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O Efeito Espelho
#1



Salve Realistas, 

Recebi uma MP do confrade Hérculles, no qual tocou em um assunto muito interessante que no Fórum não tinha Tópico. Antes de discorrer esse assunto, vamos refletir essa metafora:


Citação:
Uma mãe e um filho adolescente moravam juntos, mas não se davam bem. Viviam brigando pelos menores motivos. A mãe dizia que o filho era preguiçoso, não queria estudar, e não fazia nada direito. O filho acusava a mãe de ser ausente e de várias outras coisas. Com o tempo as brigas foram se intensificando cada vez mais, até que estava se tornando quase insuportável a convivência de ambos. O filho ofendia a mãe, e a mãe, nervosa, acabava também por ofende-lo, e ambos chegavam a ficar dias sem se falar.

A mãe começou a sentir-se cada vez pior. Sentia uma angústia imensa tomando conta de si. Cogitou enviar o filho para ser criado com a irmã, mas sentiu que isso não daria certo. Após uma semana de longas e profundas brigas, a mãe fez uma fervorosa oração pedindo a Deus que lhe desse uma explicação sobre a razão de tantas brigas. “Senhor, me diga, por que não consigo conviver bem com meu filho?” falou em oração.

Era noite, a mãe resolveu deitar-se, pois teria um dia de trabalho bastante árduo assim que acordasse. Quando o sol estava começando a nascer, meia hora antes de acordar para ir ao trabalho, sentiu-se leve e começou a sonhar. Estava no meio de um campo de trigo imenso, e subitamente apareceu um anjo luminoso que se aproximava dela.

– Por favor, venha comigo. Quero mostrar-lhe algo relacionado ao seu filho, disse o anjo.

A mãe, entendendo que Deus havia captado suas súplicas, não pensou duas vezes e foi junto com o anjo.

Chegaram num local meio escuro e pesado. Havia um espelho bem bonito e grande no centro.

– Veja sua imagem neste espelho, disse o anjo.

A mulher aproximou-se do espelho, esperando ver sua própria imagem refletida, mas viu a imagem de seu filho no lugar. Tomou um grande susto e derramou muitas lágrimas. Então perguntou ao anjo:

– Mas o que isso significa? Por que estou vendo a imagem do meu filho refletida neste espelho, ao invés de minha própria imagem? Perguntou.

O anjo respondeu:

– Essa é a resposta para as brigas e confusões entre você e seu filho. Vocês são muito parecidos em tendências e comportamentos, e seus defeitos são quase os mesmos.

Quando você briga com seu filho, está vendo nele o próprio reflexo de todos os defeitos que você procura ocultar de si mesma. O mesmo ocorre com ele. Um é o reflexo do outro, vocês compartilham de quase os mesmos defeitos e os dois atacam-se pelo defeito que ambos possuem.

Mas Deus, em sua infinita sabedoria, colocou duas pessoas tão semelhantes juntas, para que pudessem, em parceira, ver a si mesmas uma na outra, e dessa forma, reconhecerem seus defeitos e ajudarem-se mutuamente a resolver suas principais imperfeições. 

Não brigue com seu filho pelas mesmas deficiências e falhas que guardas em teu interior. Resolva tuas más inclinações, as brigas cessarão e vocês poderão voltar a viver em paz.


[Image: ilustracao-para-materia-sobre-falar-dos-...15x300.jpg]



O Efeito Espelho significa que tudo aquilo que vemos nos outros é um reflexo de nós mesmos. Quando algo nos agrada em alguém, geralmente se trata de uma parte de nós mesmos na qual não ousamos acreditar ou que não ousamos  exprimir. 


Quando temos algo que não aceitamos em nós, e vemos esse defeito em outra pessoa, isso nos causa um incomodo intenso. E muitas pessoas vão externar esse incomodo atacando o outro. Tudo que você não gosta em outra pessoa, tudo que você critica, é exatamente um defeito que você tem. O outro é apenas um espelho seu, refletindo o que você não gosta em si mesmo.


Recusamo-nos a vê-la, a aceitá-la, e não podemos tolerá-la no outro porque ela  nos remete à nós mesmos. Nos remete ao nosso Lado Sombra.


Isso ganha ainda mais força se acrescentarmos o fato de que “escolhemos” as pessoas que encontramos. Trata-se, então, de um tapa na cara! Trata-se de  um  tapa  quando,  por  exemplo,  encontramos  pessoas  injustas  com freqüência. Isso nos obriga a refletir a respeito da nossa própria injustiça em relação  aos  outros. 


Naturalmente, não vemos, não encontramos em nós mesmos aquilo que somos, que nos desagrada ou nos incomoda no outro. Mas se  formos  totalmente sinceros, se aceitarmos nos observar  realmente  sem  fazer  julgamentos,  logo  descobriremos  em  quê  o outro se parece conosco e quando fomos como ele. A vida é feita de forma que  só  vemos,  só  percebemos,  só  somos  atraídos  por  aquilo  que  nos interessa, nos diz respeito.


Carl Gustav Jung chamava de fenômeno da “sincronicidade”  que faz com que encontremos  as  pessoas  que  nos  “des-convêm”,  quando  temos  que compreender, mudar alguma coisa quanto à nossa atitude de vida. É difícil perceber ou aceitar mas, em todo caso, a única pergunta que podemos  nos  fazer  é: “O  que  é  que  eu  tenho  que  compreender  nesta situação?”, ou mesmo: “O que é que este encontro, esta situação pode me ensinar?” Se  formos  sinceros,  a  resposta  vem  rapidamente.  Os sacerdotes e budistas  tibetanos  dizem  que  na  vida  “os  nossos  melhores mestres  (os que nos  fazem agir, progredir)  são os nossos piores  inimigos, aqueles que nos fazem sofrer mais."


Portanto confrades, se observem mais. Observem seu lado sombra, e reflitam sobre o que vocês precisam melhorar. Pois é ali, no seu lado sombra, que se reside seus desafios nessa vida.
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#2




Existe uma frase atribuída a Sigmund Freud, o criador da psicanálise, que traz os seguintes dizeres: "Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo". Se a sentença foi realmente proferida por Freud, não se sabe. Entretanto, o significado da mensagem faz sentido.


Para o médico e psicanalista Mauro Hegenberg, professor do Instituto Sedes Sapientiae, que realiza cursos, estudos e atendimento clínico na área de psicologia, a frase é precisa, já que cada um revela um pouco de si mesmo a partir do que identifica no outro. "Isso porque projetamos nos outros aquilo que está em nós mesmos", explica.


Na concepção da psicanálise, cada indivíduo tem uma visão única de mundo, formada ao longo da vida em função de sua educação e suas experiências, que influenciam o modo de perceber as pessoas. "São essas imagens, ideias e conceitos que projetamos nas pessoas quando pensamos nelas ou falamos sobre elas", diz Hegenberg.


Diferentes estudos na área de psicologia mostraram que bastam apenas poucos segundos para formarmos uma opinião sobre alguém. Uma pesquisa da Universidade de Glasgow, na Escócia, concluiu que até menos do que isso é suficiente: em apenas meio segundo, os entrevistados tiveram suas primeiras impressões após ouvir um simples "olá".


A maneira como julgamos alguém ou o que falamos a respeito dele estão intimamente relacionados com o nosso jeito de ser, na opinião do filósofo Jorge Claudio Ribeiro, livre-docente em Ciência da Religião da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo. "Se sou otimista, vou destacar aspectos mais positivos daquela pessoa", exemplifica.


Para Ribeiro, além da influência da biografia de cada um naquilo que mais salta aos olhos quando analisamos o outro, existe, também, o peso do momento. "As circunstâncias que estamos vivendo também condicionam o nosso pensamento", acrescenta.


O que incomoda?


Muitas vezes aquilo que tanto incomoda no outro pode ter relação com uma característica que a pessoa também possui, mas não aprova e nem sempre enxerga. "Se aquilo não tivesse nada a ver com as minhas dificuldades, não incomodaria, eu nem perceberia", diz a psicoterapeuta cognitivista-comportamental Betania Marques Dutra, professora da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora e do Instituto Brasileiro de Hipnoterapia, no Rio de Janeiro (RJ).


Betania acredita que a forma como encaramos a atitude e o comportamento dos outros tem ligação com o que pensamos acerca de nós mesmos. "Quando o outro está me afetando de maneira bastante significativa, pode ser que ele esteja interferindo na ideia central que tenho de mim mesmo", afirma.


O professor da PUC-SP observa que uma pessoa também é capaz de nos perturbar quando nos provoca de algum modo. "Às vezes, o outro me incomoda porque é melhor do que eu, por exemplo. E eu não quero melhorar, estou acomodado", analisa Jorge Ribeiro.


Apesar de o outro servir com frequência de espelho, refletindo quem somos e o que pensamos do mundo, nem tudo que vemos é a nossa própria imagem. Aspectos que repudiamos também aparecem e causam revolta. "O outro também pode me incomodar porque vai contra uma série de valores que prezo", ressalva Ribeiro.


Para Mauro Hegenberg, devemos estar atentos ao que falamos e pensamos dos outros. "Cabe sempre a reflexão do porquê aquela pessoa nos incomoda, em que ela nos atrai ou repele, o que admiramos nela ou invejamos", sugere.


A visão que temos de alguém, segundo Jorge Ribeiro, é sempre limitada. Por essa razão, ele acredita que nenhum julgamento deveria ser definitivo. "Tenho compromisso com o que estou vendo, mas também com a limitação do que estou vendo", diz.


Maledicência e vida vazia


A impressão que se tem, ainda mais em tempos de redes sociais, com a proliferação de discursos de ódio, é que as pessoas falam mais mal do que bem dos outros. O professor do Instituto Sedes acredita que também elogiamos com frequência, porém existe a tendência em recordar mais das coisas ruins.


"É uma questão de sobrevivência: precisamos nos lembrar do que é desagradável para não repetir", justifica.


Ocupar-se da vida alheia e praticar a maledicência é uma forma de se inserir em um grupo. Mas isso acontece de maneira mais exacerbada, segundo Mauro Hegenberg, com aqueles que levam uma vida vazia, sem sentido. "Quanto mais frágeis nos sentimos, mais precisamos nos defender, e falar mal dos outros é uma forma de defesa", diz.


Betania Dutra concorda que essa atitude às vezes funciona como estratégia para lidar com as próprias dificuldades. "Falar mal dos outros pode ser uma forma de compensar os nossos próprios complexos", ressalta.



http://mulher.uol.com.br/comportamento/n...mesmos.htm
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#3
(18-03-2016, 11:45 AM)Herculles Escreveu: Obrigado Mandrake pelo tópico.

Esse é um conceito que eu havia ouvido a alguns anos atrás, e que para mim, fez muito sentido e me ajudou bastante a evoluir como pessoa. Eu passei a observar esse comportamento em mim mesmo, e nos outros, e consegui perceber quando a pessoa ao qual me relacionava prestava ou não, e também, perceber em que aspecto da minha vida eu ando/andava negligenciando.

É uma poderosa arma para um cara que se diz realista.


Saber que a maioria das coisas que falamos dos outros, diz respeito primeiramente a nós mesmos, e tudo que ouvimos, diz mais sobre a pessoa que fala do que a que é citada, pode evitar inúmeros transtornos, e fazer com que tenhamos uma "visão além do alcance" na lida com as mulheres e demais.

Por isso, quando for falar mal de alguém, para outro alguém, quando vim aqui no fórum relatar que fulano é desonrado, vagabundo, mangina, observe primeiramente se na verdade não é vc mesmo que tem essas características. Pra mim fica bem claro, quando leio a forma do discurso de alguns aqui, quando vem relatar algo que aconteceu, citando demasiadamente outras pessoas, na verdade, esse sujeito está na verdade falando muito de si mesmo. E ao avaliar as demais postagens, e a conduta aqui dentro, isso fica evidente. O que dizer na vida real então. Aprendem a observar isso confrades, que muita coisa será revelada antes mesmo de um convívio mais intenso.

Eu vim procurar mais sobre esse assunto aqui no fórum, e não achei muita coisa, por isso pedi ajuda ao Mandrake. O que me motivou buscar mais sobre esse assunto agora, foi o meu convívio com uma garota ai. Ela tem o costume de falar que quando eu entro no face é para falar com meus esquemas. Quando eu pego o telefone é para falar com meus esquemas. Ela tem o costume de falar que eu me acho de mais, etc. Entre outras coisas. Isso me chamou atenção e me fez lembrar desse conceito, e eu queria saber mais se na verdade eu é que não estava projetando eu nela. Ou seja, queria saber mais sobre o assunto para não ser injusto. Então para mim fica claro do pq ela fala isso para mim sempre, se é que me entendem.  É uma boa escola de comportamento humano para mim.

Porém, devemos ser verdadeiramente realistas, pq como está escrito no artigo, nem sempre o que falam/falamos de mal de alguém, é projeção. Um covarde pode se esconder nesse conceito e achar que tudo que dizem de mal dele, é projeção. Mas nem sempre é. Sejamos sempre lúcidos e busquemos constantemente o desenvolvimento pessoal. Só assim não cairemos nessa armadilha de se proteger covardemente no efeito espelho.

Infelizmente, (ou felizmente) fica muito difícil de acreditar em alguma coisa que ela diz para mim, apesar de que eu sigo aquela linha que N.A propõe, de se limitar a acreditar no que vê. Mas como eu não monitoro a vida dela, já sei o que ela faz quando está online. Digo isso pq eu não fico muito tempo no chat, praticamente não falo com ninguém, nem tenho whats, então essa de ficar de conversinha o dia todo para mim não existe. Quando uso o cel., é para algo importante. Como já disse, por essas características minhas,  que ela conhece, ela vim dizer que quando entro no face ou uso o cel é pq to de esquema eu fiquei intrigado.

Fora isso, essa análise serve no convívio com qualquer pessoa. Um fulano que tem o costume de falar da vida dos outros, normalmente mal, está falando de si próprio, e o realista deve ficar esperto. Enfim.

ótimo tópico Mandrake, vc sempre contribuindo muito para o desenvolvimento pessoal da galera. Mais uma vez obrigado pela ajuda.


Agradeço meu querido e estimado amigo!!

Devemos ficar atentos quando tal comportamento/situação se repete constantemente para as nossas vidas. Significa que temos que refletir sobre nós mesmo o porque estarmos atraindo tal situação constantemente. E entender o que precisamos aprender.

Pois não é normal e saudável em nossas vidas, constantemente acontecer situações parecidas, que nos deixam nervosos, irritados ou tristes. Quando ha situações semelhantes repetindo-se em nossas vidas, significa que Deus quer que mudemos alguma coisa. Para isso, precisamos refletir o que precisa ser mudado.

Depois que muda, essa situação não se repetira, ou seu impacto será NULO.



Comentando sobre a experiencia do Hérculles, é notável que a mulher que tanto especula que o Hérculles entra no Facebook para falar com outras mulheres, afim de armar novos esquemas, na verdade está especulando a si mesmo.

O incomodo que ela tem quando o Hérculles acessa o face é tão grande, porque ela mesma projeta suas atitudes para o confrade. Ela teme tal atitude, pois ela mesma o faz.  "Quem não deve nao teme."

Então ela sabe que essa atitude dela mesma é negativa, que projeta no Hérculles seu descontentamento perante ela mesma. O Hérculles esta sendo o espelho dela, perante essa atitude.

Portanto, ela reclama dela mesma, inconscientemente. Hérculles é apenas um espelho que reflete para ela, seu proprio defeito.

Quando ela tomar consciencia desse ato negativo e ela deixar de ser desonesta. Esse fato não a incomodará mais.
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#4
Putz. Enorme mas vou ler sim com calma depois.

Parece ser interessante, grato por trazer pra cá.
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#5
- Artigo de alta qualidade. E também Mandrake, você soube montar a situação com maestria a respeito dos fatos ocorridos ao Hérculles com este artigo.

- No meu caso, tenho que trabalhar algumas questões. Levei algumas Reais ao ler o texto.
- Você! Já pagou seu imposto hoje?
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#6
Já disse e repito. ótimo tópico Mandrake. O realista precisa estar bem ciente desse comportamento para evitar ser um imbecil e de se envolver com paspalhos e vagabundas.

Muito bom.  

UP viril!!
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram."  (Xeones para o rei Xerxes)

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#7
Isso é a essência do Magnetismo Nas Relações Sociais. Já que, atraímos para nós, pessoas semelhantes.


Nenhum relacionamento social é por acaso. Digo, amizades, família, namorada. Vc atrai aquilo que vc é, aquilo que é e não está consciente em vc mesmo. Relacionar-se com o outro é a melhor forma de aprender sobre si mesmo, adquirir o autoconhecimento.


Pois aquilo que te incomoda no outro, é o reflexo de si mesmo, latente. O ser humano é um ser social. Precisa de sociabilidade para evoluir. Aquele que nega se relacionar com o outro, está negando sua evolução, está negando aprender sobre si mesmo, autoconhecimento.


Assim sendo, relacionamentos sociais tem a função de aprendizagem e evolução. Aprendizagem frente aos nosso lado sombra inconsciente, e evolução no sentido de tornar as partes de nossa Sombra, consciente, para que possamos trabalhá-las.


Quando trabalhamos em nós os defeitos que vemos nos outros, talvez, a vida pode nos afastar tais pessoas, pois elas já não são necessárias para nossa evolução. Eu digo talvez, pois existem variáveis.


Tudo na nossa vida, na existencia, no universo, tem um sentido.


Portanto, os relacionamentos sociais trazem muito de nós, nos outros, e vice-versa. Precisamos prestar a atenção, observar imparcialmente o que nos incomoda nos outros, para trabalharmos em nós. É assim que evoluímos.
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#8
Vou alem, ao dizer que, é na familia que está muitas vezes, o que precisamos evoluir. Pois a familia é para a vida toda, um relacionamento duradouro, e é nela que reside o grande aprendizado para nossas vidas.
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#9
Grande e excelente tópico.

Obrigado ao confrade Mandrake pelo mesmo.
Estava refletindo bastante sobre um assunto correlato pelo tema após ver algumas citações de "Como Fazer Amigos E Influenciar Pessoas" do Dale Carnegie.
Mais uma vez um muito obrigado por ter compartilhado este tópico. Irei até salvá-lo.
Citação:Semper Fidelis

"Seu coração deve ser como uma espada, assim você não perderá. É um longo caminho construído com o valor de muitas vidas, nunca se esqueça..." El Cid de Capricórnio para Tenma de Pegáso
[Image: latest?cb=20130329182556&path-prefix=pt]
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#10
- Estas suas últimas postagens Mandrake, foi um upgrade e tanto para o entendimento mais técnico do tópico. Gostei!
- Você! Já pagou seu imposto hoje?
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