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[Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Ogro - 03-05-2018 Relato postado originalmente no Fórum do Búfalo. Introdução
A teoria do caos é algo interessante. Ela explica como um fato corriqueiro acontece e somado a diversos outros fatos corriqueiros que vão acontecendo, faz a sua vida tomar um rumo completamente diferente do que seria se aquele primeiro fato não tivesse ocorrido. Por exemplo, em uma bela noite voce tem que ir a uma entrevista de emprego na manhã seguinte, mas ansioso, voce dorme mal, acorda tarde, perde o onibus, chega atrasado na entrevista e fica sem a vaga. Sem nunca ter trabalhado nesse emprego voce terá deixado de conhecer várias pessoas. Uma dessas pessoas teria sido um grande amigo seu, que tempos depois teria te convidado pra ser padrinho de casamento dele. Na festa do casamento voce teria conhecido a prima da noiva, com quem voce teria trocado uma ideia, pegado o contato, dias depois marcado um encontro, e eventualmente namoraria com ela, noivaria, casaria e teria filhos com ela. Mas nada disso aconteceu porque voce perdeu aquele onibus. O que aconteceu foi que voce ficou desempregado por mais tempo e frustrado, decidiu tentar ganhar a vida em outro estado. Lá voce arrumou um emprego e se estabeleceu definitivamente e depois de algum tempo, voce conhece uma mulher através de um Badoo ou Tinder da vida. Começa um relacionamento, se casa, tem filhos. Repare que a sua casa, o lugar que voce mora, sua esposa, seus filhos, sua vida inteira é completamente diferente do que teria sido se voce não tivesse perdido aquele onibus. Meu novo emprego
Pois então, eu imagino se eu teria chegado aqui e me tornado a pessoa que sou hoje se não tivesse ido em uma certa entrevista e trabalhado em um emprego que de certa forma me trouxe pra Real. O curioso é que eu tinha acabado de sair de outro emprego e nem estava procurando um ainda. Foi minha irmã que colocou um currículo e entraram em contato com ela, dizendo que ela poderia ir e levar outra(s) pessoa(s) com ela se quisesse, e ela me chamou. No fim das contas eu entrei no emprego e minha irmã não. Tratava-se de uma livraria. Nota: Vou usar nomes fictícios nesse relato. Já na entrevista conheci de vista uma das candidatas que se chamava Karen. Ela também foi selecionada e entrou junto comigo no emprego. Trabalhando juntos, fizemos amizade rapidamente. Achei ela uma mulher atraente (era loirinha do tipo magrinha, pequena e frágil, e que apesar de uma aparência juvenil, pra surpresa de todos, estava prestes a fazer 30 anos). Fiquei logo sabendo que ela tinha um noivo, portanto apesar de achar ela atraente, fiquei mesmo só no coleguismo com ela. Guardem o nome dela, Karen, pois vou voltar a falar dela mais tarde. A líder do turno da tarde, que era o meu turno, era uma mulher muito simpática. Seu nome era Anne, uma morena (branca) de longos cabelos pretos, não muito bela de rosto, mas com um corpo delicioso, peitões grandes, cintura bem modelada e um rabão de dar água na boca. Divorciada, era mãe de uma filha. Conforme eu fui convivendo, fui desenvolvendo um interesse cada vez maior por ela. Com dois meses e meio mudei de função na empresa. Passei pra um cargo em que ficaria trabalhando somente de segunda a sexta, e pra compensar teria um expediente um pouco maior, passando pro horário da manhã inteiro e pegando uma parte do turno da tarde. Curiosamente a Karen passou pro turno da madrugada nessa mesma ocasião e perdemos um pouco o contato, pois só via ela brevemente de manhã cedo, quando eu estava chegando e ela saindo (não esqueçam dela, mas por enquanto vamos nos concentrar na Anne). Anne e o novo gerente
Eu tinha comigo a ideia de que em ambiente de trabalho eu não deveria dar em cima de colega, a não ser que ela demonstrasse interesse e desse clara abertura, mas meu interesse pela Anne aumentava cada vez mais. Certa ocasião ela teve um problema de saúde e se ausentou do trabalho por um tempo. Nesse ínterim a empresa contratou um novo gerente. Na primeira vez que eu olhei pra cara do sujeito eu pensei: "Esse cara é safado. Tem muita mulher trabalhando aqui e vão ser subordinadas a ele. Já imagino no que isso vai dar". Juro por Deus que eu vi na cara dele que ele é cafajeste na primeira vez que eu o vi. O cara era casado e pai de família com dois filhos, mas logo que começou a trabalhar lá, já começou a dar em cima da encarregada, Deborah, uma balzaca já coroa, porém conservada e gostosa, tipo mulher malandra carioca empoderada e independente, tipo porta de botequim se é que vocês me entendem. Essa na verdade é uma amiga minha, mesmo sem eu ve-la a muito tempo ainda tenho contato no Facebook até hoje. Eu comeria ela fácil se ela me desse, diga-se de passagem. Ela não ficou muito tempo na empresa após isso, pediu demissão alegando que já tava de saco cheio, mas eu desconfio que o gerente novo, de nome William, chegou a comer ela, porém não tenho certeza. Pouco antes da saida da Deborah, a Anne voltou do seu afastamento e conheceu o William. Eu pensava comigo mesmo: "se esse cafa quiser se engraçar com qualquer uma aqui, to nem aí desde que ele não se engrace com a Anne". Eu recebi tão bem a Anne após a recuperação dela que ela chegou a perceber o meu interesse por ela. E por um tempo ela deu a entender que estava interessada em mim também, passando a me tratar de um jeito diferente e com maior interesse na minha pessoa. Ela fez aniversário nessa época e eu falei que iria dar um presente pra ela. Ela pediu um relógio de pulso. Eu comprei e dei um relógio pra ela. Ganhei um abraço de retribuição e a sensação de que ela tava no papo. Logo em seguida eu abri o jogo e mandei mensagem dizendo que eu estava afim dela e a resposta dela foi a famosa: "é só amizade". Eu até que levei numa boa, não era o primeiro toco que eu levei na vida. Se ela não queria eu não podia fazer nada. Mas nos dias subsequentes eu comecei a notar uma coisa que me deixou cabreiro. Eu reparei que estava rolando um clima entre a Anne e o gerente safado do William. Mas será possível que de todas as mulheres dali o cara foi se meter logo com ela? O pouco tempo que eu permanecia no turno da tarde era suficiente pra eu observar as longas conversas olho no olho e sorridentes dos dois. A ficha caiu de vez quando num dia ele chegou, parou do lado dela e ficou a encarando com um sorrisinho maroto, e ela sorrindo como uma adolescente (diferente do comportamento normal dela) fez um gesto pra ele como quem quisesse dizer "disfarça cara". Eu me convenci que o canalha já tava era comendo ela. Teve uma ocasião em que ele deu uma agarrada nela por trás no meio da livraria e só eu vi essa porra. Desconhecedor da Real que eu era, eu fiquei abismado de como uma mulher, msol de uns 30 e poucos anos de idade, rejeita um cara solteiro e bem intencionado pra virar amante de um cafajeste casado e com família. E lógico que eu fiquei com aquela desagradável sensação de vestir chapéu de corno sem sequer ter comido a dita-cuja. A Anne que antes passava a impressão de ser uma mulher séria e focada, agora quando estava perto do William ficava parecendo uma adolescente boba apaixonada. E vivia feliz e sorridente como quem acordava vendo o passarinho vermelho,.... digo verde. Revoltado, eu comecei a compartilhar postagens no Facebook como essas: ![]() ![]() Se ela chegava a ver essas indiretas ou não eu não sei, mas o importante pra mim é que essas imagens eram de páginas que eu antes não conhecia, páginas de cunho masculinistas. Essas páginas tinham conselhos que me ajudaram a superar aquela dor de cotovelo que eu estava sentindo. E uma coisa puxa a outra, fui descobrindo outras páginas e uma filosofia que chamavam de A Real. Comecei a entrar e participar de grupos realistas no Facebook, mas até aquele momento meu conhecimento era limitado. Ainda não conhecia Nessahan Alita, Doutrinador, Silvio Koerich, nem nada. Nem sequer tinha ouvido falar. Esses eu só viria a conhecer mais tarde. Quanto a Anne e William, nos meses seguintes a situação entre os dois azedou. Não sei o que aconteceu mais o fato é que os dois passaram a ficar de cara feia e de rixa um com o outro. Terminou que um tempo mais tarde o William veio a ser demitido. Fiquei sabendo posteriormente que a Anne mesmo fez a caveira dele com os contatos que ela tinha na matriz, alegando ter sido assediada por ele. Eu digo, assediada uma ova, ele deu em cima dela sim mas ela correspondeu. Mas nessa fase eu já estava envolvido em outra situação que eu vou relatar a seguir. A Anne não era nada da mulher séria que eu antes achava que ela fosse. Na verdade era uma hipergamica de marca maior, que se atirava no colo de destacados e marombas. Lembro agora que quando eu tinha dado o relógio de presente pra ela, a Deborah com uma indireta tentou me alertar insinuando que eu estava iludido. Karen estreita a "amizade"
Lembra da Karen? Eu falei pra não esquecer dela! A gente tinha o contato um do outro no whatsapp mas nunca havíamos trocado mensagens. De fato desde que a gente mudou de turnos o contato havia naturalmente diminuído. A foto de perfil dela era ao lado do tal noivo. Era comentado no ambiente de trabalho e eu fiquei sabendo que o noivado dela com esse cara já durava 14 anos e nada do cara casar com ela. Ambos moravam com suas respectivas mães e parecia que o relacionamento deles era como de união estável sem casa própria e ela ficava com ele dormindo na casa da mãe dele e vice-versa. Mas nada disso era problema meu. Meu problema nessa ocasião era tirar a vagabunda da Anne da cabeça e ignorar o xamego dela com o William e de fato eu já estava conseguindo isso. Após trocar a foto de perfil pra uma só com ela, a Karen passou a me enviar mensagens de whatsapp uma vez ou outra pra perguntar alguma coisa ou comentar outra. Eram mensagens curtas e ocasionais mas poucas semanas depois desse contato começar, em uma determinada manhã a conversa foi um pouco mais prolongada e animada. Eu cuidava do estoque e lá eu tinha privacidade pra usar o celular durante o expediente. Quando eu me despedi pra encerrar a conversa ela pediu pra eu não ir e continuar conversando. Eu continuei, e ela falou "inocentemente" que era uma pena a gente não ter mais muito contato presencial. Dando uma de joão-sem-braço eu insinuei que a gente poderia se encontrar pra conversar como "amigos", ela achou uma boa ideia. No dia seguinte de manhã quando eu estava chegando ao trabalho e ela estava saindo, ela me falou que era a folga dela e que era bom porque de noite ela ia poder conversar muito comigo pelo zap. Naquela noite Karen e eu ficamos trocando mensagens até altas horas. Um assunto não foi tocado nem por mim nem por ela: o noivo dela. Meu chá de zap com uma mulher comprometida
Tá, voce deve estar pensando "esse Ogro era um cabaço pra tomar um chá de zap, e de mulher comprometida ainda por cima!" e eu vou dizer que sim, concordo totalmente com voce, só que aquele não era o Ogro. Aquele era um matrixiano desgraçado que só fazia atrapalhar a própria vida e eu matei ele. Matei o filho-da-mãe que só fez atrasar a minha vida por anos e anos e então eu despertei. E ter trabalhado naquele emprego foi fundamental para isso. A partir de então se tornou comum e diário as trocas de mensagens com a Karen. Todos os dias conversávamos. De manhã assim que ela chegava na casa dela e também de tardinha quando ela acordava até o inicio da noite quando ela saia pra trabalhar. Eu voltei a tocar no assunto de um encontro pra conversar pessoalmente como "amigos" e ela disse que iria pensar. Dias depois, quando perguntei qual era a resposta dela ao convite, ela disse que não iria porque ia pegar mal por ela ter noivo. Foi a primeira vez que o noivo dela foi mencionado em uma das nossas conversas. Depois disso (cerca de um mes e meio depois do inicio do chá de zap) a frequencia dos contatos diminuiu. Durante cerca de um mes ela trocou poucas mensagens comigo. Numa certa manhã enquanto eu estava trabalhando, ela manda umas mensagens entranhas dizendo que precisava falar comigo pessoalmente, que tinha que me ver. Intrigado, fui até o estoque e até liguei pra ela perguntando o que estava havendo, e ela veio com um solene "nada não". Mas a troca de mensagens voltou com força total a partir daí. E ela estava um doce comigo, dando demonstrações de interesse, ciúme, atenção. Fazia insinuações que o relacionamento com o noivo não estava bem. E mea culpa, eu dava corda pra ela também, sempre disponível, sempre tentando agradar, sempre dando atenção. Dizia que ela era um anjinho. Ela me dava bom dia pessoalmente quando eu chegava no trabalho e cerca de uma hora depois quando ela chegava em casa, era certo que ela ia me dar bom dia de novo pelo whatsapp pra começar uma conversa. E fazia a maior questão de conversar comigo sem parar, me atrapalhando até de fazer o meu trabalho. E me pedia pra eu ir pro estoque pra eu conversar melhor com ela. Lucas, O Noivo
Eu estava fazendo papel de homem-microondas, aquele que esquenta pra outro comer. Em uma manhã de sábado a Karen chegou em casa e me mandou mensagens dizendo que estava passando mal e eu todo preocupado respondi atenciosamente. Horas depois eu recebo mensagens do zap dela mas não era ela que estava escrevendo e sim o noivo, chamado Lucas. Metendo um pouco de terror ele disse pra eu não me meter com ela. No dia seguinte a Karen não me mandou mensagem mas no outro dia lá estava ela puxando conversa, e então eu disse que eu tinha recebido ameaça do noivo dela e que eu ia parar com essa lenga-lenga. Ela disse que conversou com o noivo e ele havia deixado ela conversar comigo pelo whatsapp (tradução: ele havia deixado que eu continuasse sendo um inofensivo amigay dela). Mesmo assim eu insisti mas ela fez um tremendo charminho, toda dengosa, me mandou emoji de beijos. E essa porra funcionou, eu continuei de conversas com ela. Nos dias seguintes ela começou com um papo de que ela queria conhecer meus pais undefined Mas eu já havia falado sobre ela com meus pais e eles nem sequer queriam que eu ficasse de conversa com ela que era comprometida, quanto mais recebe-la em casa. Karen insistia com essa história de conhecer meus pais e eu falava que ela não ia ser bem recebida por eles. Depois de um tempo ela desistiu da ideia, lamentando o fato de eu ter falado pra eles que ela tinha noivo. (Com a mentalidade que eu tenho hoje eu poderia ter feito duas coisas: ou teria comido ela na encolha sem o noivo saber, ou teria cortado isso logo no inicio. Mas na época eu me joguei certeiro na posição de miguxo. PUTA QUE PARIU!) Um dia ela me mandou mensagem dizendo que ia me bloquear pois estava brigando muito com o Lucas por minha causa. Ela me bloqueou mas dois dias depois me desbloqueou dizendo que não conseguia ficar sem conversar comigo. Que comecem os jogos
Com uns quatro meses desse lenga-lenga eu já estava apegado pela atenção que eu recebia da Karen. Eu estava a muito tempo sem relacionamento, minha última namorada era evangélica e terminamos porque eu não quis ficar frequentando a igreja dela com um pastor 171. E isso já fazia um tempo, portanto eu estava carente de atenção feminina. E a Karen veio inesperadamente me dar esse chá de atenção e interesse feminino. Mesmo assim eu tinha um receio. Esse tal noivo era um risco constante. Eu era um outro macho que estava "invadindo o território dele". Vai que ele cismasse de defender esse território! Eu não sabia nada sobre ele e ele ao menos sabia onde eu trabalhava. Mas algo mudou de repente. A Karen passou a ser menos atenciosa e mais formal nas mensagens. E passou a sair no meio das conversas sem se despedir, o que me irritava profundamente pois era o equivalente a me deixar falando sozinho. Até dei uma chamada de atenção nela por causa disso. Mal sabia eu que era só o começo do que mais tarde eu descobriria serem os jogos emocionais. Mas nessa época eu ainda não conhecia esse conceito nessahanico. E sim, eu fui vítima de jogos por parte dela sem nem estar em um relacionamento com ela. No quinto mes tudo mudou novamente. Por uma semana ela foi mais atenciosa do que nunca. Chegou a falar abertamente que pensava em namorar comigo, insinuou que se ficasse sozinha comigo no estoque da loja o bicho ia pegar ali mesmo. Eu pensei comigo mesmo: "e o seu noivo, onde fica nessa história?" mas não disse nada e fiquei na minha. Na semana seguinte tudo mudou de novo. Ela ficou inacessível. Dificilmente ficava online. E eu ficando completamente confuso com esses jogos de aproxima-afasta. Eu tentava entrar em contato mas raramente eu conseguia. Agora era eu e não ela que estava correndo atrás. E chegou em um ponto em que ela parou de vez de manter contato. Com crise de abstinencia pela atenção dela, cheguei a mandar mensagens apelando para que ela voltasse a falar comigo com a frequencia de antes. Quando ela respondeu que nem o noivo dela ficava correndo atrás dela desse jeito, caiu uma ficha na minha mente. Percebi como eu estava sendo ridículo. Me conformei, deixei pra lá. Fiquei sentindo falta dos longos bate-papos com ela, mas coloquei na cabeça que foi só uma fase que passou. Não a procurei mais. No grupo Metendo a Real que eu já frequentava no Facebook, eu ouvia muito falar em um certo Nessahan Alita. Bateu a curiosidade e então baixei os livros dele pra ler. Eu simplesmente devorei o primeiro livro em um único fim de semana. Aquilo abriu minha mente de tal maneira que eu reavaliei toda a minha vida, inclusive os fatos recentes com a Anne e a Karen. Percebi que estava até aquele momento como um soldado no meio de uma guerra mas completamente desarmado. Agora pelo menos eu tinha um mínimo de conhecimento pra entrar em luta. E teve luta pra lutar logo em seguida, pois a história com a Karen que eu pensei que havia terminado, não tinha terminado ainda. O retorno de Karen
Um mes sem conversas com a Karen e eu já estava conformado em não ter mais o chá de zap dela. Na verdade já estava convencido que era melhor assim. Foi nessa época que o gerente William foi demitido, e algumas funcionárias novas foram contratadas. Eu que sou um cara sociável fiz amizade rápido com elas. Então numa manhã ao chegar no trabalho, no breve momento em que eu via a Karen pessoalmente, ela veio falar comigo: "oi sumido"! que: Depois lá aparece ela de novo no meu whatsapp querendo a minha atenção e perguntando porque eu não estava mais conversando com ela que: Dando crise de ciúmes, me perguntou se eu tava gostando de alguma funcionária nova que: "Voce não é comprometida"?, "Eu sou seu namorado por acaso"? "Eu devo satisfação a você"? Eram perguntas que eu deveria ter feito e não fiz. Pelo contrário, eu pensei: "se ela quer jogar vamos jogar". Voltamos a ficar de conversinhas no whatsapp. Só que agora eu resolvi parar de cerca-lourenço. Falei pra ela que eu nunca quis ficar de conversa com ela por mera amizade desinteressada e sim porque eu a queria. Ela disse que sempre soube disso. Uma colega no trabalho falou pras outras que a Karen disse que o noivado estava por um triz e que nem transando com o noivo ela estava mais. Eu perguntei pra Karen "porque você não acaba esse noivado "eterno" de 15 anos e não fica comigo"? Ela dizia que se dependesse dela ela ficaria comigo mas que no coração ninguém manda e ela seguiria com o noivo. Mas no trabalho ela começou a falar pras outras colegas que estava interessada em alguém. Perguntei no whatsapp quem era esse alguém. Era eu? Ela não queria dizer. Por fim ela disse que estava interessada em alguém mas que esse cara nunca ia ser dela porque ela ia continuar com o noivo custe o que custar. Eu falei pra ela que desse jeito era melhor a gente parar com as conversas porque eu gostava dela e já que não ia rolar nada, eu precisava me preservar. Ela relutou mas eu insisti, e por fim ela terminou concordando. Isso já era a Real transformando aos poucos aquele matrixiano. Estava lutando pra sair da friendzone em que eu havia me metido. Por 2 dias ela manteve a palavra, e já estava ela me mandando mensagens de novo. Até conversei um pouco mas ao primeiro sinal de que ela estava com outra conversa paralela eu voltei a lembrar o que havíamos combinado e que eu não ia mais ficar de papo. Mais uma vez só durou 2 dias e já estava ela de volta, dessa vez toda carinhosa me mandando mil beijinhos. Eu falei pra mim mesmo:"quer saber, que se foda! Vou dar uma de cafa e ficar dando em cima dela na cara-de-pau. Mas pouco tempo depois ela teve o celular roubado e, obrigatoriamente ela me deu um tempo. Grand Finale
Me lembro que os contatos com a Karen agora eram mais raros e através do messenger. Ela estava sem celular e pouco acessava o Facebook no desktop da sala. Mesmo assim teve uma tarde em que eu falei que esse noivo dela só estava enrolando ela por 15 anos. Falei que se ela tivesse atitude já teria terminado com ele. Voltei a dizer que ia cortar o papo com ela. E terminei bloqueando ela. Nessa ocasião novos funcionários entraram na empresa, inclusive um certo Márcio no turno da tarde. Um tempo depois, quando ela já tinha comprado um celular novo, eu a desbloqueei, mas não foram muitas vezes que a gente conversou a partir de então. No trabalho o contato com ela havia voltado a ser de colegas normais. Admito que sentia falta de ter uma loirinha bonitinha me dando atenção mas o meu racional sabia que era melhor assim. Então chegou as minhas férias. No inicio das férias a Karen entrou em contato, conversamos animadamente um pouco, como nos velhos tempos, mas depois que eu entrei em contato de novo ela visualizou e não respondeu. Deixei pra lá. Vi no Facebook dela o noivo postando: "Karen, casa comigo". Dias depois, mais perto do fim das minhas férias, ela entra em contato de novo querendo saber como eu estava. Em determinado momento durante essa conversa eu percebi que ela começou a ter uma conversa paralela com outra pessoa e que estava priorizando essa outra pessoa. Eu perguntei pra ela se agora ela ia casar mesmo e ela deu uma enrolada e não respondeu diretamente. Com a pulga atrás da orelha, horas mais tarde mandei mensagem dizendo que ela não tinha me respondido. Ela disse que sim, ela ia se casar um dia. Eu já comecei a dizer que ela devia terminar esse noivado eterno e então ela me perguntou: "como você sabe que eu terminei o noivado"? Eu não sabia. Ela estava me dizendo isso agora. Depois de um ano de enrolação o caminho estava livre pra mim. Não havia mais noivo pra atrapalhar. "Chegou a minha vez" eu pensei. Convidei-a para um encontro e a resposta imediata dela foi "NÃO". Perguntei se eu não tinha nenhuma chance com ela mesmo sem o noivo. "NÃO". Você está interessada em outro cara? "SIM". Ele trabalha na livraria? "SIM" Quem é ele? Ela não quis dizer. Perguntei pra um camarada meu do turno da tarde se tinha alguém dando em cima da Karen e ele falou que sim, era o tal de Márcio, mas era ela que tava dando o maior mole pra ele. Estavam no maior desenrolo. Detalhe: esse Márcio era casado (de novo!) ahhhh Confrades, eu não fiquei triste, eu não fiquei magoado, eu não fiquei chateado. Eu fiquei irado. Eu descobri o verdadeiro significado da palavra raiva. Aí já era demais. Eu não podia continuar naquele emprego. Antes mesmo de voltar das férias eu comecei a botar currículo adoidado por aí. Minha intenção era até pedir as contas mas minha família me convenceu a não fazer isso. Felizmente pouco depois de eu voltar das férias, fui chamado por outra empresa e vazei daquele emprego. Mas como consequência hoje eu estou aqui. Comecei a entrar na Real aos poucos por causa da Anne e depois a Karen me deu o empurrão definitivo. Graças a essa comunidade e os ensinamentos que encontrei, eu sou um homem totalmente diferente daquele imbecil que começou a trabalhar naquela livraria no final de 2014. Ainda tenho muito o que aprender e melhorar mas pelo menos estou no caminho certo. Obrigado pra você que teve a paciência de ler este relato. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Escobar - 04-05-2018 Com todo respeito que você merece @Ogro não leve para o pessoal, papo de homem pra homem agora. Primeiro: Parabéns pelo relato, excelente leitura, de fácil compreensão. Quando eu crescer eu quero escrever "bUnito" e certinho desse jeito. Vamos lá: Quando vc respondeu ao meu relato, vc me chamou de cafageste, sendo que, eu nunca fui, não sou e nem serei um. Isso eu posso afirmar com toda certeza: Cafageste eu nunca fui. Citação:"quer saber, que se foda! Vou dar uma de cafa e ficar dando em cima dela na cara-de-pau" Mas você sim, fez de tudo pra conseguir ser um cafa, só não foi porquê realmente você não conseguiu, pro cara ser um cafa ele é, ou não é. Não tem meio termo, não tem como fingir, quando você tentou ser, a femia já sábia qual era a sua essência... a essência de um cara bonzinho, e todo mundo sabe o que as pervas fazem com os homens bonzinhos. Pra mim, cafageste é homem que mente, que engana, e a cima de tudo, que cresce o olho na mulher do próximo. Não tem nada a ver com a mulher em si, ela pode ser uma tremenda vadia, igual a essa tal de Karen aí... Mas a questão é o respeito pelo teu igual (respeito por outro homem igual a você). Tem milhões de bucetas no mundo, buceta rosa, preta, cromada, descascada, aberta, fechada, porque correr atrás de uma que já está sendo esfolada por outro macho, e o pior... tu sabendo desde sempre que tinha outro macho comendo ela. Não consigo entender! Não faça com outro homem, aquilo que tu não quer que façam com você. Respeite pra ser respeitado e a vida segue sem maiores "perrengues" Citação:Depois de um ano de enrolação o caminho estava livre pra mim. Não havia mais noivo pra atrapalhar. "Chegou a minha vez" eu pensei. Depois de ter conhecido a real e os livros de N. A tu ainda tomou um atropelo desse? que: Se tivesse correndo 1% de sangue realista na tua veia nessa época, você teria mandando uma menssagem pro corno do macho dela mandando ele comer a femia dele melhor, porque ela estava coçando a buceta atrás de você, mas como vc é um sujeito homem, vc não come mulher comprometida. Das duas uma... ou ela iria gamar em você (o mais provável) , ou iria te odiar (pouco provável) , mas uma coisa é certa, ela passaria a te respeitar como homem a partir daquele momento. E duvido se ela te olharia como uma muleta emocional ou um bobalhão apaixonado de novo. No mais é isso aí confrade, vivendo e aprendendo, acho que você evoluiu como homem, e aprendeu a lição. Obrigado por compartilhar sua trajetória com a gente. Força e Honra Abraço RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Ogro - 04-05-2018 São conselhos como esse que me faltaram na época confrade @Escobar . Quanto a você ter sido cafa ou não, depende da definição. Mas isso é outro assunto. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Héracles - 04-05-2018 Concordo com o @Escobar quando ele diz que o relato é muito bem escrito. Parabéns pela lucidez confrade, leitura muito agradável. Quanto e essa questão "quer ser cafa, não quer" etc, eu prefiro não ponderar, pq eu não tenho muita moral. Mas eu nunca fui atrás de mulher comprometida. Isso é um erro terrível, que te coloca numa situação bastante favorável de levar uma facada ou tiro por nada. Na verdade eu comi a minha ex algumas vezes, e ela já estava namorando de novo. Mas ela que foi na minha casa, ia atrás e etc, mas isso é assunto para outro relato. Aliás até hj ela fala comigo esporadicamente (não consegue esquecer o machista opressor ). Você fez um papel de trouxa matrixiano completamente sem opção, por isso foi passado para trás. Bem, isso é um fato que vc mesmo percebeu e descreveu durante todo o relato, esperamos que tenha aprendido a lição. Gostaria de perguntar como andam as coisas hj em relação a mulher? tá comendo alguma? fala com uma dessas ainda? etc... Falando de experiência própria, ao ler essa odisseia eu lembrei de mim mesmo. Num dos meus empregos, tem uma morena que todos pagam pau, bonita, cheirosa, gostosa, respeitada, peituda [meme descontinuado] e todos aqui sabem que eu namoro, mas ela quer sentir justamente o MEU pau entrando. Com certeza tem vários otários matrixianos bonzinhos que fariam tudo por ela, mas... eu não peguei ela, por causa de toda essa questão de "não se come a carne onde se ganha o pão", mas a tentação é BEM grande. Eu inclusive já perguntei se ela não tem problema com o fato de eu namorar, ela assumiu que não, e não MESMO. Ou seja, quanto mais disponível vc for, mais vc não terá valor aos olhos delas, se nenhuma mais te querer, quanto mais elas vão fugir de vc. Elas sempre querem o difícil, o destaque, essa é a realidade da vida e que muitos homens custam a entender, por acreditarem no romantismo ainda, assim como foi com vc. Mais uma vez, parabéns pelo relato... RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Merdingo - 04-05-2018 Fiquei nervoso em alguns momentos. O do relógio, principalmente. Puta merda, cara. Se debateu igual uma barata envenenada nas mãos da magrelinha heim, pqp! Mas tudo bem, é passado, que sirva de lição para os mais novos. Fico feliz em saber que hoje você tá no caminho certo! Inteligente é aquele que sabe aproveitar a oportunidade encontrada aqui. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Roland - 04-05-2018 Vc foi o micro-ondas do whatsapp. Realmente, uma história que se arrastou por muito tempo, e certamente te tirou a paz. Essas coisas acontecem todos os dias; agora mesmo, enquanto leio seu relato, sei que há por aí milhões de outros Ogros, e Annes e Karens. O bom é que vc aprendeu algo com tudo isso e está aproveitando a oportunidade que a Real te apresentou. Gostei do relato, bem escrito e, principalmente, verídico. Bola pra frente e continue melhorando. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Libertador - 04-05-2018 Gostei dessa introdução sobre a teoria do caos. É interessante como coisas simples mudam completamente a nossa vida e a gente nem percebe. (03-05-2018, 10:27 PM)Ogro Escreveu: "Voce não é comprometida"?, "Eu sou seu namorado por acaso"? "Eu devo satisfação a você"? Eram perguntas que eu deveria ter feito e não fiz. Pelo contrário, eu pensei: "se ela quer jogar vamos jogar". Voltamos a ficar de conversinhas no whatsapp. Quando a gente acha que você ia se salvar, você volta pra posição de submissão. Eu nessa situação, já cortava contato de uma vez, porque é óbvio que ela só quer te usar como estepe emocional. E além do fato dela ser comprometida, motivo que também já justifica cortar logo qualquer insinuação da parte dela e manter só contato profissional. Eu como professor sempre aparecia umas alunas engraçadinhas pra tentar usar o bucetacard pra conseguir passar ou só pelo prazer de tentar seduzir alguém hierarquicamente superior, mas pelo fato de eu estar em um relacionamento sério, opto por não me envolver, do mesmo jeito que quando estou solteiro opto por não me relacionar com mulheres comprometidas. O que o Escobar falou aí em cima faz todo o sentido e eu acrescento o 7° mandamento bíblico que ordena: "Não adulterarás." (03-05-2018, 10:27 PM)Ogro Escreveu: Meu chá de zap com uma mulher comprometida Pior que tomar um chá de buceta é tomar um chá de whatsapp. Antigamente os realistas tomavam chá de buceta antes de conhecer a real, agora, a coisa está tão feia, que os betas estão apanhando com chá de whatsapp antes de conhecer a Real. Se prepara então para o pior porque quando começar a se desenvolver e conhecer uma nova mulher e se relacionar de verdade e começar a ter um chá de buceta, a chance de voltar pra matrix vai ser bem mais forte do que com um simples chá de whatsapp. E se tem uma coisa que eu desenvolvi depois da Real é uma tremenda aversão em ficar perdendo tempo em conversa fútil com mulheres por whatsapp/messenger/telegram, até mesmo com a minha namorada eu não gasto muito tempo. Já reparou que conversar com elas na maior parte das vezes não te ajuda em nada no desenvolvimento pessoal? Vão ser só conversas fúteis sobre coisas do dia a dia e sobre relacionamentos. Não tem trocas de dicas e experiências sobre investimentos, musculação, nem mesmo sobre politica e coisas do tipo, até porque, no geral, elas não se interessam por esses assuntos e nem entendem disso. (03-05-2018, 10:27 PM)Ogro Escreveu: Detalhe: esse Márcio era casado (de novo!) ahhhh Já sei o que você precisa fazer, compre uma aliança de casamento e finja ser casado. (03-05-2018, 10:27 PM)Ogro Escreveu: Depois de um ano de enrolação o caminho estava livre pra mim. Não havia mais noivo pra atrapalhar. "Chegou a minha vez" eu pensei. Essa Karen estava e está fazendo o óbvio, que todas as mulheres fazem com betas como você, tentando te manter como estepe emocional indefinidamente. O noivado dela já devia estar naquela mesmice que as mulheres detestam, e ela queria novas emoções, mas ao mesmo tempo, não queria perder a segurança de ter alguém aparentemente mais forte com ela, então o noivo mantinha a sensação de segurança de um relacionamento estável, enquanto ela procurava um novo parceiro, e você não era nem a segunda opção como imaginava, talvez terceira opção, se formos otimistas. Primeira opção: Ficar com o noivado que é mais cômodo. Enquanto fica procurando no mercado uma opção melhor. Segunda opção: Conseguir um macho 'melhor" (Leia-se cafajestes, bandidos, alfas, famosos, etc) e um relacionamento mais emocionante. E só terminar o noivado se já estiver tudo encaminhado com o novo macho. Terceira opção: Se não conseguir um macho melhor, ter um macho inferior disponível como estepe caso o pneu principal fure, ou seja, ficar com o mané da livraria só pra não ficar sem ninguém. Mulher é que nem macaco velho só larga o galho anterior depois de ter segurado um novo galho. O homem normalmente termina o relacionamento, fica solteiro e vai procurar uma nova mulher. A mulher procura um novo homem durante o relacionamento para já deixar o plano B, C, D e E prontos. E quando termina o relacionamento é porque, geralmente, já estava envolvida com outro. Comparando é como se o homem comprasse um produto na loja e ficasse satisfeito com ele e parasse de procurar por novos produtos. E a mulher é como se comprasse um produto na loja, mas continuasse comparando o seu produto com os produtos dos concorrentes e sempre avaliando se fez uma boa escolha ou se vale a pena trocar por outro. E se ela puder, mesmo que ela não queira nada com você, iria procurar te manter emocionalmente preso a ela o maior tempo que conseguir, porque faz bem ao ego dela saber que tem algum beta atrás dela só esperando uma oportunidade. E ela pouco se importa se isso te castra emocionalmente, se isso te destrói por dentro, se isso faz você perder seu tempo de vida, se te faz perder oportunidades na carreira, o que importa na cabela dela é o ego dela estar bem massageado. Custe o que custar da sua parte. Parabéns pelo relato, bem escrito e de fácil entendimento. Agora você já é um beta esclarecido. Agora é só focar no desenvolvimento pessoal e em estudar os livros para saber como lidar com joguinhos clássicos como o de puxa-empurra nos seus próximos relacionamentos. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Ogro - 04-05-2018 (04-05-2018, 10:37 AM)Héracles Escreveu: ...Gostaria de perguntar como andam as coisas hj em relação a mulher? tá comendo alguma? fala com uma dessas ainda? etc... Minha ex terminou o namoro comigo faz duas semanas, mas eu to de boa. Essas do relato nunca mais vi. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Batoré - 04-05-2018 Muito bom relato. Bem escrito e fluído de ler. No caso da Anne, é realmente doloroso e humilhante ser preterido por cafajeste casado. O cara fica se sentindo o pior dos lixos. Mas se for ver hoje ela até te fez um favor, pois se tivesse se relacionado com ela aí sim você faria uma viagem ao mundo do caos e sentiria o fogo do inferno na alma! M$ol não tem um lado obscuro, é escuridão total! No relato há evidências que ela não presta, pois deu mole pro cara depois fez a caveira dele. Imagina o Cine Trash que a Brucutu faria da sua vida, sendo que você na época estava praticamente indefeso emocionalmente! Vendo pelo lado bom você escapou dessa! As indiretas revoltado foram demais! Deve ter sido constrangedor lembrar disso e digitar. Sobre o chá de whatsapp, esse app é a principal ferramenta das Megeras e seus jogos estúpidos. Tenho ódio irracional desse app, até o barulhinho dele me irrita! Não instalo de jeito nenhum. Dou o número e se ela quiser que ligue, e evito papo furado, pois elas (não todas, claro) adoram fazer o cara perder tempo com conversas tontas que não agregam NADA. Muito foda esse prazer sádico que a Jararaca tinha em lhe fazer sofrer emocionalmente, lhe usando para fazer ciúmes no noivo, além de vários joguinhos 'rodando em segundo plano'. O pior é que ela, percebendo que você tava deixando quieto isso aí, não poderia deixar isso barato, afinal de contas você estava cometendo a Ousadia de lhe esquecer, e tinha que continuar manipulando o Beta, fazendo até ceninha de ciúmes! Ela quis, ela lutou e CONSEGUIU! Deixando-o apegado e carente de sua atenção, culminando no grand finale, largando do noivo e ficando com o Casado! A Bruxa teve ORGASMOS de te-lo feito passar por tamanha humilhação. Pelo menos agora você está praticamente vacinado contra Megeras. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Trglodita - 04-05-2018 Algumas reflexões ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Awaken - 04-05-2018 Casos de trabalho me fazem lembrar do quanto você desaparece se você fizer tudo certo, nem por colegas de trabalho você é bem visto. Agora, se você for o safado do local, mano... até benefícios você ganha, a não ser quando você não tem mais pra onde subir. Experiência própria. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Geoman - 05-05-2018 Relato muito bem escrito, e muito instrutivo também. Obrigado por o compartilhar. Na faculdade esses dias uma senhorita começou a me dar papo do nada, tentando me arrastar pra lista B dela. Mas isso não vai rolar não, pois como estou nesse fórum vcs me indicam caminhos com relatos como esse. Detalhe: utilizando-me de minhas estratégias geográficas de levantamento de dados e informações (heheh) descobri que essa mesma senhorita traiu o antigo namorado dela 2x, com 2 malucos diferentes ![]() Vou só dar de João sem braço msm e esperar ela parar de me abordar.
RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Merdingo - 05-05-2018 Vocês tão cheios de dedos com o @Ogro só porque é Legionário. Queria ver um Recruta postar um cagalhão desses o que ia acontecer...
RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Baralho - 05-05-2018 Parabenizando o confrade @Ogro por compartilhar o relato no LR também, de resto iria repetir o postado no fdb, sendo redundante. E sensacional o post do @Trglodita [ou seria @TROLLglodita nesse caso?].Esses posters de frases prontas são o tipo de obtusidade que dá desânimo de continuar a pagar internet todo mês. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Awaken - 05-05-2018 (05-05-2018, 07:55 PM)Geoman Escreveu: Relato muito bem escrito, e muito instrutivo também. Obrigado por o compartilhar. Mina que te arrasta na faculdade pra poder ganhar gentilezas tem aos montes, se aproveitam do cavalherismo e se montam de escravos (05-05-2018, 08:08 PM)Gashead Escreveu: Vocês tão cheios de dedos com o @Ogro só porque é Legionário. kkkkkkkkkkkkkkk Ogro, vai dar meia hora de bunda com o relógio parado. Chega de falar de mulher! Vamos falar de melhorias pra nós mesmos!
RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Hs1981 - 22-05-2018 "Aí já era demais. Eu não podia continuar naquele emprego. Antes mesmo de voltar das férias eu comecei a botar currículo adoidado por aí. Minha intenção era até pedir as contas mas minha família me convenceu a não fazer isso. Felizmente pouco depois de eu voltar das férias, fui chamado por outra empresa e vazei daquele emprego." Voce fez bem em sair do emprego para cortar contato, mas cuidado pois em todo lugar existe homens e mulheres com atitudes e comportamentos semelhantes, e baixa voce ter as mesmas atitudes num novo emprego que tudo começa novamente... No mais excelente relato, e as considerações dos amigos foram cirúrgicas. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - SapoCaco - 03-06-2018 O problema disso é carência, voce tem que aprender a ficar só por ficar com várias que estas coisas não acontecem. Voce já parou pra pensar que o maior culpado de tudo foi voce? Voce se apaixonou por uma balzaca mãe solteira e ainda deu presente caro mesmo não tendo nada com ela, não contente resolveu dar em cima de uma mina que era noiva, voce gostaria de um babaca dando em cima da sua futura noiva? Tanta mulher no mundo, eu hein. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - Ogro - 03-06-2018 (03-06-2018, 12:49 PM)SapoCaco Escreveu: Valeu Sapo, mas deixa eu esclarecer uns pontos: O relógio não foi caro, pelo contrário. Mesmo estando errado eu dei em cima da moça depois dela começar a ficar de ideia pro meu lado. Já faz alguns anos que se passou esses fatos, e eu postei pra servir de lição para outros evitarem os mesmos erros que eu cometi. Mas me dar conselhos por isso agora é meio contraproducente. Revendo agora, o comentário do @Libertador foi certeiro. Felizmente ao le-lo já estava ciente de tudo isso e concordo plenamente. A perva me colocou na fila de espera por um ano, e depois que apareceu outro na parada, ela colocou ele na minha frente mas não me tirou da fila (pra que ela veio puxar conversa na minha férias?). E só teve iniciativa de terminar o noivado quando o carinha apareceu. Certamente ela ainda pretendia deixar o otário aqui de standby enquanto ela ia tendo uma aventura inconsequente com cafinha casado, e se necessário fosse ainda teria o babacão apaixonado a aguardar por ela. Mas isso já é passado e agora nem me importa mais. Liberta, já tive um chá de buceta depois e até que foi bom enquanto durou, mas não me deixou tão apegado assim. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - SapoCaco - 06-06-2018 (03-06-2018, 05:05 PM)Ogro Escreveu:(03-06-2018, 12:49 PM)SapoCaco Escreveu: Ah tá entendi, mas que o negócio era tragédia anunciada isso era. RE: [Relato] O Emprego Que Me Trouxe Pra Real - DeadLooW - 06-06-2018 Muito bom o relato, com ressalvas no fato da leitura está bem leve e lúdica, não se torna tão cansativo para os que não curtem lê textos longos. E também fica de aprendizado para os novatos que vê isso se repetir a cada esquina das ruas mas mesmo assim insistem em continuar com determinadas atitudes. |