Eu fiz um texto que seria complementar a este tópico:
________________________________________________________________________________________________
A negação da importância do pai aos filhos é fato comum nos dias de hoje. Vemos cada vez mais crianças sendo criadas pelas mães e avós, que também são mães solteiras, com a ausência - total ou quase - do pai. Muito comum também a vilanização desta figura masculina, muitas das vezes com razão, mas num mundo onde a moral é relativizada conforme a necessidade do momento, não deveríamos esperar nada diferente disso.
A criança cresce sem nenhum perfil masculino de exemplo. Muitos afirmam que a mãe pode fazer o papel de pãe, já eu afirmo que negar a natureza humana é comum aos nossos antepassados e contemporâneos, cômico se não fosse trágico.
Seria o distanciamento da natureza que nos fez ficar tão desconectados da realidade? Nossa comida industrializada açucarada comprada em um pacotinho brilhante na prateleira de um supermercado? Nossos empregos entediantes na tela de um computador? Um mundo onde tudo está partindo pro virtual? Ou tudo é mesmo fruto da leviandade dos engenheiros sociais de ideologias nefastas?
Há um pensamento comum de que uma sociedade menos "masculina" é mais tranquila, compreensiva, inclusiva e
menos agressiva e competitiva. É também dentro dessa
má-fé má vontade com a própria ideia da masculinidade que leva a uma confusão perigosa em relação ao papel do pai, que é importante exatamente por ser complementar, único e indispensável, e não por ser intercambiável com o papel da mãe, também único e indispensável.
A guerra entre os sexos foi utilizada com grande inteligência para minar a familia, desestabilizando os lares e influenciando toda uma geração. A exigência aos homens na verdade foi de transformação do pai em uma mãe barbuda, os engenheiros sociais (sociólogos, intelectuais, jornalistas) insistem em negar a natureza, não é mesmo? O pai é importante justamente por ter experiências e ser exemplo distinto da mãe, e por isso mesmo complementar e equilibrador, não acessório ou duplicador das experiências, ideias e exemplos da mãe.
Toda essa confusão entre os papéis não causa apenas danos aos pais, mães e crianças, mas para toda a sociedade no curto e no longo prazo, vejamos dados nos EUA:
- 63% dos suicídios de jovens são em lares sem a presença do pai, cinco vezes mais que a média;
- 90% de todas as crianças sem lar ou que fugiram de casa vieram de lares sem pai, 32 vezes mais que a média;
- 80% dos estupros são cometidos por pessoas criadas em lares sem pai, 14 vezes acima da média;
- 71% dos estudantes que largam o ensino médio vêm de lares sem pai, nove vezes acima da média;
- 75% dos jovens dependentes químicos foram criados em lares sem pai, dez vezes acima da média;
- Crianças com o pai envolvido na educação tem 40% menos chances de repetir de ano;
- Crianças com o pai envolvido na educação tem notas mais altas e mais envolvimento em atividades extra-curriculares.
FONTE:
https://thefatherlessgeneration.wordpres...tatistics/
Os progressistas dirão que possuem a solução para esse mal assolador: o aborto e o alto investimento estatal nessas “famílias”.
Além de estimularem toda essa confusão com a inversão de papéis e de exemplos, a vilanização da moral judaico-cristã e do masculino, promiscuidade, o sexo infanto-juvenil sob o manto da educação sexual, o divórcio (com duras leis punitivas ao homem), eles acreditam que resolveriam o problema assassinando essas crianças no ventre de suas mães, geralmente negras e pobres, ainda sob a bandeira de defesa dos direitos dos negros e dos pobres, o que por si só demonstra a degradação moral em que as nossas gerações passaram ao longo das ultimas décadas. Acreditam também que o alto investimento estatal nessas famílias já desestruturadas substituiria o papel do pai e “melhoraria” esses números, se você também acredita nisso, assine o cheque e ajude o papai-estado a intervir na intervenção.