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RE: Geração Canguru - Mister Kratos - 28-07-2015 Citação:Diferente da "geração canguru", os "nem-nem", aqueles jovens de 15 a 29 anos que nem estudam nem trabalham, são compostos em sua maioria por mulheres entre 25 a 29 anos, e, segudo Wasmália, é um fenômeno recente que tem chamado a atenção. Adorei Essa parte!!!!!!!! UHuuuuuuuu!!!!!!!!!!! ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() RE: Geração Canguru - Bodyhunter - 28-07-2015 O cara ajudando os pais, tendo uma boa relação com eles, não há mal em continuar morando com eles até vc ter sua própria moradia. RE: Geração Canguru - War - 28-07-2015 O importante é sair de casa o mais rápido possível e ir morar de aluguel, a economia precisa ser movimentada kkkk ta serto RE: Geração Canguru - C.O.B.R.A - 29-07-2015 Citação: Peraí é isso mesmo produção?
São as dondocas que ficam fazendo exigências e no entanto as fudidas estão firmes e fortes na casa da mamãe é isso?
Ah entendi... "compre logo um AP e me tire da casa da mamãe, se vira!"
RE: Geração Canguru - Roald Amundsen - 29-07-2015 Mulheres casadas que não trabalham entram nessa conta do nem-nem? Ou todas moram com os pais? RE: Geração Canguru - Major Lobo Honrado - 29-07-2015 E assim mais uma vez o mito da mulher fodona independente vai caindo, o que eu mais vejo sair da boca delas é Quero um cara rico pra me sustentar, enquanto ficam pagando de fodonas na casa do papai. Tenho uma conhecida que tem três filhos na faixa etária dos 20, o rapaz casou e foi morar com a mulher, enquanto as duas filhas são mães solteiras e deixam os netinhos na casa da vovó enquanto vão curtir balada, moram com a mãe mas frequentemente dormem fora, mas não pensam em largar o bem-bom da mamãe. RE: Geração Canguru - RolandDeschain - 29-07-2015 Que delícia de parasitismo feminino, cara. RE: Geração Canguru - Groo - 31-07-2015 (27-07-2015, 08:24 AM)DAT Escreveu: Tirando a geração nem-nem, o real motivo das pessoas morarem com os pais é simplesmente porque o preço dos imóveis estão irreais no Brasil, pega qualquer simulação sem entrada na caixa e o cara tem que dar 3 mil R$ por mês de prestação + juros para morar em qualquer2 Os caras que fazem essas reportagens devem pensar que aqui é Miami ou interior da Inglaterra, pqp. Moramos no País mais caro do mundo, com a pior renda, com os maiores juros e altíssimo desemprego...E esses boçais de mídia ainda vem reclamar que os caras não saem de casa para passar dificuldades sozinhos? Como já falaram ai, isso é reportagem de vadia rodada e feministas chorando porque os homens nao estão mais bancando o provedor para qualquer uma. Elas que criem gatos sozinhas nos seus ap! RE: Geração Canguru - Mr. Rover - 31-07-2015 Juntando condomínio, água, luz, telefone, gás, internet e IPTU, meu apê me custa quase R$ 1000 todo mês. Isso porque já está quitado, então estou livre de prestações. E não estou contando com minhas despesas de alimentação, vestuário, gastos com o carro (que é velho mas gasta) e outras coisas. Veja só que absurdo. Quase R$ 1 mil por mês para morar em algo que é MEU. E depois nego em carta capital comunista de merda ainda quer falar que os homens não saem "da barra da saia da mãe" pq são imaturos? ![]() RE: Geração Canguru - Sagitario - 06-08-2015 Dando um Up! no tópico, gostaria que os confrades relatassem como é levar a mulher pra dormir em casa / passar final de semana e o comportamento dos pais diante disso. RE: Geração Canguru - Major Lobo Honrado - 07-08-2015 Levar mulher pra casa é furada, o certo é você ir na casa dela, ou saírem juntos e finalizar em algum lugar reservado (motel). Eu já tive época que pegava três ônibus pra ir na casa da minha namorada, fazia um lanche por lá e ficava até o horário máximo que podia, com os horários dos ônibus na mão correndo o risco de ficar na rua se perdesse o ônibus. Geração Canguru - TonySniper - 08-08-2015 Quando eu namorava eu dormia um fds na casa da menina e ela um fds aqui, sempre revezando. Agora trazer random em casa nem faço. RE: Geração Canguru - Chris Kyle - 09-08-2015 (06-08-2015, 11:26 PM)Sagitario Escreveu: Dando um Up! no tópico, gostaria que os confrades relatassem como é levar a mulher pra dormir em casa / passar final de semana e o comportamento dos pais diante disso. Quando eu morava com meus pais, só levava mulher em casa quando os mesmos saíam para viajar (não dá para fazer um fight legal sabendo que tem os pais em casa, eu não me sinto confortável) e só mulher que já conhecia bem...as outras é motel sempre... RE: Geração Canguru - Escobar - 02-06-2018 Quando saí de dentro da casa dos meus pais nunca mais voltei. Liberdade e privacidade é o que sempre busquei, nada de levar namorada pra dormir comigo enquanto estava debaixo do teto deles, meu pai nunca permitiu isso. E com relação a cuidar dos velhos, acho mais digno sair da casa deles, ter sua casa, seu carro sua total independência e ajudar com financeiro, um plano de Saúde talvez, não é porquê o cara saí de casa que vai esquecer os pais, mas é importante dar sussego pros velhos e se um dia eles precisar sempre terá um quarto na sua casa para recebê-los. Óbvio que devemos cuidar de nossos pais na velhice, mas usar isso como desculpa pra se aboletar nas costas dos velhos é uma desculpinha muito esfarrapada. É muito mais confortável e fácil chegar aos 40 anos tendo as meias lavadas pela mamãe do que ter que pagar uma empregada ou aprender fazer esses serviços, nunca fui sanguessuga de ninguém, quando saí da casa da minha mãe pagava pra ela ir lá cuidar das minhas coisas, até hoje quando preciso sair ou viajar sozinho com minha mulher, deixo meus filhos com ela mas pago pela ajuda. Os pais não tem a obrigação de viver com um velho barbudo dentro de casa a vida toda. Criamos filhos para o mundo, eu não ia gostar de ver meu filho com 25 anos dentro de casa mesmo que ele ajudasse em alguma coisa, eu espero que ele vire homem e vá viver a vida dele antes disso. Casado ou solteiro, que vá para o mundo e aprenda a viver longe da barra da saía da mãe. RE: Geração Canguru - Cavalheiro Negro - 02-06-2018 (27-07-2015, 08:24 AM)Chris Kyle Escreveu: Tirando a geração nem-nem, o real motivo das pessoas morarem com os pais é simplesmente porque o preço dos imóveis estão irreais no Brasil, pega qualquer simulação sem entrada na caixa e o cara tem que dar 3 mil R$ por mês de prestação + juros para morar em qualquer porcaria... Verdade. Pesquisei o preço de algumas casas na Itália, Europa, os preços de casas em certas cidades do Brasil são mais altos do que o de várias cidades lá, isso porque cobram em Euros, mas também recebem em Euros. Casas aqui é muito caro, qualquer casinha pobre por aqui é 150 mil como a uma grande parte da população ganha salário mínimo abaixo de 1000 reais a casa fica muito cara. O que sai caro não é só o preço dos materiais , os terrenos também são um absurdo de caro. RE: Geração Canguru - Stumm - 02-06-2018 Neste exato momento, a maior ameaça ao Ocidente não é o terrorismo. E nem as "mudanças climáticas". Nem mesmo o Zika vírus. Ou o Ebola. E muito menos Donald Trump. A real ameaça é a mudança demográfica. Eis alguns detalhes preocupantes relatados em uma matéria do Business Insider. O mundo está prestes a vivenciar uma apavorante situação demográfica, a qual será a primeira na história humana: haverá mais idosos do que crianças. [...] E estes dois grupos etários continuarão se movendo em direções opostas: a fatia da população com idade acima de 65 anos continuará aumentando, ao passo que a fatia da população com menos de 5 anos de idade continuará caindo. Com efeito, de acordo com o Census Bureau, já em 2050, pessoas com 65 anos ou mais serão 15,6% da população global — mais do que o dobro de crianças com 5 ou menos anos de idade, as quais serão estimadas em 7,2%. "Esse fenômeno demográfico do 'cruzamento' é inédito na história humana", disseram os autores do estudo. Eis o gráfico que ilustra a matéria. A linha vermelha mostra a evolução do percentual de crianças (com menos de 5 anos de idade) em relação à população global. A linha azul mostra a evolução do percentual de pessoas com 65 anos ou mais em relação à população global. E daí? E daí que uma fatia crescente de idosos significa mais gastos governamentais com previdência, saúde e vários outros subsídios (como remédios), ao passo que uma fatia decrescente de crianças significa menos futuros pagadores de impostos para bancar todo esse gasto com a seguridade social. Vejamos agora esta coluna de Robert Samuelson no The Washington Post: Ninguém pode dizer que não fomos alertados. Durante anos, estudiosos de todas as áreas — demógrafos, economistas, cientistas políticos — vêm avisando que as populações dos países mais avançados estão gradualmente envelhecendo, com dramáticas consequências para a economia e a política. Mas ainda não estamos dando a devida importância para esse futuro inevitável. [...] O problema é simples. Baixas taxas de fecundidade e crescente expectativa de vida resultam em populações predominantemente mais idosas. Desde 1970, a expectativa média de vida para uma pessoa com 60 anos de idade nos países da OCDE aumentou de 18 para 23,4 anos. Em 2050, aumentará para 27,9 anos — ou seja, será de quase 90 anos de idade. Os gastos com a Previdência e com toda a Seguridade Social irão explodir. E qual a implicação? A menos que as idades de aposentadoria sejam acentuadamente elevadas ou os benefícios e pensões sejam profundamente cortados, uma fatia cada vez maior da renda das pessoas em idade de trabalho terá de ser confiscada via impostos para bancar as aposentadorias de idosos vivendo cada vez mais. Ou então o governo terá de efetivamente cortar gastos — algo que nenhum nunca fez até hoje. Eis uma tabela deste artigo, a qual mostra a erosão radical da taxa de "dependência etária" para alguns países. O número indica quantas pessoas com idade de 65 anos ou mais haverá para cada 100 pessoas com idade entre 20 e 64 anos. Para contextualizar, uma taxa de 13% (o Brasil atual) significa que, para cada 13 pessoas com mais de 65 anos de idade, há 100 pessoas com idade entre 20 e 64 anos para bancá-la. Em 2050, serão 40 para cada 100. Em outras palavras, há hoje no Brasil 7,69 pessoas com idade entre 20 e 64 anos para bancar uma pessoa com 65 anos ou mais de idade. Em 2050, haverá apenas 2,5 pessoas com idade entre 20 e 64 anos para bancar uma pessoa com 65 anos ou mais de idade. (E olhe que o Brasil é hoje o país na melhor situação demográfica.) Os números gregos e italianos são desalentadores, mas os do Japão são apavorantes. Também vale notar como a taxa chinesa irá se deteriorar rapidamente. Um artigo na revista New Scientist fez a seguinte observação sobre essa dramática mudança demográfica: Será que a bomba populacional vai explodir da maneira mais inesperada possível? Em vez de vivenciarmos uma explosão malthusiana, tudo indica que estamos a caminho de uma implosão demográfica. Para descobrir como será esse futuro, vá até o Japão, onde uma recente pesquisa descobriu que as pessoas estão desistindo do sexo. Apesar de terem uma expectativa de vida de 85 anos (e crescendo), o número de japoneses está caindo graças a uma taxa de fecundidade de apenas 1,4 filho por mulher. [...] Metade dos países do mundo apresenta uma taxa de fecundidade abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher. Países da Europa e do Extremo Oriente estão balançando à beira do penhasco, com taxas de fecundidade abaixo de 1,5. Já Alemanha e Itália, a julgar pela tendência atual, podem ter sua população reduzida à metade dentro dos próximos 60 anos. Especificamente sobre o Japão, uma reportagem da The Week ressaltou a assombrosa perspectiva demográfica do país. O Japão tem um problema sério em mãos: o país está literalmente morrendo. De acordo com as projeções atuais, em 2060, a população do país já terá encolhido 35%, e as pessoas com mais de 65 anos de idade serão 40% da população total. Atualmente, o país já está vendendo mais fraldas geriátricas do que fraldas infantis. Dizer que isso é insustentável seria um eufemismo. O país está simplesmente morrendo. [...] A demografia não é um fenômeno irreversível, é claro, mas não há nenhuma indicação de uma reversão na tendência. [...] O iminente colapso não mais pode ser negado. E não só no Japão, mas na Alemanha também. A extinção de um povo e sua cultura sempre será uma tragédia global. É hora de o Japão — e o Ocidente — acordarem. Já essa reportagem do site Japan Times é ainda mais reveladora: Uma pesquisa feita com japoneses entre 18 e 34 anos de idade revelou que aproximadamente 70% dos homens solteiros e 60% das mulheres solteiras não estão em um relacionamento. Mais ainda: a maioria deles nunca teve relações íntimas e nem mesmo vivenciou demonstrações de carinho. Aproximadamente 42% dos homens e 44% das mulheres admitiram ser virgens. O governo não ficará satisfeito em saber que a castidade está se tornando um fenômeno tão japonês quanto o sumô e o saquê. A administração do primeiro-ministro Shinzo Abe já falou em estimular as taxas de fecundidade por meio de subsídios para famílias que tiverem filhos. Mas enquanto os japoneses não começarem a fazer mais ginástica na cama, não haverá consequência prática para esses prometidos subsídios. [...] Um recente relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) calculou como a taxa de dependência etária irá mudar em vários países membros da Organização. Em termos diretos, não é bom ter uma linha preta muito alta, pois ele indica uma alta taxa de dependência etária. As notícias ruins sobre Itália, Grécia e Japão são confirmadas, mas vale observar que Espanha, Portugal e Coréia do Sul também estão a caminho de um futuro desalentador. Em termos simples, os trabalhadores de amanhã terão de lidar com um enorme fardo tributário. Com efeitos, os dados da Coréia do Sul são ainda mais estupefaciente que os do Japão. A taxa de fecundidade no Japão já era baixa em 1960, sendo ainda mais baixa hoje. Mas os números para a Coréia do Sul são abismais. Perante esses números, fica mais fácil entender essa bizarra história recém-noticiada sobre a Coréia do Sul: Estudantes de duas universidades sul-coreanas estão cursando matérias em que é obrigatório namorar seus colegas. Trata-se de uma medida adotada por um país que luta para reverter uma das menores taxas de fecundidade do mundo. As universidades Dongguk e Kyung Hee, em Seoul, afirmam que os cursos sobre namoro, sexo, amor e relacionamento têm como alvo uma geração que está evitando a vida familiar tradicional. [...] Disse ela: "A redução populacional da Coréia do Sul fez com que namoro e casamento se tornassem atos essenciais para a nossa sobrevivência futura, mas os jovens coreanos estão muito ocupados hoje em dia e são desajeitados demais para fazer novas amizades". Como parte do curso, os estudantes têm de namorar três colegas durante um mês. [...] Seoul já gastou aproximadamente £50 bilhões tentando impulsionar as taxas de fecundidade. Não sei exatamente qual é a parte mais bizarra do artigo: a parte sobre você ser obrigado a namorar suas colegas como parte do dever de casa (você ganha pontos extras se a garota engravidar?) ou a parte sobre o governo já ter gasto 50 bilhões de libras (aproximadamente 70 bilhões de dólares) para tentar estimular a gravidez. Impossível tudo se manter Eis o resumo: em todo o mundo, as pessoas viverão cada vez mais (o que é uma boa notícia), mas terão cada vez menos filhos. Como os bebês de hoje são os pagadores de impostos de amanhã, a base tributária necessária para bancar pensões e seguridade social dos idosos do futuro (o que inclui você) simplesmente está encolhendo. Os modelos de estado de bem-estar foram criados majoritariamente na década de 1960, uma época em que se imaginava que a pirâmide etária sempre seria gorda na base (muitas crianças e jovens) e fina no topo (poucos idosos). Sob esse arranjo, imaginou-se que sempre haveria relativamente poucos idosos (que recebem dinheiro da Previdência e da Seguridade Social), muitos trabalhadores (também conhecidos como "pagadores de impostos") e várias crianças (futuros pagadores de impostos). Naquele mundo, um estado de bem-estar, embora não fosse uma boa ideia economicamente, ao menos era matematicamente sustentável. Hoje, em contraste, esse mesmo arranjo já se tornou problemático, pois estamos vivendo mais e tendo menos filhos. E, no futuro, se tudo continuar como está, a tendência é vivenciarmos uma crise fiscal de estilo grego, pois a demografia será ainda menos favorável. Para ser bem direto: não haverá pessoas o bastante para empurrar o vagão em relação à massa de pessoas dentro do vagão. Conclusão No final, isso não é nem uma questão ideológica ou econômica, mas sim puramente matemática: uma população crescente tem um número suficiente de pessoas trabalhando para sustentar os idosos. Já uma população declinante simplesmente não terá mão-de-obra jovem para pagar a aposentadoria desses idosos. Uma coisa é você ter 10 pessoas trabalhando para pagar a Previdência de um aposentado; outra coisa é você ter apenas duas pessoas (ou uma) trabalhando para pagar a Previdência desse mesmo aposentado. Ou esses dois trabalhadores terão de ser tributados ainda mais pesadamente para sustentar o aposentado, ou o aposentado simplesmente receberá menos (bem menos) do que lhe foi prometido. Alguém terá de ceder. E esse alguém será você. RE: Geração Canguru - Ogro - 02-06-2018 (02-06-2018, 07:38 PM)Stumm Escreveu: Achei pertinente, porém não entendi muito bem porque você fez essa postagem neste tópico, pois não parece se relacionar com o tema abordado aqui. Ficaria melhor nesse outro tópico aqui: [POLÍTICA] Dinamarca, Japão e Alemanha indo pro mesmo rumo: falta de filhos. Não sei onde eu li alguém perguntar o que os grandes bancos, os globalistas e os próprios governos ganham com essa imigração louca de africanos e islâmicos para o ocidente. Se alguém tem dúvidas está aí a resposta. Se os brancos não procriam eles trazem quem o faça. O Japão não é culturalmente suicida e essa diminuição no número de habitantes até compensa a diminuição do PIB. O PIB diminui, a população também, e a renda per capita se mantém. Mas no ocidente existe essa perseguição constante pelo crescimento econômico sem limites. Que só se sustenta com crescimento populacional. Está aí o impasse, como resolver? Salam Aleikum. RE: Geração Canguru - Aragons - 02-06-2018 coloquem a fonte depois do ctrc+ctrv https://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=2896 Sobre a baixa taxa de natalidade, esses europeus e japoneses não deixam BRs entrarem lá, então que se fodam pra lá também. RE: Geração Canguru - Baralho - 03-06-2018 ^ Tem suas razões, aqui no Brasil é difícil entender por não ser um país completo; por outro lado tem o plano Kalergi em tramite, não no caso japonês, mas nos exemplos dos países europeus. E o IMB de fato, frequentemente fornece bons textos que rendem boas reflexões. P.s. parabéns ao sagitário pelo tópico e ao escobar pelo up. RE: Geração Canguru - Sagitario - 03-06-2018 Pela atual situação do Brasil, acho que esse assunto será pertinente ainda nos próximos dez anos. |