Fórum da Real - Legado Realista

Tem um documentário do escritor americano Valter Wiliams que fala bem disso como uma das consequências da aplicação na década de 60, de programas assistencialistas voltados para bairros negros em grandes cidades americanas, onde a profissão de m$ol era premiada com bolsa do governo.

O nome do filme é Boas Intenções e está legendado em português.

Os homens reclamam das pensões e leis injustas do divórcio, mas nunca vi fazerem um ato ou tentativa de mudar essas leis. Mesmo os que pagam pensão não fazem nada a respeito. Já as mulheres por uma miníma coisa já estão igual ninho de abelha, por isso conseguem mais direitos do que os homens.

(12-05-2018, 09:50 PM)Cavalheiro Negro Escreveu: [ -> ]Os homens reclamam das pensões e leis injustas do divórcio, mas nunca vi fazerem um ato ou tentativa de mudar essas leis. Mesmo os que pagam pensão não fazem nada a respeito. Já as mulheres por uma miníma coisa já estão igual ninho de abelha, por isso conseguem mais direitos do que os homens.

O apoio a esse tipo de comportamento auto-destrutivo da mulher brasileira está enraizado na cultura do país. Antigamente elas não trabalhavam e podiam ficar em casa sendo sustentadas pelos maridos e ganhando as coisas que queriam sem trabalhar, mas hoje, a sociedade mudou e elas já não são mais como antes, querem apenas ganhar vantagens e benefícios sem se esforçarem para isso e tirando proveito de alguém.

Sobre esse negocio de pensão para o filho, eu penso o seguinte:

Imaginem um homem que sustenta ele, a esposa e filhos. 

Eles se separam.

A ex-esposa passa a trabalhar para se sustentar e sustentar o filho, igual o marido fazia antes.

É justo que o ex-marido pague pensão? já que apenas mudou o provedor da casa.

Se ele paga pensão, então isso se soma ao salario da esposa, que sustenta ela e o filho, ou seja, ela tem mais lucro solteira e com filho, do que casada. E mamães $olteiras já perceberam isso.

Não, não é justo.

Acho que o cara deveria ajudar com despesas apenas quando a ex-esposa estiver desempregada.

Mais igualitário que isso impossível. Esse é um dever que as mulheres deviam querer.

(12-05-2018, 09:50 PM)Cavalheiro Negro Escreveu: [ -> ]Os homens reclamam das pensões e leis injustas do divórcio, mas nunca vi fazerem um ato ou tentativa de mudar essas leis. Mesmo os que pagam pensão não fazem nada a respeito. Já as mulheres por uma miníma coisa já estão igual ninho de abelha, por isso conseguem mais direitos do que os homens.

Eu nunca vi homens lutar por direito a nada, não é um costume ou algo incentivado, pelo menos não no século XXI.

(17-05-2018, 11:08 AM)O Incansável Escreveu: [ -> ]Sobre esse negocio de pensão para o filho, eu penso o seguinte:

Imaginem um homem que sustenta ele, a esposa e filhos. 

Eles se separam.

A ex-esposa passa a trabalhar para se sustentar e sustentar o filho, igual o marido fazia antes.

É justo que o ex-marido pague pensão? já que apenas mudou o provedor da casa.

Se ele paga pensão, então isso se soma ao salario da esposa, que sustenta ela e o filho, ou seja, ela tem mais lucro solteira e com filho, do que casada. E mamães $olteiras já perceberam isso.

Não, não é justo.

Acho que o cara deveria ajudar com despesas apenas quando a ex-esposa estiver desempregada.

Mais igualitário que isso impossível. Esse é um dever que as mulheres deviam querer.

(12-05-2018, 09:50 PM)Cavalheiro Negro Escreveu: [ -> ]Os homens reclamam das pensões e leis injustas do divórcio, mas nunca vi fazerem um ato ou tentativa de mudar essas leis. Mesmo os que pagam pensão não fazem nada a respeito. Já as mulheres por uma miníma coisa já estão igual ninho de abelha, por isso conseguem mais direitos do que os homens.

Eu nunca vi homens lutar por direito a nada, não é um costume ou algo incentivado, pelo menos não no século XXI.

Sinceramente sou a favor da pensão, desde que seja algo justo, ou seja, se o cara ganha 30.000 por mês, não precisa dar 30% de toda a grana dele, mas pelo menos uns 2.000 é razoável, você parte do pressuposto que ela vai lucrar mais por ganhar o dinheiro dela, e parte do dele, mas se esquece que ela que vai ter que arcar com as despesas da criança, que com o tempo só vão aumentando.

O que eu acho que seria mesmo, muito mais vantagem, seria os homens lutarem contra o direito de pensão afetiva, isso sim é uma paspalhice monumental.

Eu fui criado pela minha mãe, e até os 13 anos, ela jamais pediu ajuda ao meu pai, foi pedir quando ele tentou tomar nossa casa judicialmente, então, ela descobriu que poderia cobrar a pensão atrasada dele, e isso o fez perder a casa, ela não iria fazer nada, metade da casa era dele, e metade era dela, mas provavelmente o desgraçado queria mais dinheiro para gastar em esbornia, a ponto de enxotar o próprio filho de casa para isso.

Ela entrou com o processo da pensão e ele perdeu a casa, tendo que pagar pensão a partir dai, mas ele paga pouco, não chega a 300 reais.

Se você acha que só porque o cara separou ele não precisa mais ajudar, então é melhor nem se tornar pai.

Ao invés de se lutar contra a pensão, que se lute para ter o direito de uma guarda compartilhada, sem que a mãe possa ter poder sobre essa decisão.

Mas a maioria dos pais parece que esta ok em esquecer que tem filhos após o divórcio, ai fica difícil dar razão a eles.

(17-05-2018, 11:55 AM)Navalha Escreveu: [ -> ]mas se esquece que ela que vai ter que arcar com as despesas da criança, que com o tempo só vão aumentando.

É isso que o marido faz, além de sustentar a esposa que na maioria dos casos não tem emprego. E partir do momento da separação a ex-esposa deveria arrumar um emprego e sustentar a criança, ela antes não ajudava financeiramente, agora ajuda, e marido não deveria ajudar mais. É uma troca de papéis.

(17-05-2018, 11:55 AM)Navalha Escreveu: [ -> ]Se você acha que só porque o cara separou ele não precisa mais ajudar, então é melhor nem se tornar pai.

Ajudar que você fala financeiramente, né? E no que uma mulher que fica em casa o dia inteiro ajuda financeiramente? Ela é sustentada pelo marido junto com filho, a partir do momento em que ela se separa e arruma o emprego o cara não tem que ajudar financeiramente. De resto a guarda compartilhada resolve na criação.

(17-05-2018, 01:02 PM)O Incansável Escreveu: [ -> ]

(17-05-2018, 11:55 AM)Navalha Escreveu: [ -> ]mas se esquece que ela que vai ter que arcar com as despesas da criança, que com o tempo só vão aumentando.

É isso que o marido faz, além de sustentar a esposa que na maioria dos casos não tem emprego. E partir do momento da separação a ex-esposa deveria arrumar um emprego e sustentar a criança, ela antes não ajudava financeiramente, agora ajuda, e marido não deveria ajudar mais. É uma troca de papéis.

(17-05-2018, 11:55 AM)Navalha Escreveu: [ -> ]Se você acha que só porque o cara separou ele não precisa mais ajudar, então é melhor nem se tornar pai.

Ajudar que você fala financeiramente, né? E no que uma mulher que fica em casa o dia inteiro ajuda financeiramente? Ela é sustentada pelo marido junto com filho, a partir do momento em que ela se separa e arruma o emprego o cara não tem que ajudar financeiramente. De resto a guarda compartilhada resolve na criação.

Se deve ta brincando né? pra mim homem que tem este tipo de atitude não passa de um canalha filho da puta.....

- Eu até entendi o raciocínio do membro Navalha.

- Minha opinião sobre o caso: Este tipo de situação de pai pagar pensão, justo. No entanto, desde que ele não seja obrigado como se fosse um mandamento divino se o mesmo comprovar que não tenha condições no momento. Até porque ambos não fazem filhos sozinhos.

- A guarda da criança deveria se entregue para o que tiver mais condições de criar. Isso engloba uma série de fatores: Emocional, Financeiro, entre outros.

- No contexto geral, evitaria muitos golpes da barriga. Há muitas mulheres que melhoram financeiramente com essa artimanha (obviamente). Até mesmo aquelas que buscam o casamento. No fim, para essas, o filho é apenas uma espécie de Previdência Privada.

(17-05-2018, 01:02 PM)O Incansável Escreveu: [ -> ]Ajudar que você fala financeiramente, né? E no que uma mulher que fica em casa o dia inteiro ajuda financeiramente? Ela é sustentada pelo marido junto com filho, a partir do momento em que ela se separa e arruma o emprego o cara não tem que ajudar financeiramente. De resto a guarda compartilhada resolve na criação.

O filho é pra sempre. Deve ser ajudado pelo pai sim, pelo menos até estar criado.

- Agregando...

- Navalha, o pai tem sua parcela de responsabilidade na criação também. Então é justo ele comparecer com as obrigações. E isso engloba o financeiro.

- Se a mulher engravidou de propósito ou não. Com segundas intenções ou não, aí já são outros 500. Homem também tem o "poder" de evitar gestações não programadas e/ou com mulheres de pouca índole. No fim das contas, o filho é dele, então é justo o mesmo arcar com os deveres de pai.

Não sou contra a pensão e sim contra a exploração financeira que a lei atual das pensões faz contra os homens. 

O certo da pensão seria colocar um contador para estipular os gastos com a criança e cada um dos pais deveria pagar metade dos gastos, assim como a guarda seria compartilhada. A pensão deve ser somente para o filho, não para a mulher gastar colocando silicone ou fazendo progressiva. O filho precisa de ajuda financeira do pai, mas essa ajuda deve ser dada com o laudo de um contador para provar que esses gastos são com o filho e assim como o homem vai preso se não pagar pensão, a lei deveria prender mulher que gaste o dinheiro da pensão com futilidades em vez de usar para o filho, direitos iguais. Sobre a pensão para a mulher, não existe necessidade já que hoje em dia elas podem trabalhar, defender pensão especificamente para a mulher é ginocentrismo, a mulher não é mais aquela virgem indefesa, hoje em dia são fortes, independentes e empoderadas, não precisam de atos de cavalheirismo. 

O certo seria uma lei onde o homem e a mulher tenham que pagar as despesas do filho comprovada por um contador, ambos pagam metade, ambos cuidam igualmente do filho, guarda compartilhada. O resto é exploração, o homem fica pagando tudo e a mulher nem usa 100% para o filho, se o cara para de pagar por perder o emprego é preso, mas há casos em que a mulher gasta com futilidade em vez de usar para o filho e não é punida. Então essa lei está ERRADA e é INJUSTA. 

Defender a pensão ajuda o marxismo e feminismo, pois a facilidade em receber uma gorda pensão, estimula as mulheres a se separarem dos maridos e dissolve famílias. 

Não digo para desamparar o filho, ele deve receber o custeio de suas despesas, mas ambos os país devem contribuir igualmente, se a mulher quer direitos iguais deve ter deveres iguais, sem ginocentrismo. 

Os contadores deveriam me agradecer, teriam mais clientes para trabalhar de forma autônoma. 
Ambos os pais pagariam metade do custo do contador é claro, por lei.

(12-05-2018, 09:50 PM)Cavalheiro Negro Escreveu: [ -> ]Os homens reclamam das pensões e leis injustas do divórcio, mas nunca vi fazerem um ato ou tentativa de mudar essas leis. Mesmo os que pagam pensão não fazem nada a respeito. Já as mulheres por uma miníma coisa já estão igual ninho de abelha, por isso conseguem mais direitos do que os homens.

Basicamente, quem faz as leis é o legislativo e o legislativo é formado por políticos. Por outro lado, predomina esquerdistas e "feminazis" que são massas de manobra necessárias para os políticos do Poder Legislativo. Com estas premissas, conclui-se (e sinto muito em dizer) que a tendência é, sem dúvida, PIORAR, pois os referidos políticos precisam das massas de manobra para se beneficiarem, razão pela qual fazem e aprovam leis injustas.

Exatamente, confunfir e dispersar é uma estratégia muito eficiente.
Eles querem ver o circo pegar fogo pois para eles isso é muito conveniente.

Falam tanto em igualdade, mas na hora de pagar a pensão esfolam vivo quem?

Óbvio que a criança DEVE estar amparada financeiramente sem NENHUM sofisma da minha parte.

Considerando 1 filho de classe média alta (escola particular, plano de saúde, gastos gerais) R$ 2.000 já é uma pensão bastante alta e suficiente, que paga todos esses custos e ainda sobra para coisas de menor importância, mas o que vejo no meu meio é cabra pagando 30% do seu bom salário, o que vai muito além do valor acima e do que a criança PRECISA.  

A pensão, ao invés de ser considerada direito dos filhos para se manterem e se desenvolverem, acaba se transformando em uma forma de punição ao homem pelo fracasso do casamento e divórcio, que na grande maioria dos casos é solicitado pela mulher. 

Claro que existem os vidas lokas que pouco se importam com seus filhos, mas esses geralmente não pagam justamente porque a mãe "não vai atrás", curioso, não?

Não fabrique m$ol. Casou e realmente o divórcio é a única solução? Tome conta dos seus filhos, financeiramente e afetivamente.

Citação:Claro que existem os vidas lokas que pouco se importam com seus filhos, mas esses geralmente não pagam justamente porque a mãe "não vai atrás", curioso, não?

A M$ol que namorei era justamente assim. Dizia que o 'Mano Brau" pagava quando queria e quando dava, mas não fazia nada para pedir os direitos na justiça.

(18-05-2018, 07:37 PM)Batoré Escreveu: [ -> ]

Citação:Claro que existem os vidas lokas que pouco se importam com seus filhos, mas esses geralmente não pagam justamente porque a mãe "não vai atrás", curioso, não?

A M$ol que namorei era justamente assim. Dizia que o 'Mano Brau" pagava quando queria e quando dava, mas não fazia nada para pedir os direitos na justiça.

Vai que o "mano braule" resolve raspar a cabeça dela né  ? 

Essas mulheres que se relacionam com vida loka são despreziveis

Acredito que todos aqui esqueceram do principal, PENSÃO NÃO ERA PRA EXISTIR.
Filho é coisa séria e deve ficar com quem tem mais condições de criar em caso de separação (o que também não deveria ocorrer), pensão virou uma indústria, filho não é investimento financeiro, pois fica simples, voce engravida de um rico e pronto, 24 anos de dinheiro garantido, isso é totalmente maluco.
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Daí a pessoa pensa "ah mas se eles não houvessem se divorciado o pai teria que arcar do mesmo jeito", mas ele seria o MARIDO, e não uma pessoa estranha que vê o filho de vez em quando.
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Quando trabalhei no IBGE, ao fazer levantamento de registro civil, ví que 80% dos pedidos de divórcio vem das mulheres, tem algo estranho não?

Salve Caco, prestava serviços no Ibge também, durante quase três anos, Cnefe.

É comprovado mesmo, tem outras fontes salvo engano, a indústria do divórcio tem ajudado a destruir o Ocidente criando uma demanda ótima pra um judiciário perdulário e "justiceiro social".

Ressaltando também a formação de gerações de filhos privados de uma referência honrosa no seu lar, e chega-se a conclusão de que o Brasil talvez seja pra essa indústria, o seu maior experimento.

Só passando aqui para postar a trágica história de um realista experiente do nosso meio que se deu muito mal com uma "Maria-Pensão" e que deu início ao maior projeto já lançado neste fórum:

O Projeto Caminhão de Bucetas!

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