01-11-2018, 10:16 PM
Voto por um líder político contemporâneo e raro no Brasil.
Eleito contra o sistema, sob falsas acusações de fascismo, de ter todos os partidos políticos e candidatos contra si, além das maiores mídias, telejornais e mídias impressas do país contra sua campanha, chegando ao absurdo de ser atacado por um sociopata treinado em militâncias de partidos comunistas.
Lutou desde a legislatura, há muitos anos, quando nem existia a lava-jato, contra o establishment do foro de SP, e já tem deixado como legado seus filhos encampando essa luta contra o avanço do socialismo sobre as tradições de bem - famíla, cristianismo e conservadorismo - da maior parte do Brasil.
Foi o candidato com menor tempo de campanha e, com o atentado, sem possibilidade de participar de campanhas de ruas e debates, e mesmo assim, os imorais adversários que pelejavam com ele na disputa dessas eleições não pouparam ataques baixos e apelativos, mesmo que fosse ao preço de expor pessoas frágeis e iludidas sob um plano petista-comunista de perpetuação no governo.
Mesmo combalido, com um plano revolucionário - ministro da economia liberal, ministro da justiça não-político e apoio às pautas que são atacadas pela academia universitária e mesmo pela alta magistratura aparelhada do stf - e sem tempo no guia eleitoral, uma das campanhas mais modestas, que menos alocou gastos.
Mesmo assim, foi eleito. Sem o establishment, grandes campanhas, com todos os partidos contra e as grandes mídias também.
O voto do mês é pelo atual eleito presidente do Brasil.
Eleito contra o sistema, sob falsas acusações de fascismo, de ter todos os partidos políticos e candidatos contra si, além das maiores mídias, telejornais e mídias impressas do país contra sua campanha, chegando ao absurdo de ser atacado por um sociopata treinado em militâncias de partidos comunistas.
Lutou desde a legislatura, há muitos anos, quando nem existia a lava-jato, contra o establishment do foro de SP, e já tem deixado como legado seus filhos encampando essa luta contra o avanço do socialismo sobre as tradições de bem - famíla, cristianismo e conservadorismo - da maior parte do Brasil.
Foi o candidato com menor tempo de campanha e, com o atentado, sem possibilidade de participar de campanhas de ruas e debates, e mesmo assim, os imorais adversários que pelejavam com ele na disputa dessas eleições não pouparam ataques baixos e apelativos, mesmo que fosse ao preço de expor pessoas frágeis e iludidas sob um plano petista-comunista de perpetuação no governo.
Mesmo combalido, com um plano revolucionário - ministro da economia liberal, ministro da justiça não-político e apoio às pautas que são atacadas pela academia universitária e mesmo pela alta magistratura aparelhada do stf - e sem tempo no guia eleitoral, uma das campanhas mais modestas, que menos alocou gastos.
Mesmo assim, foi eleito. Sem o establishment, grandes campanhas, com todos os partidos contra e as grandes mídias também.
O voto do mês é pelo atual eleito presidente do Brasil.