26-07-2020, 07:01 PM
Já somos um, como Deus quer;
Uma só carne: homem, mulher.
Formamos uma família;
Que união feliz!
Com Jeová, iremos caminhar.
Cada dia ver
O nosso amor aumentar.
Juntos, a Deus, vamos servir.
Os nossos votos, vamos cumprir.
E, pela vida inteira,
Que sejas sempre meu amor.
Bíblia Sagrada
Uma só carne: homem, mulher.
Formamos uma família;
Que união feliz!
Com Jeová, iremos caminhar.
Cada dia ver
O nosso amor aumentar.
Juntos, a Deus, vamos servir.
Os nossos votos, vamos cumprir.
E, pela vida inteira,
Que sejas sempre meu amor.
Bíblia Sagrada
Andei refletindo por esses dias o que significa uma mulher sem um homem como marido, sem filhos, sem um lar e sem uma família para chamar de sua, essa mulher é uma mulher triste, se sentindo vazia e incompleta, acredito que um efeito semelhante ao que ocorre quando anos após um aborto as mulheres começam a pensar como seria o rosto de seus filhos, imaginam como seria seu temperamento e etc, com os anos uma mulher que não realizou o matrimônio se sente vazia como se algo lhe faltasse.
Algo com o qual eu me acostumei é pensar as atitudes pelas consequências e reações, ou seja, pelo fim, e não pelo início, a ideia desse costume é medir minhas ações não pelo prazer ou satisfação momentânea que aquilo pode me gerar no curto prazo, no momentâneo e sim o que virá no futuro com o somatório de todas as escolhas feitas dia a dias, mês a mês, o tabagismo se tornara um câncer, exercícios físicos desorientados dores musculares e por assim em diante.
Acredito que em nossa comunidade e em nossos debates estamos vendo apenas as causas quando falamos sobre as mulheres balzaquianas, hoje me pego refletindo e cavando mais fundo nessa realidade e busco respostas ou um esclarecimento mais profundo a gostosa aos 20 anos que se torna a M$ol aos 35, ou que se torna uma predadora de machos atrás do tão sonhado casamento tardio, falar sobre isso nada mais nada menos é do que chover no molhado.
O que eu penso é que cada mulher que não realizou devidamente o matrimônio assim como não realizou a maternidade esta não somente acabando com sua vida interior, esta com seu coração despedaçado com sua alma torturada, mais do que isso ela esta deposta do sagrado matrimônio, banida do seu cargo maternal esta com sua vida emocional arruinada e destruída, nada mais triste do que uma alma feminina que não realizou seu papel sagrado em nossa sociedade.
Sim para toda regra existem exceções, existem mulheres dadas a vida monástica como as freiras, a serem filantropas, professoras extremamente dedicadas, missionárias, sim, nem todas as mulheres nasceram para casa, prova disso é a Madre Tereza de Calcutá, porém o que o feminismo e a modernidade vem trazendo é uma falsa realidade onde a exceção é uma regra e as mulheres devem ser independentes.
Mas que independência é essa que leva essas mesmas mulheres a um vazio existencial penitente , que independência é essa que amargura a alma, que tortura seus corações ? Os Textos sagrados de diversas religiões demonstram o sacro papel do feminino de forma bem desenhado, e sejamos francos confrades, quantos aqui querem prender uma mulher no pé da mesa e proibi-las de trabalhar, dizemos e pensamos em grande maioria o contrário, que a mulher deve trabalhar e gozar da plenitude dos direitos civis de qualquer cidadão, minha questão não é política, mas existencial.
Vemos mulheres profissionalmente realizadas, com corpos cuidados e suas almas arruinadas pelo veneno das ideologias materialistas impostas pela modernidade, pela esquerda cultural e até mesmo por um radicalismo liberal (E aqui corto na própria carne, pois na política sou liberal, mas não escondo as falhas do mesmo liberalismo), esse envenenamento ideológico e essa imposição de uma agenda comportamental não esta apenas afetando a realidade das mulheres, esta afetando a instituição sagrada que é a família e disso meus amigos me recinto, não serei hipócrita com meus sentimentos.
Antes via apenas uma M$ol,, uma Balzaca, uma mulher que fez as escolhas fáceis no lugar das escolhas difíceis, hoje eu vejo famílias que não se formaram, crianças que não nasceram, crianças que nasceram mas não possuem a orientação de um pai e de uma família saudável e presente, o que vejo é uma pregação falsa de que mulheres podem ser independentes e seguir carreira solo, que homens e mulheres podem perverter o fundamento de uma sociedade saudável a contraponto de todos os avisos dos textos sagrados e da tradição judaico-cristã, sabemos que não, que as modas passam, as ideologias morrem, mas no final um homem e uma mulher são duas partes de um mesmo inteiro quando formam uma família, tem seus filhos e vivem em harmonia. O que é uma mulher sem um bom marido, em uma casa onde reina a paz e harmonia, sem um homem para orienta-la em suas inseguranças ? É uma mulher triste, desorientada e vazia.
Força e Honra !