Fórum da Real - Legado Realista

Versão completa: A vida não te deve NADA!
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Tomei a liberdade de fazer esta pequena reflexão, sobre o assunto que o Loki levantou tempos atrás.

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Então quer dizer que você está chateado por que as coisas não estão dando certo pra você?

Porque aquela garota gostosa não te dá mole, ou te deu um toco fuderoso na balada de ontem? O namorico está afundando?

Ou porque teu chefe é um feladaputa que enfia todas as obrigações no teu rabo e te paga uma esmola?

Porque você está se sentindo um fodido por não ter um centavo pra sair fazer algo, trocar/comprar o carro, o smartphone?

Mas por quê? Se você sempre foi um cara do bem, não tem vícios, você é O CARA LEGAL, merecia mais, não é mesmo?

Eu te digo o "porque", paspalho! PORQUE A VIDA NÃO TE DEVE NADA!

Você não merece absolutamente nada pelo simples fato de existir, e não, você definitivamente não é especial porque sua mãe algum dia te falou isso. O senso de merecimento é um atalho direto para as frustrações, e deve ser cortado em suas raízes. Morte dos egos, soa familiar?

Se você faz nada para obter o que almeja, o máximo que conseguirá é NADA.

O que as pessoas perderiam se você morresse hoje? Perderiam um cara legal? Sinto informar, mas se é apenas isso que você tem à oferecer, você não faz falta, não faz diferença nenhuma. Essa é a medida do seu valor.

O que você quer para os próximos 5, 10 ou 20 anos, e o que você faz para alcançar?

Então MEXA-SE! levante essa bunda peluda da cadeira e vá RALAR!

Trabalhe com vontade, aprenda, desenvolva, evolua, CRESÇA! Onde o medroso vê a derrota na batalha, o guerreiro vê a oportunidade de vencer!

Estude como se esta fosse a última oportunidade da tua vida.

Não esqueça que os gordos são a primeira presa na cadeia alimentar, e os magrelos desprezíveis, então não preciso falar mais nada sobre isso né? Cuide do teu corpo e saúde, mongolão!

Descansar? Sim, mas não o suficiente para perder o foco.

Quem sabe assim algum dia poderá colher frutos futuros. 

Porra, Tesla, quem sabe?

Sim, TALVEZ, e repito o "porque", PORQUE A VIDA NÃO TE DEVE NADA, paspalho!

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2015 - 2016
Tópico - Vencedor
Muito bom.

É onde a galerinha sem muita experiência mais peca:  ficam sentados esperando as coisas caírem do céu só pq agem como bons moços. As coisas não são assim. O mundo não é a imagem de uma loirinha pura de vestidinho pulando e dançando no meio de um campo florido, com musiquinha de fundo.

A vida ensina.
O problema é que pessoas comuns, que nao tem capacidade para nada, querem ter tudo.
Quando estava entrando na época da juvenada, achava bastante isso confrades.

Mas nada como um choque de realidade lhe mostrando que você alcança coisas grandiosas com trabalho, ás vezes sim, as vezes não. Mas o mais importante você aprende, que é o conhecimento de se ter feito. Foi assim que grandes homens alcançaram grandes feitos, como a lâmpada e o dínamo, através da tentativa e erro.

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Excelente texto. 

Quanto mais cedo o cabra aprender isso,menos vai sofrer achando que a vida lhe deve algo.
Ótima reflexão.

Muitos realistas pecam nisso. Acham que por conhecer "a real" tudo será diferente. As portas se abrirão. Só vão aparecer "honradas". Os amigos serão os mais leais. A prosperidade virá galopante ao seu encontro.

Quando percebem que na verdade a vida se torna ainda mais difícil e as frustrações são ainda mais pesadas, por estes ter o conhecimento mas não conseguir fazer com que a realidade mude de verdade a sua volta, a revolta bate com força.

Refleiam essas palavras do @Tesla e construam o seu legado, sejam homens.
Você está estudando que nem um animal, como se fosse concorrer com Albert Einstein?!

Você está trabalhando como a melhor pessoa do mundo, aprendendo tudo a todo momento, aproveitando cada oportunidade?!

Quando você vai à academia, a barra de supino bate no seu peito e você precisa tirar toda a energia que passa pelas suas veias a ponto de quase desmaiar?!



Não, não e não?!

Tenho uma péssima notícia pra você...


(Ótima postagem!)
Agradeço as contribuições dos confrades, com certeza enriqueceram a mensagem!
Estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
Esse texto faz uma boa análise principalmente para os pais que tentam "proteger" os filhos.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Ep...30,00.html
[Image: giphy.gif]
bBoa reflexão, aproveito para deixar um texto relevante.

por Harry Browne

Minha querida filha:

Todo Natal eu passo pelo mesmo problema de ter de escolher que presente dar a você.  Sei que há várias coisas das quais você certamente iria gostar, como livros, jogos, roupas etc.  Porém, eu sou muito egoísta.  Sempre quis dar a você algo que iria durar mais do que alguns meses ou anos.  Sempre quis dar para você um presente que lhe faria se lembrar de mim a cada Natal, para sempre.

Se eu pudesse lhe dar apenas um presente, o qual você pudesse carregar consigo para sempre, esse presente seria algo aparentemente muito trivial, mas que me tomou vários anos para que eu finalmente o entendesse.  Esse presente seria uma verdade aparentemente simples, porém libertadora.  E se você aprendê-la agora, essa simples verdade poderá enriquecer sua vida de incontáveis maneiras.  Mais ainda: ela poderá lhe poupar de ter de enfrentar vários problemas que já machucaram muitas pessoas que simplesmente nunca a aprenderam.

Essa verdade aparentemente simples, porém libertadora, é a seguinte:

Ninguém deve nada a você.

Importância

Como pode uma afirmação tão simples ser importante?  Pode não parecer, mas entendê-la realmente pode ser uma bênção para toda a sua vida.

Ninguém deve nada a você.

Isso significa que nenhuma outra pessoa está vivendo para você, minha filha.  Ninguém está nesse mundo para satisfazer suas reivindicações.  Ninguém está vivendo em função de você.  Simplesmente porque nenhuma outra pessoa é você.  Cada pessoa vive por si própria; a felicidade de cada pessoa é algo único e particular, algo que somente ela pode sentir e ninguém mais.

Minha filha, quando você entender que ninguém tem a obrigação de dar a você a felicidade ou qualquer outra coisa, você será libertada e nunca mais terá expectativas em relação a coisas que provavelmente nunca serão como você quer.

Isso significa, por exemplo, que ninguém é obrigado a amar você.  Se alguém a ama, é porque existe algo de especial em você que dá felicidade a essa pessoa.  Descubra o que é essa coisa de especial que você tem e se esforce para amplificá-la.  Assim você será ainda mais amada.

Quando as pessoas fazem algo por você, é simplesmente porque elas querem — porque você, de alguma forma, propicia a elas algo de significativo que faz com que elas queiram agradar você.  Elas não agem assim somente porque devem algo a você.

Ninguém deve nada a você.

Da mesma forma, ninguém tem de gostar de você.  Se seus amigos querem estar perto de você, não é porque eles se sentem nessa obrigação; é simplesmente porque eles se sentem bem estando com você.  Descubra o que os deixa felizes e os faz se sentirem bem, e eles sempre irão querer estar perto de você, sem pedir nada em troca.

Ninguém tem a obrigação de respeitar você.  Algumas pessoas podem até mesmo ser cruéis com você.  Porém, tão logo você entenda que as pessoas não têm a obrigação de ser bondosas com você — e que, consequentemente, elas de fato podem ser más com você —, você irá aprender a evitar aquelas pessoas que podem lhe ser nocivas.  Lembre-se de que você também não deve nada a elas.

Vivendo a sua vida

Ninguém deve nada a você.

Você deve apenas a você mesma a obrigação de ser a melhor pessoa possível.  Porque apenas se você for assim é que as outras pessoas irão querer estar com você e irão querer dar a você as coisas que você quer em troca daquilo que você está dando a elas.  Essa é a única maneira moralmente correta de se obter as coisas que você quer.  Nunca exija nada de ninguém.  Apenas faça por merecer.

Algumas pessoas irão optar por se afastar de você por motivos que nada têm a ver com você.  Quando isso acontecer, procure em outro lugar as relações que você quer.  Não faça com que os problemas de outras pessoas sejam também o seu problema.

Assim que você aprender que precisa fazer por merecer o amor e o respeito dos outros, você jamais irá esperar coisas impossíveis; e, por conseguinte, jamais terá decepções.  Da mesma forma que as outras pessoas não têm a obrigação de compartilhar a propriedade delas com você, elas também não têm a obrigação de lhe devotar sentimentos e pensamentos.

Se elas o fizerem, é porque você fez por merecer essas coisas.  E aí você terá todos os motivos para se sentir orgulhosa do amor que você recebe, do respeito dos seus amigos, da propriedade que você adquiriu.  Porém, jamais pressuponha que tais coisas são fatos consumados.  Se agir assim, você irá perdê-las facilmente.  Essas coisas não são suas por direito.  Não existe algo como “ter direito” a essas coisas.  Você sempre terá de fazer por merecê-las.

Minha experiência

Um grande fardo foi retirado dos meus ombros no dia em que finalmente entendi que o mundo não devia nada a mim.  Por muitos anos acreditei que havia coisas a que eu tinha direito pelo simples fato de ter nascido.  E isso fez com que eu passasse por grandes desgastes — físicos e emocionais — em minha tentativa de coletar esses “direitos”.

Ninguém deve a mim respeito, amizade, amor, cortesia, conduta moral ou inteligência.  O mundo não me deve nada.  E tão logo eu passei a reconhecer isso, todas as minhas relações imediatamente se tornaram muito mais gratificantes.  Concentrei-me apenas em estar com aquelas pessoas que queriam fazer as coisas que eu queria que elas fizessem.

Essa compreensão de mundo permitiu que eu me desse bem com amigos, sócios comerciais, clientes, amores e estranhos.  Sou constantemente relembrado de que só irei conseguir o que quero se puder entrar no mundo da outra pessoa.  Eu tenho de entender como ela pensa, o que ela crê ser importante e o que ela quer.  Somente assim eu poderei ser útil para ela e, com isso, conseguir as coisas que eu quero.

E somente então eu serei capaz de discernir se eu realmente quero estar envolvido com tal pessoa.  Isso me permite selecionar bem as minhas relações, poupando-me de dissabores; e me permite também direcionar minhas energias apenas para aquelas pessoas com as quais eu realmente tenho mais coisas em comum.

Não é fácil resumir em poucas palavras aquilo que levei anos para aprender.  Porém, talvez se você reler esse presente a cada Natal, seu significado ficará mais claro a cada ano.

Eu realmente espero que isso aconteça.  Sendo seu pai, quero acima de tudo que você entenda essa simples verdade, a qual pode libertá-la para sempre.

Um Feliz Natal, minha filha!
Tópico desenterrado de 2016, merece esse prêmio. 

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Gargalhada
(16-09-2017, 02:34 PM)Hajime Saito Escreveu: [ -> ]Tópico desenterrado de 2016, merece esse prêmio. 

[Image: p%C3%A1+de+ouro.jpg]

Gargalhada

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Hajime é o premiador oficial do fórum.
[Image: 21751303_962888137208308_886132876701602...e=5A44431F]


Eu diria que 95% das merdas que acontecem na nossa vida são culpa nossa. Frutos da lei da ação (ou a falta dela) e reação. É igual o artigo que postei sobre poker. Você tem que fazer o melhor que puder com as cartas que a vida te manda e continuar jogando, pois dependendo de suas ações, uma hora vai vir uma mão muito boa na sua direção.
Se o trabalho dignifica o homem, a preguiça o desmerece. Não adianta reclamar da vida e não fazer nada para mudar a situação.





Um complemento para esse texto e uma recomendação de um excelente canal no Youtube.
Reflexão bem interessante.

Não é aconselhável esperar sentado, acomodado com tanto mimimi. E sim podemos despertar o EU e agir, entrar em ação esperando, fazendo as coisas acontecerem que certamente ótimos frutos virão!
Nao sei o que esta melhor neste topico, se é a mensagem do topico ou as respostas dos senhores!!

formidavel!

nada vira de graça se a gente nao se esforçar e o esforço nao garante o sucesso

se quer alcançar algo tem que fazer por merecer, ser conhecedor da real nao te faz especial
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