01-05-2023, 02:48 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 01-05-2023, 02:52 PM por Guardião.)
O caminho do amor e o do fetiche
Postado por The Truth na Quinta-feira, 9 de junho de 2011.
Eu não consigo entender a ansiedade sexual das mulheres... Por que elas possuem tanta pressa? Se as mulheres supervalorizassem o sexo, essa pressa até teria sentido, mas elas não valorizam muito o sexo. A pressa feminina é uma ansiedade de experiências fetichistas. No fundo, o que as mulheres querem experimentar é o fetiche e não o sexo.
As mulheres não sofrem por causa da ausência do sexo, mas sim por causa da falta de experiências fetichistas. As mulheres possuem duas escolhas! Ou a mulher escolhe o amor, ou ela escolhe o fetiche.
Os relacionamentos não duram mais. E eles não duram porque as mulheres são promíscuas. Os homens inconscientemente e instintivamente não querem viver muitos anos ao lado de mulheres promíscuas. É bom que todas as promíscuas aprendam isso. Relacionamento de mulher promíscua possui prazo de validade. Esse relacionamento pode até durar, mas a promíscua certamente será traída ou criticada por causa do seu passado.
Um relacionamento monogâmico e sem traição com uma mulher promíscua é quase impossível e todas as promíscuas sabem disso. Então, por que elas querem essa monogamia fake? Nenhuma mulher promíscua quer o amor. As promíscuas querem o fetiche. Não existe transição entre fetiche e amor. A mulher que escolheu o caminho do fetiche não conhecerá o amor.
As mulheres de hoje não são sérias. Elas não querem o amor e inventam um amor fake para justificar um teatro social. As mulheres de hoje são atrizes. Elas inventaram uma monogamia fake, uma monogamia sem amor e respeito. Elas são traídas e toleram a traição em prol do amor fake. Elas fazem sexo anal e odeiam essa prática, mas elas fazem isso em prol do amor fake. A vida da mulher moderna é uma grande ficção. Nada ali é verdadeiro. A mulher moderna vive de fetiche e fantasia. A vida dela é um teatro.
A mulher de hoje vive num mundo delirante, pois ela acha que pode escolher o caminho do amor de maneira caprichosa. Ela quer amar depois de anos de experiências fetichistas. Essa postura não está funcionando. Os casamentos não duram mais. As mulheres são cada vez mais traídas. As cinquentonas estão cada vez mais encalhadas. O preço do fetiche é um envelhecimento triste, solitário e depressivo. A mulher fetichista de hoje será um idosa deprimida. O caminho do fetiche tem um preço alto, um preço que as mulheres não querem aceitar.
As meninas de hoje são todas iludidas. Elas querem curtir a vida. Elas querem transar com cafas ricos e bombados. Elas querem desfilar de carro e trocar de namorado a cada seis meses. Essa vida é fácil para as mulheres. Elas conseguem esse "glamour" com facilidade. Elas são valorizadas como objetos sexuais e ganham de presente uma vida passiva divertida. Os homens fazem tudo por elas em troca de sexo e elas lucram com trocas fetichistas. Elas oferecem sexo aos alfas em troca de muitas experiências fetichistas.
Só que essa lógica fácil e mágica não dura para sempre. O repertório de bombados e cafas ricos diminui com o passar dos anos. As DSTs aparecem. Às vezes elas engravidam de cafajestes. Tudo fica ruim na medida em que a mulher envelhece. A brincadeira fetichista perde a graça quando a mulher completa 35 anos de idade. Depois dessa idade, muitos homens ainda irão procurá-las, mas elas enjoaram do glamour fake. Elas querem algo mais sério. O fetiche virou desejo conveniente de monogamia tardia.
O caminho do fetiche tem um custo alto. A mulher fetichista perde a confiança dos homens sérios. Ela torna-se dissimulada e mentirosa, mas jamais conquistará um homem falando a verdade. Então ela mente sobre o passado e esconde a vida fetichista que teve e inventa falsas virtudes amorosas. A mulher que enjoou de fetiches e perdeu o glamour fake da superioridade sexual, agora quer casar com um homem bonzinho, sensível e provedor. E o que ela faz? Ela esconde o passado fetichista de todas as formas. Elas mente sobre o número de parceiros sexuais. Ela cria uma imagem teatral para agradar o homem sério que ela nunca valorizou quando ela era nova.
Mulheres fetichistas são atrizes. Elas só são valorizadas por homens sérios, porque mentem e dissimulam. As mulheres modernas não são éticas. Elas não assumem o que elas são. Elas querem viver de fetiche quando isso é conveniente e depois querem trapacear e mudar as regras. A mulher fetichista tem que assumir o que ela foi. Se ela escolheu o caminho do fetiche, ela tinha que assumir esse caminho até o final da vida.
A mudança da mulher fetichista não é uma mudança responsável. Não existe seriedade ética nessa mudança. Ela pode mudar, mas será sempre uma atriz, pois o amor tardio dela é um amor fake, um amor de ocasião, um amor que jamais existiria se ela não perdesse os privilégios sexuais que tinha quando era mais atraente.
A mulher fetichista não serve para casamento. Você pode até casar com uma mulher fetichista, mas você jamais terá valor fora do fetiche. A mulher fetichista não ama, pois o amor é uma ética de sacrifício, uma ética que maioria das mulheres modernas não aceitam, nem suportam, pois elas não valorizam os homens e não querem fazer qualquer tipo de esforço pelos homens.
E as cirurgias plásticas, as cobranças sociais, os “agradinhos” sexuais e a “tripla” jornada? As mulheres fazem esses “sacrifícios” por elas mesmas. Vocês acham que a mulher trabalha para agradar homem? A mulher não quer gastar um centavo com o homem. O dinheiro da mulher é sagrado e ela não gasta esse dinheiro com homens de pouco valor. Ou melhor, elas até gastam dinheiro, mas gastam com fetiches. O sacrifício da mulher na cama tem como objetivo a manutenção do fetiche. A mulher nova não quer fazer agrados sexuais nos bonzinhos, sensíveis e românticos. Entretanto, ela faz todos os "agradinhos" sexuais que os cafas ricos e bombados pedem.
O fim da cultura patriarcal e religiosa só provou que a mulher moderna acabou com o amor. Ou melhor, a mulher confundiu o amor com o fetiche. Ela ama fetiches e acha que o fetiche é amor. O amor feminino não é o sexo fetichista com cafas ricos e bombados. Mas para a mulher moderna o amor é isso. Todas as frescuras femininas viraram amor. Se a mulher quer um famoso cheio da grana, isso também vira amor. Ou seja, as mulheres não amam mais, pois o amor perdeu o valor. O amor virou fetiche.
Se as mulheres querem o amor, elas precisam escolher isso antes do começo da vida sexual. Se elas querem sexo fetichista com cafas ricos e bombados, então é melhor que elas esqueçam o amor para sempre. O amor da mulher moderna é um conceito distorcido e doentio. Não existe amor fetichista. Essa aberração é uma criação da mulher moderna. O amor fetichista da mulher moderna é falso e egoísta.
Se a mulher nova perde a pureza, ela ainda tem um corpo atraente. Logo, ela preserva um componente do amor masculino. Mas sem a pureza, a mulher será amada sempre de maneira frustrada. Já a balzaquiana de passado promíscuo, não tem pureza, nem um corpo atraente, logo ela não possui absolutamente nenhum apelo para o amor masculino. A questão é que toda promíscua nova será uma balzaquiana de passado promíscuo. Ou seja, as chances de amor da promíscua estão arruinadas após os 40 anos de idade. Depois dessa idade, a promíscua não conhecerá mais o amor do homem. Só resta a ela aceitar o amor divino. E é por isso que muitas balzaquianas promíscuas seguem o caminho da religião.
As mulheres podem falar o que elas quiserem. Elas podem falar que isso é machista, patriarcal, religioso, cultural e moral. As regras do amor são claras e são regras imutáveis. Elas são as mesmas de sempre, pois são as regras da natureza. As mulheres tiveram milhares de anos para aprender essas regras. Se as mulheres de hoje ignoram essas regras, é porque elas não querem mais o amor. As mulheres de hoje possuem raiva do amor. Elas querem o fetiche. Só existe fetiche para elas. E o amor que elas valorizam é um fetiche maquiado de amor.
Se as meninas novinhas querem pegada e homens ricos e bombados, então elas querem o caminho do fetiche. Essas são indesculpáveis e viverão dilemas emocionais após as perdas das ilusões fetichistas. A mulher que quer o caminho do fetiche não conseguirá voltar atrás. Em certos casos, ela até poderá voltar, mas terá que mentir e simular uma falsa identidade. O fetiche exclui o amor. Se a mulher quer o fetiche, então o fetiche será o sentido da vida dela. É bom que ela aproveite a vida fetichista e faça tudo, pois essa vida tem prazo de validade.
Agora a menina que quer o caminho do amor deve fugir do fetiche. Se a mulher ama ou casa por razões fetichistas, ela está arruinando o futuro dela. O amor feminino é a valorização do que é bom e saudável. O amor feminino é valorização da paz e não a valorização de emoções loucas fetichistas. A monogamia sempre foi a base do amor verdadeiro. A mulher que sacrifica a paz monogâmica por uma ilusão de promiscuidade fetichista, não poderá mudar depois de anos de vida fetichista, pois o caminho do fetiche é irreversível.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.