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Versão completa: O erro das MADAs indicam o caminho a não seguir
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O erro das MADAs indicam o caminho que as mulheres não devem seguir
(Postado por The Truth na Quarta-feira, 29 de março de 2011)

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Há mais de um ano, eu tentei ajudar algumas MADAs (mulheres que amam demais) e fui bastante criticado. Percebi que essas mulheres são adeptas da filosofia: “Meu erro nunca é um erro!” Elas acham que a realidade é uma coisa e não toleram uma visão diferente disso. Num tópico do Orkut, eu disse para uma menina que ela tinha se “entregado” rápido demais. Então, várias mulheres disseram que eu era machista, que eu estava errado e que meu pensamento era arcaico e muitas outras coisas. Percebendo o quanto era difícil ajudar essas mulheres, eu saí da comunidade das MADAs! 

A leitura do livro das MADAs, de Robin Norwood, confirmou uma hipótese que eu já tinha. As MADAs são um fenômeno da promiscuidade feminina. Eu diria que antes dos anos 70 do século passado seria muito difícil encontrar esse tipo de mulher. A razão disso é simples. É extremamente difícil uma mulher não promíscua tornar-se MADA. Na medida em que a promiscuidade feminina aumentou, o número de MADAs também aumentou exponencialmente. 

A partir do livro das MADAs, eu tracei o perfil das mesmas: 

1. MADAs são mulheres que foram promíscuas no passado. 

2. MADAs são mulheres que fazem sexo rapidamente nos relacionamentos. 

3. MADAs são mulheres que não gostam de homens bonzinhos e odeiam relacionamentos fáceis e saudáveis. 

Eu diria que 50% do livro das MADAs é verdade. Outros 50% é mentira. A razão disso é que a autora é conivente com vários mitos e criações fantasiosos dessas mulheres. Eis alguns mitos do livro: 

1. As MADAs possuem baixa auto-estima. 

2. As MADAs assumem a maior parte da responsabilidade pelo fracasso dos relacionamentos. 

A autora coloca as MADAs como vítimas da criação e do sistema. As MADAs seriam mulheres que não foram amadas pelos pais. A criação pode influenciar, mas não é conclusiva. O que leva uma mulher a tornar-se MADA é a maneira como ela avalia os homens e encara o sexo nos relacionamentos. A autora misturou verdades com muitas mentiras e comprometeu o livro todo com isso.

Sabemos que um dos mecanismos de defesa das mulheres é a negação do erro. O erro feminino é impessoal. A mulher erra, mas não acha que erra, pois a culpa é sempre do sistema e dos homens. A política do grupo das MADAs está totalmente errada, pois ela enfatiza esse mecanismo de defesa. Dizer para uma mulher que ela “ama demais” porque ela foi uma vítima da criação é uma forma de aliená-la. Isso nunca a tornará responsável. 

Um dos erros crassos do livro é dizer que as MADAs possuem baixa auto-estima. A mulher que possui baixa auto-estima não idealiza nada e aceita qualquer relacionamento desvantajoso para ela. Em outras palavras, uma mulher que tem baixa auto-estima não escolhe ninguém! Ela simplesmente se contenta com o que aparece! As MADAs são o contrário disso. Elas escolhem até demais. A mulher que tem baixa auto-estima jamais desprezará um homem do tipo bonzinho. A MADA escolhe um homem difícil justamente porque esse homem tem mais valor para ela do que os bonzinhos. Uma mulher com baixa auto-estima não tem hierarquias de valor e ama qualquer tipo de homem! 

O que mais vemos são MADAs que amam demais homens bonitos, ricos e musculosos. O amor exagerado delas é apenas a obsessão da mulher pela realização de um ideal. As MADAs não são mulheres com baixa auto-estima, pelo o contrário, elas são mulheres bastante exigentes! Elas acham que merecem um homem que valorizam muito a qualquer custo. Como o critério de valor das mulheres é distorcido, aparentemente elas amam esses homens porque são mulheres sem o mínimo de amor próprio. Mas isso é um equívoco, pois a mulher com baixa auto-estima escolhe qualquer coisa. 

Não se pode julgar a auto-estima de uma pessoa a partir de um ideal. Nesse sentido, a mulher que idealiza um ator de Hollywood terá automaticamente baixa auto-estima, pois as chances dela com ele serão mínimas. A auto-estima não está condicionada a um ideal elevado. Nesse sentido, a autora foi muito amadora. 

O segundo erro crasso cometido pela autora foi dizer que as mulheres assumem a maior parte dos erros delas nos relacionamentos. Isso também é um mito que a autora criou. A coisa mais difícil do mundo hoje em dia é achar uma mulher realmente responsável. As mulheres são o contrário disso! Elas repetem um ciclo de erros porque não acreditam em erro. O que acontece no caso das MADAs é que elas substituem os verdadeiros erros por “falsos erros”. A mulher que assume um “falso erro” não é responsável. A MADA seria a mulher que acha que não se dedicou o suficiente e errou. Mas isso é mentira. O que acontece é que as mulheres que amam demais tentam justificar o erro através da evocação de um esforço exagerado. Então elas dizem que se esforçaram demais e não isto foi suficiente. É como se a MADA dissesse: “Errei porque não fui suficientemente altruísta!” Mas elas exaltam o próprio altruísmo principalmente depois da frustração amorosa. Essa valorização exagerada dos próprios feitos aparece sempre depois do término dos relacionamentos. 

Não há responsabilidade na afirmação de um "falso erro". O que há é a transformação da responsabilidade num ato de justificação do verdadeiro erro. A mulher que diz “Errei porque não me esforcei o suficiente!”, não está se responsabilizando por nada. Pelo o contrário, ela está justificando o verdadeiro erro e omitindo a sua existência ao mesmo tempo. A responsabilidade feminina é mais ou menos isso: “Errei porque fiz sexo com uma pessoa que conheci há poucos dias!” A responsabilidade feminina que se esconde num “altruísmo justificador” é a negação da responsabilidade! O mesmo vale para os homens. O homem que usa o fato de ser certinho para exigir o amor de uma mulher sem escrúpulos não é vítima de tal mulher.

Basicamente, a mulher que não quer errar tem que evitar comportamentos de risco. Comportamentos de risco são comportamentos incompatíveis com relacionamentos sérios. Se a mulher quiser arriscar e errar por razões ideológicas, então que ela seja capaz de assumir isso sem culpar terceiros. Na maioria das vezes, as mulheres usam o argumento da “igualdade sexual” para justificar todos os comportamentos inseguros delas. Nesse caso, é impossível ajudar essas mulheres, pois elas não acreditam em comportamento de risco. 

Comportamentos de risco são: 

1. Sexo casual 

2. Sexo no início dos relacionamentos 

3. Promiscuidade 

A mulher que deseja “acertar” tem que evitar os 3 comportamentos acima. As MADAs são mulheres que não acreditam que os 3 comportamentos acima sejam errados e por isso, elas repetem esses comportamentos constantemente. Algumas repetem esse ciclo até uma idade que torna quase impossível a missão de encontrar um homem bom, porque nesse caso será quase impossível ajudar essa mulher. 

O livro das MADAs também critica o “sexo inseguro”, mas a autora faz tantos rodeios que fica realmente difícil entender essa perspectiva. Todos os capítulos do livro tratam de mulheres com um histórico de relacionamentos fracassados. Os ensinamentos do livro são: não transe rápido, não dê aquilo que os homens querem rapidamente, só faça sexo dentro de um relacionamento realmente sério. Ela fala essas coisas para não dizer por exemplo: não faça sexo casual, não seja promíscua, não use o sexo como meio de barganha. 

Para não ofender a sensibilidade das mulheres, a autora faz um contorcionismo intelectual absurdo. Então, a maioria das mulheres não entenderão a mensagem do livro, porque essa mensagem não é clara. A autora tem um medo absurdo de ofender o politicamente correto dos dias de hoje. Então ela tenta ajudar as MADAs através de uma crítica indireta, quase enigmática. O esforço que ela faz para não ofender a sensibilidade das leitoras, possivelmente adeptas de todas as visões utópicas do liberalismo sexual, é enorme. Portanto, ajudar as MADAs consiste em vencer a ideologia delas com ensinamentos que ultrapassem a censura delas. 

Ao contrário da autora, eu não tenho essa paciência de brincar de revelar a verdade com mil suavizações e argumentações indiretas. Então vou dizer o que as mulheres devem fazer para evitar o destino das MADAs: 

1. Não faça sexo casual. Dificilmente uma mulher conseguirá um relacionamento sério com isso. 

2. Evite relacionamentos com cafajestes, homens assediados, distantes e difíceis. 

3. Não transe rápido nos namoros. Ou melhor, só faça sexo no casamento, pois o namoro é atualmente uma condição insegura. 

4. Não tente curar um homem que tem o sexo como ideologia principal de vida. Conheça o homem o bastante para saber disso. Priorize um homem que queira um relacionamento longo e esteja disposto a fazer sacrifícios por isso. 

5. A promiscuidade prejudica a mulher nos relacionamentos futuros dela. Evite a promiscuidade. Quanto mais promíscua uma mulher é, mais difíceis serão os relacionamentos futuros dela. 

Esses são os conselhos que a autora do livro das MADAs deveria oferecer de forma clara e não fez . O medo que a autora possui de desagradar as leitoras tornou o livro dela enigmático. Além disso, ela misturou verdades com mentiras e isso prejudicou a cura dessas mulheres. Esses cinco pontos acima são os conselhos que toda mulher nova não promiscua deveria seguir na vida para acertar ou minimizar os erros nos relacionamentos. O livro das MADAs possui inúmeros outros equívocos que não serão criticados hoje. 

As mulheres que agem de maneira insegura nos relacionamentos e usam ideologias igualitárias para justificar isso, certamente errarão. O sucesso dessas mulheres é mais sorte do que uma escolha bem sucedida! Quanto mais as mulheres tentam imitar os homens, mais elas fracassam, pois os homens valorizam coisas diferentes das mulheres. A não aceitação ideológica das diferenças naturais é outra razão pela qual as MADAs erram e não se curam disso. Elas insistem no erro, porque acham que o erro está totalmente justificado por uma ideologia igualitária que despreza dogmaticamente as diferenças naturais entre o homem e a mulher. Mulheres que possuem essa visão ideológica rígida são incuráveis, pois elas esperam que o mundo mude para agradá-las e isto não acontecerá. 

O grande problema das mulheres é que elas não assumem o que elas fazem. Mesmo aquelas que assumem o liberalismo sexual como estilo de vida, não aceitam as conseqüências desse tipo de pensamento e querem mudar as regras do jogo depois de algumas frustrações! A mulher que descobre tardiamente a impossibilidade de conciliar o liberalismo sexual com um ideal amoroso torna-se revoltada com a própria natureza. Então não é espantoso que muitas mulheres reclamem da condição feminina, mesmo que sejam mulheres privilegiadas em termos de recursos.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.