Fórum da Real - Legado Realista

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Começarei a ler amanhã, já comprado.

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(21-06-2020, 12:49 PM)gRILO Escreveu: [ -> ][img]<a href=[/img][Image: sonho.jpg]" />[img]<a href=[/img][Image: Empresas.jpg]" />

Estou terminando de ler essa obra prima do Jorge Paulo Lemman. Baita livro para quem deseja ser empreendedor no Brasil.

Conceitos bem básicos de como eles chegaram onde chegaram, além do dia-dia das empresas e "causos". 

Gostei muito mesmo.

Uma cultura interessante do Lemman, é que ele sempre viveu abaixo de suas "possibilidades" e investia cerca de 90% do que ele ganhava, na empresa ou outros negócios.

Enquanto outros empresários do Calibre dele, compravam Carrões, mansões e gastavam dinheiro que nem água, ele tinha essa cultura de frugalidade e Low profile.

Inclusive, Depois de anos de sucesso no mercado financeiro, o Banco dele, o Garantia, em 95, veio a perder o prestigio depois que os sócios ficaram muito ricos e começaram a ostentar demais. Ele na época estava ausente porque estava tratando da saúde, enquanto Marcel cuidava da Brahma e Sicupira das Americanas.~


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Agora com um pouco mais de saco e tempo para ler uma obra um pouco maior, desenterrei da estante "Drácula" de Bram Stocker (...acredito que devo ter contado sobre esse específico livro anteriormente!).

Spoiler Revelar
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"...Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contado como uma série de cartas, relatos em diário, jornais e registros de bordo. Drácula mistura ficção de terror, gótica e literatura de vampiros. Embora Stoker não tenha inventado os vampiros e tenha sido influenciado por contos anteriores, o seu romance foi responsável pela popularização dos vampiros através de muitas peças de teatro, cinema e televisão. Drácula ganhou inúmeras interpretações ao longo dos séculos XX e XXI..."


Nota pessoal: Obra incrível, porém a leitura é cansativa...
Drácula é um dos melhores livros da história, sem dúvidas. Está no meu top 5 Yaoming
Iniciei Hollywood, do Bukowski.
O foda é a falta de tempo para leituras alternativas. Vou tentar encaixar sábado e domingo.

É o quarto romance que leio do velho safado.
Está aí um autor que pretendo ler todas as obras.
Gosto demais desse cara, leitura completamente do submundo, suja, sem penduricalhos e bijuterias. É porrada gratuita, muita cachaça, mulheres e putaria. Ah, e solidão. Muita solidão.
O manual realista: Aforismos para a sabedoria da vida. Schopenhauer.
Li muitos esse ano, atualmente estou lendo “MENOS ESTADO E MAIS LIBERDADE - O ESSENCIAL DOS PENSAMENTOS DE F. A. HAYEK”, escrito por Donald J. Bourdreaux e publicado pela Faro Editorial. Já havia lido “OS ERROS FATAIS DO SOCIALISMO” escrito por Hayek.
(01-07-2020, 01:08 PM)Héracles Escreveu: [ -> ]Drácula é um dos melhores livros da história, sem dúvidas. Está no meu top 5 Yaoming

Vi que em outro tópico você fez uma análise de Moby Dick, também já falou sobre o livro Portões de fogo como sendo um dos melhores também, Antifrágil e vários outros livros. 

Até agora os melhores que eu li foi a série Grande Conflito (bem desconhecido pela maioria), 5 livros grandes, demorei dois anos para ler tudo, até já mencionei eles aqui no tópico. Depois que terminei de ler e vi o tanto de conteúdo bom que tinha, comecei a ter essa vontade de ler livros desse calibre.

Se possível, compartilha com a gente qual é o seu top 5. Estou querendo pegar uns livros densos e com bastante conteúdo para ler que seja possível extrair muitas lições.
(01-07-2020, 10:37 PM)hjr_10 Escreveu: [ -> ]Iniciei Hollywood, do Bukowski... Gosto demais desse cara, leitura completamente do submundo, suja, sem penduricalhos e bijuterias. É porrada gratuita, muita cachaça, mulheres e putaria. Ah, e solidão. Muita solidão.

Vou aproveitar o seu comentário para falar de um dele que estou lendo agora:

[Image: 1009573889.jpg?v=637142215710100000]

Assim como você, eu adoro Bukowski. Apesar de falar dos aspectos menos apreciáveis do ser humano, de coisas vis e de situações "escatológicas", é uma leitura muito agradável e divertida de se ter. Sempre com um senso de humor preciso, misturado com algumas reflexões sobre como a nossos desejos podem ser "toscos" em diversos aspectos. Na verdade ele escancara como o ser humano é tosco.

Este livro trata da infância, adolescência e começo da vida adulta de Chinaski - que é um alter ego do Bukowski - e todos o problemas familiares que ele teve, explicando como ele acabou se tornando um viciado em bebida.

Ler esse livro é uma montanha russa de emoções, uma hora você gargalha incontrolavelmente, logo em seguida se sente triste e compassível ... relembra muito bem da nossa ingenuidade infantil, o que acaba por promover um sentimento melancólico mas muito prazeroso no leitor.

O teatro social - sempre ele - e o submundo de Los Angeles, ou melhor, da sociedade Americana são pormenorizadamente detalhados e escrachados por esse jovem germânico "durão" que não ligava para títulos ou para opinião das outras pessoas, que na sua esmagadora maioria são cretinos estúpidos que vivem como ovelhas. Porém, esse mesmo jovem, com um aspecto exterior de ignorante e desumano, possui uma sensibilidade profunda para as infinitas tonalidades que a vida humana pode adquirir, como as coisas simples e singelas são sempre as que mais nos marcam.

Sem dúvida, vale a lida.

(02-07-2020, 06:26 PM)Libertador Escreveu: [ -> ]Se possível, compartilha com a gente qual é o seu top 5.

Farei em breve no meu blog. Cachorro
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@Héracles

Vou aproveitar o seu comentário para falar de um dele que estou lendo agora: 


[Image: 1009573889.jpg?v=637142215710100000] 

Assim como você, eu adoro Bukowski. Apesar de falar dos aspectos menos apreciáveis do ser humano, de coisas vis e de situações "escatológicas", é uma leitura muito agradável e divertida de se ter. Sempre com um senso de humor preciso, misturado com algumas reflexões sobre como a nossos desejos podem ser "toscos" em diversos aspectos. Na verdade ele escancara como o ser humano é tosco. 

Este livro trata da infância, adolescência e começo da vida adulta de Chinaski - que é um alter ego do Bukowski - e todos o problemas familiares que ele teve, explicando como ele acabou se tornando um viciado em bebida. 

Ler esse livro é uma montanha russa de emoções, uma hora você gargalha incontrolavelmente, logo em seguida se sente triste e compassível ... relembra muito bem da nossa ingenuidade infantil, o que acaba por promover um sentimento melancólico mas muito prazeroso no leitor. 

O teatro social - sempre ele -  e o submundo de Los Angeles, ou melhor, da sociedade Americana são pormenorizadamente detalhados e escrachados por esse jovem germânico "durão" que não ligava para títulos ou para opinião das outras pessoas, que na sua esmagadora maioria são cretinos estúpidos que vivem como ovelhas. Porém, esse mesmo jovem, com um aspecto exterior de ignorante e desumano, possui uma sensibilidade profunda para as infinitas tonalidades que a vida humana pode adquirir, como as coisas simples e singelas são sempre as que mais nos marcam.

Sem dúvida, vale a lida.  

(02-07-2020, 06:26 PM)Libertador Escreveu: [ -> ]Se possível, compartilha com a gente qual é o seu top 5.

Farei em breve no meu blog.  Cachorro




Crl @Héracles tu é comentarista da New York Times ? Gargalhada

Já conhecia o autor, mas livros dessa autoria nunca me atraiu, depois dessa resenha colocarei na minha lista de leituras e tentarei ler.
Acabei de ler um livro sobre a Guerra das Malvinas, escrito por um General Brasileiro:

A Guerra (que foi possível) pelas Falkland/Malvinas - César A. N. Souza (2014)

Gosto muito de história de guerras e a das Falklands é a minha guerra "preferida", pois acompanhei pela mídia na época.

Livro escrito com cuidado extremo pela pesquisa histórica por um conhecedor de temas militares. As coisas que mais gostei:

1 - Como um festival de avaliações equivocadas, líderes ineptos e decisões completamente estúpidas podem levar um país inteiro pro buraco de onde não conseguiram sair até hoje. Serve pra empresas também.
2 - Como o povo argentino é mergulhado no populismo até o último fio de cabelo e não acredito que saiam de lá um dia. Lições incrivelmente atuais pro BR.
3 - Como o que aparece na mídia é inacreditavelmente deturpado, absurdo. Os comentaristas da época estavam completamente perdidos em relação a realidade...

As pesquisas históricas foram muito minuciosas e o autor tece acesso a documentos de Estado que foram desclassificados recentemente, além de entrevistar várias autoridades e militares de ambos os lados. Não tem como ficar de boca aberta lendo o livro com as decisões e ações que foram tomadas na época...
(03-07-2020, 10:15 AM)Bastardo Escreveu: [ -> ]tu é comentarista da New York Times ?

Um pouco menos esquerdista ... Yaoming
Acabei de finalizar Os Quatro Compromissos.

Quase finalizando o sucessor, O Quinto Compromisso.

Livros sobre a filosofia tolteca. Animal. De cabeceira.
Terminei a leitura do livro A história da Vida de Michelson Borges:

[Image: download.jpg]

Esse livro foi escrito por um pastor adventista que eu gosto de acompanhar seus videos no youtube, o livro é na verdade um apanhado de evidências cientificas que comprovam a veracidade da bíblia e de Deus. Ele não poupou evidências e as encontrou em todas as áreas tanto da química, quanto da física e até mesmo da arqueologia e filosofia. Em todas as áreas existem evidências que atestam a veracidade do relato bíblico.

Um ponto que gostei do livro é que cita muitas fontes de pesquisas e de livros específicos sobre cada assunto para nos aprofundarmos caso tenhamos interesse. Já o ponto que não gostei é que por fazer justamente isso ele não se aprofunda muito nos assuntos e acaba rapidamente mudando de uma evidência para outra completamente diferente.

O livro aborda sobre Cosmovisão, de quando a metafísica atropela o empirismo. Sobre a complexidade irredutível que é um ponto fantástico. Fósseis que comprovam a veracidade da bíblia como o dilúvio, fala dos manuscritos do Mar Morto. Fala sobre os pais da ciência que eram cristãos, como Isaac Newton que escreveu mais livros sobre religião do que sobre ciência e fala onde surgiu essa ideia de que ciência e religião são opostos e por qual propósito. Fala sobre alguns ateus famosos que se converteram como o Antony Flew que foi o maior ateu do século 20 e comenta sobre seu livro "Um ateu garante: Deus existe" contando os pontos que o convenceram da existência de Deus, além de citar outros grandes nomes e seus motivos de conversão. Aborda um conceito interessante chamado Dissonância Cognitiva. Fala sobre a lei moral que temos dentro de nós e porque isso mostra que Deus existe. Entre vários outros pontos.

Eu acho bem difícil uma pessoa que queira aprender a verdade de forma sincera ler esse livro e ainda acreditar no teoria do evolucionismo ou que a bíblia é um conto de fadas. 

A minha nota final do livro é 4 de 5.

Terminei a leitura do livro Da Produção da Segurança de Gustave de Molinari:

[Image: download-1.jpg]

Ele aborda que o monopólio da força que o estado detém é a base que leva ao comunismo e a perda de liberdade em todas as esferas com o tempo e propõe que seja extinto o monopólio da força e explica porque isso é benéfico.

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Se, pelo contrário, o consumidor não for livre para comprar segurança de quem quiser, imediatamente se verá abrir uma grande profissão dedicada à arbitrariedade e ao mal gerenciamento. A justiça se tornará lenta e custosa, a polícia incômoda, a liberdade individual não é mais respeitada, o preço da segurança será abusivamente inflado e iniquamente dividido, de acordo com o poder e a influência dessa ou daquela classe de consumidores. Os protetores se envolverão em amargas lutas para separar os consumidores uns dos outros. Em suma, todos os abusos inerentes ao monopólio e ao comunismo emergirão.

Já nesse trecho ele filosofa do porque acha que permitir o livre comercio da segurança não vai causar guerra entre eles:

Spoiler Revelar
Sob a livre competição, a guerra entre os produtores de segurança perde totalmente sua justificação. Por que eles guerreariam? Para conquistar consumidores? Mas os consumidores não se permitiriam ser conquistados. Eles teriam o cuidado de não se deixarem ser protegidos por homens que inescrupulosamente atacam as pessoas e as propriedades dos consumidores das agências rivais. Se algum audacioso conquistador tentasse se tornar um ditador, eles imediatamente pediriam auxílio aos consumidores livres ameaçados por essa agressão e fariam justiça. Assim como a guerra é a conseqüência natural do monopólio, a paz é a conseqüência natural da liberdade.

O conceito pode fazer sentido se as pessoas tiverem acesso irrestrito a compra de armas e isso seria possível já que não haveria monopólio da polícia estatal proibindo as pessoas de comprar quantas armas quisessem.

Spoiler Revelar
Sob um regime de liberdade, a organização natural da indústria de segurança não seria diferente daquela das outras indústrias. Em distritos pequenos, um único empreendedor seria suficiente. Esse empreendedor poderia deixar o negócio para seu filho ou vendê-lo para outro empreendedor. Em distritos maiores, uma companhia por si mesma acumularia recursos para adequadamente exercer essa importante e difícil empresa. Se fosse bem gerenciada, essa companhia poderia facilmente perdurar e a segurança perduraria junto com ela. Na indústria de segurança, como na maioria dos outros ramos de produção, este último modo de organização provavelmente substituiria o primeiro, no final.

Por um lado, isso seria uma monarquia, por outro, uma república; mas seria uma monarquia sem monopólio e uma república sem comunismo.

De qualquer forma, essa autoridade seria aceita e respeitada em nome da utilidade, e não haveria uma autoridade imposta pelo terror.

Outro ponto que achei bem interessante foi esse exemplo de livre mercado com a justiça inglesa que ele retira do livro "A riqueza das nações" de Adam Smith:

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As taxas das cortes parecem originalmente ter sido a principal fonte de suporte das diferentes cortes de justiça. Cada corte procurava trazer para si tantos casos quanto fosse possível e pretendia, com isso, adjudicar muitos processos que não deveriam originalmente cair sob sua jurisdição. A corte dos magistrados do rei, que foi instituída apenas para os processos criminais, adjudicou processos civis; o litigante fingia que o acusado, ao não agir com justiça, havia sido culpado de alguma invasão ou delito. A corte do erário, instituída para levantar a receita do rei e para executar o pagamento de débitos que só fossem devidos ao rei, adjudicou casos de todos os outros contratos de débito; o litigante alegava que não poderia pagar o rei porque o acusado não o havia pago. Em conseqüência desses casos, passou depender totalmente das partes em qual corte elas escolheriam ter seus casos julgados; e cada corte procurava, através de maior eficiência e imparcialidade, atrair para si tanto mais casos quanto pudesse. A presente admirável constituição das cortes de justiça na Inglaterra foi, talvez, originalmente uma grande medida, formada por essa emulação, que antigamente foi tomada por seus respectivos juízes; cada juiz, pretendendo fornecer, em sua própria corte, a solução mais rápida e eficaz, a qual a lei admitiria, para todo tipo de injustiça. — A Riqueza das Nações, livro V, capítulo I.

Ele quase ganhou a votação na última edição do clube do livro, então, eu vou aguardar começar o debate dele no clube do livro para tirar algumas dúvidas e levantar alguns pontos que discordo.

A minha nota final do livro é 4 de 5.
(06-10-2017, 07:39 PM)Carl Johnson Escreveu: [ -> ]- Um Ateu garante que Deus existe - Antony Flew 

Comecei recentemente, um filósofo ateista resolve esfregar para o mundo inteiro que se converteu ao Teismo. Sim, um ateu virou cristão. Engraçado? Pois é, é o que me motivou a ler esse livro.

O que achou desse livro depois que terminou de ler? Vale a pena a leitura? Vi no livro que citei anteriormente, A história da vida, o autor citando esse daí em alguns trechos e fiquei curioso da sua análise para saber se vale a leitura ou não.

(27-10-2017, 11:08 AM)Temujin Escreveu: [ -> ]Cartas a Lucílio, Sêneca. Como alcançar a paz de espírito, este livro é um clássico estoico e superior à Meditações, de Marco Aurélio.

Estou lendo o Meditações de Marco Aurélio agora e estou achando excelente. Agora, se esse de Sêneca é ainda melhor, então deve ser muito bom mesmo.

Porque achou esse melhor que o Meditações de Marco Aurélio? Compartilha aí uma breve resenha se possível.

Já comprei o "A brevidade da vida" desse Sêneca e pretendo começar a ler em breve, mas nunca tinha ouvido falar do Cartas a Lucílio.
Atualmente, estou lendo " O Poder do Hábito" - Charles Duhigg. Tô achando a leitura muito produtiva, além de tá me ajudando a entender muita coisa (por outra perspectiva).
48 Leis do Poder

Em um mundo de lobos, raposas e cordeiros, ter informação auxilia no domínio das situações.
Sêneca foi um dos mestres de Marco Aurélio. Realmente me parece que a sua filosofia é ainda mais profunda.
(13-07-2020, 11:29 PM)Libertador Escreveu: [ -> ]
(06-10-2017, 07:39 PM)Carl Johnson Escreveu: [ -> ]- Um Ateu garante que Deus existe - Antony Flew 

Comecei recentemente, um filósofo ateista resolve esfregar para o mundo inteiro que se converteu ao Teismo. Sim, um ateu virou cristão. Engraçado? Pois é, é o que me motivou a ler esse livro.

O que achou desse livro depois que terminou de ler? Vale a pena a leitura? Vi no livro que citei anteriormente, A história da vida, o autor citando esse daí em alguns trechos e fiquei curioso da sua análise para saber se vale a leitura ou não.

(27-10-2017, 11:08 AM)Temujin Escreveu: [ -> ]Cartas a Lucílio, Sêneca. Como alcançar a paz de espírito, este livro é um clássico estoico e superior à Meditações, de Marco Aurélio.

Estou lendo o Meditações de Marco Aurélio agora e estou achando excelente. Agora, se esse de Sêneca é ainda melhor, então deve ser muito bom mesmo.

Porque achou esse melhor que o Meditações de Marco Aurélio? Compartilha aí uma breve resenha se possível.

Já comprei o "A brevidade da vida" desse Sêneca e pretendo começar a ler em breve, mas nunca tinha ouvido falar do Cartas a Lucílio.

Simplesmente achei Marco Aurélio maçante demais. Pode ter sido culpa da tradução.
Estou lendo esse:
  [Image: 51RrxL7essL.jpg]
Gostando bastante, é sobre um cara de família rica, o tipico almofadinha, que vivia lendo livros, na sua bolha de conforto, logo se vê numa escuna de caça á foca, comandando pelo capitão que o mesmo o descreve como sendo "Rustico e viril", o protagonista acha que o capitão é um cara sem "cérebro", mas nas discussões  entre os dois ao longo do livro ele acaba se impressionado pelo capitão. O ponto forte do livro é as conversas filosóficas entre o capitão e o protagonista, assuntos como vida pós morte, valor da vida, entre outros assuntos são debatidos. Vale a pena ler esse livro, gostando muito.
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