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O mito da monogamia e fidelidade feminina - Versão para Impressão

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O mito da monogamia e fidelidade feminina - Diamante - 16-01-2016

Textos do SK trazidos pelo membro: Czar Rasputin
 

Destruído mito da monogamia e fidelidade feminina - PARTE 1
 
 
 
de Silvio Koerich 
 
 
 
Esta é uma crítica e super resumo feito por um colega Americano do livro de relativo sucesso nos EUA chamado ―Infidelidade feminina de Michelle Langley.
 
 
Estou pondo ele aqui porque ele é um texto arrasador sobre o mito do casamento e monogamia feminina. Quem ler isso NÃO conseguirá mais CASAR e conseguirá ver detalhado várias coisas e atitudes femininas explicados do porque disso. É uma bomba atômica. E serve também pras mulheres aprenderem mais sobre si mesmas (já que só sabem reclamar mas aprender algo sobre elas mesmas que é bom nada).
 
 
O livro de Michelle Langley infidelidade feminina é o provavelmente o primeiro livro revisado pelo The Quarterly Occidental que foi propagandeado ser ―enviado sem menção ao conteúdo do pacote. Mas mesmo que você não seja uma esposa adúltera, há boas razões pra prestar atenção à dissolução social documentada no livro. Para se manter uma sociedade avançada requer-se um alto investimento dos casais de pais. A principal ameaça a esse cuidado parental apropriado nos nossos tempos é o divórcio, esmagadoramente iniciado pela esposa (70-75% das vezes, de acordo com Langley) .
 
 
A tese principal do livro dela é uma impopular teoria que ela já publicou anteriormente: As mulheres não são ―naturalmente monogâmicas aos homens. Pesquisas bioquímicas apontam para um ciclo sexual natural de 4 anos para a fêmea humana. Isto aparentemente permite tempo suficiente depois do parto para a mulher comum em sociedades primitivas de recobrar sua habilidade de sobreviver sem o provedor masculino. Na falta de qualquer sistema de casamento, a tendência natural da mulher em um certo ponto é de se ―livrar do parceiro. Quando seus hormônios a preparam novamente para reproduzir elas simplesmente pegam outro homem. Langley cita o livro de Helen Fisher ―Anatomia do Amor e o livro de Burnham e Phelan ―genes cruéis para dar suporte a sua tese. De acordo o este último livro, separação e divórcio tem maior chance de ocorrer no quarto ano de casamento "em mais de 60 culturas radicalmente diferentes".
 
 
O comportamento sexual selvagem feminino é governado por um número de substâncias químicas. A euforia da paixão é associada com o estimulante ―pheylethylamine, naturalmente produzido no corpo pela atração erótica. A exemplo de outras drogas, é viciante, e as pessoas gradualmente criam tolerância, precisando cada vez níveis maiores para atingir o mesmo efeito. Com o tempo perde o poder sobre nós e a paixão é substituída pelo calmo sentimento de ligação aos nossos parceiros. Mas o sentimento de apego e ligação é mais parecido com o efeito de um sedativo ou narcótico do que um estimulante.
 
 
Há também os hormônios a considerar. O desejo sexual em ambos homem e mulher estão ligados aos níveis de testosterona. Estes são sempre maiores obviamente no homem; mas a diferença é maior na vida adulta quando as pessoas estão normalmente se fixando com seus parceiros. Com o envelhecer dos homens, seus níveis de testosterona gradualmente diminuem; o da mulher aumenta. Atingindo seus trina anos a mulher fica com mais pêlos, sua voz engrossa e elas se comportam mais assertivamente. E nas palavras da autora "é muito comum pra elas experimentarem um dramático aumento do desejo por outros homens" (Langley cita o livro ―A alquimia do amor e desejo e ―A química do amor para embasar-se).
 
 
A autora do livro Infidelidade feminina não é uma pesquisadora profissional neste campo. Ela testemunha que após 4 anós de um casamento feliz e pouco depois de fazer 27 anos, ela começou a se sentir entendiada e infeliz sem razão aparente. Ela se voltou para um número de livros e profissionais, e todos estes concordavam que a culpa era do marido; Ela mesma adotou por um tempo essa visão oficial adotada por todos hoje em dia. Felizmente – e ao contrário da maioria das mulheres – ela continuou cavando mais respostas. Ela se encontrou com mulheres, a princípio por acaso, que descreviam experiências semelhantes e as questionou sobre isso. Depois ela começou a procurar mais mulheres para entrevistas mais longas. Ela eventualmente entrevistou homens também.
 
 
Gradualmente, padrões consistentes começaram a emergir das histórias que ela ouvia. ―Quando parei de contar eu tinha entrevistado 123 mulheres e 72 homens... eu fiquei fascinada de como algo tão predominante podia estar tão escondido.
 
 
Então, o que ela descobriu? Primeiro as mulheres tem maiores chances de confundir atração sexual com amor do que os homens. O sexos se comportam diferentemente sobre os sentimentos associados ao estágios iniciais de um caso romântico.
 
 
"Boa parte dos homens que eu conversei diziam que esse sentimento era paixão, mas a maioria das mulheres que eu conversei chamavam isso de amor... Mulheres em particular acreditam que, se elas encontrarem a pessoa certa, esse sentimento intenso irá durar. Elas foram ensinadas a acreditar que elas devem apenas querer sexo com alguém que elas amam. Então quando uma mulher deseja um homem ela pensa que ela está amando e quando o desejo sexual acaba ela pensa que não está mais amando."
 
 
A mulheres frequentemente falam de conseguir compromisso dos homens, mas isso implicaria a preferência por homens comprometidos em se casar. Langley observa a tendência oposta das entrevistadas. Elas frequentemente se relacionam com homens que são emocionalmente inacessíveis. Ao invés de escolher homens que estão interessados em desenvolver um relacionamento, estas mulheres escolhem homens que as fazem se sentir inseguras. Insegurança pode criar motivação e excitação. As mulheres que tem a expectativa de agitação e excitação nos seus casamentos (e muitas tem) irão frequentemente trocar a possibilidade de relacionamentos verdadeiros pela excitação de relacionamentos sem futuro e irreais. Não é incomum para mulheres definharem por homens que fogem de compromisso enquanto elas esquivam-se da atenção dada a elas por homens que estão prontos e afim de comprometerem-se com elas. 
 
 
Muitos comentários superficiais e mal informados sobre a revolução sexual presumem que ―homens querem sexo e mulheres casamento. Langley faz uma válida distinção: Mulheres querem SE CASAR mas não querem ser casadas. Ou seja, elas muitas vezes não amam tanto o seu marido mas sim a sua fantasia feminina de ser noiva em que o homem serve como o necessário enfeite.
 
 
As mulheres querem vestir o vestido e ter a festa de casamento. Muitas mulheres esperaram ansiosamente o dia principal de suas vidas, que no final iria acabar armando um grande tombo nelas. Muitas mulheres são as mais felizes quando focadas em cumprir algumas partes da fantasia ―se-casaram-e-viveram-felizes-pra-sempre. Elas estão contentes, mesmo em relacionamentos relativamente não completos desde que alguma parte da fantasia esteja lá pra se viver.
 
 
Quando uma mulher quer se casar ela vai geralmente deixar passar várias coisas que o homem faz e muitas vezes vai deixar-ser ser mal tratada. Depois que ela se casa, não só a excitação da conquista está acabada, mas depois de alguns anos de casamento o fogo da atração vai estar se apagando também. Neste ponto, muitas mulheres descobrirão que o casamento não chega nem perto de atingir suas expectativas. Algumas mulheres se sentem estúpidas por quererem tão intensamente casar. Os homens que se sentiram pressionados por um compromisso sério algumas vezes apontam isso: "Porque isso é tão importante? O que vai ser diferente após nós casarmos?". Os homens estão certos claro: uma cerimônia de casamento não tem poder mágico de produzir felicidade eterna. Infelizmente isso é algo que as mulheres aprendem apenas na prática.
 
 
Umas das coisas que realmente mudam depois da festa de casamento é a disposição feminina de deixar passar os erros de seu homem. Muitos homens irão te dizer: "Quando minha esposa e eu namorávamos, pra ela eu nunca fazia nada de errado; agora que estamos casados eu nunca faço nada certo". De fato, diz a autora, as mulheres que toleraram os defeitos de seus homens e tentaram agradá-lo apenas para atingir sua fantasia matrimonial, frequentemente entram no casamento carregando uma enorme carga de raiva reprimida, que geralmente aparece com o tempo. O marido, por sua vez, se sente vítima dessa tática. Alguns se perguntam, o que seria da raça humana se as mulheres dissessem para seus namorados na cara dura: ―você precisa se casar comigo para que eu possa parar de fingir que eu te amo pelo que você é, e começar a reclamar de todas as coisas que me incomodam em você. 
________________________________________________________ 
(continua na parte 2 breve a ser postada) 
 
Fonte: The Quarterly Occidental 
 
Tradução, adaptação e resumo: Silvio Stodieck Koerich ____________________________________________________ 
 
Silvio: Esse é só o aperitivo as merdas estão pra vir. Mas só comenta que a mulher tem um cliclo sexual de 4 anos em que elas aí partem pra outra. Realmente elas mudam muito na relação e no casamento e tem o dom de reclamar de tudo com o passar do tempo. Isso nada mais é que a instabilidade emocional batendo, ela quer emoção, ela quer ser drogada mais uma vez pelas emoções da conquista e da insegurança coisa que se esvai com o passar no tempo nas relações.


RE: O mito da monogamia e fidelidade femina - Diamante - 16-01-2016

Destruído mito da monogamia e fidelidade feminina - PARTE 2 

 
 
 
Continuando o artigo vital para homens que querem casar ou ainda acreditam que elas são monogâmicas. Esta é a segunda parte que contêm mais realidades cruéis que as pessoas fecham os olhinhos. Se você prefere assistir filminhos românticos onde o bonzinho ganha o coração da gostosa e vivem felizes pra sempre, vá em frente mas depois não venha reclamar pra mim no orkut ok paspalho. 
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Langley distingue, baseado em suas entrevistas, 4 típicos estágios na dissolução do casamento: 
 
 
1- As esposas começam a sentir vagamente que ―algo está faltando em suas vidas. Então elas começam a sentir falta de interesse em relações sexuais com seus maridos. A autora é clara que suas entrevistadas não estavam sendo abusadas ou maltratadas por seu maridos de maneira nenhuma. Porém, em alguns casos, ― as mulheres falaram que quanto seus maridos as tocavam elas se sentiam violadas; elas diziam que seus corpos se congelavam e elas sentiam agonia no seu peito e uma ânsia em seus estômagos". 
 
 
2- Depois de um certo intervalo elas experimentam um inesperado aumento do desejo sexual – mas não pelos seus fiéis maridos. Em muitos casos, a mulher não utiliza esse seu novo desejo sexual imediatamente. Geralmente ela passa por um período de sentimentos de culpa e ás vezes tenta aliviar esse sentimentos aumentando a atenção e cuidados aos maridos. 
 
 
As mulheres, diz Langley, entram no casamento presumindo que são naturalmente monogâmicas. ―Tentar ser fiel não parece natural pra elas. Elas recitam seu voto de casamento automaticamente como algo dado – é mais um item e tradição da cerimônia. Claro, um voto de casamento não é algo tão importante para alguém que presume que nunca irá cair na tentação de quebrá-lo. 
 
 
 
Consequentemente, com o passar do tempo, as mulheres começam a racionalizar seus interesses eróticos extra-maritais. Se uma mulher simplesmente quer ficar casada e não está naturalmente atraída por outros homens, "qualquer infelicidade ou infidelidade da parte delas é presumida ser culpa dos homens que elas casaram". Isto me parece uma descoberta criticamente importante e pouco comentada: A vasta noção propagandeada de que a mulher é naturalmente monogâmica está ajudando a florescer a famosa mentalidade "culpe os homens por tudo". Por isso, por mais estranho que pareça, de modo a restabelecer a real prática da monogamia, é necessário descartar a noção de que mulheres são inclinadas a isso. 
 
 
 
Uma vez que as mulheres começam a acreditar que seus desejos caprichosos e irregulares não realizados podem ser colocados como culpa das falhas de seus maridos, elas se tornam ―negativas e sarcásticas quando falam sobre seus maridos e seus casamento. É aí então que é só uma questão de tempo e oportunidade antes que as esposas passem para o adultério. 
 
 
3- As mulheres envolvidas em casos fora do casamento falam de "sentimentos que nunca experimentaram e sentiram antes. Elas se sentiam „vivas‟ de novo". Esta euforia era, porém, combinada com dor e culpa. Frequentemente antes de um encontro com o amante, elas prometiam que „esta seria a última vez‟, mas eram incapazes de manter sua decisão." A autora interpreta isso como um comportamento de viciado relacionado a química cerebral da ligação erótica. Ela diz que "a loucura e alta emoção produzida pelo adultério é mais intensa do que o cortejo do marido fiel por causa da associação com a vergonha, culpa e segredo: uma hipótese plausível possivelmente tópico para pesquisas futuras. 
 
 
Geralmente as mulheres não decidiam terminar seus casamento, o que dava uma sensação de segurança apesar de tudo. Divórcios sempre produzem ansiedade o que é uma espécie de anti-climax químico. Pessoas que estão juntas a algum tempo produzem um sentimento de segurança e conforto, como um sedativo; e a perda da pessoa que estamos ligadas produz um sentimento de pânico, como de uma criança perdida em uma supermercado, diz Langley. Então essas mulheres frequentemente estão em ―vivendo no limbo, por anos, sem condições de decidir entre permanecer casadas ou procurar o divórcio. O que seria esperado é que elas eventualmente atingissem alguma luz sobre seus próprios sentimentos mas isso raramente acontece. A hipótese da autora é que ―esclarecimento nunca vem, porque o que elas realmente estão tentando evitar é dor. Elas estão na esperança que um dia não doerá deixar o esposo, ou que algum dia elas não vão mais desejar estar com outro e irão retornar ao seu marido (aqui a autora não menciona que renunciar ao marido poderá ―doer no seu suporte financeiro recebido do marido).
 
 
Ás vezes o amante termina a relação com a esposa adultera por uma séria de razões. Nesses casos, a mulher experimenta uma extrema mágoa, se torna profundamente depressiva e expressa tremenda raiva em cima dos maridos. De fato de acordo com a hipótese de Langley, elas estavam experimentando outra forma de anti-climax – é como se um viciado em estimulantes parasse de uma vez abruptamente de tomá-los. Essas mulheres ―colocavam como de extrema importância encontrar um relacionamento que as desse as mesmas emoções que elas experimentavam com seus casos. Nesse meio tempo, "algumas mulheres voltaram a ter relações esporádicas com o marido em um esforço para resguardar seu casamento". Embora não atraídas mais pelos seus maridos, "o desejo por eles era temporariamente aumentando quando elas suspeitavam que seus maridos estavam sendo infiéis ou mostravam sinais de que estavam as largando." Em outras palavras, mesmo esposas que são e foram infiéis por anos queriam manter seus maridos por perto – não queria que eles a deixassem. 
 
 
 
4- Finalmente algumas mulheres realmente atingem alguma forma de resolução. Elas podem ou divorciar ou continuar com seus casos indefinidamente. Langley não menciona um único caso em que a mulher adultera voltou para seu marido sinceramente e devotadamente. "E aquelas que divorciaram e recasaram expressaram remorso por machucar seus filhos e ex-maridos apenas para se encontrarem sentindo as mesmas antigas emoções no novo casamento". Em outras palavras, elas atingiram seu segundo ciclo sexual selvagem e o tédio voltou. A libido natural da fêmea resulta em poliandria (mulher com vários maridos). Langley até intitula um capitulo ―o jogo do namoro: versão feminina da conquista e descarte. Difícil alguém evitar não pensar que essas mulheres poderiam salvar todo mundo de muitos problemas apenas se mantendo fiéis ao seu voto de casamento. 
 
 
Como outros observadores da cena contemporânea, a autora nota a força da raiva feminina. ―é impossível de entender qualquer coisa sobre as mulheres neste país (ou no mundo) hoje, a não ser que você entenda que a) elas estão com raiva, e essa raiva é direcionada sobre os homens. b) As mulheres hoje em dia não procuram igualdade. Elas procuram retribuição-vingança". 
 
 
Muito disso vem devido a doutrinação feminista. Um regime ideológico (e feminismo pode ser chamado, eu penso, de regime) pinta o passado com as cores mais negras possíveis para camuflar suas próprias falhas. 
 
 
De acordo com a história oficial as mulheres viviam no inferno na terra antes dos gloriosos dias feministas. Elas eram brutalizadas, queimadas como bruxas, não podia se educar, não tinham alma. Infelizmente, Langley parece aceitar algumas dessas besteiras: ―Quando as mulheres decidem deixar seus maridos, toda dor do seu passado juntamente com toda a dor que as mulheres sofreram na mão de homens na história é solta encima de seus maridos na forma de raiva não importa se seus maridos a trataram bem.
 
 
Langley está sólida quando sugere que as mulheres na verdade curtem estar com raiva porque isso as da uma espécie de poder: "Mulheres com ódio não apenas induz as outras pessoas a ficarem com medo, mas as induz a fazerem exatamente o que a pessoa com raiva quer para não sofrerem retaliações. Algumas mulheres ficam com raiva muito tempo depois de divorciar dos maridos porque por quanto mais tempo elas ficassem com raiva e seus maridos se sentindo culpados mais elas manteriam poder sobre eles". 
 
 
Um terceiro fator são as expectativas irrealistas das mulheres sobre o casamento: "elas não estão recebendo o que querem do casamento: excitação e emoções contínuas em se casar e ficar casadas". 
 
 
É importante apontar que estes termos ― retribuição e ―vingança implicam que os maridos falham suas esposas de alguma forma. Se este não é o caso e Langley admite que na maioria dos caso não é, os termos apropriados para o comportamento feminino seria ―sadismo e ―crueldade. Esta suposição é reforçada pelas observações da própria autora: ―Eu percebi que uma vez que a mulher atinge certo ponto, não só sua raiva persiste mas ela quer continuamente punir e causar dor em qualquer um que a deixou zangada.... Os homens que eu entrevistei frequentemente usavam a palavra "maldade" para expressar o comportamento de suas esposas. 
 
 
Silvio: Parte final nos próximos dias. Aí estão todos os sinais de uma adultera e não só isso, de como é IMPOSSÌVEL suprir as irrealistas expectativas femininas dentro de uma relação e casamento. Esqueça manuais de como agradá-las, para de ver filmes que dizem o que elas gostam. Mulher gosta de emoção, de impacto, de altos sentimentos doidos, de andar numa montanha russa diária.


RE: O mito da monogamia e fidelidade femina - Diamante - 16-01-2016

Destruído mito da monogamia e fidelidade feminina - PARTE FINAL

 
 
 
 
Bem Chegamos ao final da resenha do livro ―Infidelidade feminina de Michelle Langley. 
 
 
Nesta parte temos o ponto de vista masculino das traições femininas que sofreram e como o divórcio e a infidelidade de suas esposas e namoradas tem um impacto violentissimo na vida masculina. No final comentários meus pra fechar:
 
 
 
Vamos considerar o ponto de vista dos homens entrevistados a esses padrões de comportamento feminino. Langley lista 3 obstáculos para que os homens se dêem conta da infidelidade da mulher:1) um tipo de atitude de elevado espírito como "minha esposa não é „esse tipo‟ de mulher"; 2) a errada idéia de que a falta de interesse sexual com eles significava uma falta de desejo sexual geral; e 3) A não discussão e comparação dos seus problemas no casamento com outros homens, coisa que as mulheres rotineiramente fazem umas com as outras. 
 
 
A autora enfatiza a ingenuidade dos homens que ela entrevistou. Uma das esposas destes maridos foi embora e alugou um apartamento; 3 anos depois ele ainda não tinha suspeitas que ela poderia estar com outro homem.Frequentemente as esposas que tiraram vantagem da ingenuidade e confiança de seus maridos eram elas mesmas altamente ciumentas: "Alguns dos maridos aprenderam a evitar olhares em restaurantes e lugares públicos porque eles tinham medo que sua esposa os acusasse de estar olhando pra outra mulher. Alguns falaram que sua esposa não queria que eles assistissem certos tipos de programa na tv".
 
 
Psicólogos chamam isso de projeção: A atribuição automática dos seus próprios pensamentos e motivações nos outros. Assim, mulheres infiéis tendem a suspeitarem; maridos fiéis a confiarem.
 
 
Na experiência da autora, entretanto, os homens não recebem muito crédito das suas mulheres por depositarem tanta confiança nelas. Algumas das mulheres se ressentiam da falta de suspeita dos maridos. Embora as mulheres nunca dessem nenhuma indicação de que não eram 100% fiéis elas pareciam achar seus maridos estúpidos por acreditarem nelas. Mulheres pensam que os homens deveriam saber que quando elas dizem ―eu nunca trairia você‖, elas queriam dizer ―eu nunca te trairia...mas apenas enquanto você me fizer feliz e eu não ficar entendiada.
 
 
Claro, se os homens soubessem disso dificilmente algum deles iria se casar. 
 
 
As mulheres podem até querer que seus homens as façam felizes, mas elas não dizem, e provavelmente não sabem elas mesmas, COMO isso pode ser feito. ―As mulheres querem que seus maridos leiam suas mentes – suas emoções – porque é isso que elas fazem facilmente... elas querem que os homens antecipem suas necessidades e desejos." Mulheres, de fato, têm uma maior capacidade de perceber os sentimentos e necessidades dos outros sem comunicação verbal, uma adaptação evolucionária para dar conta da sobrevivência dos filhos menores. Quando elas esperam que os homens tenham a mesma habilidade elas ficam chateadas que seus maridos não são mulheres. 
 
 
Eventualmente as mulheres saem do armário e dizem diretamente ao marido que estão ―infelizes‖. Mas isso não significa que elas querem melhorar o casamento; elas não fazem esse tipo de reclamação específica até que elas estejam já certas 100% pra terminar o casamento. Não é incomum que elas tenham menos sentimentos por seus maridos do que um estranho na rua. Quando elas falam as várias falhas dos maridos em várias áreas do casamento na verdade é porque ele já foi demitido. Elas só estão dizendo as razões do término. Ela já tem outro "Príncipe encantado" para suprir suas necessidade de altas emoções e excitação. 
 
 
Os homens raramente entendem isso. A autora descobriu que boas partes dos homens se culpavam demais pelas coisas que eles achavam que fizeram errado no casamento. Sua resposta inicial a reclamação de infelicidade no casamento era "tentar fazê-las felizes". "Boa parte dos casos, o marido se lançavam em fúteis tentativas de deixar suas mulheres felizes e serem mais atenciosos, passando mais tempo em casa, ajudando nas tarefas". Porém, não importando as reclamações passadas e presentas das mulheres, a última coisa que elas queriam era passar mais tempo com seus maridos." (Langley aponta que as mulheres realmente reclamavam que "o marido não prestava atenção nelas" mas traduz essa reclamação para "eu quero outro homem"). De fato, as esposas frequentemente ficavam bravas precisamente pelos esforços do marido em agradá-las, porque isto aumentava seus próprios sentimentos de culpa pela infidelidade. Algumas até percebiam a similaridade do comportamentos deles com o comportamentos anterior delas próprias para poder agarrar o homem em se comprometer com ela;" as mulheres sabem melhor que ninguém que esses esforços pra agradar podem ser uma forma de manipulação. 
 
 
As mulheres ás vezes respondiam a isso com uma contra-manipulação; ―elas pensavam que se fossem frias e tratassem seus maridos terrivelmente, os maridos iriam embora ou pediriam pra elas irem‖. Algumas vezes isso acontecia – o que, incidentalmente, explica porque as estatísticas de divórcio podem enganar. Uma parcela significativa dos 30% de divórcios pedidos pelos homens podem ser resultados da esposa deliberadamente manobrando seu marido em tomar o primeiro passo. 
 
 
Mas nem dessa maneira fica fácil pras mulheres obterem o divórcio dos homens: "algumas das mulheres não conseguiam acreditar nas coisas que seus maridos estavam dispostos a aturar" (é.. é os homens que não querem se comprometer na relação não é?). A autora conta casos onde as mulheres deliberadamente provocavam o marido em atacá-las porque elas calculavam que isso as daria vantagem na disputa pelos filhos. Uma das razões pros maridos serem tão difíceis de provocar hoje em dia é que o único resultado em aceitar provocações será a cadeia, acusados de "abuso doméstico" e uma ordem de restrição os proibindo de ver os filhos.
 
 
 
Muito dos homens não tinham ninguem pra conversar além de suas esposas, o que explica porque eles tentavam tão desesperadamente manter suas esposas...alguns deles eram tão dependentes delas que não sabiam como viveriam sem elas mas todos falaram que seu medo principal era perder os filhos.
 
 
 
Os homens que entrevistei tinham medo de perder a família, mas as mulheres não tinham esse medo. As mulheres pensavam que estavam perdendo o marido e não a família. Os homens eram forçados a sair de casa e pra longe de seus filhos. Eles perdiam toda sua ligação com os entes queridos e isso era como perder sua própria indentidade. 
 
 
Muitos se tornaram suicidas quando suas mulheres os deixaram e continuaram assim por muito tempo. Alguns dos homens disseram ter vontade de cometer homicídio. Por outro lado, "a palavra usada pela maioria das mulheres que eu entreviste para descrever seus maridos era "patético". Quando a dependência do marido pela esposa vinha totalmente à tona, as mulheres não ficavam comovidas ou gratificadas; Elas sentiam desprezo pois viam isto como fraqueza.
 
 
Langley relembra que ela entrevistou 2 homens que responderam efetivamente ao desafio da desonestidade de suas esposas. O primeiro homem tomou a iniciativa e entrou com pedido de divórcio depois de sua esposa expressar em diversas ocasiões que estava infeliz e considerava a sepração. Antes do divorcio finalizar, sua esposa estava tentando se reconciliar mas ele escolheu não devido a falta de interesse dela de trabalhar pra melhorar o casamento antes dele entrar com o pedido divórcio.
 
 
O segundo caso o homem em seu segundo casamento que cometeu os erros comuns no primeiro, acabou aprendendo com essa experiencia. Assim que sua segunda esposa falou vagamente em ―infelicidade,‖ ele já deduziu que ela estava com outro homem. Ele escreveu condições claras pra continuar com ela e se recusou a qualquer separação sabendo que isso seria prelúdio pro divórcio. Insistindo que ela parasse com seus caso extramarital imeditamente. Ao invés de tentar adivinhar a infelicidade dela ela foi firme e apenas disse ―Reclamar não é mais aceitável. Se você quer que eu faça algo você deve me dizer o que. Eu não espero que você leia minha mente e eu não irei mais tentar adivinhar a sua. Funcionou.
 
 
Quando você destrói uma instituição social fundamental – e nenhuma é mais fundamental que o casamento – o resultado geralmente é uma lição poderosa do porque essa instituição foi estabelecida em primeiro lugar. Nunca antes nós observamos como as mulheres se comportam sem restrições de honra, vergonha, instruções religiosa ou medo de desgraça social e ruína financeira. Na palavra da própria autora, "nós apenas estamos começando a ter uma pequena visão do comportamento sexual natural feminino". Se essas histórias dela são apenas "pequenas visões", alguém só pode estremecer em imaginar a visão total do que vem por aí. 
 
 
O que tiramos disso? 
 
 
Os homens tem uma relutância hereditária de se juntarem para defender seus interesses do jeito que as feministas fazem. Uma razão, eu acredito, é que eles têm medo de parecer menos machos. Enquanto as feministas vomitam e reclamam sobre ―clima desconfortável como princesas indefesas, os homens aprendem a engolir largas porções de dor e decepção: isso é simplesmente o que significa ser homem. O endurecimento que eles recebem dos pais e grupos de colegas geralmente é benéfico. Eles precisam, afinal, aprender a se virar em um mundo injusto que não se importa com seus sentimentos. Mas todo homem tem seu limite. Eu não consigo enxergar como qualquer sociedade espera que os homens agüentem o comportamento horrendo que Michelle Langley descreve. Casos de suicídio e comportamento violento por parte de maridos abandonados proibidos de ver os filhos estão chegando na internet.
 
 
O leitor já observa que este livro não inspiraria nenhum homem a se apaixonar e se casar. Eu recomendaria trabalhar duro, economizar dinheiro e ler o livro de Langley para saber o que está aí fora no casamento. Se ainda não conseguir se livrar da vontade de casar, aprender uma língua estrangeira asiática ou do leste europeu seria uma boa.


RE: O mito da monogamia e fidelidade femina - Diamante - 16-01-2016

Silvio: Se tu ainda quer casar após ler esse texto, não passa de um débio mental. Se ainda achas que é possível fazer uma mulher feliz, és um débio mental ao quadrado.
 
O que fica claro nesse texto de 3 partes, é uma coisa que os homens precisam entender: 
 
 
Primeiro VOCÊ NÃO É RESPONSÁVEL pela FELICIDADE de sua namorada ou esposa e sim ela mesma. 
 
 
Segundo NÂO È POSSIVEL AGRADAR O SEXO FEMININO por mais que você se mate em mudar e fazer o que ela quer. 
 
 
TERCEIRO ELAS SÃO VICIADAS EM EMOÇÔES FORTES E ALTAS DE VIVER UM CONTO DE FADAS AVENTUREIRO ETERNO E IRÃO TE TRAIR CASO TU NÃO CUMPRA ESSA EXPECTATIVA.
 
 
 
Não há mais monogamia no mundo de hoje. Dificilmente um homem sairá de uma relação sem ser traído. Elas estão viciadas em emoções fortes trazidas pelo amante e precisam reeditar isso sempre porque é o que elas gostam, insegurança, o desejo do proibido, traz mais prazer o cortejo do fodão amante do que do marido fiel. Elas querem emoções e conforto, e ambos se excluem, por isso, elas engatam um amante que dá a dose de emoção necessária pra suprir a quimica cerebral e o conforto e segurança do marido fiel. Ou seja, o melhor dos 2 mundos.
 
 
Especialistas indicam, como já dito neste blog, que a infidelidade feminina ronda a casa dos 60% pra cima e como a autora diz, a mulher não é naturalmente monogâmica e PRECISA de vários machos em série pra ter emoções fortes de paixão. Não há argumento que possa ser utilizado para um homem casar nos dias de hoje. NÃO HÁ. E não há argumentos que possam defender a monogamia feminina ou que elas são mais fiéis.
 
 
Esqueça o sonho do casamento, da mulher fiel, de tentar agradá-las, de tentar faze-las felizes, de adivinhar o que elas estão pensando. Simplesmente namore, guarde bem seus bens materiais, não case, evite engravidá-la e ao primeiro sinal de reclamação, frieza, insatisfação sem motivo que observar CAIA FORA rapidamente que o chifre está a caminho.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Hombre de hielo - 16-01-2016

Na natureza, as femeas so sao 'fieis e monogamicas' 'forçadas', ou seja, o macho do bando nao deixa que outros machos cheguem perto delas. Resumindo... na nossa especie, o homem nao deve deixar outros homens chegarem perto da sua mulher.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Marcílio - 16-01-2016

Sei não. Ela fala de pesquisas e outros momentos diz que a líbido delas é poliândrico.

Duvido mesmo pela abrangência e alcance do livro dela, que se propõe a ser científica sobre questões relacionadas ao âmbito biológico. Mas o restante no que diz respeito a traição, concordo e já é algo batido por aqui.

Não é mesma coisa de N.A, porque o mesmo descreve comportamentos. Mas do ponto de vista biológico, nunca vi uma afirmação peremptória que com saberes científico da parte dele.

Não me tornei mais matrixiano por isso, já que minha visão pessoal é que no universo das mulheres, 5% são prestáveis. Mas é apenas uma visão cética mesmo.

Quem é essa mulher? De onde ela veio? Quais publicações dela? Qual visão política dela? O que ela fez? Qual método é se basea?

Lógico, é uma provocação. Quem quiser responder, a vontade.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Alberto Santos - 17-01-2016

Do jeito que ela descreve dá a entender que toda mulher quer ser comida por no mínimo 5 machos de uma vez só, para descontar a frustração de um casamento que não era bem o que elas queriam.

E não foi citado quais gerações de mulheres foram analisadas, pois penso que gerações antigas de mulheres eram menos sujeitas a se revelarem obscuramente , pela diferença que eram as sociedades e malditas influências hoje, por exemplo.

Como então se explicam raros, mas reais casos de casais que completam 40, 50 ou até mais anos de união?


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Minerim - 17-01-2016

A mulher ocidental é megalomanica  e ninfoserial, além de reclamar de barriga mais do que cheia, trollzona.


A degeneração psíquica promiscua explica esse tipo de transtorno e sociopatia comportamental enquanto padrão na mulher moderna.

O desavisado de boa fé que pega uma bomba dessa fica querendo entender depois da explosão e até querendo desarmar a próxima.

Não se tem muito o que fazer é foder e passar para o próximo, porque a batata é quente, queima e explode. Muitos em nome do casamento cristão e da fé romântica insistem em procurar uma saída ou um jeito até serem vencidos pela resignação racional e tentativas frustradas.

Enrolar e ludibriar são as formas mais justas para se lidar com a mulher moderna.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - cabraman - 18-01-2016

Quanto antes o cabra realista deixar o saudosismo platônico de lado e entender que que o vaginoso vigente é esse aí, mais rápido ele focará no desenvolvimento pessoal e na revolução silenciosa dos realistas.

A mulher moderna em seu contexto pleno só serve pra proporcionar algum tipo de prazer físico, seja dormindo de conchinha seja fazendo acrobacias na cabeça da jiromba do cabra.

Buscar na mulher moderna parceria ou esperar que ela agregue valor dentro de uma relação é delírio.

Use-as como se usa um copo de cerveja num dia quente by Praga


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - vindiesel - 18-01-2016

"Susan Coats et al (2012) verificaram com estudantes universitários quais eram as características dos parceiros com os quais tiveram arrependimentos de ação e inação. Confirmando as hipóteses iniciais do estudo, os homens se sentiram mais arrependidos tanto por terem quanto por não terem se envolvido com mulheres atraentes (arrependimento de ação e inação, seja em relacionamentos casuais ou de longo prazo).

Em contraste, as mulheres tiveram arrependimentos de ação em relacionamentos de longo prazo com homens avarentos; nos arrependimentos de inação, citaram que os parceiros tinham bons recursos financeiros. Nos relacionamentos casuais, não houve uma característica peculiar do parceiro nos arrependimentos."

A mulher se arrepende de não conseguir tirar recurso do cara em casamentos, quanto ao sexo casual geralmente ela não está nem aí...


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Roland - 18-01-2016

Tecnicamente, a monogamia é invenção pra se conviver em sociedade. O texto fala da mulher, mas o homem tem instinto reprodutor por natureza, sempre temos vontade e passaríamos o dia fecundando fêmeas se pudéssemos. O que ocorre é que, em nome de uma construção social, foram criadas convenções, entre elas o casamento (que, aliás, tinha viés estritamente patrimonial no início, sendo essa estória de casamento por amor uma invenção dos tempos mais modernos).

Penso que conviver com outra pessoa é muito difícil, um desafio em vários níveis; e considerando o estágio de degradação atual de nosso meio, a monogamia não é coisa que se tenha cultivado seriamente. Há, sim, casamentos que rompem calendários, durando 30, 40, 50 anos ou mais, mas são exceções fruto de um tempo em que os costumes eram outros. Um casamento celebrado hoje quase que certamente não durará 10 anos.

O que doma nossos desejos são alguns sentimentos, entre eles o amor e o medo. Vc não sai comendo a rodo porque ama sua esposa; vc não põe a jeba pra fora na rua e toca uma porque sabe que seria preso e teme isso. Quando os mesmos sentimentos são condenados à desconsideração, o resultado não pode ser outro que não uma verdadeira suruba.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - taimanov - 21-09-2016

Up!

Porque este texto é sensacional e libertador.


O mito da monogamia e fidelidade feminina - Libertador - 25-09-2016

Eu acho esse texto muito bom! Foi um dos que mais me marcou no blog do SK quando eu conheci a Real.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Martelo - 08-01-2017

Impactante,

todavia, a contribuição do texto não está na invenção da pólvora, mas sim fazer o homem a realmente juntar as peças do quebra cabeças, clareando a mente para observar que ao longo de sua vida em vários relacionamentos, e relacionamentos dos demais, esse comportamento feminino "de saco cheio" do oficial está estampado na cara da maioria esmagadora das mulheres em relacionamentos com mais de 1 ano, com vontade daquele fogo de início de paixão, o que não poderá ser realizado pelo oficial, não importando o que este faça na tentativa de sacia-la.
Por outro lado, o fato do homem ter sim um viés de variedade sexual, quando este se decide a engatar um compromisso duradouro (falo aqui de homens honrados), este se basta sim unicamente com sua companheira, seja por gostar dela, seja por compromisso, seja para constituir família, seja por tê la escolhido como sua mulher, enfim..
Os Homens prezam pela relação, as mulheres, pela emoção, simples assim.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Dallas - 16-04-2017

Elas só são totalmente fiéis com maridos desde que os mesmos sejam comedores e possuam várias mulheres a disposição, vejo muitos casos de maridos que traem as esposas as escondidas, pegam várias e mesmo assim a mulher se mantém fiel e cada vez mais apaixonada; me desculpem pela ignorância, mas pelas minhas observações(sempre busco analisar os casos do cotidiano), cheguei a conclusão de que a única maneira de manter uma mulher fiel é simplesmente agindo como um comedor em potencial, as mulheres ficam cada vez mais apaixonadas por homens que traem e demonstram superioridade sexual; somente assim ela consegue ver o marido como um prêmio e elas como as vencedoras e donas desse prêmio, a única que conseguiu se casar com o mesmo, enquanto as amantes tentam o tomar pra si.

Posso estar redondamente enganado, porém em muitos casos o padrão se repete, os maridos traem porém as esposas continuam apaixonadas(cada vez mais), elas necessitam sempre das mesmas emoções fúteis de adolescentes, a gangorra emocional. Necessitam saber que seu macho é preferencialmente um comedor em potencial e possuí a habilidade exclusiva de atrair mulheres, elas tomam isso como um verdadeiro motivo para continuar com os mesmos, a lógica é: "Se ele me trai e continua comigo, é sinal de que me ama verdadeiramente", a maior prova de amor do homem para com sua mulher seria no caso a traição, ou mesmo demonstrar que é superior no campo sexual.

Por serem ilógicas, a regra de preferirem os piores machos vale inclusive no decorrer do casamento, a duração do casamento se estabelece ilimitadamente enquanto os maridos permanecerem nessas características de infiéis e se manterem desapaixonados e desapegados a mesma demonstrando também é claro ter poder pra atrair mulheres em série, em resumo elas precisam sentir que possuem o prêmio que muitas querem tomar.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Digons - 16-04-2017

''e ao primeiro sinal de reclamação, frieza, insatisfação sem motivo que observar CAIA FORA rapidamente que o chifre está a caminho.''

Tenho uma dúvida sincera. Eu entendo muito bem o que pode ser essa frieza e bla bla bla. Mas no caso da minha BM, não teve absolutamente nenhum sinal disso ANTES de ela falar que queria terminar. Aliás, muito pelo contrário, ela começou a me tratar muito melhor pra depois vir e terminar do nada. Eu sinceramente achava que esse era o modus operandi da maioria, mas pelo jeito não é?

E mais, como seria esse ''cair fora''? Seria de uma maneira simples de só terminar sem motivo? Se for o caso, tem mulher louca demais nesse mundo. Essa mesma BM, por algum motivo, veio me procurar meses depois pra tentar reatar o namoro, mas eu recusei. Ela então fez o maior escândalo lá na minha universidade e depois tirou a foto do portão de uma moça que eu tava vendo e mandou pra mim. Agora COMO ela descobriu que eu tava falando com essa moça é um mistério até hoje...

O que eu quero dizer é: não seria melhor terminar ''por baixo''?


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - AndréMR - 16-04-2017

Eu não acredito nessa fidelidade toda delas por comedores não,vc pode achar que elas são fieis,vc não convive com elas,elas adoram posar de santinhas que são traídas,muitos são comedores mais levam galhada.Elas traem porque querem e não será poder de barganha que vai impedir.Elas traem ate bandidos,traficas com outros correndo de risco de dar merda.No antigo bairro que morava uma mulher era casada com o cafa maconheiro todas queriam ele ele passava o rodo em todas,ela sabia traiu ele com amigo.Não tem escapatória não, vejam por ai no dia a dia em noticiários elas traem famosos com a maior barganha que alguem pode ter e ainda saem com uma alta quantia de pensão.Ou ache uma por ai com caráter e decência ou não vai adiantar emular comportamentos que não fará a princesinha ser fiel não,isso depende de caráter o que infelizmente anda em falta com a onda do feminismo.


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Dr.Destino - 16-04-2017

(16-04-2017, 03:44 PM)Digons Escreveu: ''e ao primeiro sinal de reclamação, frieza, insatisfação sem motivo que observar CAIA FORA rapidamente que o chifre está a caminho.''

Tenho uma dúvida sincera. Eu entendo muito bem o que pode ser essa frieza e bla bla bla. Mas no caso da minha BM, não teve absolutamente nenhum sinal disso ANTES de ela falar que queria terminar. Aliás, muito pelo contrário, ela começou a me tratar muito melhor pra depois vir e terminar do nada. Eu sinceramente achava que esse era o modus operandi da maioria, mas pelo jeito não é?

E mais, como seria esse ''cair fora''? Seria de uma maneira simples de só terminar sem motivo? Se for o caso, tem mulher louca demais nesse mundo. Essa mesma BM, por algum motivo, veio me procurar meses depois pra tentar reatar o namoro, mas eu recusei. Ela então fez o maior escândalo lá na minha universidade e depois tirou a foto do portão de uma moça que eu tava vendo e mandou pra mim. Agora COMO ela descobriu que eu tava falando com essa moça é um mistério até hoje...

O que eu quero dizer é: não seria melhor terminar ''por baixo''?
Mas no caso da minha BM, não teve absolutamente nenhum sinal disso ANTES de ela falar que queria terminar. Aliás, muito pelo contrário, ela começou a me tratar muito melhor pra depois vir e terminar do nada.

Na verdade ela começou a te tratar melhor por se sentir culpada pelo fato de não estar mais atraida por voce. Foi como uma autodefesa em vão. Quando ela chegou a conclusão que nada poderia alterar o seu estado emocional, deu o xeque mate. E ,realmente, tem mulher muito louca mesmo , aliás, a maioria pois não racionalizam nada ou muito poucas coisas em suas vidas. É a natureza delas.



RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Digons - 16-04-2017

Eu sinceramente acho que não foi isso não. Na minha opinião, ela fez isso por crueldade pura, mas isso pouco importa agora. Se puderem responder as minhas duvidas, eu ficaria agradecido


RE: O mito da monogamia e fidelidade feminina - Minerim - 16-04-2017

(16-04-2017, 04:10 PM)AndréMR Escreveu: Eu não acredito nessa fidelidade toda delas por comedores não,vc pode achar que elas são fieis,vc não convive com elas,elas adoram posar de santinhas que são traídas,muitos são comedores mais levam galhada.Elas traem porque querem e não será poder de barganha que vai impedir.Elas traem ate bandidos,traficas com outros correndo de risco de dar merda.No antigo bairro que morava uma mulher era casada com o cafa maconheiro todas queriam ele ele passava o rodo em todas,ela sabia  traiu ele com amigo.Não tem escapatória não, vejam por ai no dia a dia em noticiários elas traem famosos com a maior barganha que alguem pode ter  e ainda saem com uma alta quantia de pensão.Ou ache uma por ai com caráter e decência ou não vai adiantar emular comportamentos que não fará a princesinha ser fiel não,isso depende de caráter o que infelizmente anda em falta com a onda do feminismo.

Mulheres modernas são lanchinhos de alfas e destacados, superiores hierarquicos no trabalho e mundo academico,turistas gringos, e baladeiros alfas.

O grau de disseminação da hipergamia pode ser medido de acordo com o número de casamentos e divórcios, e faixa etária de consumação das uniões.

Essa obra já deve ter uma década ou mais e de lá para cá o casamento tardio um dos primeiros sintomas da prostituição feminazi ou sociológica está diminuindo também, a relações estáveis estão desaparecendo seja porque não se iniciam cedo e mal se iniciam tardiamente.

Um mulher que viveu décadas atrás de alfas e emoções é uma mulher bomba no que tange a monogamia, ela quer seduzir e continuar na loteria da promiscuidade.

1-A mulher que trai o marido rico o faz porque já garantiu o fundo de pensão dela.

2-A vadia que trai o bandido busca mais emoções e perigo, o fio da navalha para elas é pouco.

3- A descrição da autora remete a uma fase de transição dos costumes, casamentos estáveis sendo destruídos pela indução feminazi cultural, hoje os casamentos são implodidos por mulheres psiquicamente destruídas, sem condição psicológica alguma em cumprir com os deveres e finalidades afetivos.

4-A família e a civilização ocidental está sendo demolida pelas feminista hibridas. (desconstrução da mulher e da heteronormatividade)

5- O elemento freio moral (monogamia e seletividade racional) nas últimas décadas foi substituído pelo freio hipergâmico, porém nem esse é mais eficiente já que o vicio da prostituição emocionalista virou um elemento continuo comportamental, uma espécie de vicio.

TERCEIRO ELAS SÃO VICIADAS EM EMOÇÔES FORTES E ALTAS DE VIVER UM CONTO DE FADAS AVENTUREIRO ETERNO E IRÃO TE TRAIR CASO TU NÃO CUMPRA ESSA EXPECTATIVA.

Não há o que se fazer diante de uma mulher rodada basta vigiar e  esperar o pior, pois elas não tem freios apenas redução de marcha.

Apontamentos:Muito comum as mulheres dizerem que os homens tem medo de algo sério;

1- são mulheres portadoras de índice de rejeição detectados pelos instintos masculinos seja em função da idade e da suspeita de alta milhagem.

2-Vejo muita a expressão "tem que ser intenso preciso sentir" (leitada no útero, gozada na cara e anal giratório) Big Grin São ninfomaníacas seriais querendo ser arrombadas,devassas em dissimulação civil;" reféns das dúvidas e do dedo podre", e tem cara que acredita. Dodgy

Agora insira politicamente correto na cabeça e terá o padrão mediano da feminazi hibrida ou mulher moderna.Fim da feminilidade e tradição familiar.