08-07-2015, 01:21 PM
Pelo que vi, a hipergamia feminina, foi tratada de forma muito restrita.
A mulher é programada em termos instintivos para se entregar ao "melhor" homem de seu território. Nos tempos de nossos ancestrais, um homem "melhor" era necessariamente melhor em tudo, logo, tinha maiores possessões materiais que os outros.
Quando falamos em utilitarismo feminino, de forma aberta, é para recordar que elas sempre terão um interesse prático, a ser preenchido na relação íntima com um homem. Isso é da natureza do feminino, logo, não é ruim. Só se torna ruim quando: 1) o interesse está isolado, e isento de um elo emocional e 2) quanto ela não está disposta a recompensar de forma justa, aquilo que ela recebe.
Nesse contexto, acho mais correto falarmos do utilitarismo feminino, e não a hipergamia, poder ser bíblica, ou não.
Dito isso, tenho outra ressalva a ser feita: o Obscuro Feminino é natural, sim.
Se a mulher não tivesse uma face psicológica selvagem e rebelde, não teria condições de testar se o homem continua capaz de ser o "melhor" que ela identificou. Se ela não tivesse uma camada passional, ela não seria capaz de nos proporcionar prazer, principalmente o sexual.
O que é anti-natural é a forma como ele é cultivado, pela Modernidade. Sempre houveram as que não sabem lidar com ele, ou as que o possuem poderoso demais, mas essas eram socialmente excluídas, vivendo nas margens sociais onde seu comportamento era mais aceitável. Hoje, ele é estimulado a se tornar mais presente e intenso, a governar as ações delas. A Fera sempre esteve lá, mas hoje, ela é treinada para "matar" ou no mínimo, não recebe o treinamento necessário para evitar morder a mão de seu Dono, por assim dizer.
No mais, meus Confrades anteriores, falaram o necessário. O utilitarismo feminino é apenas corroborado em sua forma virtuosa: 1) com um elo sentimental sendo mais influente na relação, que ele, e 2) com a mulher retribuindo o zelo material (que vai além do material, mas é esse o assunto do tópico) de seu marido, com sua dedicação, carinho e obediência. Assim, e apenas assim, podemos dizer que Deus o abençoa. No mais, ele é instrumento do Maligno, mantendo minhas declarações no mesmo tema, algo que só pode aborrecer a Ele.
A mulher é programada em termos instintivos para se entregar ao "melhor" homem de seu território. Nos tempos de nossos ancestrais, um homem "melhor" era necessariamente melhor em tudo, logo, tinha maiores possessões materiais que os outros.
Quando falamos em utilitarismo feminino, de forma aberta, é para recordar que elas sempre terão um interesse prático, a ser preenchido na relação íntima com um homem. Isso é da natureza do feminino, logo, não é ruim. Só se torna ruim quando: 1) o interesse está isolado, e isento de um elo emocional e 2) quanto ela não está disposta a recompensar de forma justa, aquilo que ela recebe.
Nesse contexto, acho mais correto falarmos do utilitarismo feminino, e não a hipergamia, poder ser bíblica, ou não.
Dito isso, tenho outra ressalva a ser feita: o Obscuro Feminino é natural, sim.
Se a mulher não tivesse uma face psicológica selvagem e rebelde, não teria condições de testar se o homem continua capaz de ser o "melhor" que ela identificou. Se ela não tivesse uma camada passional, ela não seria capaz de nos proporcionar prazer, principalmente o sexual.
O que é anti-natural é a forma como ele é cultivado, pela Modernidade. Sempre houveram as que não sabem lidar com ele, ou as que o possuem poderoso demais, mas essas eram socialmente excluídas, vivendo nas margens sociais onde seu comportamento era mais aceitável. Hoje, ele é estimulado a se tornar mais presente e intenso, a governar as ações delas. A Fera sempre esteve lá, mas hoje, ela é treinada para "matar" ou no mínimo, não recebe o treinamento necessário para evitar morder a mão de seu Dono, por assim dizer.
No mais, meus Confrades anteriores, falaram o necessário. O utilitarismo feminino é apenas corroborado em sua forma virtuosa: 1) com um elo sentimental sendo mais influente na relação, que ele, e 2) com a mulher retribuindo o zelo material (que vai além do material, mas é esse o assunto do tópico) de seu marido, com sua dedicação, carinho e obediência. Assim, e apenas assim, podemos dizer que Deus o abençoa. No mais, ele é instrumento do Maligno, mantendo minhas declarações no mesmo tema, algo que só pode aborrecer a Ele.
