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[RELATO] Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Versão para Impressão

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Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - VOLVO - 18-06-2017

Boa noite a todos os irmãos de batalha. Neste relato, irei descrever cruamente o motivo de minha ausência deste fórum e dos EDR desde abril do ano passado.


- Setembro de 2015 -

Numa saída com "amigos" e "amigas", conheci uma dessas "novinhas". 20 anos, rosto bonito, branquinha, 1.60, cabelos longos, cinturinha, peitão, bundão, algumas tatuagens pelo corpo e já com uma cria sem pai de 2 anos. Dizia ser solteira. Neste relato, a chamarei de Nanda.

O processo fluiu tão bem que acabou no motel de primeira*. Sexo de primeira por parte da jovenzinha! Preservativo sempre (e jogá-lo no vaso, idem). Ao final, trocamos números para futuras marmitagens.   Big Grin


- Outubro de 2015 -

Saímos pela quarta vez. Quarta vez no motel. A capa estourou! Exclamation

Bate aquele medo repentino, o pau abaixa. O que fazer? Ir voando atrás da pílula do dia seguinte (PDS)! Fomos à farmácia, comprei a pílula de dose única** e a Nanda tomou na minha frente sem problemas. Tempo entre o rompimento do preservativo e a ingestão da pílula: 40 minutos.

A deixei no shopping onde nos encontrávamos para ela ir para sua casa num "bairro nobre".

Depois do susto, nunca mais a procurei e vice-versa. Tudo nos conformes, vida que segue. Rolleyes


- Começo de abril de 2016 -

"Coincidentemente" uma "amiga" em comum me encontra na saída do trabalho. Papo vai, vem, ela diz que a Nanda estava querendo falar comigo, mas havia perdido meu número. Essa "amiga" me passa o número dela e nos despedimos.

Começa o momento mais desesperador da minha vida. Pois, uns meses antes, ouvi dizer que ela estava grávida (até ali, nem havia suspeitado que eu poderia ser o pai). Liguei os pontos e pensei no pior: ela poderia alegar que o filho é meu.

Peço para meu advogado ligar para seu número e não deu outra. Ela diz estar grávida de 31 semanas e ter quase certeza de que o filho é meu!

E, daquele dia de abril, subtraindo-se 31 semanas, a fecundação cai exatamente entre o final de setembro e o início de outubro! Ruge

Foram dias angustiantes, sem ânimo para estudar, trabalhar, comer ou treinar, quando só meu advogado sabia da história. Eis que, numa das inúmeras pesquisas sobre gravidez, encontro a possibilidade de realização de DNA intrauterino*** (ou seja: exame de DNA com o bebê ainda na barriga). Era minha chance de ceifar o inferno da dúvida de uma vez.

Agora, ligo eu próprio para Nanda, pergunto como estão as coisas. Diz que tem quase certeza que o filho é meu, mas não 100%. Que não poderia falar nada disso com a família. Que seu NAMORADO JAMAIS PODERIA SABER, pois estava feliz por ser pai. Aonde estava a solteira? Vagabunda! Contudo, não polemizei neste ponto para não arrumar ainda mais para minha cabeça. 

Dou a possibilidade do DNA intrauterino e que, para me livrar de uma vez do inferno em que eu estava vivendo, me dispus a pagar os quase R$ 2.000 pelo exame. Ela topou.

Em seguida, ligo para o laboratório que realiza este exame, me informei de todos os pormenores (resultado é analisado nos EUA; sai em 15 dias; 0,5% de chances de aborto, quase todos em mulheres com mais de 35 anos), ligo novamente para Nanda e marcamos o exame para dali há 5 dias, o que, para mim, parecia uma tortura eterna.

No dia do exame, começaram as desculpas por parte da Nanda. Primeiro, disse que não tinha como deixar sua EAA sozinha nem como ir ao laboratório. Me dispus a buscar ambas. Relutou. Depois de muita insistência de minha parte (sem transparecer que estava atordoado), ela inventa de que sua pediatra a negou de fazer o DNA intrauterino, devido às "grandes chances de aborto". Uma mentira! Falei que isso era um absurdo, para pesquisar bem a respeito do exame. "Mas ela é médica, ela sabe o que fala". Angry

Cancelamos o exame, e a funcionária do laboratório falou que poderia deixar um horário marcado ao final do mês, caso mudássemos de ideia. Só me restou topar e Nanda disse que iria pensar se o faria, ao longo das próximas duas semanas de tortura para mim.


- Final de abril de 2016 -

Já mais calmo, preparado para qualquer resultado. Nesse tempo, meu advogado descobriu que ela é problemática, tendo dois registros de Maria da Penha na Polícia Civil!

Chega o dia do segundo agendamento. Desta vez, ELA me liga dizendo ter "certeza" que o filho não é meu, que ela não vai mais me infernizar e que eu não a procure mais. Fiquei muito PUTO na hora com toda essa brincadeira/cachorrada da parte dela. Angry

Mas, com o passar dos dias, as coisas foram melhorando. Voltei a comer bem após os 4 kg perdidos naquele mês com a preocupação. Meu advogado me instruiu que eu mudasse de número para ela nunca mais me importunar. Mas, ainda assim, lá no fundo, eu sabia que mais merda estava por vir. Por isso, mantive o número e o radar ligado.


- Final de junho de 2016 -

Nasce o bebê.

Com apenas quatro dias de nascido a vadia entra em contato comigo, ligando do leito da maternidade. Diz que agora não sabe quem é o pai. Que, olhando para o bebê, ele parece muito comigo.

Pedi a foto do bebê e do namorado dela pelo WhatsApp. Ela é branca, o namorado também. O bebê é moreno, eu também. Ruge 

Quase me dei por vencido. Pensava em minha família, em uma vida atrelada a (quem diria!) uma mãe solteira....

Era uma sexta-feira e eu iria a uma festa. Estava arrasado. Não comi nem bebi nada. Apenas pensava em todas as mudanças de planos na minha vida com a inesperada paternidade.

Mas, durante a festa, bateu um insight: "Não é por que eu sou moreno e o bebê também, que eu necessariamente sou o pai, porra!!!". Liguei para ela novamente, perguntando quando teria alta. Ela disse que no domingo. Falei que, na segunda-feira à tarde, iríamos de todo jeito ao laboratório fazer o exame convencional. Ela, surpreendentemente, disse que seria ótimo.

No sábado, fui à maternidade às escondidas, sem que ela, o namorado e a família soubessem. Socializei com a vigilante, expus um pouco da situação e perguntei se ela poderia ir ao quarto da mãe Nanda, olhar a criança e dizer se parecia comigo ou não. A vigilante foi muito bacana e pediu a uma enfermeira que o fizesse, para não levantar suspeita. A enfermeira volta com um "O BEBÊ É A SUA CARA! O NARIZ É O MESMO! O CABELO É O MESMO!". Dodgy

Na segunda-feira, fui buscá-la em sua casa. Ela morava em um "bairro nobre", certo? Errado. Mora em uma das periferias mais perigosas do DF!

40km da área central. Fomos ao laboratório da Asa Sul. No caminho, papo vai, vem, surge algo de tipo sanguíneo. Pergunto qual é o dela. É "O+", o mesmo que o meu. E o da criança? "A+".

MARAVILHA!!! Sangue "O" com "O" não gera "A"!!!!! Smile

Mas minha neura era tanta, que logo a alegria passou. Lembrei-me do Fenótipo de Bombaim, caso raro onde pais "O" podem gerar filhos "A", "B" ou "AB". Estava mesmo preparado para qualquer cenário.

Já no laboratório. Sangue dela, da criança e do suposto pai (eu) colhidos. Aguardar o resultado, que sairia em 5 dias, já em julho.


- Início de julho de 2016 -

Saiu a CARTA DE ALFORRIA! EU NÃO ERA O PAI!! (e, pelo jeito, nem o namorado)


[Image: Como-Me-Sentir-Realizado-Profissionalmente.jpg]



- Lições aprendidas e dicas aos confrades -

* aceitou o motel de primeira pois, certamente, uma "amiga" passou detalhes de quem sou, do meu trabalho e viagens. Atiçou a vagabunda. Lição: viver o Low Profile do confrade Rover.

** quando precisarem da pílula do dia seguinte, SEMPRE comprem a de dose única e monitorem a espertinha por pelo menos uma hora. Pois na convencional, a espertinha pode "se esquecer" de tomar a segunda pílula 12h depois.

*** se uma mulher aparecer na sua vida dizendo que está grávida de você, faça o DNA intrauterino, ainda que seja caro ou que você arque sozinho. Garanto: se eu pagasse aqueles 2 mil reais e soubesse o resultado de uma vez, não teria vivido tanta angústia. A título de comparação: o DNA convencional custa 300 reais em laboratório de referência.


1. Preservativo sempre! Jogá-lo no vaso após o uso, idem!

2. Depois dessa, M$OL, pra mim, não serve nem para marmitagem.

3. Apareceu uma ocasião que tudo indica que o filho vai ser mesmo seu? Pois tenha honra e encare-a como homem, ainda que se arrebente. Jamais cogite aborto, desaparecer, não assumir o filho, ser irresponsável. Pois, no final, o resultado pode ser até um grande alívio, como no meu caso.

4. Não existe ressaca física nem moral numa bebedeira após resultado do DNA dizendo "você não é o pai"! HaGargalhada


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Roland - 18-06-2017

E um alerta muito importante.

No Brasil temos uma Lei de Alimentos Gravídicos (Lei 11.804/2008). Na prática, é aplicada quando a gestante precisa de pensão alimentícia durante a gravidez. Ingressa-se com a ação, pede-se uma liminar e o juiz determina o pagamento.

Pasmem. Bastam apenas indícios, INDÍCIOS de paternidade para que a justiça determine o pagamento da pensão durante a gravidez. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Então evitem ao máximo um problema.

Edit: Mesmo se comprovado posteriormente que o sujeito não era o pai, NÃO há possibilidade de pedir o ressarcimento da pensão que pagou. Reflitam.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Thanatos - 18-06-2017

(18-06-2017, 09:30 PM)Roland Escreveu: E um alerta muito importante.

No Brasil temos uma Lei de Alimentos Gravídicos (Lei 11.804/2008). Na prática, é aplicada quando a gestante precisa de pensão alimentícia durante a gravidez. Ingressa-se com a ação, pede-se uma liminar e o juiz determina o pagamento.

Pasmem. Bastam apenas indícios, INDÍCIOS de paternidade para que a justiça determine o pagamento da pensão durante a gravidez. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Então evitem ao máximo um problema.

Edit: Mesmo se comprovado posteriormente que o sujeito não era o pai, NÃO há possibilidade de pedir o ressarcimento da pensão que pagou. Reflitam.

Mas tem algum dispositivo legal nem que seja alguma indenização pra mulher que comprovadamente agiu de má fé?
PS : Na minha opinião fraude de paternidade deveria ser considerada estelionato.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Roland - 18-06-2017

(18-06-2017, 09:34 PM)Thanatos Escreveu:
(18-06-2017, 09:30 PM)Roland Escreveu: E um alerta muito importante.

No Brasil temos uma Lei de Alimentos Gravídicos (Lei 11.804/2008). Na prática, é aplicada quando a gestante precisa de pensão alimentícia durante a gravidez. Ingressa-se com a ação, pede-se uma liminar e o juiz determina o pagamento.

Pasmem. Bastam apenas indícios, INDÍCIOS de paternidade para que a justiça determine o pagamento da pensão durante a gravidez. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Então evitem ao máximo um problema.

Edit: Mesmo se comprovado posteriormente que o sujeito não era o pai, NÃO há possibilidade de pedir o ressarcimento da pensão que pagou. Reflitam.

Mas tem algum dispositivo legal nem que seja alguma indenização pra mulher que comprovadamente agiu de má fé?
PS : Na minha opinião fraude de paternidade deveria ser considerada estelionato.

O que tem é a regra geral do Código Civil para os casos de ato ilícito. O problema é que má-fé deve ser provada, isso é princípio básico em Direito. E, como provar má-fé da grávida? Praticamente impossível.

Concordo quanto ao estelionato.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Libertador - 18-06-2017

(18-06-2017, 09:19 PM)VOLVO Escreveu: Saiu a CARTA DE ALFORRIA! EU NÃO ERA O PAI!! (e, pelo jeito, nem o namorado)
[...]
4. Não existe ressaca física nem moral numa bebedeira após resultado do DNA dizendo "você não é o pai"! HaGargalhada

[Image: cropped-superac3a7c3a3o1.jpg]

Aehhhhhh!!!! Vamos celebrar essa vitória em um EDR!! Não existe coisa melhor do que a liberdade! É muito bom saber que não está preso a ninguém.


Que sufoco que você passou VOLVO, isso deve ter sido realmente agonizante. Fiquei tenso lendo seu relato e pensando, será que o realista VOLVO foi abatido por uma M$OL?! E o pior é que as mulheres adoram fazer esses tipos de joguinhos mentais, inclusive dizendo em relacionamentos que atrasou a menstruação, só pra ver o homem desesperado. A safada provavelmente sempre teve certeza que o filho não era seu, mas ficou fingindo e ainda foi fazer o exame só pra fazer você gastar o seu dinheiro.

Vamos marcar um EDR aqui no DF, tem um tempão que não marcamos um. E pelo jeito todo mundo tem histórias para comemorar. Big Grin


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Kowalski - 18-06-2017

Ela sabia muito bem o que estava fazendo, primeiro tentou enganar o atual e depois o confrade.

Já faz algum tempo que adotei a seguinte politica...

Quando você conhece uma mulher e descobre que é mãe solteira. 

Run Bitch Run!

[Image: Quando%20vc%20conhece%20uma%20mulher%20e...y7y0g2.gif]


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Bean - 18-06-2017

Não há aperto maior que ficar com essa dúvida na cabeça, enfim fica a lição de casa.

História assim sempre seguem o mesmo script, umas bimbadas, uma sumida e de repente a procura do pai. Sorte que o Volvo era o pai de segunda linha(no caso de der merda com o 1º o que aconteceu mas ela conseguiu reverter em um primeiro momento), pois pelo que parece ela já tinha ou queria que o oficial fosse o outro.

[Image: ratinho-750x422.jpg] Ratinho ficou perdido nessa história.

No fim acabou economizando R$ 1.700,00.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - electro - 18-06-2017

Uma coisa engraçada que ninguém comentou é que o "pai" é branco e a mãe é branca, o filho nasceu moreno, o Volvo não é o moreno que engravidou ela, então tem um 4º ou 5º possível pai ai que ainda não apareceu na história  trollface


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Viking - 18-06-2017

(18-06-2017, 09:30 PM)Roland Escreveu: E um alerta muito importante.

No Brasil temos uma Lei de Alimentos Gravídicos (Lei 11.804/2008). Na prática, é aplicada quando a gestante precisa de pensão alimentícia durante a gravidez. Ingressa-se com a ação, pede-se uma liminar e o juiz determina o pagamento.

Pasmem. Bastam apenas indícios, INDÍCIOS de paternidade para que a justiça determine o pagamento da pensão durante a gravidez. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Então evitem ao máximo um problema.

Edit: Mesmo se comprovado posteriormente que o sujeito não era o pai, NÃO há possibilidade de pedir o ressarcimento da pensão que pagou. Reflitam.

Sabia disso não,tô vendo que acionar advogado em algumas situações é bem vantajoso- que lei fdp do crl.


Por essas que eu não como minha ex- sei lá,ela poderia dizer que toma remédio e não tomar e depois dar a merda similar como com o confrade.Nessa sua vida  vira num possível positivo,já passei por isso- não conseguia estudar direito,a minha mente voltava pra parada.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Senna - 19-06-2017

Diante da humildade do relato e da forma responsável com que lidou com a situação, só me resta concluir que você passou na prova de fogo do realista, onde muitos tidos como "Olds" fracassaram.

Parabéns confrade.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Basphore - 19-06-2017

Por isso que só quero distância de m$ol, já vi várias fazendo cara de malícia na minha frente quando souberam da minha condição financeira...


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Alberto Santos - 19-06-2017

Só de causar transtornos emocionais ao homem como nesse caso aí, toda vadia dadeira deveria ressarci-lo por danos morais


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Eduardo2 - 19-06-2017

(18-06-2017, 09:19 PM)VOL4 VO Escreveu: Com apenas quatro dias de nascido a vadia entra em contato comigo, ligando do leito da maternidade. Diz que agora não sabe quem é o pai. Que, olhando para o bebê, ele parece muito comigo.

Quando uma vadia dessa engravida, ela tem no minimo uma lista com 5 possiveis pais, elas começam infernizando a vida do homen que para ela seria mais vantajoso financeiramente, normalmente elas nao fazem idéia de quem realmente é o pai da criança, e jogam na sorte. Conheço uma que fez 3 exames de DNA! 3 exames e TODOS deram negativo, o ultimo feito através de Defensoria Pública deu o resultado do pai: zé droguinha presidiário, a vagabunda foi meter com o peba dentro da cadeia. Aposto que era o que mais ela gostava de dar, porém, nao seria vantojoso ele ser o pai da criança, por isso foi o ultimo a ser solicitado o exame.

Confrade parabéns!  se livrou de uma boa.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Libertador - 19-06-2017

Teve uma uma mulher safada que trabalhou comigo em uma farmácia, ela era uma daquelas caixas inúteis que reclamam de tudo e que ficam dando em cima dos clientes, ela era m$ol e transava com pelo menos dois caras, um mediano e um velho rico, ela engravidou do mediano, e disse pros dois que o filho eram deles, o homem esforçado assumiu a bronca e passou a comprar coisas com dificuldade pro filho e queria casar com a msol pra criar melhor o filho, e o velho ficou todo feliz e orgulhoso, comprou várias coisas pro bebê que ia nascer e também queria que ela morasse lá com ele e tudo o mais. Ela ficou no meio termo, empurrando com a barriga e aproveitando o melhor dos dois, mas sem deixar que um soubesse do outro.

O velho demorou cerca de 1 ano a 2 anos pra desconfiar e fazer um teste escondido com o bebê. Depois deu uma confusão pro lado dela, mas ela não teve nem uma punição financeira ou jurídica. E acabou ficando com mediano como se nada tivesse acontecido.

Depois de tudo ela ainda virou e disse: "Foi bom enquanto durou".
Traduzindo: pegou todo o dinheiro que conseguiu iludindo o velho e no fim saiu numa boa ficando com o mediano que de fato era o pai e que nunca soube do velho e ela fará isso de novo com outros sem problemas se surgir a oportunidade.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Mente - 19-06-2017

Mais uma criança que vem ao mundo que talvez nunca saiba quem é o pai =/

Será que o namorado atual já sabe que não é o pai também?


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Martelo - 19-06-2017

(18-06-2017, 11:43 PM)electro Escreveu: Uma coisa engraçada que ninguém comentou é que o "pai" é branco e a mãe é branca, o filho nasceu moreno, o Volvo não é o moreno que engravidou ela, então tem um 4º ou 5º possível pai ai que ainda não apareceu na história  trollface

pensei isso tb.. Vish.. Essa tem o rabo quente..


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Commodoro - 19-06-2017

E diga-se de passagem, que grande vitória...

Poderia ter se fodido muito mais, pagado meses a fio de pensão; se a MSOL fosse da sua empresa, poderia ter lhe colocado em apuros, ser demitido, processado, ganhar uma acusação de Maria da Penha, e tudo isso pagando pensão..

Com mãe solteira ninguém pode-se dar mais o vacilo, o prejuízo é enorme de antemão.

Se acontecesse comigo, eu veria como um grande livramento de Deus, certamente.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Private Joker - 19-06-2017

História de terror.

Fiquei gélido aqui.

Você quase rodou feio para a maldita Mãe Solteira.

Sorte que você tem a inteligência acima da média e logo mandou a vadia usar o comprimido de contracepção e rapidamente pediu orientação ao advogado.

Qualquer magina mediano teria perdido para esse ser maligno.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Crixus - 19-06-2017

Eu só transo de camisinha e já fiz vasectomia. Vou adorar o dia que estourar a camisinha e a mulher vier falar que engravidou de mim. Vou rir pra caralho.


RE: Cachorrada. Exame de DNA. O inferno da dúvida. - Fairchild - 19-06-2017

Jesus Cristo! Que sufoco! Ainda bem que conseguiu reverter essa invertida.

E sobretudo parabéns pela postura, Confrade! A criança que está vindo ao mundo não tem culpa de nada, temos que ser homens a assumir a bronca se formos os autores, e gravidez é apenas um dos riscos que corremos ao lidar com modernetes, imagine encarar uma doença terrível ou um corno vingativo, veesh!