Fórum da Real - Legado Realista

Versão completa: Você não tem direito a ser feliz.
Você está visualizando uma versão simplificada de nosso conteúdo. Ver versão completa com a formatação apropriada.
Páginas: 1 2
Você não tem direito a ser feliz.

É isso mesmo o que você leu, a felicidade não é um direito.

A ideia de possuir "direito" à algo, implica que uma prestação é devida a você sem que se faça nenhum esforço para obtê-la.

Mas não é assim que ocorre com a vida.

A vida não te deve NADA!

A real sobre a felicidade é que ela é fruto do seu MÉRITO!

Pessoas felizes são as que correm atrás de sua felicidade, lutam e alcançam seus objetivos.

Esses são aqueles que trabalham, exercitam-se, estudam, e trabalham diariamente pelo seu desenvolvimento pessoal.

Pessoas infelizes são as que nada fazem e vitimizam-se!

Essas pessoas ficam esperando a felicidade "cair do céu", mas a real é que ela NÃO CAI!

Quem vive assim, é o amargurado, é o manjarola, aquele que fica só observando a vida alheia, não seja mais um deles.

Simplesmente entenda: felicidade não é direito, é mérito! 

Força e honra.
[2] Outra parada que eu odeio, são esses livrinhos de auto ajuda, aprenda a ser feliz, e receitas de gurus sabichões!!

Felicidade de CU e rola

_|_
(08-07-2015, 11:57 PM)Rajada Escreveu: [ -> ][2]  Outra parada que eu odeio, são esses livrinhos de auto ajuda, aprenda a ser feliz, e receitas de gurus sabichões!!

Felicidade de CU e rola

_|_

Só quem é feliz com esses livros é quem os escreve, pois ganha um bom dinheiro, rs.

Mas não vou mentir, quem sabe um dia eu publique um livro, mas não de auto-ajuda,  e sim de desenvolvimento pessoal. \0/
Felicidade não é um direito, mas também não é uma obrigação.

A cultura ocidental apregoa que a felicidade é sinônimo de paz de espírito, vida plena, fluidez cotidiana, limpeza da alma, e outras definições meio fru-fru que não definem pra porra nenhuma! Quem disse que não ser (ou parecer) feliz é sinônimo de derrota?

Hoje as pessoas querem a todo custo MOSTRAR que são felizes, graças a essas malditas redes sociais. Mesmo que não sejam, e mesmo que isso as leve a publicar frases idiotas ou cenas patéticas de suas vidinhas.

Pra mim esse "show da felicidade" é uma palhaçada, sem nenhuma conexão com a realidade.
Se felicidade fosse medida por postagem em rede social, não teria tanta gente postando frasezinha motivacional e fotos a todo o momento em balada, festa e viagem.

O problema dessas pessoas é que elas não são felizes, mas precisam externalizar e mostrar ao mundo que as envolve (os amiguinhos da rede social) os momentos de felicidade. Isso não tem intuito nenhum a não ser provocar a inveja no outro.

A inveja é o principal meio pelo qual a fêmea consegue sua felicidade e é por isso que tal felicidade é tão fútil e passageira como a própria vida das modernetes atuais. A felicidade da mulher em relação às outras mulheres é se vestir melhor que as rivais para atrair mais olhares de machos para elas. Quanto ao relacionamento com o sexo masculino, o principal é mostrar que o homem atual que a banca é muito superior que os ao seu redor (seja quem banque for o pai, o marido, namorado, etc...)

O problema é que isso não é felicidade, é futilidade, imbecilidade e infelicidade.
A felicidade consiste no bem estar pessoal, na paz sim (não é ter zero problemas, mas ter problemas e possuir a capacidade de resolvê-los e/ou superá-los e retomar o ritmo normal da vida). É ser homem tendo uma vida tranquila, com segurança principalmente financeira o que traz a felicidade, aliado a isso aspectos sociais, físicos, espirituais e emocionais. É todo um conjunto construído aos poucos e é isso que constrói a segurança que leva à felicidade, que tende a aumentar e aumentar.
No caso da mulher a felicidade se resume a alcançar seu propósito biológico, ser mãe e ter uma família. Não se vê mulher mais velhas e sem filhos que sejam felizes, essas se assemelham às jovens fúteis de hoje. Do mesmo modo o homem mais velho que precisa a todo momento se vangloriar que é um garotão, que vai pra balada todo fim de semana. Isso é futilidade, é mostrar ao mundo uma máscara, um momento como se um momento ou objeto fosse ou trouxesse a felicidade. No caso dos homens matrixianos jovens a futilidade que eles julgam como felicidade são as baladas, a quantidade de vagabundas pegas numa noite, usar um Nike ou celular última moda pra se "diferenciar dos demais" ou adotar um visual bizarro para que mulheres imbecis se atraiam aos trejeitos idiotas o dizendo que por ele se parecer com um mendigo aidético com alargador na orelha que curte funk e torra o salário mínimo pra comprar tênis e beber pinga fim de semana é algo que faz com que ele "tenha personalidade".

Nesses campos há essa futilidade que acreditam ser a felicidade, mas há também a tristeza que é estar privado de ser fútil e imbecil pela família, falta de recursos financeiros e outros fatores. O que mais se vê é o choro porquê "não tenho isso e aquilo"; "não posso sair na balada todo o fim de semana"; No caso de vadias "porque o papai é muito autoritário e não deixa eu viver minha vida" (quando a felicidade se resume a ser uma vadia bêbada que fica com 10 caras por noite).
O que essa geração imbecil de jovens encara como "direito a ser feliz" não é nada mais, nada menos que o "direito a ser fútil" e sendo fútil virar um retardado esbanjador no estilo dos funkeiros ostentação e subcelebridades do momento. Conseguir os 5 minutinhos de fama e futilidade que eles julgam ser a felicidade. O grande problema é quando essas pessoas acordam e vêem a vida lixo que levaram e que o que passaram não foi uma vida feliz, mas uma vida vazia. Aí acontecem as tragédias, as doenças (depressão principalmente) e todo mundo se pergunta: "Mas como? Ele(a) era tão feliz?" Nâo era, nunca havia sido. Só usava da máscara da futilidade para aparentar algo aos demais.
(09-07-2015, 11:23 PM)THOTH Escreveu: [ -> ]Se felicidade fosse medida por postagem em rede social, não teria tanta gente postando frasezinha motivacional e fotos a todo o momento em balada, festa e viagem.

O problema dessas pessoas é que elas não são felizes, mas precisam externalizar e mostrar ao mundo que as envolve (os amiguinhos da rede social) os momentos de felicidade. Isso não tem intuito nenhum a não ser provocar a inveja no outro.

A inveja é o principal meio pelo qual a fêmea consegue sua felicidade e é por isso que tal felicidade é tão fútil e passageira como a própria vida das modernetes atuais. A felicidade da mulher em relação às outras mulheres é se vestir melhor que as rivais para atrair mais olhares de machos para elas. Quanto ao relacionamento com o sexo masculino, o principal é mostrar que o homem atual que a banca é muito superior que os ao seu redor (seja quem banque for o pai, o marido, namorado, etc...)

O problema é que isso não é felicidade, é futilidade, imbecilidade e infelicidade.
A felicidade consiste no bem estar pessoal, na paz sim (não é ter zero problemas, mas ter problemas e possuir a capacidade de resolvê-los e/ou superá-los e retomar o ritmo normal da vida). É ser homem tendo uma vida tranquila, com segurança principalmente financeira o que traz a felicidade, aliado a isso aspectos sociais, físicos, espirituais e emocionais. É todo um conjunto construído aos poucos e é isso que constrói a segurança que leva à felicidade, que tende a aumentar e aumentar.
No caso da mulher a felicidade se resume a alcançar seu propósito biológico, ser mãe e ter uma família. Não se vê mulher mais velhas e sem filhos que sejam felizes, essas se assemelham às jovens fúteis de hoje. Do mesmo modo o homem mais velho que precisa a todo momento se vangloriar que é um garotão, que vai pra balada todo fim de semana. Isso é futilidade, é mostrar ao mundo uma máscara, um momento como se um momento ou objeto fosse ou trouxesse a felicidade. No caso dos homens matrixianos jovens a futilidade que eles julgam como felicidade são as baladas, a quantidade de vagabundas pegas numa noite, usar um Nike ou celular última moda pra se "diferenciar dos demais" ou adotar um visual bizarro para que mulheres imbecis se atraiam aos trejeitos idiotas o dizendo que por ele se parecer com um mendigo aidético com alargador na orelha que curte funk e torra o salário mínimo pra comprar tênis e beber pinga fim de semana é algo que faz com que ele "tenha personalidade".

Nesses campos há essa futilidade que acreditam ser a felicidade, mas há também a tristeza que é estar privado de ser fútil e imbecil pela família, falta de recursos financeiros e outros fatores. O que mais se vê é o choro porquê "não tenho isso e aquilo"; "não posso sair na balada todo o fim de semana"; No caso de vadias "porque o papai é muito autoritário e não deixa eu viver minha vida" (quando a felicidade se resume a ser uma vadia bêbada que fica com 10 caras por noite).
O que essa geração imbecil de jovens encara como "direito a ser feliz" não é nada mais, nada menos que o "direito a ser fútil" e sendo fútil virar um retardado esbanjador no estilo dos funkeiros ostentação e subcelebridades do momento. Conseguir os 5 minutinhos de fama e futilidade que eles julgam ser a felicidade. O grande problema é quando essas pessoas acordam e vêem a vida lixo que levaram e que o que passaram não foi uma vida feliz, mas uma vida vazia. Aí acontecem as tragédias, as doenças (depressão principalmente) e todo mundo se pergunta: "Mas como? Ele(a) era tão feliz?" Nâo era, nunca havia sido. Só usava da máscara da futilidade para aparentar algo aos demais.
Concordo em gênero, número e grau só quero acrescentar mais uma coisa: um homem verdadeiramente sábio tem que valorizar o que é essencial para sua sobrevivência. O homem sábio tem lutar para ter uma casa confortável para sem bem estar sem permitir que pessoas ruins inclusive parentes a frequente e sem querer chamar atenção para si por isso, o homem sábio luta para ganhar dinheiro não para ostentar, mas para prover o melhor para sua família inclusive em termos de saúde. O homem sábio exercita-se para chegar a velhice sem depender dos outros fisicamente não para se exibir como se fosse ficar eternamente jovem. Quando eles começarem a enxergar o que é verdadeiramente essencial eles se tornarão mais felizes.
Boa Loki!

Esse texto caiu como uma luva pra mim. Hoje acordei num bom humor desgraçado Gargalhada E assim passei o dia todo.
Fiquei pensando o que teria acontecido pra eu ta faceiro desse jeito. Só que não aconteceu nada de especial.
E é isso, a cada dia que passa vejo meu corpo evoluir com meus treinos, me sinto mais maduro e preparado pra vida, com o intelecto mais avançado pelo que eu estudo, leio.. enfim, faz um bom tempo que eu venho investindo e mim, e isso tem refletido espontaneamente no meu humor. E, obviamente, não veio de graça, acredito que estou colhendo o que venho cultivando.

Coisa simples, mas que um bunda mole, preguiçoso, borra botas nunca saberá o que é.

Obrigado mais uma vez, confrades. Sorte minha ter conhecido a real a tempo de reorganizar minha vida.
Excelente texto. Caiu como uma luva para o momento em que estou passando agora.
O bem em geral humano é a felicidade, especificada por um objeto: a Sabedoria. Então, como dizer que o homem não tem o direito de ser feliz se é para isso mesmo que ele existe?

O homem, devido a sua forma própria, tem, na verdade, é quase o dever de ser feliz! Pois felicidade é o bem geral e último da espécie humana. E todas as suas ações, enquanto humanas, serão de alguma maneira para atingir o estado de felicidade.

Ora, qualquer ação humana, na intenção final, tende ao fim para o qual a pessoa que a pratica existe: ser feliz. O que não quer dizer que ela será feliz praticando qualquer ação obviamente, já que é passível de erro no desejo e consecução dos bens buscados nas ações. 

O erro está é no desejo (e consecução) de um objeto específico desordenado, ou seja, quando alguém tira da devida ordem do desejo um bem, desejando um inferior em detrimento de um superior ou dando status de principal a um intermediário, ou ansiando por bens-meios como se bem-final fossem.

A maioria erra de objeto específico flutuando no desejo de bens que não podem ser último na ordem ou não contribuem para atingir o último na ordem, qual seja, a Sabedoria. Então quando agem, agem sempre no desejo de serem felizes, porém erram nos objetos focados quanto ao "grau de valor" de desejo que deve ser despendido para sua consecução. 

O bem que deveria ser o mais desejável e a razão pela qual qual todos os outros lícitos, em grau bem menor, seriam desejáveis é a Sabedoria.

Não é um questão subjetiva, como quando alguém diz: "pra mim ser feliz é ganhar na mega-sena" ou "pra mim ser feliz é ter uma família"ou "pra mim ser feliz é ser jogador de futebol" ou "pra ser feliz é X e pra você é Y" ou "felicidades é feita de momentos"........A questão é objetiva porque a felicidade está invariavelmente ligada a forma própria do homem. Todos, por terem a mesma forma, só serão felizes por meio de um único objeto específico possível, proporcionado a ela.

Felicidade é o estado no qual o homem se realiza enquanto homem, isto é, atinge a finalidade última de sua forma animal e racional. E qual é a finalidade última possível a forma humana? O que ela teria de mais excelente a desejar, a possuir e a gozar? É a posse e contemplação da Sabedoria.

É em sua parte ótima, a racional, que o homem se plenifica.

Sendo assim, o homem é feliz quando possui, contempla, e também frui, a Sabedoria.

Portanto, é impossível que a felicidade esteja em algo derivado das ações em vista do poder, do ter, do fazer e do saber (em sentido estrito, como por exemplo quando alguém se torna um cientista ou filósofo). Todos os bens provenientes dessas quatro possibilidades de ações no máximo podem ser bens-meio e jamais bem-final humano.

Quando muito distante da verdade acerca do que realmente é capaz de fazê-lo feliz o homem se escraviza no desejo da seguinte tríade de bens: Poder, Dinheiro e Sexo (este como representação dos prazeres meramente sensíveis). Escraviza-se porque se prende mentalmente e fisicamente somente nestas 3 possibilidades, tornam esses tipos de bens o fim último para os quais existe. E aí tudo o que fazem o fazem por causa dessas 3 coisas, ainda que não admitam, já que ficam cegos devido o ciclo vicioso em que entram.
(13-07-2015, 11:41 PM)Teophilo Escreveu: [ -> ]O bem em geral humano é a felicidade, especificada por um objeto: a Sabedoria. Então, como dizer que o homem não tem o direito de ser feliz se é para isso mesmo que ele existe?

O homem, devido a sua forma própria, tem, na verdade, é quase o dever de ser feliz! Pois felicidade é o bem geral e último da espécie humana. E todas as suas ações, enquanto humanas, serão de alguma maneira para atingir o estado de felicidade.

Ora, qualquer ação humana, na intenção final, tende ao fim para o qual a pessoa que a pratica existe: ser feliz. O que não quer dizer que ela será feliz praticando qualquer ação obviamente, já que é passível de erro no desejo e consecução dos bens buscados nas ações. 

O erro está é no desejo (e consecução) de um objeto específico desordenado, ou seja, quando alguém tira da devida ordem do desejo um bem, desejando um inferior em detrimento de um superior ou dando status de principal a um intermediário, ou ansiando por bens-meios como se bem-final fossem.

A maioria erra de objeto específico flutuando no desejo de bens que não podem ser último na ordem ou não contribuem para atingir o último na ordem, qual seja, a Sabedoria. Então quando agem, agem sempre no desejo de serem felizes, porém erram nos objetos focados quanto ao "grau de valor" de desejo que deve ser despendido para sua consecução. 

O bem que deveria ser o mais desejável e a razão pela qual qual todos os outros lícitos, em grau bem menor, seriam desejáveis é a Sabedoria.

Não é um questão subjetiva, como quando alguém diz: "pra mim ser feliz é ganhar na mega-sena" ou "pra mim ser feliz é ter uma família"ou "pra mim ser feliz é ser jogador de futebol" ou "pra ser feliz é X e pra você é Y" ou "felicidades é feita de momentos"........A questão é objetiva porque a felicidade está invariavelmente ligada a forma própria do homem. Todos, por terem a mesma forma, só serão felizes por meio de um único objeto específico possível, proporcionado a ela.

Felicidade é o estado no qual o homem se realiza enquanto homem, isto é, atinge a finalidade última de sua forma animal e racional. E qual é a finalidade última possível a forma humana? O que ela teria de mais excelente a desejar, a possuir e a gozar? É a posse e contemplação da Sabedoria.

É em sua parte ótima, a racional, que o homem se plenifica.

Sendo assim, o homem é feliz quando possui, contempla, e também frui, a Sabedoria.

Portanto, é impossível que a felicidade esteja em algo derivado das ações em vista do poder, do ter, do fazer e do saber (em sentido estrito, como por exemplo quando alguém se torna um cientista ou filósofo). Todos os bens provenientes dessas quatro possibilidades de ações no máximo podem ser bens-meio e jamais bem-final humano.

Quando muito distante da verdade acerca do que realmente é capaz de fazê-lo feliz o homem se escraviza no desejo da seguinte tríade de bens: Poder, Dinheiro e Sexo (este como representação dos prazeres meramente sensíveis). Escraviza-se porque se prende mentalmente e fisicamente somente nestas 3 possibilidades, tornam esses tipos de bens o fim último para os quais existe. E aí tudo o que fazem o fazem por causa dessas 3 coisas, ainda que não admitam, já que ficam cegos devido o ciclo vicioso em que entram.

Gostei muito do seu coment, man!

Abordou a temática proposta sobre outro prisma que eu sequer considerei e que é anterior ao meu. Muito grato.

Sem sabedoria não se pode ser feliz, porque sequer sabe-se o que pode te fazer feliz, então você precisa conhecer a si próprio.

Porém, seu coment se contrasta-se com o meu, é só de forma aparente, uma vez que, a sabedoria também deve ser buscada, isto é, ela pra ser alcançada precisa de ações, do ser humano largar o comodismo e a inércia, não rendendo-se ao vitimismo e à uma realidade pessoal da qual não encontra-se em estado de felicidade, mas não reúne forças para mudar, esperando que ela "caia do céu", quando eu mesmo ressaltei no texto, que esse é um processo que depende de atitudes e principalmente do sujeito sair de sua zona de conforto pessoal.

No mais, repito: excelentes considerações. Muito grato. Engrandeceu sobremaneira este tópico. \0/
(09-07-2015, 09:56 PM)Rooster Escreveu: [ -> ]Felicidade não é um direito, mas também não é uma obrigação.

A cultura ocidental apregoa que a felicidade é sinônimo de paz de espírito, vida plena, fluidez cotidiana, limpeza da alma, e outras definições meio fru-fru que não definem pra porra nenhuma! Quem disse que não ser (ou parecer) feliz é sinônimo de derrota?

Hoje as pessoas querem a todo custo MOSTRAR que são felizes, graças a essas malditas redes sociais. Mesmo que não sejam, e mesmo que isso as leve a publicar frases idiotas ou cenas patéticas de suas vidinhas.

Pra mim esse "show da felicidade" é uma palhaçada, sem nenhuma conexão com a realidade.
[2] e um up pra quem chegou agora.
Por onde anda o Teophilo? O cara mandava uns comentários fodas demais.
Para mim é simples, felicidade é um exercício e não uma habilidade. É preciso aprender a ser feliz, exercitar isso. Existem muitas teorias, mas a jornada é de cada um. Todo mundo pode ser feliz desde que exercite a felicidade conhecendo a si mesmo, achando um lugar para si no mundo e dando um sentido à vida.

A vida moderna desconecta o homem de si mesmo, então temos o stress, depressão, doenças modernas, gente que só sabe trabalhar e não sabe relaxar, e outras que só "relaxam" e ficam a vida toda em um emprego de bosta, enfim... conheça a ti mesmo.

Já exercitou a felicidade hoje? Não sabe o q te faz feliz? Para aquele que não sabe que caminho quer seguir, qualquer caminho serve, por isso conheça a ti mesmo.
Ótimo tópico, muito bom o texto e os comentários.

Felicidade é um efeito colateral, um subproduto, da realização de um sentido e esse sentido confrads cada um tem que seu, achar o seu sentido da vida, seja por alguém, seja uma tarefa, é necessário uma transcendência, se doar por algo ou alguém(aqui paspalho não é para uma namoradinha qualquer não seja burro). Palavras essas retirada da minha leitura de O sentido da Vida de Viktor Frankl " O homem se torna a si mesmo, o homem se realiza, o homem é humano precisamente na medida em que não esteja preocupado consigo mesmo, ou com alguma coisa em si mesmo, mas vivendo a sua autotranscendência

E para conseguir uma transcendência, em minha visão, uma contradição de termos, é necessário sermos egoístas, conhcermos a nós mesmos, nos desenvolvermos, criarmos, e ai sim a auto transcendência.
Ótima reflexão Loki. Texto lapidar para quem busca ser mais e melhor homem. 

Você não tem o direito de ser feliz, simplesmente por existir. Inércia é morte, é destruição é rancor e infelicidade. Você tem que merecer ser feliz. Tem que ir e buscar a felicidade. Nesse trajeto vc vai perceber justamente que é felicidade não é o pote de ouro no fim do arco-iris, mas o trajeto, o caminho que vc percorre até lá. 

Homens que se consideram felizes e de bem com a vida descobriram que nascemos para ação. Masculinidade pode ser traduzida como ação. Estes perceberam que a nossa vida é pequena perto de algum propósito, e dar e vida por este propósito, escrever um legado, servir aos demais é a maior felicidade de um homem. Em suma, ser ÚTIL

Pessoas rasas e infelizes, imaturas e paspalhas são definidas, ou melhor, se definem pelo que usam, veem, consomem, pelo que sugam do mundo. HOMENS se identificam pelo que fazem, pelo que agregam e modificam na realidade das coisas. Essa é a grande diferença do homem autentico de bem com a vida, com a do paspalho revoltado que não vê mais nada de bom no mundo. Para este, nada tem sentido pois é tudo vago e fútil, inclusive o seu próprio espírito. Eles inconscientemente sabem que não passam de peso na terra, e tentam se afirmar se atolando no consumismo e sexismo, pois buscam agregar valor a suas vidas miseráveis de forma externa, já que não tem a coragem e fibra para buscar a edificação interna. Por isso são apegados a futilidade, a falar mal da vida dos outros, a não ver mais futuro na humanidade, a preferir animais e etc. 

Já os primeiros, entenderam a função central da masculinidade é proteger. É se doar com a própria vida, a melhorar a vida de seus pares. Nesse trajeto de autoconhecimento, o homem encontra o seu propósito e isso passa a ser a base de sua felicidade. Entende que sua vida não tem felicidade nenhuma se não tiver um propósito definido. Se não tiver metas. Se não tiver ação. Se não tiver desafio e auto superação. Somos constituídos biologicamente para esse propósito, o de enfrentamento, de desafio, para siarmos da inércia e buscarmos o que precisamos. Por isso o homem é o ativo nas relações amorosas. Ele que precisa se mostrar como homem de valor para poder passar seus genes. De um prisma biológico somos mais descartáveis que as mulheres, por isso o homem tem esse instinto selvagem de competição e de tentar ser o melhor do bando. De mostrar valor a sociedade, aos seus pares e as mulheres. 

Enquanto não entenderem isso, os homens modernos vão continuar a se afundar num lamaçal de futilidade e vazio existencial, vivendo uma vida ridícula ao qual não foram criados para viver. Apenas sobrevivendo, vendo os dias passarem com seus olhos sem brilho, emasculados, sem motivação e sem propósito, com o espirito viril morto dentro de si, entregues a inércia, ou melhor, a morte. 

Felicidade é ter coragem. Coragem pode ser traduzida como masculinidade, ou código de honra pelo qual os homnes de todas as épocas vivem. 

Mais uma vez, reflexão necessária e sensacional Loki.
(22-05-2016, 10:44 PM)machadation Escreveu: [ -> ]Para mim é simples, felicidade é um exercício e não uma habilidade. É preciso aprender a ser feliz, exercitar isso. Existem muitas teorias, mas a jornada é de cada um. Todo mundo pode ser feliz desde que exercite a felicidade conhecendo a si mesmo, achando um lugar para si no mundo e dando um sentido à vida.

A vida moderna desconecta o homem de si mesmo, então temos o stress, depressão, doenças modernas, gente que só sabe trabalhar e não sabe relaxar, e outras que só "relaxam" e ficam a vida toda em um emprego de bosta, enfim... conheça a ti mesmo.

Já exercitou a felicidade hoje? Não sabe o q te faz feliz? Para aquele que não sabe que caminho quer seguir, qualquer caminho serve, por isso conheça a ti mesmo.

DESCEU O MACHADO com categoria ... Muito boa resenha ...





NOSSAS FAMILIAS ESTÃO INFESTADAS DESSES TIPOS ...Imaginem o resto do Planeta ...
Excelente reflexão sobre a felicidade. Recomendo que os confrades assistam, e depois assistam novamente:



Up pros novatos.
Antes de tudo, se queremos falar de felicidade, importa-nos ter em mente que o bem de toda coisa consiste em realizar as operações que lhes são próprias. Ora, perceber a luz não é o bem dos olhos? De fato, a percepção da luz não só é o bem dos olhos, como também está ordenada ao bem de todo corpo. Do mesmo modo, o conhecimento da verdade é bom não só para a inteligência humana, mas para o homem como um todo.

Consideremos também que sendo a vida feliz uma busca, conhecer o fim a que tendem as ações humanas — que são aquelas que procedem duma vontade deliberada — não é um supérfluo, mas uma necessidade imperiosa. Desta forma, percebe-se que a felicidade tem seu fundamento na cooperação entre a inteligência e a vontade; quer dizer, devemos não só conhecer o que é verdadeiramente bom, mas também querê-lo retamente. Com efeito, será impossível para o homem atingir o seu verdadeiro fim se não reconhecer nele, mas noutras coisas, o termo a que tendem as suas ações, ou então se não quiser os meios de alcançá-lo.

Consideradas estas pouquíssimas palavras, pode-se dizer muito resumidamente que a felicidade consiste na posse do que é, a um só tempo, bom e querido; noutras palavras, o homem é feliz quando tem o que quer e, também, quando isto que ele quer é bom em si mesmo. 

No entanto, parece que o homem está sempre em busca de algo, significando que as coisas deste mundo são insuficientes para a sua felicidade permanente. De fato, os bens sensíveis são limitados, transitórios e corruptíveis; eles são por si só incapazes de saciar plenamente o apetite do homem. Do contrário, ele nada mais buscaria, pois a sua felicidade já seria plena e não haveria mais o que buscar.

Em vista de tudo quanto foi dito, é razoável pensar que a felicidade permanente do homem só pode estar num bem infinito, inalterável e que transcende ao mundo sensível. É ao conhecimento verdadeiro deste bem que está ordenada a nossa inteligência, e é a ele que ordenamos todas as nossas ações deliberadas; é em função deste bem absoluto que queremos os bens relativos; e é a este bem supremo que chamamos de Deus. Conhecê-lo verdadeiramente e a ele se ordenar é questão da mais alta relevância, como bem escreveu S. Agostinho: "Fizeste-nos, Senhor, para Ti e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti".
Felicidade é ter paz de espírito. É chegar no final do dia e ter a sensação de dever cumprido.
Páginas: 1 2