22-03-2022, 10:24 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 10-04-2022, 10:56 PM por Libertador.)
Na Bíblia dei um prosseguimento na leitura dos seguintes livros:
Li o livro Essencialismo de Greg McKown. Livro que explica da importância de se simplificar a vida. Achei esse livro essencial (kkk). É relevante aprender a simplificar a vida nos tempos atuais em que tudo é levado ao excesso. É praticamente um ato de revolução individual contra a sociedade moderna.
Ele explica que quase tudo é ruído, que poucas coisas são de fato essenciais. E que existem muito mais atividades e oportunidades no mundo do que tempo e recursos para investir nelas. A ideia principal é aprender a abrir mão de coisas medianas e boas para ficar com as poucas coisas extraordinárias. A ideia não é fazer mais coisas em menos tempo e sim fazer apenas as coisas que realmente valem a pena e descartar o resto. Ser seletivo ao escolher como usar o tempo e os seus recursos. E o livro apresenta diversos conselhos práticos de como aplicar isso na sua vida. "Se só pudéssemos ser verdadeiramente excelentes em uma única coisa, qual seria?"
Li o livro O Caso dos exploradores de caverna de Lon Fuller. Basicamente no livro 5 exploradores ficam presos em uma caverna depois que há um deslizamento bloqueando a única entrada. A família aciona o governo e é criada uma equipe de resgate. Há um desmoronamento e 10 trabalhadores morrem. Depois de 20 dias conseguem contato com os 5 lá dentro, eles descobrem que ainda vão demorar vários dias para serem retirados e que não vão sobreviver porque a comida estava no limite e um deles propõe fazer um sorteio e matar um deles para que os outros comam a carne e sobrevivam. Ninguém do lado de fora apoia a ideia mas também não são contra. Um pouco antes de começar o sorteio o autor da ideia desiste e não quer mais fazer, os outros quatro o forçam a participar jogando a sorte por ele e ele é sorteado e assassinado e comido pelos outros. Depois eles são resgatados e são julgados por um tribunal de 2° instância e é onde o livro de fato começa. São apresentados os argumentos de cada juiz sobre a condenação ou absolvição deles. Eu não sou do direito, mas pelo que percebi o foco do livro não está no dilema de comer a carne humana para salvar a vida ser certo ou errado e sim nas diferentes formas de se usar a legislação para avaliar os casos. Cada juiz tenta usar um método jurídico diferente para avaliar o caso. Os argumentos de cada juiz são muito bem feitos e realmente convencem, mas só até você ler o argumento seguinte que refuta completamente o argumento do anterior e perceber falhas na argumentação que você nem tinha reparado.
Li o livro Noites Brancas de Dostoievski. É o primeiro livro do autor que leio, escolhi esse justamente por ser pequeno. Deixei esse livro por último porque queria comentar alguns fatos realistas que reparei. Segue em spoiler. Tem spoiler do livro na análise.
- 2 Coríntios
- Gálatas
- Efésios
- Filipenses
- Colossenses
Li o livro Essencialismo de Greg McKown. Livro que explica da importância de se simplificar a vida. Achei esse livro essencial (kkk). É relevante aprender a simplificar a vida nos tempos atuais em que tudo é levado ao excesso. É praticamente um ato de revolução individual contra a sociedade moderna.
Ele explica que quase tudo é ruído, que poucas coisas são de fato essenciais. E que existem muito mais atividades e oportunidades no mundo do que tempo e recursos para investir nelas. A ideia principal é aprender a abrir mão de coisas medianas e boas para ficar com as poucas coisas extraordinárias. A ideia não é fazer mais coisas em menos tempo e sim fazer apenas as coisas que realmente valem a pena e descartar o resto. Ser seletivo ao escolher como usar o tempo e os seus recursos. E o livro apresenta diversos conselhos práticos de como aplicar isso na sua vida. "Se só pudéssemos ser verdadeiramente excelentes em uma única coisa, qual seria?"
Li o livro O Caso dos exploradores de caverna de Lon Fuller. Basicamente no livro 5 exploradores ficam presos em uma caverna depois que há um deslizamento bloqueando a única entrada. A família aciona o governo e é criada uma equipe de resgate. Há um desmoronamento e 10 trabalhadores morrem. Depois de 20 dias conseguem contato com os 5 lá dentro, eles descobrem que ainda vão demorar vários dias para serem retirados e que não vão sobreviver porque a comida estava no limite e um deles propõe fazer um sorteio e matar um deles para que os outros comam a carne e sobrevivam. Ninguém do lado de fora apoia a ideia mas também não são contra. Um pouco antes de começar o sorteio o autor da ideia desiste e não quer mais fazer, os outros quatro o forçam a participar jogando a sorte por ele e ele é sorteado e assassinado e comido pelos outros. Depois eles são resgatados e são julgados por um tribunal de 2° instância e é onde o livro de fato começa. São apresentados os argumentos de cada juiz sobre a condenação ou absolvição deles. Eu não sou do direito, mas pelo que percebi o foco do livro não está no dilema de comer a carne humana para salvar a vida ser certo ou errado e sim nas diferentes formas de se usar a legislação para avaliar os casos. Cada juiz tenta usar um método jurídico diferente para avaliar o caso. Os argumentos de cada juiz são muito bem feitos e realmente convencem, mas só até você ler o argumento seguinte que refuta completamente o argumento do anterior e perceber falhas na argumentação que você nem tinha reparado.
Li o livro Noites Brancas de Dostoievski. É o primeiro livro do autor que leio, escolhi esse justamente por ser pequeno. Deixei esse livro por último porque queria comentar alguns fatos realistas que reparei. Segue em spoiler. Tem spoiler do livro na análise.
Spoiler Revelar
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.