. É impossível satisfazer o ego da mulher moderna, pois essa mulher quer uma máquina criativa de emoções fortes. É impossível o homem satisfazer os vícios emocionais das mulheres por muito tempo. Mesmo que ele seja super safado, a mulher enjoa do sexo repetitivo e enjoa da safadeza repetitiva. O problema das mulheres não é a falta de desejo sexual dos homens, o problema é que ego delas não aceita a realidade. Elas querem ser idolatradas sexualmente nas situações mais diversas e criativas possíveis, só que isso tem um limite. Quando a mulher alcança esse limite, ela fica infeliz, deprimida e entediada.



A necessidade de auto-afirmação sexual é a fonte da infelicidade feminina. As mulheres só desejam a felicidade sem emoções fortes, quando o corpo delas passa radicalmente do limite da exaltação sexual. Nessa situação, as mulheres mudam radicalmente e buscam um relacionamento calmo. Tanto o exibicionismo feminino, quanto as emoções fortes são coisas que servem apenas como alimentos do ego feminino. A mulher quer apenas afirmar a superioridade sexual dela sobre as mulheres e as experiências emocionais e exibicionistas são as mais interessantes para esse fim!



Mulheres ególatras vivem ciclos curtos de felicidade. Elas precisam renovar as emoções fortes constantemente. É impossível satisfazer o ego das mulheres viciadas nos elogios safados dos homens. Essas mulheres são tão viciadas em emoções fortes, que elas trocam um relacionamento bom por um ruim, apenas porque não suportam a repetição das mesmas emoções. A felicidade para elas consiste numa sucessão contínua de emoções fortes.
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#39



82 Características Femininas
Por Nessahan Alita




Citação:
1. Comparam-se sempre umas com as outras.
2. São altamente competitivas.
3. Lutam para conquistar o homem de uma mulher linda
4. São naturalmente adaptadas à espera
5. Detestam homens débeis e fracassados
6. Se dão bem apenas com homens que ignoram suas flutuações de humor e seguem seu ritmo.
7. Nunca deixam o homem concluir se são santas ou prostitutas para que não arranje outra
8. Instrumentalizam o ciúme masculino.
9. Se auto-afirmam por meio do sofrimento masculino que se origina do desejo ou do amor (se culminar em suicídio, será melhor ainda e nenhuma piedade será sentida)
10. Não amam em simples retribuição ao fato de serem amadas mas sempre por algum interesse.
11. Gostam de enlouquecer o macho com torturas mentais.
12. Sofisticaram a tortura mental como forma de compensar a fragilidade física.
13. São emocionalmente muito mais fortes do que os homens.
14. Se entregam apenas àqueles que as tratam bem mas não se apaixonam.
15. Enjoam dos homens que abandonam totalmente os rituais de encantamento (bilhetinhos, poemas, filmes, presentinhos,chocolates...) ou que os realizam em demasia
16. Tentam nos induzir a correr atrás delas para terem o prazer denos repudiar.
17. Sentem-se atraentes quando conseguem rejeitar um homem.
18. Simulam desinteresse por sexo para atiçar o desejo masculino.
19. Necessitam sempre sentir que estão enganando ou manipulando.
20. Quanto menos conseguem nos manipular e enganar, mais tentamfazê-lo.
21. Desistem dos jogos de engano e manipulação quando as ludibriamos habilmente, deixando-as supor que realmente o estão conseguindo.
22. Simulam fragilidade para ativar o instinto protetor masculino.
23. Jogam com o nosso medo de entristecê-las e desagradá-las.
24. Simulam indiferença para sugerir que estão interessadas em outro
25. São pacientes.
26. Testam e observam reações
27. São irresistivelmente atraídas por homens que lhes pareçam destacados, melhores do que os outros e, ao mesmo tempo,desinteressado.
28. Comportam-se como se sempre fossem desejadas
29. Amam e se entregam totalmente aos cafajestes experientes
30. Desejam um homem na mesma proporção em que outras mulheres o desejam
31. Preferem aqueles que fingem se aproximar sem nenhum interesse além da amizade
32. Querem que o homem esconda seu desejo sexual até o momento da entrega
33. Simulam indiferença para sugerir que estão interessadas em outro
34. Têm verdadeira loucura por homens que compreendam seu mundo. O chamam de “diferente”
35. Tornam-se inacessíveis após a conquista para que o homem preserve o sentimento que geraram.
36. Sempre tentam descobrir o que o macho sente nas várias situações
37. Costumam “amarrar” o homem, repudiando-o e evitando-o
38. Temem o ódio masculino real, sem mescla alguma de afeição
39. Afastam-se para verificar se iremos atrás ou não.
40. Constantemente observam e avaliam se, como e quanto necessitamos delas emocionalmente
41. Incitam perseguições atraindo e em seguida repudiando
42. Nos torturam mentalmente dando e desfazendo esperanças de sexo
43. Negam-nos a satisfação sexual plena para acender o nosso desejo
44. Nunca permitem que saibamos se fogem porque querem ser deixadas em paz ou porque querem ser assediadas
45. Impressionam-se com homens decididos que não temem tomar atitudes enérgicas e as surpreendem
46. Levam o homem que está “atrás” delas para onde querem
47. Fogem e resistem para evitar que sua entrega provoque o desinteresse do “perseguidor"
49. Assediam aqueles que marcam sua imaginação como diferente e especial e, ao mesmo tempo, deixe entrever que está desinteressado.
50. Concluem que precisamos delas quando as procuramos e perseguimos
51. Sentem-se seguras de seu poder de sedução quando são assediadas
52. Têm necessidade de levantar a auto-estima quando um homem as rejeita, assediando-o
53. Sempre acham que estão sendo desejadas quando um homem as observa detidamente ou toma a iniciativa do contato
54. São física e psiquicamente lentas: demoram para serem encantadas, para terem o orgasmo, para tomarem decisões, para
sentirem falta de sexo, suportam esperar muito tempo, são pacientes etc.
55. Não se compadecem por nosso sofrimento emocional
56. Não se compadecem do sofrimento masculino ocasionado pela insatisfação sexual (consideram "frescura" ou "sem-vergonhice").

57. Uma vez relacionadas com um homem, ficam atrás dele somentese ele resistir mais do que elas, evitando buscar contato e sexo.
58. Tornam-se emocionalmente dependentes de homens compreensivos, carinhosos, seguros, decididos e que, ao mesmo tempo, não dependem delas emocionalmente
59. Concebem o homem ideal como seguro, forte, distante, decididoe calmo
60. Sonham em converter os cafajestes porque sua conversão seria uma prova inequívoca de amor
61. Simulam desinteresse para não serem desprezadas como "fáceis"
62. São atraídas pelo "diferente" que seja superior aos outros machos em vários sentidos, principalmente na possibilidade deoferecer segurança
63. Cultivam no homem a dependência
64. Observam e testam continuamente os nossos sentimentos até o limite de romper a relação
65. Instrumentalizam nossos erros em seu favor
66. Jogam a culpa dos erros delas em nós.
67. Sempre possuem uma desculpa para as mancadas
68. Dobram e manipulam o homem quebrando sua resistência atravésda fragilidade
69. Submetem e manipulam o homem sem que ele perceba
70. Sempre dão abertura para que outros a cortejem e nunca admitem
71. Juram fidelidade de sentimento mas sempre se contradizem comatitudes suspeitas e "sem intenção"
72. Envolvem-se mais fortemente com amigos e conhecidos com osquais travam amizades "sem interesse", "sem intenção" e "sem maldade".
73. Não têm medo de jogar até o limite porque consideram que, se o cara romper a relação, a ruptura aconteceu porque ele já não prestava antecipadamente
74. São afetadas pela nossa perda apenas depois que ela realmente se efetiva
75. Jogam com ambiguidades e evitam assumir as conseqüências.
76. São incapazes de visualizar a dor da insatisfação sexual masculina, que consideram "sem-vergonhice".
77. Descobrem os limites do homem jogando com seus sentimentos.
78. Sentem um alívio em sua angústia de não serem amadas quando descobrem que alguém sofre por elas
79. Querem ser amadas por aqueles que sejam melhores em todos os sentidos
80. Nunca estão satisfeitas com os homens com os quais contraem matrimônio
81. Gostariam de ter um homem que correspondesse à satisfação de todos os seus desejos conflitivos e contraditórios.
82. Detestam adaptações
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#40
TEORIA DA “PEGADA”

Por The Truth



INTRODUÇÃO


O termo “pegada” ficou comum na internet, mas é na verdade um dos exemplos da arrogância da nova geração das mulheres brasileiras. A idéia de pegada representa culturalmente o nível de exigência das brasileiras nos relacionamentos!

Embora muitos homens participem de comunidades que falam de pegada no Orkut, a cultura em torno da pegada é exclusivamente feminina, pois ela representa o domínio feminino nos relacionamentos e o poder de barganha delas!




I - O QUE É A “PEGADA”?


O que é a pegada? Há muitas definições informais por aí! Alguns fazem uma interpretação literal da pegada e entendem a pegada como pegar a mulher com força, ou melhor, apertá-la. Outros entendem a pegada como um comportamento sexual acentuado. Outros entendem pegada como um comportamento que facilita o sexo. Outros entendem pegada como sexo com força.

Enfim, há muitas definições informais de pegada. A “minha” definição é um pouco mais ampla e engloba várias das definições acima! A pegada é a manifestação comportamental do desejo sexual de uma forma mais intensa do que a esperada ou usual! Em outras palavras, a pegada é um comportamento de conotação sexual mais intenso, performático e exagerado do que o comportamento comum, padrão, esperado normalmente num determinado contexto.




II - O QUE AS BRASILEIRAS PRETENDEM QUANDO EXIGEM A “PEGADA”?



A idéia de pegada representa para as mulheres: diversão, entretenimento e a afirmação do valor da mulher através da sua valorização “exagerada”! Ou seja, a mulher exige a pegada do homem porque ela se sente entretida e valorizada por esse comportamento, uma vez que a pegada é a demonstração de desejo sexual masculino num nível acima do normal e isso demonstra que a mulher é mais desejada e atraente do que as outras mulheres! Não somente isso, a pegada é uma demonstração do poder feminino, pois demonstra que a mulher usa o homem na direção que ela quer e que o controla sexualmente!

A mulher exige pegada do homem, porque quer provas de que ela é atraente, gostosa e desejável. Ela também faz isso para provar o quanto é capaz de reivindicar dos homens caprichos e mimos. O sucesso nessa reivindicação demonstra o valor dela e o poder de barganha dela!

Numa cultura onde as mulheres reivindicam “pegada” dos homens, elas estão afirmando a seguinte coisa:

Nós exigimos pegada de vocês, pois os controlamos sexualmente e queremos que vocês saciem nossas vaidades!

Os homens que acham essa cultura da “pegada” legal e divertida, na verdade estão apoiando o complexo de superioridade das mulheres brasileiras e estão “alimentando” o ego dessas mulheres! A idéia de pegada foi criada pra agradar exclusivamente a mulher! Em nenhum momento, elas estão reivindicando a pegada dos homens para agradar os homens!




III - O CONTROLE FEMININO DOS RELACIONAMENTOS E A “PEGADA”!



A idéia de pegada é a demonstração do poder de controle das mulheres nos relacionamentos! Um relacionamento fundamentado na visão feminina de pegada é um relacionamento que segue um modelo paranóico de relacionamento! Esse modelo é o terror dos homens!

A razão disso é simples! A pegada não é algo que as mulheres exigem em todas as circunstâncias! Elas exigem pegada num momento preciso e num contexto preciso! Ou seja, isso dá o controle dos relacionamentos totalmente para as mulheres, pois os homens (betas) ficam paranóicos e sem saber o que fazer para agradá-las!

Vou dar um exemplo para ficar mais fácil. Quando um homem sai com uma mulher, ele deverá exercer a pegada no momento certo, mas esse “momento certo” ele não sabe de antemão, pois ele existe somente na cabeça da mulher! Um beta, que demonstre a pegada no momento errado, será rejeitado como um tarado repulsivo, pois para a mulher, ele demonstrou a pegada no momento errado! Já o cafajeste, se passar do ponto com a pegada dele, poderá traumatizar a mulher.

Ou seja, não é tão fácil e tão simples exercer a pegada, pois o que elas entendem como pegada faz parte de um modelo paranóico no qual elas decidem com quem, quando e aonde a pegada tem que ocorrer!

Se as mulheres brasileiras exigem muita pegada, isso apenas demonstra que elas são umas das mulheres mais arrogantes do mundo. Ou seja, para elas, os brasileiros são tão limitados, banais e inferiores, que precisam agradá-las e entretê-las de acordo com todos os caprichos detalhistas delas!




IV - A EXPRESSÃO DA “PEGADA” NA SEDUTOLOGIA!



A idéia de pegada não é exclusiva das brasileiras, ela existe no mundo inteiro! É claro que as versões estrangeiras são diferentes! O que eu quero dizer é que a pegada das estrangeiras não é tão massificada culturalmente numa idéia, mas sim num conjunto de comportamentos.

Enquanto a brasileira traduz a pegada como a necessidade de ser desejada num nível acima do normal, as estrangeiras traduzem isso como a permissão para um comportamento mais sexual, sem que ela se sinta usada ou invadida!

Ou seja, a pegada das estrangeiras é uma concessão, uma permissão para comportamentos sexuais mais exagerados e intensos. Os sedutores sabem disso! Para eles não é suficiente romper as defesas femininas, é preciso ter um comportamento diferenciado após isso.

No método do sedutor Mystery isso fica bem claro! Mystery expõe o jogo da sedução como um conjunto de passos muito sutis, no qual qualquer erro pode anular todo o processo. Ele expressa justamente a sedução do ponto de vista da arrogância feminina. Mystery não luta pra mudar a natureza feminina, pois o seu método já é uma adaptação a ela!
O que Mystery fez foi mapear o sistema paranóico de exigências femininas. Ele criou um modelo que é um atalho para os homens que não entendem o modelo arrogante e paranóico de relacionamento das mulheres.

Entretanto, Mystery entendeu da natureza feminina aquilo que era o suficiente pra levá-las para cama! Mas ele não mapeou o sistema paranóico de relacionamentos das mulheres em casos mais abrangentes como relacionamentos de longo prazo!

A pegada no método de Mystery é expressa da seguinte forma: O homem precisa exercer a pegada quando o ciclo de sedução estiver completo! Ou seja, quando a mulher já estiver seduzida, é nessa situação que se deve exercer a pegada! Se o homem exerce a pegada antes da hora, ele destrói o processo de sedução e ativa a “defesa anti-vadia” da mulher (slut anti-defense).




V - A PEGADA COMO CONDIÇÃO DO RELACIONAMENTO!



Para muitas mulheres, a pegada é uma condição necessária para um relacionamento. Isso acontece porque elas não possuem interesse nos homens e os acham banais e chatos. A pegada é uma forma de tornar algo insuportável para mulher, interessante e divertido.

O homem diverte a mulher com uma manifestação de desejo sexual intenso por ela. Para a mulher, o homem só é interessante na medida em que diverte a mulher e a entretém. A mulher não gosta do homem em si, mas daquilo que ele oferece a ela em termos de diversão e entretenimento. Pois as mulheres pensam que a principal função do homem é proporcionar prazer psicológico e satisfazer as necessidades das mesmas!

As mulheres estão exigindo cada vez mais pegada, porque o complexo de superioridade delas está cada vez maior. Por isso o nível de diversão que os homens estão apresentando nos relacionamentos é insuficiente para elas. Elas exigem mais e mais compensações para suportar o relacionamento com os homens.

As mulheres atuais usam os homens com objetivos totalmente lúdicos. Para elas, os homens precisam agradá-las o tempo inteiro. E a pegada é isso. A pegada é o videogame das mulheres! A pegada é aquilo que as mulheres exigem pra tornar suportável e divertido, algo que inicialmente é desinteressante e banal para elas.




VI - A PEGADA COMO AFIRMAÇÃO DO SENTIMENTO DE SUPERIORIDADE DA MULHER!



Outra coisa fundamental da teoria da pegada, é que a mulher exige do homem a afirmação do sentimento de superioridade dela. A mulher, por mais limitada que ela seja, exige pegada dos homens. Isso prova que elas possuem um profundo complexo de superioridade. A mulher não mede a pegada a partir do quanto ela é bonita ou não. Isso é uma característica da natureza feminina.

A mulher mais limitada exige pegada, porque ela quer afirmar a superioridade dela através controle sexual do homem. Exigir pegada do homem, além de ser uma forma de controle, é também uma forma de demonstração de poder num relacionamento. Ou seja, a mulher mais limitada quer se sentir muito gostosa e desejada, porque isso afirma o profundo sentimento de superioridade que ela possui e afirma o poder de barganha dela num relacionamento!




VII - “PEGADA” DOS ALFAS X BETAS



As mulheres exigem pegada porque acham insuportável o relacionamento com um homem mais limitado do que elas. Os alfas são menos limitados do que os betas e por isso, eles parecem dignos de relacionamento para as mulheres. Elas aliviam as exigências de pegada diante dos alfas!



Citação:Pegada do Alfa:

O que ela representa para as mulheres: Para as mulheres a pegada do alfa é a confirmação do “alfismo” do mesmo.

Observação: Em muitos relacionamentos, o alfa é dispensado da função de ter pegada!



Citação:Pegada do Beta:

O que ela representa para as mulheres: Para as mulheres a pegada do beta é uma forma de compensação para inferioridade dele, mas ela pode ser aversiva no contexto errado!

Observação: O beta quase nunca é dispensado da função de ter pegada num relacionamento.



A pegada do alfa é uma confirmação do “alfismo” dele. Para muitas mulheres, o alfa está dispensado da função de ter pegada, pois o que ele já oferece é suficiente para a mulher.

A mulher não entende a diferença entre prazer físico e psicológico, pois a presença ou a ausência da pegada do alfa na cama, muitas vezes geram os mesmos efeitos! Isso acontece, porque o simples fato delas transarem com alfas, já dá um intenso prazer psicológico para elas e para muitas, isso já é suficiente!

O alfa que tem pegada na cama dá prazer psicológico extra para as mulheres. Ou seja, a sensação delas de dominação de alfas é maior ainda. A pegada do alfa confirma o “alfismo” que ele já tem e cria impressões ainda mais fortes e impressionantes na mulher!

A ausência de pegada do alfa é tolerada na medida em que o alfa compensa essa ausência com outros fatores, como beleza, fama, riqueza, destaque social. Se o alfa não tiver pegada e não compensar essa ausência com outros elementos de “alfismo” que sejam suficientes para a mulher, então ele se tornará um beta!

Na maioria dos casos, a mulher é indiferente à condição do alfa ter ou não ter pegada, pois são elas que se esforçam pra agradá-los com medo de perdê-los e não o contrário! A mulher diante de um alfa se preocupa muito pouco com o prazer sexual em si, pois ela fantasia inúmeras vantagens sociais ao lado do alfa! Mas certamente, a idéia de exigir pegada dos alfas, é ainda atraente para a mulher, pois isso é a maior prova de poder das mulheres. A mulher que consegue pegada e favores sexuais de um alfa, somente com a passividade e sem qualquer esforço, sem dúvida alguma, demonstra ter um grande poder sexual. Mas na maioria dos casos, isso é pura ilusão, pois elas usam os alfas quase sempre pra finalidades sociais.
Elas usam os alfas num contexto teatral, apenas como uma forma de demonstração de poder sexual.

Para a mulher, o grande prazer de dominação de alfas, está na demonstração disso perante um público, seja ele (o público) real, ou virtual. E mesmo, nas situações de amor clandestino, a mulher ainda sente um glamour, mesmo que o público seja somente virtual! A maior prova disso são as mulheres que se orgulham de serem amantes! Existe até uma comunidade no Orkut com o seguinte título: “Sou amante e daí!” Ou seja, não importa, se elas são titulares, ou reservas, ter um alfa é mais importante para elas do que a honra. Isso demonstra a importância que a sexualidade tem na vida das mulheres, pois a sexualidade para elas é até mais importante do que o certo e o errado!

Há sempre na mente da mulher, a expectativa da exposição do amante, ou do amor clandestino como uma prova do valor dela. E mesmo as mulheres que amam bandidos, se sentem valorizadas nessa situação, pois para elas, o poder do bandido é um status, que tem valor, pelo menos, para um público que só existe na cabeça da mulher!

Ou seja, a própria teatralização da conquista de alfas se torna um fim em si mesmo para a mulher e todas as outras conseqüências positivas para a mulher, como pegada, prazer físico, mimos, presentes, viagens, são “extras” que comprovam ainda mais o poder de dominação da mulher.

A pegada do alfa é um extra, o próprio exercício de dominação de alfas, com ou sem pegada, já dá um intenso prazer psicológico para as mulheres.

O alfa que tem pegada oferece mais do que foi pedido! Quantas vezes você já viu mulheres apaixonadas por homens que não davam muito prazer sexual para elas? Isso é o poder de um alfa! A mulher tolera coisas absurdas dos alfas, porque a ilusão de dominar um homem poderoso e de alto valor social é extremamente importante para elas.




VIII - A “PEGADA” E A CARÊNCIA FEMININA!



As mulheres exigem pegada porque são carentes! Essa é a grande chave da questão! O que é carência feminina, senão a idéia de que os homens oferecem menos do que elas precisam?!
O interessante disso tudo é que as mulheres não se sentem carentes com os alfas e por isso elas aliviam um pouco as exigências de pegada diante deles.

Mas os betas, elas não perdoam! Ou seja, diante dos betas, as mulheres são super carentes! A pegada do beta tem a função de tentar aliviar a carência feminina! O comportamento padrão do beta é insuportável para a mulher. A mulher não preenche a carência dela se o beta demonstrar desejo sexual por ela através de comportamentos previsíveis e esperados! A mulher somente não se sente carente ao lado do beta, se o beta demonstrar desejo sexual por ela num nível muito exagerado, intenso, muito acima do esperado! Ou seja, tudo o que o beta faz pra agradar as mulheres, precisa ser com uma vontade, um vigor, uma energia muito maior do que a normalmente esperada para aquela situação.

A mulher diante de homens limitados sente uma carência absurda, quase impossível de ser saciada, pois elas possuem a idéia de que possuem valor demais e que os homens não estão à altura desse valor! Quanto mais limitado é o homem, mais ele terá que se esforçar pra impressionar a mulher com um intenso desejo sexual! Se o beta não agir desse modo, a carência da mulher se tornará insuportável e ela irá sentir uma frustração aguda por estar com um homem limitado e não ser compensada de alguma forma dessa situação!

A mulher exige esse tipo de coisa do beta, só que ela não irá falar! Ela espera que o homem adivinhe que ela sente tal tipo de carência! Os homens muito românticos não preenchem a carência das mulheres. Pois elas esperam desejo sexual intenso deles e não carinhos limitados e previsíveis. Ou seja, elas esperam beijos fortes, apertões fortes e todo tipo de comportamento performático do homem!

O bonzinho, que fica só no carinho padrão, deixa a mulher ainda mais carente. Então ela o percebe como um homem que não tem pegada. Essa percepção é desastrosa para a mulher, pois o homem que não tem pegada e não tem status de um alfa, não dá o prazer psicológico que as mulheres tanto buscam!

A pegada é uma compensação para a falta de função social do homem! Ou seja, o homem que a mulher acha que não agrega muito valor social para ela, precisa compensar a falta dessa função social, com a pegada!

Eis a função da pegada dos betas: Compensar o pouco prazer psicológico que eles dão às mulheres! O beta tenta oferecer através da pegada a possibilidade de prazer psicológico que as mulheres naturalmente experimentam com os alfas.




IX - COMO AS MULHERES USAM AS EXIGÊNCIAS DE PEGADA PARA MANIPULAR OS BETAS!



A pegada exercida antes do momento certo é para muitas mulheres uma forte demonstração de insegurança, carência e ansiedade Mystery fala disso no método dele. Fora dos relacionamentos, a pegada do beta parece fake para as mulheres, pois é uma demonstração de pura ansiedade sexual. A mulher adora esse tipo de situação, pois assim, ela transforma o beta num pagador de contas e não sacia o desejo sexual dele para deixá-lo sempre na “fissura”!

Aliás, essa é a tática preferida das mulheres com os betas. Elas ativam o desejo sexual dos betas, mas nunca o satisfazem. Então, elas mantêm o beta num estado de ansiedade sexual contínuo. E muitos, por não serem esclarecidos, entendem essa ansiedade sexual como amor. O que muitos betas chamam de amor é pura vontade de fazer sexo com uma mulher! Por isso, muitos betas entram em pânico depois que casam, pois percebem que o amor deles era pura ansiedade sexual e que não havia nada além de desejo sexual pela mulher.

As mulheres reprimem a pegada dos betas fora dos relacionamentos, pra deixá-los apaixonados e prendê-los através da ansiedade sexual. Assim, a mulher excita o beta, mas sempre o mantém afastado. O objetivo disso é deixá-lo apaixonado, induzindo o homem apaixonado a um estado de ansiedade sexual contínuo!

Se uma mulher te excita o tempo inteiro e te mantém afastado ao mesmo tempo, então ela te vê apenas como um beta provedor. Ou seja, para ela você terá que viver se esforçando pra ser digno de um relacionamento com ela, pois a verdade é que você não é! Ela te manterá num contínuo estado de ansiedade sexual e jamais saciará o teu desejo.

A mulher coerente é radicalmente imparcial na relação com o desejo do homem. Uma mulher só é coerente quando é igualmente difícil diante de todos os homens! Se ela é fácil com o alfa e difícil com o beta, então ela é uma tremenda de uma trapaceira, visto que as mulheres que se entregam aos alfas nunca conseguem prendê-los através do sexo e terminam sempre com os betas!

As mulheres só desejam a pegada dos betas, depois de perderem todas as chances com os alfas! Assim, elas experimentam o glamour de escravizar um beta, exigindo deles, através da pegada, o prazer psicológico que os alfas davam a elas. Exigir pegada dos betas é apenas um exercício de poder feminino, que acaba sendo interessante para a mulher, quando não há muitos homens de alto valor social disponíveis para elas!

A pegada é apenas uma das muitas exigências que as mulheres fazem para compensar a intensa frustração que elas sentem, quando elas se relacionam com um beta! A pegada é algo que as mulheres exigem dos betas para amá-los, pois inicialmente os mesmos são insuportáveis e indignos do amor delas. Elas pensam isso, ainda que evitem usar essas palavras!

A pegada é sempre um “presente” do homem para a mulher! Raramente uma mulher terá pegada e isso ocorre porque a mulher quer ser agradada o tempo inteiro, mas não quer agradar!

Quando as brasileiras exigem pegada, elas estão falando exatamente isso:

“Vocês, brasileiros, são muito limitados e exigimos que vocês tenham pegada nos relacionamentos e nos desejem num nível exagerado, pois não gostamos de vocês e não os achamos atraentes, nem interessantes. Compensem as limitações absurdas de vocês, demonstrando intenso desejo sexual por nós através de atitudes e comportamentos exagerados.”

Ou seja, para a mulher brasileira, é impossível suportar a limitação do brasileiro, por isso ela exige mil coisas do brasileiro pra suportá-lo. As brasileiras percebem os brasileiros como homens de pouco valor social e por isso elas exigem tanto deles! Elas exigem “pegada”, mas exigem muitas outras coisas! Enquanto isso, os homens no Orkut que estão idolatrando as mulheres que defendem a idéia de pegada. Será que eles não entenderam que essas mulheres estão afirmando que eles são insignificantes?

Muitos brasileiros estão iludidos, achando que as mulheres que exigem pegada são liberais que gostam de sexo, quando na verdade, elas estão reclamando da falta de “alfismo” deles e estão exigindo descaradamente compensações para as limitações deles! Para as mulheres, quase todos os homens brasileiros são betas! A idéia de pegada se tornou tão massificada e importante para as brasileiras, que é impossível acreditar que elas levem os brasileiros a sério!




X - EXPLICAÇÃO DA “PEGADA” DO BETA


Já antecipei um pouco a idéia da pegada do beta ao falar da situação dos homens brasileiros e da carência feminina! A mulher exige pegada dos betas nos relacionamentos! Isso não é uma escolha, é uma exigência. Isto está claro por duas coisas:

1. Se você for beta e não tiver pegada, você certamente será abandonado.

2. O que os betas possuem é insuficiente para agradar as mulheres, portanto elas exigem a pegada deles como uma forma de compensar as limitações deles e até mesmo a “inferioridade” deles!

A pegada é apenas uma das muitas compensações para as limitações dos betas, que as mulheres exigem, mas, além disso, elas exigem muitas outras coisas. Os relacionamentos hoje em dia terminam por esse motivo. A mulher se cansa das limitações do namorado ou do marido e simplesmente termina. Outras dizem que traíram ou largaram o marido, porque não se sentiam desejadas e amadas!

O amor feminino é atualmente ansiedade de “lucros” e vantagens. Se um beta não compensa de alguma forma as limitações dele, jamais a mulher que está com ele se sentirá amada! As mulheres jamais se sentirão amadas e desejadas em relacionamentos que elas acham desvantajosos! Além disso, elas acham que possuem valor demais e que a maioria dos homens não está à altura desse valor!

Quando a mulher diz que traiu ou largou o homem, porque não era desejada, ela está dizendo que o cara não tinha pegada suficiente para ela. O que ela queria? Ela queria demonstrações exageradas, teatrais, performáticas de desejo sexual por ela, pois ela percebe o homem atual como indigno de um relacionamento com ela.

Por isso, ela exige intensas compensações do homem para a frustração de estar com ele! Além disso, a pegada do beta precisa ocorrer num contexto fetichista, num contexto de viagens, presentes caros e aventura!

Para uma mulher, renunciar sonhos com homens mais ricos e bonitos só é possível se o beta compensar as limitações dele com demonstrações exageradas de desejo sexual por ela e inúmeras outras compensações, caso o contrário, ela vai trair ou largar o cara com as seguintes desculpas:

“Eu não era desejada!”
“Ele não me amava de verdade!”
“Ele não me valorizava!”



Quanto mais a mulher envelhece, mais ela enjoa das limitações do homem. Por isso, a maioria dos divórcios ocorre quando a mulher possui mais de 40 anos, pois nesse período, os homens estão mais acomodados e ignoram algumas das muitas compensações que as mulheres exigem deles!

Nessa fase, as exigências de pegada da mulher aumentam! Elas podem envelhecer, mas se sentem jovens! Então cadê a pegada? – Elas perguntam. Elas se separam, pois se sentem novas e atraentes, por mais que não sejam. O ego feminino não diminui, nem envelhece. Apenas o corpo feminino envelhece!

As mulheres se cansam do sexo, pois querem manifestações teatrais e performáticas de desejo sexual do homem na medida em que os anos passam. O sexo, tradicional, as posições comuns, tudo começa a entediar a mulher! Então, ela “enjoa” do homem, pois o mesmo não vale mais esse sacrifício! Elas querem sexo cada vez mais fetichista, com viagens, com glamour. Sem fetiches e surpresas, elas passam a detestar o sexo e o homem (beta).

As mulheres só toleram frustrações sexuais ao lado dos alfas, pois a competição feminina mantém o tesão delas por eles vivo. O que dá tesão à mulher é a ilusão de vencer competições dificílimas com as outras mulheres por um homem. O medo de perder o alfa e a angústia resultante desse processo são extremamente interessantes para as mulheres. As mulheres amam a angústia e o medo de perder um homem. Elas se sentem felizes e realizadas com essa angústia!

Depois de muitos anos de casamento, a falta de pegada do marido beta bonzinho é sinônimo de traição ou divórcio! Portanto, dentro de um relacionamento, o beta precisa afirmar para a mulher, o alto valor que ela tem através da pegada e de outras compensações, pois se ele não fizer isso, ele será traído ou abandonado certamente!




XI – CONCLUSÃO



A mulher de hoje não aceita relacionamentos com homens limitados durante muito tempo. Logo, o desejo intenso delas por auto-afirmação através do exercício de dominação de alfas se torna mais forte. E elas abandonam ou traem os maridos e namorados com a ilusão de serem capazes de prender homens mais “dignos” do amor delas!

Há como fugir disso? Atualmente não! O homem não tem pra onde correr. Ou ele é muito bonito e rico, ou ele terá obrigatoriamente que ter “pegada” no relacionamento. Pois a cultura atual só está aumentando o nível de exigência das mulheres. Não sei aonde isso vai parar, mas é possível no futuro, que a pegada seja o mínimo. Certamente elas criarão muitas outras compensações, pois o beta do futuro será praticamente um escravo da mulher.

A pegada do beta também não é tolerada em qualquer situação! Enquanto a pegada do alfa é tolerada bastante num relacionamento e fora dele, a pegada do beta sofre muitas restrições! Nas festas e baladas, as mulheres não gostam que os betas toquem nelas. Se um feio baixinho toca numa patricinha, ela reclama com cara de raiva: “Por favor, dá pra falar comigo sem me tocar?!”

Mas se o alfa aperta a cintura de uma dessas meninas, elas reagem com alegria e pedem por mais apertões através de risos de aprovação! Nesse caso, elas ficam mudas, felizes e cheias de risinhos!

Essa é a diferença. A pegada do beta é aceitável depois que ele criou todo um clima, pagou várias coisas, gastou muito dinheiro, levou a menina pra passear, bancou caprichos e realizou vários sonhos femininos! Mesmo assim, em muitos casos, a mulher faz o beta de “pagador de contas”. O mesmo fica deprimido e se sente o ser mais desvalorizado do mundo. As mulheres freqüentemente fazem os betas gastar muito dinheiro com elas e depois reprimem a pegada deles, fazendo os mesmos se sentirem insignificantes! Os mesmos acham essa mulher muito “difícil” e passam a valorizá-la. Será que eles não sabem, que as mesmas que os desprezaram, se entregam em poucas horas para homens bonitões e malandros?

A pegada do beta também é aceitável, após uma simulação de “alfismo”. Ou seja, o beta, através de uma série de posturas, simula uma vida, um poder que ele não tem e por ser uma simulação de alfa, a mulher tolera a pegada dele! A mulher nesse caso permite a pegada de um beta, por estar sendo enganada e por acreditar que o beta em questão seja um alfa.

Há inúmeros casos desse tipo na internet, casos de caras que se fingem de ricos pra transar com as mulheres. E eles são bem sucedidos nesse propósito, pois as mulheres os deixam fazer tudo, achando que eles são alfas! Esses casos provam que os instintos femininos são errantes e que as mulheres se atraem cegamente pelo “poder” do homem!

Dentro de um relacionamento, a pegada do beta não é somente tolerada, mas exigida! Ou seja, se você está namorando ou casado com uma mulher, ela vai exigir que você a pegue com força e demonstre muito desejo sexual através de um comportamento sexual bastante exagerado e performático.

Você não tem escolha, ou você é um alfa e controla, ou você é um beta e terá que impressionar a mulher com uma intensa pegada! O beta que acha que é alfa e dispensa a “função pegada” será desprezado automaticamente pela mulher!

O homem atual não tem muita escolha. Não adianta ele simular um poder que ele não tem. Isso pode dar certo durante algum tempo, mas não durante a vida toda! E se ele tentar barganhar com a mulher, sem ter poder, a mulher sempre ganhará, pois a mesma é astuta e sabe quando um homem é limitado!

O beta terá que compensar as limitações dele com muitas dinâmicas. O próprio Nessahan Alita escreveu para os betas com essa intenção! Na obra de Nessahan Alita, há sim, exemplos de pegada. Ele fala isso bem claro nos seus livros, quando ele fala de sexo, por exemplo. Ele não usa o termo pegada, mas a dinâmica que ele expressa sobre o tipo de sexo que impressiona a mulher, pode ser vista como uma forma de "pegada" sim!

A mulher não quer o amor do homem, mas o desejo sexual dele. A mulher usa o amor do homem apenas pra mantê-lo preso, mas jamais o recompensará com carinho e sexo de qualidade! Em outras palavras, o amor do homem entendia a mulher. O desejo sexual a diverte!

As mulheres de hoje são carentes e exigentes demais. A carência está no fato de que elas querem muito mais do que os homens podem oferecer! Se o beta não tiver pegada, a mulher não se sentirá amada. Para que uma mulher se sinta amada ao lado de um beta, ele precisará demonstrar desejo por ela num nível muito grande. Caso o contrário, a mesma achará o relacionamento desvantajoso e insuportável. A mulher não é capaz de amar homens mais limitados do que ela.

A exigência de pegada é isso.

A pegada é a tentativa de tornar aceitável um homem que, inicialmente, a mulher é incapaz de amar.
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