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Destruindo o mito da monogamia e fidelidade feminina – Parte 1
#1
Destruindo o mito da monogamia e fidelidade feminina – Parte 1
(Por Batman, Blog do Batman)

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Esta é uma crítica e super resumo feito por um colega Americano do livro de relativo sucesso nos EUA chamado "Infidelidade feminina" de Michelle Langley.
Estou pondo dele aqui porque ele é um texto arrasador sobre o mito do casamento e monogamia feminina. Quem ler isso NÃO conseguirá mais CASAR e conseguirá ver detalhado várias coisas e atitudes femininas explicados do porque disso. É uma bomba atômica. E serve também pras mulheres aprenderem mais sobre si mesmas (já que só sabem reclamar mas aprender algo sobre elas mesmas que é bom nada).
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O livro de Michelle Langley infidelidade feminina é o provavelmente o primeiro livro revisado pelo The Quarterly Occidental que foi propagandeado ser enviado sem menção ao conteúdo do pacote. Mas mesmo que você não seja uma esposa adúltera, há boas razões pra prestar atenção à dissolução social documentada no livro. Para se manter uma sociedade avançada requer-se um alto investimento dos casais de pais. A principal ameaça a esse cuidado parental apropriado nos nossos tempos é o divórcio, esmagadoramente iniciado pela esposa (70-75% das vezes, de acordo com Langley).

A tese principal do livro dela é uma impopular teoria que ela já publicou anteriormente: As mulheres não são naturalmente monogâmicas aos homens. Pesquisas bioquímicas apontam para um ciclo sexual natural de 4 anos para a fêmea humana. Isto aparentemente permite tempo suficiente depois do parto para a mulher comum em sociedades primitivas de recobrar sua habilidade de sobreviver sem o provedor masculino. Na falta de qualquer sistema de casamento, a tendência natural da mulher em um certo ponto é de se livrar do parceiro. Quando seus hormônios a preparam novamente para reproduzir elas simplesmente pegam outro homem. Langley cita o livro de Helen Fisher, Anatomia do Amor e o livro de Burnham e Phelan, genes cruéis para dar suporte a sua tese. De acordo o este último livro, separação e divórcio tem maior chance de ocorrer no quarto ano de casamento “em mais de 60 culturas radicalmente diferentes”.

O comportamento sexual selvagem feminino é governado por um número de substâncias químicas. A euforia da paixão é associada com o estimulante ―pheylethylamine, naturalmente produzido no corpo pela atração erótica. A exemplo de outras drogas, é viciante, e as pessoas gradualmente criam tolerância, precisando cada vez níveis maiores para atingir o mesmo efeito. Com o tempo perde o poder sobre nós e a paixão é substituída pelo calmo sentimento de ligação aos nossos parceiros. Mas o sentimento de apego e ligação é mais parecido com o efeito de um sedativo ou narcótico do que um estimulante. Há também os hormônios a considerar. O desejo sexual em ambos homem e mulher estão ligados aos níveis de testosterona.

Estes são sempre maiores obviamente no homem; mas a diferença é maior na vida adulta quando as pessoas estão normalmente se fixando com seus parceiros. Com o envelhecer dos homens, seus níveis de testosterona gradualmente diminuem; o da mulher aumenta. Atingindo seus trina anos a mulher fica com mais pêlos, sua voz engrossa e elas se comportam mais assertivamente. E nas palavras da autora “é muito comum pra elas experimentarem um dramático aumento do desejo por outros homens” (Langley cita o livro A alquimia do amor e desejo e A química do amor para embasar-se).

A autora do livro Infidelidade feminina não é uma pesquisadora profissional neste campo. Ela testemunha que após 4 anós de um casamento feliz e pouco depois de fazer 27 anos, ela começou a se sentir entendiada e infeliz sem razão aparente. Ela se voltou para um número de livros e profissionais, e todos estes concordavam que a culpa era do marido; Ela mesma adotou por um tempo essa visão oficial adotada por todos hoje em dia. Felizmente – e ao contrário da maioria das mulheres – ela continuou cavando mais respostas. Ela se encontrou com mulheres, a princípio por acaso, que descreviam experiências semelhantes e as questionou sobre isso. Depois ela começou a procurar mais mulheres para entrevistas mais longas. Ela eventualmente entrevistou homens também.

Gradualmente, padrões consistentes começaram a emergir das histórias que ela ouvia. "Quando parei de contar eu tinha entrevistado 123 mulheres e 72 homens… eu fiquei fascinada de como algo tão predominante podia estar tão escondido".

Então, o que ela descobriu? Primeiro as mulheres tem maiores chances de confundir atração sexual com amor do que os homens. O sexos se comportam diferentemente sobre os sentimentos associados ao estágios iniciais de um caso romântico.
“Boa parte dos homens que eu conversei diziam que esse sentimento era paixão, mas a maioria das mulheres que eu conversei chamavam isso de amor… Mulheres em particular acreditam que, se elas encontrarem a pessoa certa, esse sentimento intenso irá durar. Elas foram ensinadas a acreditar que elas devem apenas querer sexo com alguém que elas amam. Então quando uma mulher deseja um homem ela pensa que ela está amando e quando o desejo sexual acaba ela pensa que não está mais amando.”

A mulheres frequentemente falam de conseguir compromisso dos homens, mas isso implicaria a preferência por homens comprometidos em se casar. Langley observa a tendência oposta das entrevistadas. Elas frequentemente se relacionam com homens que são emocionalmente inacessíveis. Ao invés de escolher homens que estão interessados em desenvolver um relacionamento, estas mulheres escolhem homens que as fazem se sentir inseguras. Insegurança pode criar motivação e excitação. As mulheres que tem a expectativa de agitação e excitação nos seus casamentos (e muitas tem) irão frequentemente trocar a possibilidade de relacionamentos verdadeiros pela excitação de relacionamentos sem futuro e irreais. Não é incomum para mulheres definharem por homens que fogem de compromisso enquanto elas esquivam-se da atenção dada a elas por homens que estão prontos e afim de comprometerem-se com elas.

Muitos comentários superficiais e mal informados sobre a revolução sexual presumem que ―homens querem sexo e mulheres casamento. Langley faz uma válida distinção: Mulheres querem SE CASAR mas não querem ser casadas. Ou seja, elas muitas vezes não amam tanto o seu marido mas sim a sua fantasia feminina de ser noiva em que o homem serve como o necessário enfeite.

As mulheres querem vestir o vestido e ter a festa de casamento. Muitas mulheres esperaram ansiosamente o dia principal de suas vidas, que no final iria acabar armando um grande tombo nelas. Muitas mulheres são as mais felizes quando focadas em cumprir algumas partes da fantasia "se-casaram-e-viveram-felizes-pra-sempre". Elas estão contentes, mesmo em relacionamentos relativamente não completos desde que alguma parte da fantasia esteja lá pra se viver.

Quando uma mulher quer se casar ela vai geralmente deixar passar várias coisas que o homem faz e muitas vezes vai deixar-ser ser mal tratada. Depois que ela se casa, não só a excitação da conquista está acabada, mas depois de alguns anos de casamento o fogo da atração vai estar se apagando também. Neste ponto, muitas mulheres descobrirão que o casamento não chega nem perto de atingir suas expectativas. Algumas mulheres se sentem estúpidas por quererem tão intensamente casar.

Os homens que se sentiram pressionados por um compromisso sério algumas vezes apontam isso: “Porque isso é tão importante? O que vai ser diferente após nós casarmos?”. Os homens estão certos claro: uma cerimônia de casamento não tem poder mágico de produzir felicidade eterna. Infelizmente isso é algo que as mulheres aprendem apenas na prática.

Umas das coisas que realmente mudam depois da festa de casamento é a disposição feminina de deixar passar os erros de seu homem. Muitos homens irão te dizer: “Quando minha esposa e eu namorávamos, pra ela eu nunca fazia nada de errado; agora que estamos casados eu nunca faço nada certo”. De fato, diz a autora, as mulheres que toleraram os defeitos de seus homens e tentaram agradá-lo apenas para atingir sua fantasia matrimonial, frequentemente entram no casamento carregando uma enorme carga de raiva reprimida, que geralmente aparece com o tempo. O marido, por sua vez, se sente vítima dessa tática. Alguns se perguntam, o que seria da raça humana se as mulheres dissessem para seus namorados na cara dura: "Você precisa se casar comigo para que eu possa parar de fingir que eu te amo pelo que você é, e começar a reclamar de todas as coisas que me incomodam em você".

Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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