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[REFLEXÃO] Lutando contra o maior dos inimigos
#1
Nesses anos de Real, principalmente quando vejo os mais novatos e revoltados, para eles ao que parece as ideias não mudaram muito de 2007 pra cá: Mulher só gosta de homem babaca.

Sim, os ditos "homens babacas" são tidos como o problema pelo juvena invejoso e irracional.

Mas aí o cara evolui dois palitos e passa ler NA. Sob o pretexto dos conhecimentos da Real, revoltados e inconsequentes os usam para justificar misoginia ou MGTOW, como se as mulheres fossem o problema. Ou a sociedade como um todo, o que é pior.

Não, não e não, todos estes pensamentos estão errados. Incompletos, na melhor das hipóteses. O maior inimigo, o vilão por trás do vilão, o verdadeiro motivo, que deve ser combatido, é bem diferente disso. Muitos aqui já estão cientes do que estou falando, mas talvez muitos não tenham chegado ao epicentro do problema.

Muitos podem dizer que o seu maior inimigo é você mesmo, e apesar de clichê essa frase tem alguma razão. É óbvio que apenas nós temos responsabilidade pelas coisas que nos acometem e que nosso crescimento depende apenas de nós. Eu mesmo digo isso o tempo todo. Mas não é esse o problema maior, coloca esse em segundo lugar por hora, que eu explico o motivo.

Qual o inimigo afinal?

É capaz que alguns de nós talvez não tenhamos, afinal, tantos problemas condenáveis assim, vivemos sem vícios e com honestidade, mas sem muita grandeza, mas mesmo assim uma vida mais ou menos, muito inferior à nossa condição de desenvolvimento. É como se houvesse um fosso enorme entre o sucesso absoluto e o fracasso, ao invés de uma progressão gradual. O que quero focar aqui é no motivo da existência desse fosso.

Vamos trabalhar com uma hipótese aqui. Como já falei antes tem algo que só nós podemos nos responsabilizarmos, mas também nem todo mundo consegue se valer da arte de tacar o foda-se e ligar para o que os outros pensam e daí ficam muito atrelados às condições externas a si.

Nós também somos frutos das nossas influências e do nosso meio, então portanto lutar cegamente sem conhecer quais fatores sociais e ambientais atrapalham nosso desenvolvimento será o mesmo que correr tendo a perna presa numa enorme bola de ferro. Assim como o desenvolvimento social complementa e valida o desenvolvimento pessoal, quero ver se consigo trazer com sucesso uma filosofia complementar que ajude nosso desenvolvimento como um todo.

A presa e o predador, ou... Quem que manda nas coisas?

" 'Sobrevivência do mais apto' é apenas uma bela mentira que eles lhe dizem. Uma mentira para fazer as pessoas fracas acreditarem que se eles tentarem o seu melhor, eles podem sair por cima. A verdade é que não são os fracos que são devorados. Não se trata de força, mas de números."
Bleach, vol. 54. Riruka Dokugamine em "Pray for Predators 2"

Alguém conhece aqui a metáfora do elefante preso na corda? Existem variações dela, mas a lição de moral que fica nela que o elefante não arrebenta uma reles cordinha por que não sabe a força que tem. Na verdade, essa fábula é a essência de todo o masculinismo. Somos castrados socialmente desde cedo para não reconhecermos nossa força, nosso ímpeto masculino, nossa vontade de potência.

Então agora fica claro. Seu inimigo não são os homens destacados, os bombados, os cafajestes. Eles são uma minoria, que já sofre com seus próprios problemas. Muito pelo contrário, eles quem devem ser seus maiores aliados, ao menos em parte. Você pode não concordar com os métodos deles, mas não pode negar seus resultados. Se não quer se juntar a eles, ao menos aprenda quais características desejáveis os mesmos tem para poder ascender socialmente. 

(Nessahan Alita já apontava que dá para ter certas características dos mesmos sem que para isso você precise emulá-los nem se valer de desonestidade. Muitos da Real seguem a filosofia de viver como lobo em pele de cordeiro, que já é um grande avanço no passo de realizar nossas potencialidades.)

Sabe quem são seus verdadeiros inimigos? São os betas bonzinhos do dia a dia. Não um isolado em especial, mas sim a mediocridade geral, os betas como um todo, isso inclui o seu eu do passado, que se juntam para poder puxar os tapetes de outros homens, ficam se fazendo de palhaços e fazendo pouco caso das características masculinas, julgando-as como retrógradas, inferiores, masculinidade frágil, o diabo.

É a mediocridade geral das pessoas, seja sua falta de valores (ou valores meramente decorativos) ou sua falta de cultura, no sentido de senso de identidade mesmo que estou falando. E claro, a cultura desvairada promovida pela mídia, influenciadores digitais e em alguns casos até igrejas, que querem te dizer o que você é, o que você deve fazer e até o quão alto você pode ir.

Por extensão isto também pode se aplicar a você. Sim, se sinta ofendido com isso, desde que entenda o que eu quero dizer. Também pode ser seus familiares, amigos e colegas débeis, que vivem suas vidas mais ou menos, e que te querem bem até o ponto de você estar como eles, mas nunca melhor. Que te invejam e claramente te trairiam se vissem vantagem nisso. 

É complicado falar isso pois não tem como simplesmente a gente botar abaixo todo um sistema de coisas feitas para nos limitar. Ficaria feio falar “opressão” ou “repressão” aqui pela associação com a luta de classes forçosa que vemos do marxismo cultural, e também é óbvio que não podemos confundir com o senso comum, que tenta filtrar suas ações na forma de te tornar um indivíduo funcional e produtivo para a sociedade. 

Mas na falta de uma palavra melhor, a gente vive uma repressão velada constante, que demoniza a competição, a agressividade, a proatividade, a alta competitividade, a grandeza de espírito, as demonstrações de força, e por aí vai. Homens com medo de serem excluídos se castram felizmente no altar dessa sociedade maluca que está se tornando cada vez mais anti-homem.

O que podemos fazer?

Em primeiro lugar o mais importante é não se abalar. Não ter medo da represália social, de ser tratado como um outcast, de ser isolado. O homem de verdade é independente emocional e socialmente. A sociedade que precisa dele e não o contrário. A mesma lógica deve valer para mulheres, você tem que estar lá por que isso é uma concessão sua. Você tem que ter o poder de barganha de poder viver a vida onde quiser e como quiser.

A sociedade trata mal os que agem diferente, mas é por inveja, pois não tem a ousadia de sair das suas zonas de conforto e tentar algo diferente. Falam que tal coisa é politicamente incorreta, mas sabem no fundo que você tem razão, apesar da programação ideológica neurótica delas entrar em curto e deixar elas surtadas pro seu lado (O que já é um sinal de fraqueza de espírito gigantesco dessas pessoas).

É óbvio que prego que se destacar é martelado primeiro, você não vai estar na graça dos betas bonzinhos que mandam em tudo, e que inventam todo tipo de coisa para agradar as mulheres e boicotar os homens superiores. Só que a gente sabe que o tiro pode sair pela culatra (não vou nem querer citar o caso do mimadinho do Elliot que era rico, mas um beta da pior espécie), valores externos jamais substituirão valores reais e internos. Certas coisas tem um preço a se pagar e temos que buscar o equilíbrio, mas também temos que fazer apostas, correr riscos e sacrificar algumas coisas no processo.

Como dizem na arte de tacar o foda-se, não tem como agradar todo mundo, então escolha suas batalhas e não se deixe abalar pelos fracos, mesmo que eles aparentem ter mais poder, tudo é apenas fachada e mecanismos que eles possuem, subterfúgios para esconder sua fraqueza enquanto homens ou pessoas. Você deve bradar seus valores com clareza, mesmo que seja de forma velada. Não aparentar fraqueza, você tem que ser um homem temível, uma fera irrefreável, mas que decide não fazer uso da sua força o tempo todo voluntariamente. Jordan Peterson fala muito disso.

Temos que combater a cultura da inveja, da mediocridade, e por incrivelmente errado que isso pareça, temos que esmagar os pequenos, massacrar os betas e fracassados, das duas uma, ou eles melhoram e sobem o nível, ou caem fora da corrida genética. Se eles tentarem jogar sujo, acabe com a raça deles, socialmente falando. Não tem outro jeito, não dá para ter compaixão nem entre homens, apenas entre homens "iguais". Ao invés de nos nivelarmos por baixo, temos que subir o nosso game e tentar competir com os altos ao invés de nos conformarmos a viver apenas sob pele de cordeiro 24h por dia. 

Afinal você tem que escolher, quer ser a presa ou o predador?
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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