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[RELATO] Meu relato de trabalho com as quengas - Versão para Impressão

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Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 26-10-2018

Antes de mais nada cabe ressaltar que todas as pessoas aqui citadas terão seus nomes verdadeiros omitidos. As experiências aqui relatadas aconteceram a mais de 10 anos. (vou esmiuçar as histórias mais a frente). E para a leitura não ficar enfadonha, vou escrever ainda uma parte II, onde vou relatar os 'causos'.

Antes do tom jocoso do meu texto quero divagar aqui sobre a superficialidade assustadora da forma que lidamos sobre o tema da prostituição, muitos tratam isto como se fosse apenas uma questão de escolha da mulher, como se a prostituição fosse tão superficial como começar a fazer bolo de chocolate ou ir a academia. Outro ponto que acho importante é tentar passar minha humilde experiência com as minhas impressões. Vou dividir o texto em duas partes para o texto não ficar enfadonho.

A julgar pela glamourização da atividade, como se o destino de toda moça que se prostitui é encontrar um cliente fosse um Richard Gere fofo (como no filme Pretty Woman) a prostituição cobra um preço severo não só pelo lado físico e mental, como agressões físicas, uso de drogas pesadas, etc.

Na minha convivência  com as meretrizes o dano mais significativo nas mulheres que se prostituem é na essência, na alma feminina ... É nítida  a degradação da feminilidade pura, especialmente no caso das meninas novatas, em menos de 6 meses era possível ver mudanças drásticas de postura e comportamento, além do indefectível 'olhar das mil rolas' ... Tudo isso fica atestado pelo vocabulário, pela forma de andar e por sua vestimenta, tatuagens, etc. Algumas até desejam ser discretas, mas sempre algum vício acaba ficando evidente

No geral, boa parte das mulheres que entram para este mercado, ajuntam a fome com a vontade de comer, boa parte começou cedo na hipergamia e o fato de cobrar pelo coito, pelo menos torna sua promiscuidade algo lucrativo, nem preciso dizer que boa parte delas é filha de pais separados e de lares com estrutura familiar totalmente desajustada;

Muitas delas assumem abertamente suas atividade, é claro qe elas não colocam em seu perfil de rede social que é meretriz, mas em boa parte dos casos os pais já sabem das atividades das filhas e estas com aprovação tacita da família, vem não escondem de ninguém que usam o corpo para ganhar dinheiro. Boa parte delas omite que trabalha como GP, para isto inventam toda sorte de empregos, com contextos para lá de doidos, outras dão a desculpa que estão na prostituição por falta de opção e por estarem na pindaíba financeira, ou precisar da grana para custear os estudos, posso dizer que estas que entram pelo fator utilitário, geralmente ficavam pouco tempo, pois seu objetivo na verdade é usar a atividade no baixo meretrício para colar com um sugar-daddy;

A forma que a mídia retrata as piranhas nas novelas chega a ser piegas e caricata, o que gera mitos e deturpações bizarras vou tentar colocar algumas aqui:

- Ser puta dá dinheiro:  as novelas retratam isto de forma totalmente bizonha e aquelas putas que seriam as bem sucedidas conseguiram consolidar uma boa rePUTAção e uma carteira e clientes a ponto delas se auto gerenciar, mas este número é bem restrito, seria o mesmo que dizer que todo jogador profissional de futebol ganhará o que o Neymar ganha.

- A putaria de luxo é tranquila sim: Que nada! Mesmo as quengas que cobram acima de R$250,00 a hora, até pelo fato da meretriz ou da casa cobrar caro pela foda, os caras exigem as piores escatologias e é bom que elas se submetam as doideiras e façam as coisas sem frescura;

- Nas novelas sempre aparece um homem fofo que trata a piranha como o Richard Gere tratou a Julia Roberts: Uma ova! Ser piranha é conhecer o pior do lado masculino é sair com malucos tarados por sexo anal, casais desajustados com gostos malucos, 'homens casados que gostam de ser fodidos pelas quengas com cintas de pica de silicone, orgias com traficantes e policiais barra pesada regadas com bebidas alcoolicas e drogas pesadas;

- Mesmo que a moça ache um sugar daddy que a sustente com uma mesada financeira, ou consiga um white knight inspirado em Odair José, o problema em questão é que as moças não conseguem se adaptar a uma vida no estilo família feliz e voltam para o quengal, é como o porco que não vai gostar de ficar no pasto verdinho, mas sim chafurdar na lama e comer lavagem;

Conforme vou puxando o software da memória cerebral, vou contar os causos na parte II


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Libertador - 26-10-2018

Estes relatos vão ser interessantes. Estou no aguardo.

(26-10-2018, 04:32 PM)Fernando_R1 Escreveu: Na minha convivência  com as meretrizes o dano mais significativo nas mulheres que se prostituem é na essência, na alma feminina ... 

Isso se aplica não só a meretrizes mas também as vadias baladeiras rodadas que dão pra todo mundo em um ritmo alucinante. Na essência são como as putas e o dano emocional, psicológico e físico deve ser bem similar.

Descreva o que significa Sugar-Daddy.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 26-10-2018

@Libertador

Sugar Daddy é o cara que sustenta uma sugar babie, através de uma valor pre-determinado.

A síntese de tudo isso está no tópico do @cerroazul

https://legadorealista.net/forum/showthread.php?tid=3411&pid=65939#pid65939


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Sinister Mind - 26-10-2018

Bem interessante o relato, fico no aguardo da segunda parte.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Ministro - 26-10-2018

Você fala em "trabalho com as quengas" no título, vc realmente trabalhou com garotas de programa ou sua experiência com elas é só de frequentar zonas mesmo?

Nessahan Alita fala em seus livros que as prostitutas são mais honestas do que as civis , porque as primeiras não escondem a sua verdadeira face, enquanto as últimas causam diversos transtornos aos homens com suas dissimulações:

Citação:Não devemos nutrir sentimentos negativos contra as prostitutas; elas simplesmente cumprem uma função social importante e, no que se refere à sinceridade dos sentimentos amorosos e à fidelidade, mostram-se tal como são desde o início, não enganando a ninguém. Nenhum homem poderia protestar contra uma prostituta, acusando-a de trair seus sentimentos por ter mantido relações sexuais com outros homens, isso seria simplesmente ridículo. Neste sentido, elas são muito honestas, ao contrário das espertinhas que querem parecer ingênuas, puras, santas e fiéis.

Como Lidar com as Mulheres, pág. 197/198

Aguardando a segunda parte.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 27-10-2018

Trabalhei sim, foi por mais ou menos 1 ano e meio, mesmo assim deu para ver muita coisa, como frequentador e usuário, tenho mais tempo  Yaoming

Nessahan Alita fala em seus livros que as prostitutas são mais honestas do que as civis , porque as primeiras não escondem a sua verdadeira face, enquanto as últimas causam diversos transtornos aos homens com suas dissimulações:

Justamente! As que ficam em cima do muro disfarçando a sua real condição de GP, mas com perfil de menina séria, essas são as piores! ... vou contar sobre isso na parte II


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Carl Johnson - 27-10-2018

@Fernando_R1

Relato fantástico. Penso que ao ouvir cada história, o seu estomago devia embrulhar, pois o meu ficou meio assim só de imaginar a cena. No ultima estrofe antes de finalizar o texto, você repetiu a analogia das quengas com os porcos pela segunda vez rs. Foi uma analogia bem pertinente, diga-se de passagem.

Desconfio que no meio do relato tenha estórias de corno indo buscar sua amada na porta do puteiro, sem desconfiar de nada.

Certa vez, um senhor de idade que trabalhava comigo, soltou que gostava de chupar puta pois as mesmas eram mais higiênicas e tal. Ele justificou que como elas usam o corpo como instrumento de trabalho, elas tem que manter tudo em dia pra não dar merda. Mas, porra, chupar puta ? Gaveta de piroca não coloco minha boca nem fudendo.

Enfim, no aguardo da parte II


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 28-10-2018

@Carl Johnson

Vish, só agora que eu vi, valeu por avisar, agora não dá para editar, se os moderas quiserem fazer, sem problemas. Ok

As histórias são desse nível mesmo, o problema é que deixei ele em outra máquina, amanhã sai a parte II sem falta


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Daredevil - 28-10-2018

Estava digitando um comentário no dia em que você postou esse relato e sem querer deixei sair da página. Vamos lá.

De tudo o que já vi sobre esse mercado do sexo, percebo que é uma atividade bem lucrativa para as mulheres, mas que no entanto, elas nunca conseguem ter alguma estabilidade financeira, pois para aguentar toda a depravação inerente a esse tipo de atividade, só com o consumo de drogas em excesso, o que leva embora o dinheiro auferido com o trabalho.

Você, @Fernando_R1, acredito que trabalhava fazendo segurança nas boates, já que foi policial militar. A maioria do que sei sobre as prostitutas é do relato dos meus amigos que fazem segurança nesses ambientes. São pouquíssimas as mulheres que fazem programa e que não são viciadas em algo. Geralmente, elas consomem muito pó e alcool.

Como homem, não vou ser hipócrita, se eu fosse solteiro, talvez consumisse esse tipo de serviço. Mas, quando paro para pensar na situação dessas mulheres, por mais que elas tenham escolhido essa vida por conta própria, alguma coisa me diz ser errado fomentar que elas continuem com o que fazem. 

E é isso. O mercado sexual para ambos os sexos é o caminho para a autodestruição (acredito que em alguma instância para quem consome esses serviços). Remédios, drogas, festas, noites de sono perdidas e grande quantidade de dinheiro recebido para ser gasto nesse ciclo vicioso que não leva os "profissionais" a lugar algum.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 28-10-2018

@Daredevil

Isto mesmo, eu era uma espécie de "Severino" da termas.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Seth Gecko - 29-10-2018

Tudo isso prova que o relacionamento com as puta deve  ser o mais breve possivel. Fudeu, pagou, vazou.

É um ambiente muito tóxico. Se o camarada ficar muito tempo exposto, acaba se contaminando.

Aguardando a continuação.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Héracles - 29-10-2018

Legal, acho que vai ser interessante isso, no aguardo ...


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Gorlami - 29-10-2018

Na época de quartel fiquei conhecido em vários quengais, boates e perdigueiros da cidade. Vamos ver se os relatos coincidem com os que eu vivenciei.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 29-10-2018

Segue a parte II

Contexto esquemático:

Servia em um batalhão de polícia do Rio de Janeiro e por intermédio de um colega fiquei sabendo que estavam precisando de um motorista, de preferência que fosse policial para o delivery ou busca das quengas nos locais pós-coito, a vantagem era que eu iria uma grana extra, mesmo que não trabalhasse durante a noite, coisa que várias vezes acontecia.

Quando não dirigia eu trabalhava como uma espécie de "Severino" na termas, acautelava armas, ia buscar bebidas e as vezes ajudava com a segurança do recinto, as instalações eram boas, sempre ficava de prontidão com meu Nextel ligado e enquanto não tinha o que fazer, eu ficava em um recinto anexo onde eu dormia e voltava a trabalhar no outro dia.

Os estabelecimentos eram uma termas de ótimo padrão e uma agência de GPs, ambos empreendimentos eram do mesmo grupo, algumas preferiam ficar na agência pela discrição, eu transportava mais as meninas da agência, mas nem todas solicitavam o transporte, outras gostavam de de ficar na termas pois financeiramente era mais vantajoso.

Os donos eram gente boa, o gerente era um gay muito hiperativo e carismático com as meninas, ele era sério e não ficava com viadagens patolando os homens pelo recinto (pelo menos eu não soube), além que tratava seus funcionários com muito respeito e sempre ficava ao lado dos funcionários quando clientes folgados queriam arrumar perturbação. Ele exigia postura profissional das garotas e não tolerava o consumo de drogas nas dependências do termas, o plantel das moças era vasto e com boa variedade, sendo qualquer confusão e briga entre GPs era severamente punida.

As meninas são bonitas? Sim! Boa parte é bem acima da média, as que não são tão bonitas de rosto, geralmente compensam com um corpo bonito, tinha todos os perfis: novinha mignon, mulata rabuda, loira cavalona, com a idade variando entre 18 e 40 anos.

Perfil das quengas

Não dá para definir o perfil das meninas, há desde suburbanas gostosonas, com segundo grau completo, mocinhas da Zona Sul de classe média, de personalidade desajustada afim de curtir uma aventura;

Eu percebia que boa parte era oriunda de estruturas familiares quebradas, de pais e mães separados, com histórico de agressões, etc. Sinistramente boa parte contava ter sido abusada sexualmente na infância/adolescência, não sei se elas contavam isto como uma fanfic para justificar suas vadiagens, ou se a coisa era verdade;

Em um aspecto social eu dividia as putas em: putas convictas ou putas de conveniência, onde as convictas atuam sem máscaras na prostituição, a família já sabe das atividades, possui todos os trejeitos e traços comportamentais evidentes de uma GP, ou seja todo mundo sabe que é piranhaça mesmo;

As putas de conveniência são as que caem de paraquedas na atividade, seja por falta de dinheiro, por influência de amiguinhas piranhas que estavam se 'dando bem' (muitas entram por este meio), para se dar bem arrumando um partidão com dinheiro ou simplesmente curti a vida sem ter que ter patrão, hora para chegar no serviço, pegar trem lotado, etc. Como este tipo acima descrito emula um certo comportamento de mulher honrada, estas são ao meu ver o tipo mais perigoso

Como disse na primeira parte uma "puta focada" consegue ganhar dinheiro o problema é ter foco neste tipo de ambiente onde a mulher está em contato com os tipos mais doidos da face da terra, portanto as GPs bem sucedidas, daquele tipo que mostra em documentários, daquela que tem 'carro do ano', apartamento próprio e ainda sustenta a família com a putaria e ainda abrem seu próprio negócio é um número bastante reduzido.

Ó mundo cruel!

Tinha uma menina especial que era o arquétipo da patricinha, uma verdadeira gracinha, seria facilmente uma 9/10 - 10/10 na escala richter dos PUAteiros, o tipo de moça que você olha para ela e vislumbra a mulher-exceção, quando eu cheguei ela tinha apenas 1 semana de casa, como ainda era novata, ele estava sem os vícios comportamentais e os trejeitos inerentes ao ambiente da prostituição, para completar a piranha ainda se vestia como uma colegial, tipo aquelas normalistas de saia curtinha Delícia, mas com a convivência você vê a degradação da moça a olhos vistos e no caso desta (com apenas 19 anos) entrou para vida de baixo meretrício acompanhando uma amiga sempre indo nessas festinhas particulares (olha as amigas de novo aí);

Outra menina, muito gente boa estava nessa vibe, o que destacava ela das demais o que me deixava puto era o fato dela ter namorado, e ela ainda fazia questão de mostrar para mim o boi, ops, namorado, um rapaz de boa aparência que colocava as fotinhas no orkut com coraçõezinhos e mandava aqueles scraps tipo spam (quem usou o orkut sabia o que era) com declarações de amor e salmos bíblicos.  ... O pior é que ela encarava aquilo com uma naturalidade e uma frieza macabra.

Muitas meninas diziam trabalhar em eventos como recepcionistas mas na verdade trampavam na casas de prostituição, na verdade nunca vi nenhum namorado deixar a puta no trabalho, mas isto com certeza existe;

Eu gostava mesmo das putas escrito na testa, estas pelo menos eram verdadeiras: O que evidencia isto são as tatuagens (algo comum nas putas), além da vestimenta sempre extravagante e as gírias mas o que me deixava mais perplexo era a propensão de homens com perfil sério em ir atrás desse tipo de mulher, ou até mesmo encar o perfil white knight e propor relacionamento sério com as putas ... É de cair o cu da bunda! E o pior é que muitos tem perfil "alfa" e destacado.

Uma delas vou chamar de Samanta, sempre contava para mim que os caras quase na totalidade casados queriam a companhia dela para passeios no final de semana, ela ria da situação dizendo: eu quero ganhar dinheiro, não quero dormir de conchinha, ainda que envolvesse dinheiro, Samanta queria manter distancia desses tipos de envolvimento, a outra, eu vou chamar de Lídia era obcecada por plásticas, sendo já ser bem bonita, mesmo tendo um corpo muito bonito, pelo menos o dinheiro era a parte menos problemática, pois segundo ela parte das plásticas eram pagas com fodas com o cirurgião;

Outra que vou chamar por nome de Jéssica nem queria saber de encoleiramento com outro homem, embora de dizer para minha pessoa que recebia vários convites de homens para abandonar a vida de prostituição (white knight spirit), para complementar a renda fazia filmes pornográficos, enquanto eu estava por lá ela abandonou a termas e a agência e virou free-lancer.

Ocorre de algumas garotas virem de outros centros, tipo; Florianópolis, Curitiba, interior de Minas Gerais, Mato Grosso
, etc para aproveitar a temporada de verão no Rio de Janeiro entre dezembro e março, que compreende o verão, carnaval e também aproveitar o fluxo de turistas, estes quando entravam na termas ficavam loucos com tantas mulheres gostosas, os europeus e americanos ficam malucos com as nádegas abundantes das nossas mulheres, morenas e mulatas são muito procuradas pelos gringos, mas o que elas queriam mesmo eram as gorjetas boas, inclusive em dólar;

Algumas eram mais melindradas e evitavam relacionar-se com homens declaradamente casados, pois sabiam que o mais perigoso para elas era uma mulher descobrir que estava sendo traída ... Pelo que soube há alguns meses fiquei sabendo de uma história que uma mulher esperou o marido sair com a GP do Motel (ela já vinha monitorando o cara com um detetive), ... rolou porradeiro doido entre a esposa do cara e a GP, com direito a GP com olho roxo, carro quebrado, B.O na delegacia todavia, existem outras que querem ver o circo pegar fogo e não tem medo de barraco e confusão.

Drogas

Logo no primeiro dia de carro, uma GP estava tão doida que vomitou o carro todo, o carro ficou tão impraticável que eu tive que usar meu carro particular para fazer outro carreto putanhístico. ... Poucas mulheres são sóbrias neste tipo de ambiente

O uso de drogas, como disse acima era proibido dentro do estabelecimento, mas alguma parte delas usava drogas de certa forma frequente, inclusive o cara que eu entrei no lugar dele foi dispensado do serviço pois vendia drogas as GPs.

Tinha uma residência que sempre contratava o serviço de duas garotas (sempre as mesmas) via agência, eu sempre entregava as meninas a noite e as vezes eu as buscava de madrugada quando solicitado ... uma vez as duas sairam visivelmente 'embrasadas' na droga, falando assuntos aleatórios, totalmente sem sentido, quando eu deixei as GPs em suas casas, fui deixar o carro na garagem e quando fui fechar o vidro traseiro do carro, eu reparei algo estranho no chão ...Quando olhei, vi um pacote de 5 a 10g de cocaína, no chão do carro. Peguei aquela merda e joguei no lixo. ... No outro dia, uma delas, toda melosa e cheia de dengo (já recuperada da ressaca de drogas) me pergunta se tinha esquecido alguma coisa no carro, eu disse que não, e vida que segue. Yaoming

As meninas gostavam é das festinhas, nas festinhas particulares é possível expandir a sua rede de relacionamento, fora que nestas festas, algumas meninas tinham contexto com jogadores de futebol e pagodeiros famosinhos, outras gostavam de festas de policiais e outras iam em festas com bandidos barra pesada ... Sempre no esquema bebidas e drogas à rodo, por vezes eu ia no local e via o caos completo no recinto, com aquela marola insuportável de maconha, aquele cheiro de cerveja quente, garrafas de bebida pelo chão

Muitas GPs até saem do ramo, mas é aquela máxima, uma vez puta, sempre puta, alguns loucos encaram o espírito de Odair José e vão tirar as putas desta condição de vida, acreditem, o numero de CSPs e white-knight é gigante.

Teve um caso de uma moça que se encantou ($o amor é lindo$) por um empresário, conseguiu simular o seu lado família feliz por dois anos, fez um filho como o cara, conseguiu uns bens e voltou para vida no quengal (mesmo um pouco acima do peso).

Concluindo:
Este é o meu relato, tive que dividir para não ficar enfadonho eu dividi em duas partes, podem ocorrer alguns erros de
formatação e de grafia é culpa desse maldito teclado barato;

Eu tenho um pouco de dificuldade de passar o que eu penso para um texto, vale lembrar que não é minha intenção de elaborar um manual de putanheiros;


Esta é a MINHA visão, de acordo com minhas experiências, fiquem a vontade para discordar ou complementar.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Stoicorum - 29-10-2018

Interessante, mas parece que de fato as casas em que você trabalhou eram boas.
Também sou do RJ, já frequentei a VM algumas vezes, tinha até meus contatinhos certos, até hoje na verdade esbarro com algumas meninas lá da mosaico e de outras casas mais "decentes".
Em algumas casas as putas enrolam o cliente, o cara chega lá doidão, paga o programa e é enrolado.
Já haviam me passado esse bisu, pra eu não dar mole em casa X e Y, mas uma vez aconteceu comigo, a puta cismou que a camisinha tinha saído e encerrou o programa, fiquei puto pra caralho, mas aprendi com o erro.
Fiquei sabendo também de alguns casos que a puta roubou cliente, dopou o cara, até facada rolou.. e é aquilo né.. tirar satisfação com os "cafetões" de lá é caô na certa, a não ser que tu seja policial ou tenha algum contexto forte pela área.
Mas uma coisa é fato, o consumo de drogas é altíssimo mesmo, cocaína é o que mais elas usam e o que mais jogam as garotas no fundo do poço; algumas fumam maconha apenas, mas são raríssimos os casos das que só bebem e fumam.
A questão nesses lugares é, se for frequentar é filtrar bem o ambiente, não dar mole com a carteira e não consumir nada dentro das casas (muito menos com elas dentro do quarto).
Abç


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 29-10-2018

@"O Ubermensch"

VM é meio estranho mesmo, nunca tive problemas por lá, mas o ambiente é mais pesado que o habitual.

A vantagem é que com R$ 100,00 na VM você pega uma mulherzinha e bebe bastante cerveja.

Um colega me dizia que quando lá era muito cheio, ali naqueles corredores tinha duas GPs batedoras de carteira, enquanto uma te patolava outra afanava sua carteira sem os nego perceber.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fairchild - 30-10-2018

Tem um cara no trampo que passou dos quarenta, casado e talz, mas na solteirice era, como ele mesmo gosta de dizer: "o maior namorado de puta de SP". Comentou a respeito das drogas exatamente como o confrade R1 descreveu, disse também que algumas meninas fazem isso para aguentar o tranco, e que muitas viram lésbicas, já que estão cuidando umas das outras lá dentro, uma coisa leva a outra. Acredito nisso, em um vídeo de surubão de um certo político vemos uma puta dando uma atenção a mais a outra ali no trenzinho.

A coisa mais surreal que ele me falou, não sei se procede, é que ele fez amizade com algumas meninas e às vezes a mina saía com ele se apenas bancasse as bebidas e motel, e teve uma que saía com ele para ser ouvida, ter companhia, inclusive essa era casada. Elas que ligavam no telefone dele.

Por ultimo, ele me mostrou algumas dessas minas hoje no FB, ao menos as que ele sabia o nome real. A maioria já era casada, mãe de família, mas pela cara tu sabia que era puta. Não é possível que seus maridinhos não sabem, ou aceitam pelo material da moça, sei lá.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fairchild - 30-10-2018

No filme da Bruna Surfistinha, na cena antológica do "não vou dar, mas distribuir", ela mesma afirmou que não importa o quão bonita, e se é de luxo, no final se não pararem com isso e buscarem ajuda, todas irão parar ali, no vintão. Lembro de uma reportagem do Roberto Cabrini, sobre prostitutas mais antigas que, conforme a idade passa e os atributos se perdem, fazem programa por pouco dinheiro, aceitam até mesmo VR.

Lembro de ter lido um relato escabroso de que algumas máfias recrutam a mina, quando é novinha trabalha para clientes selecionados, em ambientes diferenciados, e, conforme o tempo vai passando e ela decaindo, mudam-na para um lugar mais modesto, e por fim terminam trampando na rua, até não puderem mais, ou algo pior acontecer.

É, a promiscuidade cobra seu preço. Meu camarada falou que está feliz no casamento, que parou de ir assim que noivou com sua atual esposa, que ela salvou a vida dele. Mas às vezes sente uma vontade doida de gandaiar, disse que se experimentar isso de novo irá se perder de vez.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Fernando_R1 - 30-10-2018

@Fairchild

Nós falamos de mulheres com zé-droguinhas e agressores, mas é impressionante como tem doido para assumir GPs ainda em atividade.

A promiscuidade é um fantasma que sempre vai acompanhar seja as GPs ou os usuários contumazes de seus serviços.


RE: Meu relato de trabalho com as quengas - Lobo Alfa - 01-11-2018

Sou do Rio e aqui é esse relato mesmo. A noite aqui é louca e insana.