09-03-2020, 02:31 AM
Faz sentido.
Lembro que em memórias do subsolo, o personagem fala disso, do homem de ação, e do homem evoluído, e do subsolo. A verdade é que a razão em si, de certa forma não deixa de ser uma doença, é algo antinatural, não instintivo, vai contra nossa natureza, porem não é sábio ser um idiota nos dias de hoje(vai lá resolver tudo na porrada pra levar chumbo). Então o correto, ao meu ver, é ser um homem um ação, e ao mesmo tempo, cultivar a sabedoria, treinando tanto corpo quanto a mente.
Mas mesmo assim, uma coisa que eu percebi, é que quanto mais "burrão" o cara é, menos ele pensa na hora de agir, e consequentemente atrai mais não só mulheres, mas principalmente mulheres, porque seus atos são espontâneos
Tenho um amigo e um primo que são assim, esse meu amigo, apesar de gordo, baixo, e feio, nunca ficou sozinho, e vive pegando um filé aqui e ali, tudo porque apesar de não ser nenhum intelctualzinho, é uma pessoa naturalmente expansiva, meu primo idem, mas de uma forma um pouco mais agressiva, acho até que porque apesar dele ter um comportamento dominante, esse comportamento é mais podado pla própria criação, porque ele é de uma classe social um pouco mais abastada, e a impressão que eu tenho, é que quanto mais abastada é uma família, mais emasculados os caras dessa família são.
De qualquer forma, hoje é tanta coisa que enfiam goela abaixo para você aprender desde cedo que você acaba se tornando muito racional desde cedo, o que é bom de um determinado aspecto, mas ruim de outros, porque se tornando muito racional muito cedo, você abafa seu lado instintivo muito cedo, e não aprender a lidar com ele, e a usar ele direito.
Tanto que na europa os caras sempre parecem meio emasculados, meio sem vida, não sei.
Podem até falar que é outras coisas, como a degradação dos valores, etc. Mas se vocês repararem bem, no século XIX os valores ainda estavam firmes, e os homens intelectuais da época também eram mais frouxos, a própria literatura da época fala da superioridade física de prática dos camponeses da época, equiparado aos intelectuais.
Lembro que em memórias do subsolo, o personagem fala disso, do homem de ação, e do homem evoluído, e do subsolo. A verdade é que a razão em si, de certa forma não deixa de ser uma doença, é algo antinatural, não instintivo, vai contra nossa natureza, porem não é sábio ser um idiota nos dias de hoje(vai lá resolver tudo na porrada pra levar chumbo). Então o correto, ao meu ver, é ser um homem um ação, e ao mesmo tempo, cultivar a sabedoria, treinando tanto corpo quanto a mente.
Mas mesmo assim, uma coisa que eu percebi, é que quanto mais "burrão" o cara é, menos ele pensa na hora de agir, e consequentemente atrai mais não só mulheres, mas principalmente mulheres, porque seus atos são espontâneos
Tenho um amigo e um primo que são assim, esse meu amigo, apesar de gordo, baixo, e feio, nunca ficou sozinho, e vive pegando um filé aqui e ali, tudo porque apesar de não ser nenhum intelctualzinho, é uma pessoa naturalmente expansiva, meu primo idem, mas de uma forma um pouco mais agressiva, acho até que porque apesar dele ter um comportamento dominante, esse comportamento é mais podado pla própria criação, porque ele é de uma classe social um pouco mais abastada, e a impressão que eu tenho, é que quanto mais abastada é uma família, mais emasculados os caras dessa família são.
De qualquer forma, hoje é tanta coisa que enfiam goela abaixo para você aprender desde cedo que você acaba se tornando muito racional desde cedo, o que é bom de um determinado aspecto, mas ruim de outros, porque se tornando muito racional muito cedo, você abafa seu lado instintivo muito cedo, e não aprender a lidar com ele, e a usar ele direito.
Tanto que na europa os caras sempre parecem meio emasculados, meio sem vida, não sei.
Podem até falar que é outras coisas, como a degradação dos valores, etc. Mas se vocês repararem bem, no século XIX os valores ainda estavam firmes, e os homens intelectuais da época também eram mais frouxos, a própria literatura da época fala da superioridade física de prática dos camponeses da época, equiparado aos intelectuais.
