12-02-2018, 11:55 PM
Citação:22 de janeiro de 2011
As mulheres ainda hoje, continuam reclamando da vida, dos homens e da realidade. Isso parece um pouco paradoxal, porque elas deveriam reclamar menos, já a vida delas, em termos estruturais, melhorou muito!
As mulheres que sofreram a lavagem cerebral do feminismo e da mídia, não encontram na realidade, o apoio para as fantasias exageradas delas. Isso não significa que as mulheres estão aprendendo a lidar com a realidade de maneira saudável! Elas estão reclamando cada vez mais e negando cada vez mais a responsabilidade delas.
As mulheres de hoje não possuem mais senso de responsabilidade. E isso pode ser descrito da seguinte forma: elas só se responsabilizam pelo sucesso delas, mas são incapazes de aceitar a responsabilidade delas no fracasso delas. Isso significa que as mulheres, ainda hoje, culpam os homens pelo fracasso delas. As mulheres querem ser livres, mas não querem ser responsáveis!
As mulheres hoje em dia possuem uma visão delirante e irreal da vida. Elas acham que a vida é um filme retilíneo de felicidade fácil e sem custos, no qual elas nunca convivem com frustrações ou com o fracasso! Elas acham que poderão viver na passividade a vida inteira e que serão valorizadas pelos homens da mesma forma a vida inteira!
As mulheres possuem uma idéia excessivamente otimista e triunfalista da vida. Elas acreditam no determinismo delirante da felicidade midiática. Ou seja, elas pensam que no final, elas certamente serão felizes, assim como nas novelas da Globo e nos filmes de Hollywood! Assim, como nas novelas e nos filmes, a realização delas envolve um modelo utópico de vida, na qual elas se relacionam com homens lindos, maravilhosos e conciliam carreira, estudos e filhos, tudo numa harmonia impecável!
Estas mulheres estão delirando, porque elas omitem o fato de que o estilo de vida delas é a negação total da realidade. As mulheres ignoram totalmente a realidade dos homens nas escolhas que elasfazem e querem impor um modelo de felicidade que só leva em conta os projetos de vida delas!
Muitas mulheres vivem a sexualidade de maneira intensa nos 20 e poucos anos e depois se frustram com a realidade, porque o projeto de vida delas não é compatível com a realidade. Se elas descobrem isso, por que elas não amadurecem e se tornam responsáveis? A razão disso é que as mulheres estão convencidas de que o erro não é um erro. Ou seja, é impossível convencê-las do contrário, pois elas acham que estão certas e que o mundo está errado!
O que é isso, senão a característica principal do pensamento megalomaníaco? As mulheres estão megalomaníacas e se sentem perseguidas e boicotadas, porque elas se convenceram de que o delírio é a realidade. Então, elas substituíram a realidade pelo delírio delas. E nos delírios femininos, as mulheres sempre vivem uma vida perfeita!
As mulheres perderam o senso da realidade de tal forma, que elas não percebem mais o quanto elas banalizam e desvalorizam os homens com os ideais e com as exigências delas. As mulheres hoje em dia, querem ser valorizadas e amadas, mas não querem mais levar em conta, os efeitos das escolhas delas na vida do homem. Elas querem impor um modelo de dominância feminino, que está fundamentado num pensamento feminista, mas que é incompatível com a realidade!
As mulheres se frustram, porque descobrem que o delírio jamais será a realidade. Assim, a mulher que planejou a vida de maneira egoísta, descobre tardiamente, que terá que pagar pelas conseqüências de seu egoísmo! Mas ao invés dela assumir a responsabilidade pelo o que ela fez, ela passa a culpar os homens. Então, as mulheres não se libertam dos delírios delas, mas pelo o contrário, elas mantêm os delírios delas vivos através da raiva contra os homens!
Tanto a mídia, quanto o feminismo impossibilitam o amadurecimento da mulher, pois ao invés de ajudarem a mulher a se curar dos seus delírios, a mídia e o feminismo apenas aumentam os delírios femininos. Assim, as mulheres se tornam ainda mais exigentes e ressentidas. Ou seja, elas se tornam mais megalomaníacas do que já são!
E é claro que isso não pode dar certo. Mas a culpa não é da realidade e é isso que a mulher precisa entender. A culpa também não é dos homens, pois as mulheres fazem escolhas voluntárias! Elas não são escravas dos homens! De quem é a culpa? A questão não é procurar culpados, mas sim, assumir responsabilidades. O erro da mulher é querer escolher e se isentar da responsabilidade disso.
As mulheres fazem escolhas erradas que impossibilitam o sucesso delas nos relacionamentos amorosos do futuro. Mas enquanto elas são novas, elas ignoram dogmaticamente os riscos dessas escolhas. Então, elas entram em pânico, quando percebem que os efeitos negativos das escolhas delas são inevitáveis. Mas ao invés delas assumirem a responsabilidade por essas escolhas, elas negam dogmaticamente a responsabilidade por elas.
A mulher foi iludida pela mídia e pelo feminismo, pois esse sistema não pode garantir as ilusões que ele incentiva a mulher a seguir. A mulher que segue a mídia e o feminismo jamais se responsabilizará pelas conseqüências das escolhas que faz. Ela sempre procurará culpados fora dela. Por quê? A razão disso é simples. A mídia e o feminismo não educam a mulher. Então a mulher passa a vida inteira culpando terceiros e nunca se torna responsável. Ela passar a culpar a sociedade e os homens pelo fato dela não viver o modelo mítico pregado pela mídia e pelas feministas!
Mulheres megalomaníacas são mulheres que acham que não precisam escolher bem, pois elas pensam que a sociedade possui a obrigação de garantir a felicidade delas! Assim, a mulher que faz péssimas escolhas, ainda quer viver sonhos românticos que são incompatíveis com as escolhas dela. Ela nunca assumirá essa incompatibilidade e exigirá da sociedade e dos homens a realização dos ideais dela!
As meninas dessa nova geração são todas iludidas, pois possuem fortes delírios e acham que não precisam fazer boas escolhas. Essa ilusão feminina de poder e controle sobre a realidade é uma ilusãomidiática, que as mulheres seguem na esperança de que poderão viver uma vida hedonista perfeita.