Citação:“- Eu queria fazer um comentário a respeito do que ele respondeu, quando ele disse que a mulher gosta de ser agredida, ela gosta de homens que a agridam.

Então aqui eu queria colocar aí um pouco mais adiante. Eu diria que a mulher por essa inveja e essa inversão inconscientizadas que ela tem, ela escolhe justamente, ela gosta dos bandidos porque se atrai pelo mal.

Então a mulher, ela vê o homem bom, trabalhador, honesto, como sem graça, homem meio-careta, sem atrativos. Geralmente nesses grupos de adolescentes é sempre o mais doente, o mais delinquente, que exerce o papel de liderança dos outros membros daquele grupo, daquela turminha.

Então, depois que a mulher se une a um bandido (porque ela se sente muito atraída, é excitante aquele sujeito né, pode ver até, quanto mais semelhante ao demônio mais ela se atrai), então depois que ela se vê envolvida naquilo, e o homem passa a agredi-la também, aí ela não gosta.

Aí ela chora, aí ela se opõe, então ela pode ir até à delegacia dar queixa, chorar pros filhos, mas fica naquela situação muitas vezes, permanece, não quer se desligar, ela não quer ter uma vida decente, com um homem decente, fazendo coisas úteis pra sociedade, cuidando do que tem de cuidar.

Ela fica eternamente ligada àquele bandidão, porque ela se atrai pelo mal.

Então isso é uma coisa importante.

Outra coisa também que eu queria falar em relação que a Sofi comentou, sobre a prática de Estocolmo, ultimamente nós vimos muitas vezes ser discutido nos jornais questões de assédio sexual, isso tá muito em moda, né?

E nos países onde a mulher é muito dominante esse assunto vem mais ainda à tona. E recentemente uma jornalista sueca levantou uma questão lá e causou uma polêmica, porque existe um consenso dentro da justiça sueca.

Se um casal tem algum relacionamento sexual e depois do relacionamento a mulher se sente como que invadida, agredida, ela pode se queixar.

E se os dois estavam alcoolizados, o homem não recebe nenhuma justificativa pelo fato de estar alcoolizado. Porém se a mulher está alcoolizada, eles justificam assim: “ela estava alcoolizada, não sabia o que fazia. Ela foi usada, ela foi abusada”.

Então por que a mulher numa circunstância de estar alcoolizada não sabe o que faz, mas o homem sempre sabe o que faz? Quer dizer que a lei é sempre mais dura com o homem em relação a isso.

E eu acho, Dr. Keppe, que a mulher, a única coisa que a mulher infelizmente (não porque seja por natureza assim), mas o hábito que a mulher desenvolve, já ensinado pelas suas mães, titias e vovós, e pela sociedade, é que o poder dela se restringe à esse poder de atração, de sedução no campo afetivo-sexual.

Então ela pensa: “Bom, a única coisa que o homem depende de mim e que eu posso fornecer de valor é isso. Então deixa eu cuidar disso, né.”

E manipular a situação através disso. É o único poder que ela tem. E aí ela faz enormes desatinos. Regimes, chega a ficar doente com remédios pra emagrecer, anorexia, enfim, a mulher gasta o que não tem, pra poder se vestir de uma forma sensual, e pra poder justamente competir com as outras, nesse campo, que é o único campo que ela acha que tem poder. E que ela desenvolve o poder.

Infelizmente, parece que essa é a condição da mulher. Isso é uma tristeza, Dr. Keppe, porque a mulher poderia desenvolver coisas incríveis de contribuição na sociedade, ser admirada por razões incríveis na sua realização, mas ela não é inclusive, estimulada a nada disso.”