(01-03-2018, 09:19 AM)Ogro Escreveu: [ -> ]Muito simples. Se o momozinho pinta e borda contigo e você fica cheio de dedos com medo de desagradar a ela, ela sabe que tu tá domado feito um gatinho comendo na mão dela.
Quem tá no comando da relação é ela, porque você está xonadinho por ela. Ela sabe que pode fazer o que quiser, inclusive te dar um pé na bunda quando encontrar um macho viril opressor que imponha o respeito que ela procura. E não vai ter pena nenhuma de te deixar chorando de saudade por ela.
O confrade aqui já disse tudo, não preciso complementar mais nada pra você sobre o que Nessahan quis dizer.
Provocar a fúria não quer dizer violentar, ofender e nem tratar mal, mas tomar atitudes de seriedade e firmeza, assim como o confrade Ogro disse.
E como eu sempre recomendo, dar motivos para dar mais corda pro conflito é o pior e o pior nesse caso é tentar resolver o problema de uma forma a se render.
Muita gente vem com o papo de "o amor é paciente, benigno, tudo espera e tudo suporta".
Sim, por isso mesmo, quem faz o bem para o amor não procura seu interesse de agradar o "momozi", tem que fazer o que é certo mesmo que desagrade a outra pessoa.
E você tem que manter esses valores aí, paciência, benignidade e suportar, não pra manter um relacionamento injusto, mas pra manter ele dentro da justiça.
Descontrolados por amor são os misóginos idiotas que tomam no cu por causa de não saber lidar com mulher.
O amor (a moderna paixão) é estreitamente ligado ao ódio, sua vontade instintiva de possuir alguma coisa pra si é o que gera os ciumentos possessivos, manipuladores, assassinos de mulheres e estupradores. E claro, tudo isso no sexo oposto também. Todos esses criminosos juram de pés juntos que amam demais seus parceiros. E porque eles aceitam essa condição? Porque não são firmes, eles não suportam a ideia de desagradar e quando chegam a uma atitude ela é violenta e descontrolada.
Mas foque em você, como homem, você tem esses homens que eu citei aqui em cima como exemplo? Não, né?
Então não seja nenhum deles, seja aquele cara que tem suas posições e as mantém firmes sem medo de desagradar.
Também não invista uma "cruzada" contra a mulher achando que isso é maldade e que elas fazem isso de propósito, cara, isso é inconsciente, o próprio Nessahan diz isso.
O tanto de "gato escaldado" que tem na real não é hoje que os caras ficam montando tramóias na própria cabeça fundamentando e teorizando algo simples como se fosse um complô feminino contra o homem.
E isso entre outros que usam o amor próprio como se fosse um ato de "vingança" contra as mulheres e até contra a instituição do casamento. (Que nada tem diferente das feministas que viram lésbicas, só fazem anal contra o capital, ou transam loucamente em orgias para combater o "patriarcado")
Leia Platão, leia trechos da Bíblia, leia Tomás de Aquino, você vai entender mais o caso.
Tomás de Aquino disse (em palavras mais fáceis de entender): "O amor próprio sem ordem é a causa de todos os erros".
Então eu dou pra você um conselho bem legal:
Você que tá começando a ler Nessahan agora, dá um tempo das mulheres e foca no seu desenvolvimento. (Claro, não esqueça de se relacionar normalmente com elas, nem de tratar e respeitar como você gostaria que fosse.)
Porque disso?
Porque você tem que por uma ordem no seu amor próprio aí, você tem que primeiro arrumar a sua casa e "provocar a fúria" em si mesmo ao brigar contra seus próprios inimigos (internos), seus estudos, sua vida social, seu emprego, sua vida financeira, sua saúde pra aí sim tentar um relacionamento.
Porque aí quando vier a "fúria" você já sabe o que fazer sem vacilar.
(01-03-2018, 10:02 AM)Roland Escreveu: [ -> ]Em breve teremos "Como Lidar com Mulheres - Anotado e Comentado", pela Editora da Real. Incluindo quadros mnemônicos, musiquinhas e outros recursos para fixação.
Eu queria ver alguém imprimir, encadernar e enviar isso como um presente da Real pro Gregório Duvivier. Seria um experimento social interessantíssimo.
O único crime que elas não aceitam, serem trocadas por mais novas, belas,ou serem rejeitadas depois de uma relação estável, aí convocam o Estado e os populares para se vingarem, quando não partem para o crime passional.