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[RELATO] A única exceção que conheci
#21
(30-07-2016, 01:36 PM)Libertador Escreveu: Vou comentar também.

Eu li um livro chamado Hooked, feitos por cientistas conceituados sobre o efeito do sexo na mente e no corpo das pessoas. O livro não aborda sobre ser moral ou imoral, religião ou coisas do tipo. É só ciência pura e simples.

Vamos partir do pressuposto de que ela realmente tivesse se arrependido e se convertido de forma sincera. O que acho dificil, mas é como alguns caras chegam a pensar em situações semelhantes. Nesse caso, então vale a pena ele aceitá-la?

Cientificamente não. Seria burrice.

No livro os cientistas provaram que quanto mais parceiros sexuais uma mulher teve, mais dificil de ter relacionamentos saudaveis com uma pessoa só.

Elas são piores mães e esposas.
E se separam mais.

Por seu comportamento promíscuo, o cérebro delas entra em um circuito de mais dopamina, que é viciante, e cria uma necessidade de mais e mais, reprogramando o cerebro e criando uma "trilha" pelo estimulo direcionado.

O cérebro tenta se proteger dessa descarga de dopamima e cria tolerancia. Fazendo com que se precise de mais "emoção" para ter o mesmo pico de prazer.

Relacionamentos normais e saudaveis perdem a graça, se tornam chatos, entediantes e ela entra em estado depessivo.

Ela viciou seu cérebro em "emoções fortes" pelo seu comportamento.

Ao mesmo tempo os cientistas constataram que a substancia ocitocina que é a responsavel por produzir confiança, empatia e profunda conexão com o parceiro, tem a produção danificada.

O que ocorre é que a ocitocina age como uma fita adesiva poderosa ligando uma pessoa a outra. Mas em mulheres que trocam de parceiros constantemente, faz com que o sexo casual mude quimicamente o cérebro, literalmente, é como uma fita adesiva que perde o efeito após ser aplicada e removida várias vezes.

Então mesmo que uma mulher tenha realmente se convertido e mudado, ela vai carregar as consequencias de sua juventude promiscua pelo resto de sua vida.

E ela sempre vai ser menos sucetivel a ser fiel, a se manter no relacionamento, a sentir empatia e conexão do que uma virgem ou uma mulher com pouca experiência sexual.

Até cientificamente não vale a pena aceitar o passado de uma mulher dessas, mesmo que ela realmente tivesse mudado.

E isso sem falar do risco das DSTs, as mulheres são 80% mais vulneraveis a contrais DSTs antes dos 25 anos. Por conta do revestimento do colo uterino que eles explicam no livro.

E 19 das 25 DSTs mais comuns não tem cura. E mais de 87% não apresentam sintomas visiveis. Vale a pena correr o risco? Não!

Enviado de meu SM-J700M usando Tapatalk

Incrível Libertador!

Essas coisas fazem TOTAL sentido.
Pela minha experiência prática, eu já constatei que quanto mais rodada é uma mulher, menos ela consegue se envolver emocionalmente/sentimentalmente com você.

É legal ter um aval científico para isso.

Essa sua postagem merecia um tópico só para ela. Isso é importantíssimo para o conhecimento de todos!
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#22
(30-07-2016, 01:36 PM)Libertador Escreveu: Vou comentar também.

Eu li um livro chamado Hooked, feitos por cientistas conceituados sobre o efeito do sexo na mente e no corpo das pessoas. O livro não aborda sobre ser moral ou imoral, religião ou coisas do tipo. É só ciência pura e simples.

Vamos partir do pressuposto de que ela realmente tivesse se arrependido e se convertido de forma sincera. O que acho dificil, mas é como alguns caras chegam a pensar em situações semelhantes. Nesse caso, então vale a pena ele aceitá-la?

Cientificamente não. Seria burrice.

No livro os cientistas provaram que quanto mais parceiros sexuais uma mulher teve, mais dificil de ter relacionamentos saudaveis com uma pessoa só.

Elas são piores mães e esposas.
E se separam mais.

Por seu comportamento promíscuo, o cérebro delas entra em um circuito de mais dopamina, que é viciante, e cria uma necessidade de mais e mais, reprogramando o cerebro e criando uma "trilha" pelo estimulo direcionado.

O cérebro tenta se proteger dessa descarga de dopamima e cria tolerancia. Fazendo com que se precise de mais "emoção" para ter o mesmo pico de prazer.

Relacionamentos normais e saudaveis perdem a graça, se tornam chatos, entediantes e ela entra em estado depessivo.

Ela viciou seu cérebro em "emoções fortes" pelo seu comportamento.

Ao mesmo tempo os cientistas constataram que a substancia ocitocina que é a responsavel por produzir confiança, empatia e profunda conexão com o parceiro, tem a produção danificada.

O que ocorre é que a ocitocina age como uma fita adesiva poderosa ligando uma pessoa a outra. Mas em mulheres que trocam de parceiros constantemente, faz com que o sexo casual mude quimicamente o cérebro, literalmente, é como uma fita adesiva que perde o efeito após ser aplicada e removida várias vezes.

Então mesmo que uma mulher tenha realmente se convertido e mudado, ela vai carregar as consequencias de sua juventude promiscua pelo resto de sua vida.

E ela sempre vai ser menos sucetivel a ser fiel, a se manter no relacionamento, a sentir empatia e conexão do que uma virgem ou uma mulher com pouca experiência sexual.

Até cientificamente não vale a pena aceitar o passado de uma mulher dessas, mesmo que ela realmente tivesse mudado.

E isso sem falar do risco das DSTs, as mulheres são 80% mais vulneraveis a contrais DSTs antes dos 25 anos. Por conta do revestimento do colo uterino que eles explicam no livro.

E 19 das 25 DSTs mais comuns não tem cura. E mais de 87% não apresentam sintomas visiveis. Vale a pena correr o risco? Não!

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Outro livro que valida o livro e a pesquisa citada pelo confrade

[Image: ncnhmo.jpg]

Exemplo citado pelos autores: um levantamento da Universidade de Chicago revelou que casais monogâmicos casados registram os níveis mais altos de satisfação sexual. Segundo o levantamento, 87% de todos os casais monogâmicos casados relataram que são “extremamente” ou “muito” satisfeitos com seu relacionamento sexual, e 85% se declararam “extremamente” ou “muito” satisfeitos emocionalmente. “Em outras palavras, a ocitocina está fluindo no cérebro de muitos casais casados!” (p. 22). Josh e Erin destacam ainda que os menos satisfeitos física e emocionalmente são os solteiros e casados que têm vários parceiros sexuais. “Quando esperamos até o casamento para fazer sexo, estabelecemos um nível de intimidade inigualável” (p. 22). Talvez por isso o número de separações seja maior entre casais cujas mulheres tiveram vida sexual ativa antes do matrimônio.

Conclusão do capítulo: “Mulheres que iniciam precocemente a atividade sexual e aquelas que têm vários parceiros são menos satisfeitas na vida sexual do que as mulheres que se casam com pouca ou nenhuma experiência sexual. O jornal USA Today chamou essa pesquisa de ‘vingança das senhoras da igreja’” (p. 23).


No capítulo 7, os autores aprofundam o tema da neuroquímica. Eles explicam que “o cérebro feminino recebe altas doses de ocitocina sempre que há toque e abraços. A vasopressina é um hormônio que faz a mesma coisa no cérebro masculino [isso é tratado em profundidade em Hooked]. No contexto de um relacionamento de amor e compromisso, o cérebro libera níveis crescentes de ocitocina e vasopressina para manter a segurança dos laços emocionais. Deus projetou nosso corpo para reagir fisicamente à intimidade em longo prazo, e essa resposta acontece no cérebro [permita-me um testemunho: depois de 15 anos de casados, minha esposa e eu experimentamos muito mais intimidade hoje do que antes; cada ano que passa o casamento fica mais gostoso]. Quando trocamos de parceiros continuamente, os níveis de ocitocina diminuem e o cérebro não funciona como esperado na liberação de ocitocina. Atividade sexual promíscua gasta a produção de vasopressina no cérebro masculino, tornando os homens insensíveis ao risco de relacionamentos de curto prazo. Sexo casual, sem compromisso, pode mudar seu cérebro literalmente no sentido químico” (p. 37). Ou seja, pessoas que não se preservam para o casamento ou que mantêm múltiplos relacionamentos prévios (“ficam”) estão prejudicando o futuro relacionamento com a pessoa com quem decidirão passar o resto da vida.

Josh e Erin explicam: “Cada vez que você passa para outro relacionamento, precisa ter um pouco mais de contato sexual a fim de satisfazer o desejo do seu cérebro por dopamina [motivo pelo qual geralmente em um novo relacionamento as intimidades partirão de onde foram interrompidas no relacionamento anterior], e o efeito dos laços emocionais começa a se desestabilizar. Além disso, pelo fato de a dopamina provocar uma intensa sensação de prazer, casais sexualmente ativos com frequência substituem os sentimentos de afeição por essa sensação de excitação. Seus relacionamentos se deterioram rapidamente quando começam a buscar mais dopamina em vez de verdadeira intimidade” (p. 37, 38).

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#23
Dês de quando rodadas são exceção só por assumirem que são rodadas??? Fosse assim prostitutas e pornstars entrariam nessa categoria.
http://ask.fm/RajadaRealista

Quem são eles, para se entrometer quando cuidamos de NOSSOS interesses? (Vito Corleone).

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#24
De exceção não tem nada ..

mais uma crente de cú quente isso sim
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#25
O Brasil é o país das exceções e o único filtro de seletividade que não pode ser valorizado é o conservador e biológico, quaisquer coisa que verse sobre isso é crime de "odius".


Aqui cada um elege sua exceção   Big Grin , afinal a mulher com quem casaremos e ou namoramos sempre terá a conduta ilibada aos nossos olhos até prova em contrário do tipo caiu na net, 10 caras falando que traçaram, etc., ou a própria notoriedade da candidata dispensa tal requisito.  O consermanginismo tudo supera e tudo pode, o casamento e a fé  deletam o passado e o que vale é o agora em diante, haja coração, tolerância e bom mocismo, isso sim é  ser macho no BR.

O importante é ser feliz e tolerante, afinal sempre é tempo de perdoar, mudar e recomeçar, todos tem defeitos e quando uma moça que exerceu a liberdade sexual de forma mais ativa e intensa se relacionar com você seja grato aos céus e ao favor que ela te faz, porque não é fácil viver num mundo machista. Shy

Este é o politicamente correto pautando os discursos e consciência de seletividade do macho.

Fotos meramente ilustrativas.

Não vou postar fotos, mas existem centenas e centenas de exemplos no br... "que ilustram essa nova maneira de relacionar ou progressismo."  Blush o "THE END da rodagem sempre será coroado com um vestido de noiva e uma festa cara" e um palhaço feliz e sorridente a carregando a tiracolo.


Temos cerca de 55% de balzacas solteiras e mulheres chefes de família no BR e vai aumentar a cada ano, proibiram o censo de divulgar o estrago feminista hipergâmico. Estão criminalizando e censurando a seletividade masculina essa é mais uma conta que o beta otário cristão pussy terá que assumir, mulheres de life style feminismo hibrido e se ele perceber que  se fodeu ou tem grande chances disso acontecer ficará revoltadinho, para eles casar com uma moça de 30 anos  é ter uma jovem por longos anos e sexo farto, um negócio certo e seguro, um happy end e uma realização. Big Grin 

 A Real dói no útero e nos amendoizinhos daqueles que tem baixa testosterona e amor próprio e isso independe de proselitismo religioso. Na favela BR o que importa é que as balzacas feministas e os CSPs come ninguém se casem a qualquer custo, isso é politica de estado, o facistas culturais precisam reverter o efeito bem rápido da queda da natalidade, mas não vai acontecer teremos uma ressaca de décadas.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#26
O Minerim falou tudo. Eu mudaria o título pra "[Relato] A única "ex-vadia" que conheci"
.
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#27
Os post do Sagitário sempre tem algo a mais nos faz refletir e lembrar que a queda do homem está logo a frente e vem de todas as formas, a exceção veio sem máscara ou uma máscara muito pior.
- A verdadeira liberdade está no domínio absoluto de si mesmo (Montaigne).





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#28
Bem interessante seu relato, mas não sei se posso concordar com você quando se refere a exceção. Não pude analisar os atos da moça referida e muito menos adentrar nos seus reais intuitos, por tanto não posso opinar se não sei nada sobre ela. Mas de coisa eu sei, a mulher pode muito bem ter a sinceridade em seus lábios e a promiscuidade em seu atos.
A ordem é o estado básico da satisfação.
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