08-08-2018, 03:44 PM
Me deparei com uma notícia bizarra Brasil Cuckold
https://extra.globo.com/famosos/ex-cunha...58592.html
Ex-cunhada de Leticia Almeida, Sarah Poncio, de 21 anos, se manifestou através de seu perfil no Instagram sobre o imbróglio familiar que envolveu a atriz, seu irmão Saulo Poncio e seu marido Jonathan Couto. Leticia namorou Saulo, mas já estavam separados quando ela apareceu grávida. Acreditando ser o pai, o cantor assumiu a paternidade. Mas a filha da atriz, na verdade, é do concunhado, Jonathan, casado com Sarah e pai de seus dois filhos, um ainda para nascer.
“Em primeiro lugar, Deus salve o amor, a confraternização, a Paz e o perdão! Para frente que devemos caminhar, sabemos onde nos levará a mentira, a falsidade e o ódio, eles se destroem por si só, e não queremos isso pra gente.
O que posso dizer é que convivo com meus pais desde o meu nascimento, somos uma família feliz, sim, que tem seus problemas, adversidades mas que luta para deixar um bom legado, um testemunho em afirmar que só o amor constrói, o amor é tudo.
Vivemos todos juntos, unidos em um mesmo lar, sendo meu pai, minha mãe, meu irmão, meu marido e meus filhos, José e João, que está a caminho. Amo meus pais, eles me ensinaram valores, me protegeram, me guardaram, me fizeram ser quem sou hoje, tenho um irmão (Saulo) que é um irmão carinhoso lindo, quem conhece sabe, meu esposo foi algo trazido por Deus pra mim, aprendi a amá-lo e a respeitá-lo”, disse Sarah, que conheceu Jonathan por intermédio da cunhada Leticia, na época, numa igreja pentecostal que frequentavam: “Aos meus queridos e queridas que me gostam assim como eu gosto de todos vocês, não se preocupem, estou bem, tranquila e feliz, meu marido é um bom homem, não existe todos esses problemas aqui em casa, somos realmente felizes por ter o amor de Deus através de Jesus em nossas vidas, já moramos e tivemos uma vida bem modesta e simples, mas nunca nos faltou o amor a Paz e o perdão”.
No domingo, 5, após muitas especulações e o teste de DNA feito por Saulo que mostrava que ele não era o pai da garotinha, Leticia decidiu se pronunciar e contou que o verdadeiro pai era o marido de sua cunhada.
[meme descontinuado]
Agora vamos falar das consequências jurídicas de pais que registram a criança sem saber que não eram deles; eles ingressarão com uma ação para afastar o vínculo de paternidade o que os lacradores juridicos dirão:
Ministério Público: No interesse da criança após ouvidos o psicologo e assistente social deve permanecer o vinculo vez que a afetividade e o convivio superam o jus sanguinis ou direito de sangue tipo foda-se o DNA, ainda que o pai registral queira cortar vínculos e relações.
Juizes de 1ª instância costumam acompanhar a lacração, os desembargadores também e o STJ coroa o estelionato, ou seja se você é homem terá grandes chances de tomar no cú sem pedir em nome da lacração feminazista e da polifamilia.
Minha opinião o estelionato genético deveria se tipificado como crime, ação condicionada a manifestação do lesado e no direito civil o devido afastamento da presunção da socioafetividade. E por fim e prevenção o registro efetivo de paternidade só se convalidaria com o exame de dna e sem ele após o prazo de 5 anos.
Se forem pai antes de registrar façam o dna, em terra de vadia todo cuidado sempre será pouco. Nesses tempos o amor de mãe ´pode tudo e fode com tudo Nesses dias dos Pais nós não veremos a sanção de nenhuma lei em favor da paternidade e dos homens, diferentemente das datas que envolvem mulheres.
https://extra.globo.com/famosos/ex-cunha...58592.html
Ex-cunhada de Leticia Almeida, Sarah Poncio, de 21 anos, se manifestou através de seu perfil no Instagram sobre o imbróglio familiar que envolveu a atriz, seu irmão Saulo Poncio e seu marido Jonathan Couto. Leticia namorou Saulo, mas já estavam separados quando ela apareceu grávida. Acreditando ser o pai, o cantor assumiu a paternidade. Mas a filha da atriz, na verdade, é do concunhado, Jonathan, casado com Sarah e pai de seus dois filhos, um ainda para nascer.
“Em primeiro lugar, Deus salve o amor, a confraternização, a Paz e o perdão! Para frente que devemos caminhar, sabemos onde nos levará a mentira, a falsidade e o ódio, eles se destroem por si só, e não queremos isso pra gente.
O que posso dizer é que convivo com meus pais desde o meu nascimento, somos uma família feliz, sim, que tem seus problemas, adversidades mas que luta para deixar um bom legado, um testemunho em afirmar que só o amor constrói, o amor é tudo.
Vivemos todos juntos, unidos em um mesmo lar, sendo meu pai, minha mãe, meu irmão, meu marido e meus filhos, José e João, que está a caminho. Amo meus pais, eles me ensinaram valores, me protegeram, me guardaram, me fizeram ser quem sou hoje, tenho um irmão (Saulo) que é um irmão carinhoso lindo, quem conhece sabe, meu esposo foi algo trazido por Deus pra mim, aprendi a amá-lo e a respeitá-lo”, disse Sarah, que conheceu Jonathan por intermédio da cunhada Leticia, na época, numa igreja pentecostal que frequentavam: “Aos meus queridos e queridas que me gostam assim como eu gosto de todos vocês, não se preocupem, estou bem, tranquila e feliz, meu marido é um bom homem, não existe todos esses problemas aqui em casa, somos realmente felizes por ter o amor de Deus através de Jesus em nossas vidas, já moramos e tivemos uma vida bem modesta e simples, mas nunca nos faltou o amor a Paz e o perdão”.
No domingo, 5, após muitas especulações e o teste de DNA feito por Saulo que mostrava que ele não era o pai da garotinha, Leticia decidiu se pronunciar e contou que o verdadeiro pai era o marido de sua cunhada.
[meme descontinuado]
Agora vamos falar das consequências jurídicas de pais que registram a criança sem saber que não eram deles; eles ingressarão com uma ação para afastar o vínculo de paternidade o que os lacradores juridicos dirão:
Ministério Público: No interesse da criança após ouvidos o psicologo e assistente social deve permanecer o vinculo vez que a afetividade e o convivio superam o jus sanguinis ou direito de sangue tipo foda-se o DNA, ainda que o pai registral queira cortar vínculos e relações.
Juizes de 1ª instância costumam acompanhar a lacração, os desembargadores também e o STJ coroa o estelionato, ou seja se você é homem terá grandes chances de tomar no cú sem pedir em nome da lacração feminazista e da polifamilia.
Minha opinião o estelionato genético deveria se tipificado como crime, ação condicionada a manifestação do lesado e no direito civil o devido afastamento da presunção da socioafetividade. E por fim e prevenção o registro efetivo de paternidade só se convalidaria com o exame de dna e sem ele após o prazo de 5 anos.
Se forem pai antes de registrar façam o dna, em terra de vadia todo cuidado sempre será pouco. Nesses tempos o amor de mãe ´pode tudo e fode com tudo Nesses dias dos Pais nós não veremos a sanção de nenhuma lei em favor da paternidade e dos homens, diferentemente das datas que envolvem mulheres.