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Os direitos da promiscuidade
(Postado por The Truth na Quarta-feira, 17 de abril de 2011)

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Resolvi escrever esse post, porque todo post, alguma mulher vem aqui e escreve um comentário paranóico. 

Mas uma vez vou repetir. Eu não tenho autoridade para proibir a mulher de fazer nada. Não sou o Estado, nem a polícia. Não tenho poder repressor. As mulheres em geral querem agir como se fossem crianças o tempo inteiro e não querem amadurecer. Então elas acusam as pessoas que cobram responsabilidade delas de serem opressoras. Eu apenas peço às mulheres que sejam responsáveis e assumam as conseqüências das coisas que fazem. Se elas querem transar todas, então que sejam capazes de assumir isso. A imaturidade feminina não é o sexo casual, ou o namoro teatral, mas sim o vitimismo de não querer assumir a responsabilidade por essas posturas. 

Se a mulher quiser transar “todas” e assumir isso, pelo menos ela foi responsável e teve coragem de assumir o que fez. Essa não é imatura como as meninas “embalistas” que fazem sexo casual e namoram por namorar e depois se fazem de vítimas e negam o que fizeram. Eu admiro a mulher que assume o que faz e não fica culpando terceiros ou os homens. 

As mulheres falam que a sociedade é machista, porque os homens são livres sexualmente e elas não. Só que isso é mentira, porque elas são livres sexualmente. Nenhuma mulher no Brasil é proibida de fazer sexo casual. Ela pode ser cobrada pelos pais enquanto não é adulta, mas a mulher adulta pode transar com quem ela quiser no Brasil. A verdade é que elas querem ser aplaudidas e exaltadas pelos mesmos critérios duvidosos que elas exaltam os homens. Se elas valorizam os cafajestes, elas querem ser versões femininas dos cafajestes e querem ser aplaudidas por isso. Sinceramente, quem acha isso um valor bom, não tem a mínima condição de discutir ética. 

Aqui não existe corporativismo. As mulheres vulgares são defendidas pelas mulheres porque o corporativismo feminino vem em primeiro lugar para elas. Aqui, não há defesa de cafajestes. Eu também critico os comportamentos masculinas antiéticos. Mas paradoxalmente, são as mulheres que defendem os homens liberais e cafajestes. São elas que correm em defesa deles. As mulheres hoje possuem valores distorcidos, pois imitam o que há de pior no comportamento masculino e admiram essa imitação como isso fosse um grande meio de auto-afirmação. Não são todas, mas a maioria é assim. 

Os direitos da promiscuidade feminina já existem. As mulheres não reclamam da falta de liberdade, pois elas são livres para transar com qualquer um. Elas reclamam que não podem ser imaturas e infantis a vida toda. As mulheres modernas não querem amadurecer, elas querem errar de maneira ilimitada. Elas vivem como se todas as escolhas delas fossem resultar em "felicidade obrigatória". Isso é característica da pessoa megalomaníaca. A pessoa megalomaníaca se julga tão importante que acha que o mundo vai se adaptar somente para agradá-la. 

As mulheres querem que o mundo se adapte aos caprichos delas. A mulher pode errar a vida inteira, ser impulsiva, ter péssimos valores, não planejar nada, mas ao mesmo tempo ela quer ter o direito de exigir o máximo dos homens. Elas são impulsivas e inconseqüentes e ao mesmo tempo querem homens bonitos, ricos e fiéis. A nossa sociedade apóia essa ilusão com todas as forças. Criticar isso é ser machista. Se o homem quiser ser acomodado e não querer nada com estudos e trabalhos, ele poderá exigir amor das mulheres? Ele poderá criticar a sociedade porque as mulheres não o valorizam? Esse tipo de crítica será vista como frescura e “enrolação”. 

Por que muitas mulheres querem ser aplaudidas pela promiscuidade delas? Elas simplesmente são adeptas da lógica do menor esforço. A mulher que transa com facilidade jamais entenderá o preço que o homem paga pelo sexo. A lógica da valorização da promiscuidade feminina é uma lógica de total desvalorização dos homens. Portanto, uma lógica sexista. Essa lógica significa que a vida do homem terá um custo muito maior do que a vida da mulher. O homem paga um preço muito maior do que a mulher para fazer sexo e ter relacionamentos. 

Se a lógica “machista” fosse invertida e a mulher pudesse ser promiscua, mas tivesse que trabalhar e estudar e os homens tivessem que evitar a promiscuidade, muitos homens iriam adorar. É cômodo ser sustentado por mulheres e ser desejado sexualmente sem precisar fazer nada. Nesse caso, a lógica machista se inverteria. Os homens seriam machistas demais, porque exigiriam dinheiro e trabalho das mulheres. Ou seja, as mulheres iriam reclamar de qualquer jeito. Se o homem tivesse a garantia de sexo fácil a vida inteira em troca de pouco esforço social, a promiscuidade feminina não incomodaria em nada. O feminismo das mulheres heterossexuais é utilitarismo camuflado. A defesa da promiscuidade feminina é a defesa de uma vida mais fácil do que a vida dos homens. 

O homem nunca foi tão desvalorizado quanto nos dias de hoje. É claro que a promiscuidade feminina é atualmente bastante tolerada. Mais de 80% das brasileiras não casam com primeiro parceiro sexual. Ou seja, as mulheres não estão sendo boicotadas pelo suposto machismo dos brasileiros. A luta das mulheres pelos direitos da promiscuidade é uma luta em prol de mais vantagens para elas. A única exigência masculina será o corpo. Pureza não pode mais, é proibido. Dinheiro, trabalho e escolaridade? Elas nunca foram exigidas nisso. Só sobrou o corpo mesmo.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.