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Versão completa: Textos do Roberto 3
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Textos do Roberto 3
(Por Roberto)

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1. A hipergamia nunca tem fim. A mulher sempre terá o desejo de ter à sua disposição um macho superior aos que já teve. O que muda com a idade é a relação entre querer e poder. Querer um macho alfa para procriação elas sempre querem, mas o poder de fazer isso acontecer só existe durante uma pequena época da vida, na qual elas arriscam todas as fichas e geralmente perdem.
Independente de terem procriado ou não, os infernos emocionais e exigências insanas ainda existirão, e serão ainda piores, pois quanto maior a vivência, maiores as exigências.

2. Perderam o poder de barganha e foram forçadas a reduzir drasticamente suas exigências. Não podem ter o mesmo nível de exigência das mulheres jovens, que estão em vantagem no mercado sexual, e por isso "tornam-se" mais compreensivas. A questão não é a mulher ser compreensível ou não, e sim se ela quer ou não quer agir de forma compreensível. A mulher escolhe se terá um comportamento mesquinho ou agradável, dependendo do risco de perder o relacionamento. Quanto maior o risco, mais agradável "se torna" a mulher.

3. O que não muda o fato de terem menos poder de barganha que as mulheres jovens. Se precisam de tratamentos artificiais para se manterem sequer apresentáveis, isso significa que a beleza está prestes a se extinguir completamente. Então mesmo que uma balzaca seja comível agora, provavelmente não o será daqui a dois, três anos.

4. Se uma mulher nessa idade não conseguiu formar uma família, significa que fracassou na seleção natural e, muitas vezes, também no ciclo reprodutivo. A mulher que fracassou na seleção natural proporcionou prazer a inúmeros homens em relacionamentos descomprometidos, e adiou a formação da família, bem como a reprodução. Quando uma mulher tem essa história de vida, observa-se que ela não compreendeu o verdadeiro sentido do seu poder de barganha. O verdadeiro sentido desse poder é facilitar a formação de uma família. Quando se perverte esse poder, estraga-se a pessoa. Apenas homens de baixa hierarquia aceitariam uma mulher de segunda mão para formar família. Quem dirá, então, uma mulher de vigésima mão?

Ou pior: CENTÉSIMA MÃO!?

5. Driblando os médicos? Essa mulher deveria ser denunciada ao Conselho Regional de Psicologia. Total falta de ética por parte dessa "profissional". Além disso, essa história de dar à luz a um filho absolutamente saudável é uma mentira deslavada. É muito difícil uma mulher ter filhos depois dos 35 anos, mesmo com o apoio da medicina. Conheço várias mulheres que tentaram fazer reposição hormonal, e todas fracassaram.6. São muito velhas para ter filhos, muito rodadas para terem boa índole, muito materialistas para formar uma família e muito feias para justificarem a monogamia. Acima dos trinta anos, não passam de lanchinho. Acima dos quarenta, só servem para homens que se interessem em extrair dinheiro delas, caso sejam ricas.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.