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Mulheres que gostam de marginais: Edição Científica
#1
Mulheres que gostam de marginais: Edição Científica
(Por Roissy, Barãozin)

[Image: MFFu73m.jpg?1]

O blog The Inductivist possui alguns posts com estudos que examinam, indiretamente, o fenômeno que todo mundo já conhece, mas que não gosta de comentar, das mulheres que caçam marginais. Neste post de 2011 ele demonstra que o número médio de filhos dos presidiários americanos é maior que a média da população ordeira:

―Média de números de filhos:
Presos que só foram encarcerados uma vez: 3.00
Duas vezes: 2.95
Cinco vezes: 2.86
Dez vezes: 3.38

Criminosos mais perigosos tem tantos filhos quanto os criminosos menos perigosos. A correlação entre o número de prisões e o número de descendentes é .04 – praticamente não existente. Evidentemente, criminosos são suficientemente atraentes às mulheres para ter tantos filhos quanto um homem comum, mesmo levando em conta que eles são párias sociais e tempo de vida atrás das grades.
Mulheres acham um jeito de se envolver com ex-presidiários – ou mesmo um que esteja preso ainda – e ficam grávidas deles. Elas simplesmente não se cansam de caçar as sementes diabólicas deles. 

Num segundo post ele volta ao estudo, agora dividindo os presidiários por raças. 

―O tamanho da família não diminui com o nº de prisões em ambas as raças. A correlação entre o número de filhos e o número de prisões é de -.02 para os brancos e .0,2 para negros; em outras palavras; praticamente inexistente. De acordo com os dados do MIDUS sobre homens que não cometeram crime e tem idade acima dos 45 anos, o número médio de filhos é 2.36. Criminosos tem tantos filhos quanto cidadãos comuns, se não mais.

Você pode pensar que homens que passam boa parte do seu ciclo reprodutivo na cadeia possam ter um problemas para fazer filhos, mas pelo jeito isto não parece ser o caso. Prisioneiros tem hordas de mulheres que estão louquinhas para dar para eles. Um comentário bastante interessante foi feito sobre este levantamento:

"―Não tenho provas cientificas para confirmar isso, mas posso te dizer pela experiência… presos tem muito mais filhos do que está registrado no sistema. Seus números não estão totalmente corretos porque há muitos filhos de detentos que são registrados sem o nome do pai. Conheci um sujeito que tinha 22 anos e já tinha 4 filhos, e com mais outras 3 mulheres grávidas dele. Eu considero que o número de filhos por preso são muito maiores que a média da população comum. Veja o número de mulheres e crianças na fila da assistência social. Aonde você pensa que a maioria dos pais dessas crianças estão… ou já estiveram?"

Não é engraçado ver como uma mulher permanece fiel a um lixo humano que está atrás das grades e que ignora o filho, mas que com certeza pisaria num cara provedor comum que é honesto com ela? É tão engraçado como uma joelhada no saco, diria.
Outro comentário sobre o levantamento:

"―Uma única prisão é suficiente para você ficar ―atraente aos olhos de boa parte das mulheres, mas não é suficiente para submetê-lo aos efeitos de uma esterilização racial tendenciosa que existe nas cadeias?"

Uma única prisão parece ser a oportunidade perfeita para o elevar a um status de homem atraente para as mulheres sem tem que sacrificar muito da sua liberdade pessoal, ou sem ter que passar praticamente por uma esterilização por ter ficado décadas longe de uma vagina. Este estudo valida a questão 18 que eu propus sobre o seu valor no mercado dos relacionamentos. Obviamente, não são todas as mulheres que ficam molhadinhas por presos. Provavelmente nem são a maioria delas. Mas são em números suficientes para que possa ter uma boa ideia sobre o desejo sexual que todas as mulheres possuem.

Em comparação aos homens, mulheres tem muito mais chances de ter atração, tanto sexual quanto emocional, por criminosos, ladrões, assassinos e outros tipos de maus elementos. Se fizermos um gráfico utilizando uma curva de sino, provavelmente veríamos na parte direita do gráfico uma minoria que manda cartas de amor para presos e até se propõem a ter filhos com esses criminosos. No meio, teríamos a massa (massa mesmo) das mulheres comuns que sentem algo a mais por caras perigosos, mas que não correriam atrás deles de uma maneira desesperada, e só ficariam com um se uma oportunidade muito boa aparecesse para elas. Na extrema esquerda do gráfico, a outra minoria que realmente não sente a mínima atração por criminosos. Estas últimas
provavelmente seriam lésbicas ou mulheres mais velhas, que já são casadas e que já perderam a libido que tinham na juventude.

Se comparássemos dois gráficos, o dos caras que adoram vadias e a das mulheres que adoram maus elementos, veríamos provavelmente que o gráfico feminino teria uma curva bem maior à direita do que os homens, e a curva masculina estaria maior no lado direito. Sim, há muito mais mulheres que amam maus elementos do que homens que amam vadias. Isto é algo que uma leitura social e sexual Darwinista da raça humana apontaria. Maus elementos, como se mostram mais adaptados a ambientes hostis e perigosos, aparecem como máquinas de criar genes mais aptos à sobrevivência, enquanto vadias não são muita coisa além de uma bela dor de cabeça que pode importunar um homem por muito tempo.

Se você ainda não consegue imaginar porque mulheres caçam maus elementos e homens não vão atrás de vadias desesperadamente, precisa aprender a lei fundamental do mercado dos relacionamentos:

Homens amam juventude e beleza. Mulheres amam carisma e poder. Beleza não está relacionada diretamente com vadiagem ou propensão ao crime (na verdade, mulher criminosa é sinônimo de mulher feia). Em contrapartida, carisma e poder estão diretamente relacionados a propensão ao crime.


Esse tópico faz parte do projeto Segunda das Relíquias perdidas.
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